segunda-feira, 17 de abril de 2017

BAILE DE MÁSCARAS NO INNER





Estivemos mais uma vez no INNER CLUB para curtir o Baile de Máscaras e viver mais uma noite de muito prazer.Repetimos nosso ritual preparatório; saímos da Baixada Santista no final da tarde e nos hospedamos no hotel Bourbon Ibirapuera. Fomos jantar, voltamos pro hotel; assistimos um pouco de TV e comecei a teclar pelo Skype pra ver se tinha alguém interessante querendo um encontro no Inner.
Dos amigos que estavam on line; o mais interessante era o André; um rapaz negro, ex-jogador de futebol; que há dias vinha dizendo que estava doido para comer minha esposa e que já tinha mandado algumas fotos por e-mail.

Deixei minha esposa teclando com ele e fui tomar uma ducha. Durante o banho, fiquei imaginando como estaria o papo entre os dois. Quando voltei; tive a surpresa: a safada estava terminando de vestir um conjunto de lingerie bem sexy e usava máscara.
Tudo isso porque ela queria iniciar uma conversa via webcam com amigo. Pena que a conexão de internet do hotel não estava lá grandes coisas e não possível ir muito adiante na conversa. De qualquer forma, ficamos bastante excitados e acabei comendo minha esposa putinha. Como sempre digo; o marido tem que ao menos ser o primeiro da noite a comer a própria mulher.

Durante nossa transa; falamos sobre várias coisas picantes (literalmente); principalmente que ela estava liberada para fazer o que quisesse no Inner e que se algum negro estivesse dando sopa; eu mesmo o chamaria para comê-la. Ela adorou a ideia; estava muito excitada, sabendo que a noite de tesão estava apenas começando. Pulou muito cavalgando sobre a minha pica; até que chegou ao gozo. Eu me guardei para o que ainda estava por vir no Inner.
Acabamos de nos arrumar e fomos pra casa de swing. Logo na chegada; vimos umas mulheres usando máscaras (embora o uso do acessório não fosse obrigatório) e deu para perceber que a casa estava mesmo lotada.

Nós nos acomodamos na mesa que havia sido reservada (cabine privativa, com cortininhas) e pedimos algumas bebidas. Sem dúvida; nunca havíamos visto o Inner tão cheio de gente.
Após um tempo; resolvemos dar a primeira volta pelas áreas restritas da casa e entramos no novo labirinto do Inner; cujo acesso é apenas para os casais. Realmente a reforma do labirinto ficou bacana. O trajeto antigo já estava manjado. Agora existe uma série de salinhas boas para brincadeiras entre os casais. Infelizmente, no labirinto mesmo, não vimos nada de interessante.
Seguimos os gemidos e chegamos à sala coletiva, onde alguns casais transavam e uma pequena plateia assistia. Ficamos um pouco ali; mas não nos empolgamos com nada e nem ninguém.

Tomamos o rumo da área dos singles, onde rola o ménage e a diversão é sempre garantida.
Tão grande era o público; que ainda não marcava nem meia-noite e todos os espaços já estavam liberados pela direção da casa. Os corredores lotados; as cabines idem; o som de sexo (gemidos, gritinhos, palavrões e estalos de tapas na bunda) era percebido em todos os cantos.
Circulamos um pouco e chegamos à porta do elevador erótico; ficamos por ali, próximo ao ônibus estudando as pessoas que passavam. Voltamos um pouco e fomos até a sala coletiva; onde a escuridão é um pouco maior (o que afasta a timidez) e as chances de se encontrar um parceiro pra um ménage são grandes. Atrás da cortina; um casal brincava com alguns rapazes. Eu e a Ninfogosa chegamos perto e ficamos assistindo. Minha esposa tava querendo outras rolas; senão não estaria ali. Ela se encostou em mim; de costa e eu protegi sua retaguarda.

Aos poucos fomos indo para o canto e nos sentamos num sofá; logo depois da cortina, no canto mais escuro da sala. Ficamos quase invisíveis. Começamos a nos beijar e tratei de acariciar sua bucetinha; que estava molhada de tesão. Abaixei a cabeça, puxei seu vestido e comecei a mamar nos peitos dela. Ela passava a linguinha na minha orelha, me abraçava e dizia que estava com muito tesão.
Pelo canto, percebi a aproximação de um rapaz de camisa branca; que veio chegando até que começou a passar as mãos no cabelo da Ninfogosa e, como não houve negativa; passou a pegar nos peitos dela e tocá-la. No meu ouvido, ela falava baixinho contando o que o rapaz lhe fazia. Não demorou e o safado colocou o pau pra fora e levou-o até a mãozinha dela. Minha esposa começou a bater uma punheta pro amigo; porém chegou no meu ouvido e disse que era uma pica muito muito grossa; e que ela não iria encarar.

Minha esposa é quem decide quem, como, quando, onde. Fizemos um gesto para o rapaz e ele na boa entendeu que iríamos parar por ali. Essa é a desvantagem de ser superdotado: não é toda mulher que encara. Como sempre fazemos (colocamos apelidos em determinados personagens); esse indivíduo ganhou o codinome “homem de Itú”.

Voltamos para o corredor das cabines; próximo ao ônibus e entramos na primeira que estava aberta. Apagamos as luzes e nos pegamos pra valer. Enfiei as mãos naquelas bundona suculenta e desejada por tantos. Mamei novamente em seus peitos e ela se abaixou pra meu chupar. A safada sabe mesmo fazer um bom boquete; não demorou nem um minuto e mãos bobas começaram a apalpá-la pelos buracos da parede (glory hole). Me afastei para deixá-la à vontade, brincando com seu amante desconhecido.

Só dava pra ver o vulto da minha esposa se contorcendo para atender os desejos dela própria e do sortudo que a pegava. Enquanto ela era tocada e rebolava nas mãos de um desconhecido, eu batia a melhor das punhetas. Não demorou muito para gozar.
Depois de alguns minutos; minha esposa voltou a dar atenção para o marido. Nos arrumamos e saímos da salinha. Voltamos para nossa mesa, onde pedimos mais uma rodada de bebidas e conversamos sobre as primeiras experiências da noite. A Ninfogosa disse que queria me ver pegando outra mulher, pra que eu não ficasse muito na desvantagem.

A casa estava muito cheia; casais passando pra cá e pra lá. Resolvemos dar mais uma volta. Dessa vez, fomos direto para ala dos solteiros. Estava lotado; os corredores entupidos de tanta gente. Os safados ficavam parados esperando as esposas passarem para atochar a mão na bunda das putinhas.
Vimos que no ônibus do Inner havia algum movimento e então subimos à bordo. Vários casais transavam com singles. Ficamos num cantinho e começamos nossos amassos. Não demorou e um single colou na Ninfogosa. No começo a brincadeira prometia, mas a gente percebeu que o cara fedia à cigarro... ai não rola.

Demos um corte educado nele e quando nos preparávamos para sair dali; chegou um casal, com um cara baixinho e uma loirinha. Eles colaram na gente e a coisa esquentou. A loirinha tinha uns 40 e poucos anos, mas a bundinha dura, redondinha, deliciosa.
Cravei minha mão na bunda da loira, A safada se esfregava em mim e demonstrou que adorava beijar outro macho. Ao mesmo tempo mantinha os olhos na minha esposa e vi que o marido da loira cuidava dela. Teve um momento em que vi a Ninfogosa, sentada no topo do banco do ônibus, brincar com três caras ao mesmo tempo.

Até que o casal (baixinho e loira) nos convidou para irmos para uma cabine. A Ninfogosa topou e saímos procurando uma cabine (estilo confessionário) que estivesse disponível. Não foi fácil, mas acabamos encontrando e nos trancamos numa. Transamos gostoso; os dois maridos trocando de esposas e as esposas se pegando entre si.
Foi o maior suador; o casal tinha um pique difícil de acompanhar. O baixinho metia muito na minha esposa e a loira também pedia pica e mais pica. Detalhe é que a loira gostava de falar besteiras durante a foda, hora narrando; hora estimulando. Duas figuras. Valeu muito a pena conhecê-los. Quando nos despedimos deles estávamos satisfeitos. Fazia tempo que não rolava um swing (troca de casais) tão intenso conosco.

Fizemos nova escala em nossa mesa e pedimos mais uma rodada de bebidas para nos hidratarmos. Aproveitei para ir ao banheiro e enquanto a Ninfogosa ficou sozinha na mesa; aconteceu o lance chato da noite. Duas meninas e um rapaz vieram pedir a nossa mesa emprestada. Num primeiro momento, a Ninfogosa pensou que eles queriam fechar a cortininha e terem privacidade para um ménage feminino. Porém; uma das meninas foi enfática: “- Vamos apenas dar um tiro rápido.” Ou seja; iriam usar nossa mesa para cheirar cocaína. Triste ver a moçada que poderia estar curtindo as boas coisas da vida se sujando com essa merda. Mas isso infelizmente é normal nas baladas.
Diante disso; não nos restou qualquer alternativa senão dar nova passeada pelas áreas restritas da casa. Passamos pela área dos casais e não vimos nada de interessante (de novo), daí; tomamos o caminho para a ala dos solteiros.

Chegamos ao cinema e ele estava cheio de gente assistindo um negão mandando rola numa loira. A cena era bonita de ver. O negão era forte e tinha um bom ritmo nas estocadas. A loira também era boazuda; usava uma saia de estampa de onça; e estava inclinada, mamando no marido corninho, que estava sentado numa das poltronas do cine.

Minha esposa ficou admirada com a pegada do negão e tenho certeza que gostaria de estar lá; no lugar da loira. A foda durou alguns minutos e quando acabou, a plateia se dispersou. Esperamos o negão sair e fomos atrás dele. O rapaz passou por nós, estava acompanhado de mais dois casais e seguiu em frente. Porém, a casa estava tão lotada que não conseguimos acompanhá-los.
Entramos na sala coletiva e chegamos perto da cortina; onde novamente um casal estava rodeado de machos azarando a esposa. Percebi que minha esposa também queria algo assim mais forte; porém, dentre os singles que estavam por ali; nenhum era muito interessante.

Fomos para a sala dos véus e sentamos num sofá, num dos cantinhos, atrás de uma cortina. Começamos a dar uns amassos; eu e ela. Daqui a pouco; se espreitando pelo canto, surge novamente o “homem de Itú”. Já veio com o pau pra fora; colou na Ninfogosa e puxou a mãozinha dela até a sua jeba. No início minha esposa até pegou na picona dele e bateu uma punhetinha, de leve, avaliando. Só que quando o bicho endureceu pra valer; ela disse em meu ouvido que infelizmente não dava pra encarar aquela rola. Diante disso, dei um toque no rapaz e ele educadamente se retirou.
Nos levantamos e saímos da sala. Caminhamos até o ônibus do Inner e a Ninfogosa já tomou a iniciativa de subir pela porta da frente. O ônibus estava cheio de gente. Tinham casais interagindo com singles no fundo do ônibus e também no meio. Logo que entramos, reencontramos o negão que estava no cinema. Dessa vez o safado estava comendo uma morena magrinha. Como trabalha esse rapaz...

Chegamos mais perto (já na expectativa de que pudêssemos participar e interagir com o comedor). Deu certo. Foi só paramos próximo dele e em segundos minha esposa veio me dizer no ouvido: “ - Ele está alisando o meu braço”.
Putz; a porta estava aberta; tive certeza de que em questão de minutos eu seria corno do negão e minha esposa estaria dando a bucetinha pra ele. Eu respondi pra ela: “- Fica ai que ele vai te pegar; eu sei que você está querendo.” E ela estava mesmo; doidinha pra ser a puta de um negro safado. Tanto que me respondeu: “- Ai, será Muzão? Será que eu aguento a rola dele?”
A pergunta da minha esposa, parecia mais um pedido.

Nem deu tempo de responder e ela já veio me dizer: “– Muzão; ele tá passando a mão na minha bunda.”
No mesmo instante em que o negão concluiu o serviço na morena e ele já avançou a puxou a Ninfogosa pra ele. Minha esposa estava louca pra levar a rola de um negão. O safado a pegou, puxando-a para si e levantou seu vestido, expondo sua bunda e ai, não teve jeito, quis comer minha mulher.

A Ninfogosa avaliou a rola e percebeu que valia a pena encarar; pediu apenas que ele fosse devagar, com carinho. O negão topou e começou a comê-la de pé; metendo por trás na bucetinha apertada dela. A posição não era das mais cômodas e o negão sugeriu, dando ordens: “- Se inclina aqui nesse banco; seu marido fica ali na frente.”
A putinha obediente atendeu a ordem de seu comedor e ficou de quatro na frente daquela máquina de foder. Ela só pediu pro amante: “- Mas vai devagar”.
Puta é puta e corno é corno. Não dá pra descrever o tesão que é ver a esposa levando rola desse jeito, na sua frente, sem reagir, e... gostando.

O negão começou devagar e quando viu que a recepção foi boa; então ele aumentou o ritmo e socou forte na minha esposa; que gemia e rebolava na pica do amante. Nesse momento, o marido corno precisa assumir uma posição. Me posicionei onde o negão mandou e segurei os braços da minha amada, apoiando-a, incentivando-a e defendendo-a contra singles que passavam pelo corredor do ônibus e queriam tirar uma casquinha da gata indefesa. Dois caras pararam ao nosso lado e começaram a acariciar minha esposa; enquanto ela era devorada pelo negão.

Era lindo de ver; o negão puxou a calcinha dela para o lado e socava que era uma beleza. Minha esposa gemia forte e as vezes eu a beijava de forma caliente e abafava sua voz. Cheguei a esticar as mãos algumas vezes e abrir a bunda da minha esposa para o negão poder meter melhor (não que isso fosse preciso).
O negão ficou abusado e chegou no ouvido da minha putinha e disse: “ – Sua safada; viu o negão meter na loira e ficou com vontade de dar pra mim também, né?”. A Ninfogosa gemendo, se limitou a responder: “ – É uhmmmff...”
E por acaso precisa dizer mais?

Depois de um tempinho (alguns minutos) a Ninfogosa me olhou com carinha de que estava saciada e exausta; eu entendi o sinal e avisei o negão para pararmos. O amigo entendeu e demonstrou que também já estava satisfeito. Nos despedimos do parceiro e voltamos pra nossa mesa. O clima de paixão e cumplicidade entre nós estava intenso. Eu estava com o pau duraço e tive que dizer pra minha mulher; que ela teria que me ajudar a dar uma “aliviada”.
Minha esposa é uma mulher muito atenciosa e solidária; bastou saber do meu desejo que imediatamente ficou de quatro no sofá da nossa cabine. Fechei a cortininha para termos mais privacidade; coloquei o pau pra fora e meti fundo nela. Bimbei por alguns minutos e gozei pra valer. Gozei gostoso; satisfeito, orgulhoso da esposa que tenho, que é tão gostosa e desejada por outros machos, mas que é minha. Assim fechamos a noite voltamos pro hotel.
Fui o primeiro e o último da noite a comer a Ninfogosa.

NA ADEGA

Sou loira, cabelos longos, 37 anos, 1,64m, 56kgs...muitas curvas, bumbum bem grande, super tarada e muito safadinha. Sempre sou olhada onde quer que eu passe, nas filas de bancos, nos barzinhos, nos restaurantes ecomo não poderia deixar de ser, sou sempre sutilmente cantada pelos empresários, coroas, garotoes, enfim...uma festa...rs..

Tenho uma empresa que fabrica lingerie, e portanto sempre me visto com
roupinhas bem chamativas, bem curtinhas e provocantes...mini saias, ou vestidinhos que sempre deixam a mostra propositalmente um pedacinho da minha calcinha, ou as vezes saio simplesmente sem calcinha, so com meia liga e nada por baixo...sou super exibicionista e amo me sentir bem putinha...e safada.

Nesse ano de 2012, precisamente no mês de Julho, eu tive que viajar a negócios ao Sul do Brasil, e visitar um show de lingerie que iria acontecer em uma cidade na Serra Gaucha, por isso eu ficaria fora por mais ou menos 03 dias e duas noites. Meu marido ficou na nossa cidade, porque eu não tinha com quem deixar meu filhinho, e ele não poderia viajar comigo devido ao seu trabalho na sua empresa.

Bem, eu viajei com uma amiga, também colega de trabalho, e quando chegamos na cidade de destino nos hospedamos em um Hotel local, perto de uma praça, cheia de arvores e vários barzinhos a volta.

Subi para o meu quarto e fui tomar um banho, no banho comecei a imaginar o que eu faria naquele dia pra me divertir nessa cidade, minha mente flutuava...rs, sai do banho, vesti minha roupinha bem sexy, uma mini saia jeans bem curtinha, uma calcinha branca minuscula, um top vermelhinho, uma sandália com 13 cm, que eu adoro..., e fui com minha amiga comer algo em um restaurante próximo. Mal sabia minha amiga que eu ja estava muito mal intencionada, minha vontade era de achar um pinto diferente, trepar muito e depois contar tudo ao meu corninho por telefone...Mas, pra evitar problemas, resolvi telefonar pro meu marido antes do fato e lhe contar das minhas intenções...Ele, ao ouvir minhas ideias, me incentivou mais ainda a lhe enfeitar a cabeça, o que não demorou muito a acontecer não...

Voltando aos fatos, fomos eu e minha amiga que vou chamar de Patricia, ao restaurante, era um daqueles restaurantes bem típicos de cidade pequena, na frente da praça da cidade e pertinho de uma igrejinha linda toda branquinha, haviam mesas na calçada e o clima era tipico de verão, apesar de estarmos no inverno. Sentei-me de frente pra a pracinha, e maliciosamente eu cruzava e descruzava minhas pernas, para que todos que passassem vissem minha calcinha...Nossa, adoro fazer isso..,o garçom que veio nos atender, depois descobri que na verdade era o Gerente da casa...rs, era um rapaz de uns 23 anos mais ou menos, loiro, 1,85m, e muito interessante..propositalmente eu demorava em escolher o prato, pois na verdade eu queria que ele visse minha calcinha...e minhas coxas...e ele, que de bobo não tinha nada chegava cada vez mais pertinho de mim...Olhando sutilmente... Pedi o prato, e me levantei pra ir ao banheiro, todos no restaurante olhavam quando eu passava, porque propositalmente eu fazia questão de me insinuar bastante... Quando sai do banheiro, o rapaz que estava nos servindo me perguntou se eu era nova na cidade, o que eu estava fazendo ali, e
me disse que eu era muito gostosa..eu ri, e disse que eu estava ali a
trabalho e que eu havia achado que ele era bem interessante também...ficou nisso e voltei pra minha mesa..

Minha amiga Patricia, me perguntou o porque da minha demora e eu lhe disse o que havia acontecido, ela me chamou de doida, mas que ela também achava tudo muito interessante e erotico. Nisso o rapaz havia trazido meu prato, e perguntou se eu gostava de vinho, eu lhe disse que amava vinho, dai ele se ofereceu pra me dar uma amostra do vinho local apos o almoço, pois no Sul do Brasil essa cidade era famosa pelas suas vinhedas. Aceitei prontamente, e ao terminar meu almoço fui ate o bar provar meu vinho...

Ele fez questão de me servir em uma taça linda com figuras decorativas da cidade, e propositalmente colocou sua mão em cima da minha...eu que não sou boba, passei meu dedinho na mao dele pra que ele entendesse o recadinho...me perguntou baixinho se eu queria conhecer a Adega da casa, claro que eu disse que sim, e fomos para o subsolo conhecer a tal Adega...rsrs..

Ao chegar la, ele me abraçou por traz, me deu uns beijinhos no pescoço que eu amo, e umas mordidinhas de leve nas minhas orelhinhas...me deixando toda arrepiada...foi me puxando junto ao seu corpo e seu pau.., que já estava super duro, nossa, eu podia sentir o pau contra o meu bumbum...Ele me virou então e me beijou calorosamente..., me segurava e passava a mão nos meus seios me chamando de gostosa, e de esposinha putinha...de safada, nossa, eu estava adorando tudo isso, me abaixei, abri sua calça e me deparei com um pau lindo, ja super duro, devia ter uns 20 cm...rs, coloquei minha língua naquele pauzão, deslizei demoradamente pra cima e pra baixo...molhando todinho,..e começei a chupar...nossa estava
muito gostoso...eu não queria mais parar de chupar, só que em um determinado momento ele pediu que eu parasse senão ele iria gozar, então me virou de costas com uma pegada bem forte, levantou minha mini saia, afastou minha calcinha pro lado, vestiu uma camisinha, e começou a pincelar minha bucetinha com seu pauzão...uuiii, eu estava ficando louca e pedia que ele me comesse logo..eu queria sentir aquele caralho todo dentro de mim e rebolar muitoooo...Ele meteu bem devagarinho, foi mexendo e eu rebolando...o pau foi entrando ate eu sentir seu saco contra meu bumbum...estava tudo dentro...então ele começou a bombar com mais força, metia
muito e eu não resistindo gozei como uma louca...rs...Pedi pra que
ele retirasse o pau porque eu estava muito sensível da gozada..mas ele ainda nao havia gozado ainda, e me perguntou sutilmente se eu curtia sexo anal...disse que minha bundinha era linda e foi passando o dedinho em meu cuzinho...ahhh quem resiste a isso né? Eu disse que curtia sim, mas que ele colocasse bem devagarinho e com carinho...porque eu odeio sentir dor...

Ele então, me colocou de quatro em um sofa que havia la em baixo, e primeiro passou a sua
língua em meu cuzinho me deixando louca...enfiou a língua todinha dentro do meu buraquinho, depois colocou um dedinho e depois mais outro...rs...acho que foi pra eu ir me acostumando com o tamanho...e finalmente encostou a cabeça daquele pauzão em meu cuzinho...Nossa, doeu um pouquinho no inicio, mas devido a eu estar super excitada, empurrei meu bumbum contra o pau dele e deixei entrar tudinho...uuii...aaii...enquanto ele me comia, eu passava os
meus dedinhos em minha bucetinha e rebolava feito uma louca e desvairada putinha...Não preciso dizer que ele só durou alguns minutinhos e gozou como louco na camisinha dentro de mim...eu sentia a porra jorrar e estava adorando...Com isso gozei uma segunda vez...foi maravilhoso...

Terminada a vistoria da Adega, me recompus, rsrs...e retornei para minha mesa onde minha amiga me esperava, e me perguntava por que eu havia demorado tanto, fazendo aquela cara de safada...rs, claro que ela sabia o que havia rolado, mas ficou na dela..rs
Sai dali e voltei ao meu Hotel, peguei o telefone, liguei pro meu maridinho que estava em casa, fiz questao de contar cada detalhe da ousadia na frente da minha amiga que me olhava incredula.


Nossa...Foi muito bom

quinta-feira, 6 de abril de 2017

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