sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

CASEI COMO UMA EVANGELICA VIUVA



Na minha noite de núpcias eu havia planejado deflorar minha esposinha. Claro que ela não era mais virgem, afinal era seu segundo casamento e tinha dois filhos, mas seu cuzinho era virgem. Seu finado primeiro marido era evangélico e extremamente conservador. Quando começamos a namorar, ela parecia uma adolescente virgem: só queria transar no escuro, dizia que não gostava de sexo oral nela e não fazia boquete. Foi dureza levá-la para cama e mais difícil ainda convencê-la de que sexo oral não era pecado, mas depois que ultrapassamos esta barreira, ela foi tomando gosto e virou uma verdadeira puta na cama.

Clarisse era uma mulher de 35 anos, 1,65 m, morena clara, cabelos encaracolados, rosto bonito, seios médios perfeitos tipo pera com mamilos escuros e bicudos, cinturinha fina e bunda grande e sem celulite. Ficou viúva aos 28 e a conheci quando tinha 30, no auge da beleza.
Eu estava ansioso pois ela deixava eu enfiar o dedo no seu cuzinho apertado, mas enfiar o pau não deixava. De tanto insistir, ela prometeu deixar na noite de núpcias.

Eu esperava pelado na cama enquanto ela se preparava no banheiro. Como toda mulher, demorou bastante, mas saiu do banheiro linda como nunca. Vestida com uma lingerie branca, ela veio para a cama com um sorriso sacana no rosto. Beijei sua boca carnuda e rolamos na cama. Fui tirando a lingerie com calma. Primeiro o sutiã, depois a calcinha, que estava bem cravada na bunda. Ela só ficou de cinta-liga. Clarissa estava cheirosa e toda depilada. Chupei seus peitos deliciosos, lambi sua barriguinha até chegar na xoxota. Lisinha, cheirosa, era tudo de bom. Clarisse arreganhava as pernas expondo a xoxota ao máximo.

Por mais que apreciasse de ser chupada, Clarisse gostava mesmo de pau. Ela pediu rola, não queria que eu metesse, ela queria chupar. Fizemos um 69 e ela mamava minha rola com fome. Enfiava metade na boca é engasgar, chupava as bolas, lambia da cabeça à base.Pedi para meter pois não queria gozar na sua boquinha antes de comer sua boceta. Clarisse deitou na cama de costas e separou as pernas segurando os joelhos. Meti fundo naquela xoxota melada. Meu pau se encaixava justinho na xoxota. Soquei rola beijando sua boca. Clarisse pedia mais rola. Queria que eu enfiasse até as bolas. Sua boceta tinha fome de rola. Meti feito um touro. Cravava fundo e rápido. Clarisse cansou de segurar os joelhos e quis vir por cima. Ela adorava cavalgar, e como cavalgava bem! Mostrando seu preparo físico (faz uma hora de esteira todos os dias). Às vezes, ela sentava e mexia o quadril em círculos fazendo o pau dançar em seu interior, ou mexia para frente e para trás esfregando o grelo na minha pélvis. Estava tão bom que eu tinha que me segurar para não gozar.

Ela segurava minhas mãos para se apoiar e me dava uma surra de boceta. Suas sentadas ficavam mais bruscas. Ela apertava minhas mãos esmagando meus dedos. Da sua boca saia um urro como uma fera e então gozou dando trancos de boceta no meu pau. Clarisse saiu de cima e voltou a chupar meu cacete. Ela estava sedenta de porra e chupava com força. Relaxei e gozei na sua boquinha gostosa. Clarisse engoliu tudo, lambeu os beiços e sorriu para mim.

Como não sou mais novinho, precisei de uma pausa para recuperar as forças. Recuperado, falei que queria ver sua bundinha. Clarisse ficou de quatro e arrebitou o lombo. Separei as nádegas e lambi o rego lisinho. Enfiei a língua no seu cuzinho e Clarisse gemeu. Ela disse que estava limpinho para mim. Peguei o gel e passei na argolinha. Ela gemia e rebolava enquanto eu enfiava o dedo. Enfiei o dedo todo e senti seu reto macio e receptivo. Passei gel no cacete e apontei para o alvo. Clarisse disse para eu ter cuidado. Ela abraçou o travesseiro preparando-se para o empalamento.

Forcei o cacete até entrar a cabeça. Ela urrou de dor. Esperei ela relaxar e voltei a forçar. Entrou a metade e parei. Clarisse gemia de dor mas não pedia para parar. Era eu que não queria machucá-la. Depois de uma longa pausa, senti que ela estava relaxada e enfiei o resto. Perguntei se estava doendo e ela disse que sim. Nova pausa. Comecei a mexer devagar. Clarisse falava que doía, mas estava gostoso. Aos poucos fui acelerando as estocadas sem fazer movimentos bruscos. Ela gemia num misto de dor e prazer. Percebi que ela tocava siririca. Depois de um tempo eu já metia normalmente. Clarisse não reclamava mais e seus gemidos eram só de tesão. Ela começou a forçar a bunda para trás e seu cuzinho ficou mais apertado.

A safada estava gozando. Seus gemidos de gozo eram altos. Era simplesmente delicioso. Como eu já havia gozado uma vez, estava longe de terminar. Soquei rola naquele cuzinho por um bom tempo e pedi para ela deitar na cama. Ela pensou que eu ia meter na xoxota e se arreganhou toda, mas eu queria comer seu cuzinho pela frente. Coloquei um travesseiro sob sua bunda e levantei suas pernas para expor seu cu. Meti rola nele por um bom tempo. Nesta posição, podia beijar sua boca e chupar seus peitos. Clarisse adorou a posição. Fiquei ereto e soquei rola dedilhando seu grelo. Clarisse gemia e dava sinal de que ia gozar. Foi quando enfiei dois dedos na sua bucetinha apertada, enquanto meu pau estava por inteiro na sua bundinha. A mulher delirou, vi que seu rosto mudou de feiçao, ela estava selvagem, pediu mais, pediu para nao parar. Se sentia preenchida, falou que me amava. Como era muito recatada, eu me segurei, mas depois nao aguentei, perguntei se ela era minha puta. Ela começou a gritar gemedo falando que era minha puta...minha puta. Tive que me segurar para ela gozar primeiro novamente. Clarisse gozou fazendo careta e logo em seguida pediu para eu gozar. Tirei meu pau e meus dedos... e bati ate gozar na sua barriga e seus peitos.



Clarisse falou que doeu muito, mas também foi delicioso. Deitados na cama, logo caímos no sono.
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CASAL LIBERAL - MINHA LUA

Para iniciar gostaria de dizer que somos um casal quase liberal, temos muitos desejos, falamos abertamente, um com o outro, brincamos muito entre quatro paredes sobre a existência de um terceiro ou casal, tanto do sexo masculino como feminino. Portanto eu e minha esposa temos essa cumplicidade. Nos dois na faixa dos vinte e tantos anos. Eu magro, 1.65m uso óculos e ela uma potranca de 1,72m seios fartos, bunda grande, linda demais.

 Meus amigos me perguntam o que que eu tenho para ter uma mulher dessa. Eu brinco com eles mas a verdade é que não a privo de suas fantasias, compartilho com ela, e acho que é isso que nos mantém juntos e apaixonados. O fato que venho contar foi sobre o nosso inicio no mundo liberal. Sempre entramos em sites destinados a casais swinguers e nos divertimos muito um provocando o outro vendo os casais mais despojados. Quando vamos a praia sempre ela vai com um biquíni provocador e eu fico atiçando ela, dizendo que fulano não tira o olho dela, peço para ela provocar mais e depois voltamos para casa e transamos alucinadamente. Tudo começou quando em um dia minha TV a cabo caiu o sinal, o pior que foi de sexta feira e liguei pedindo um concerto urgente e eles me programaram para sábado de manha. Sexta feira sem TV em casa aproveitamos e revimos vários filmes pornôs e transamos muito ela colocou uma lingerie preta muito cavada e me deixou louco, trepamos muito depois fomos dormir.

As 08h45min da manha toca o interfone, eu me levantei e era o técnico da operadora, pedi para subir. O rapaz um moreno claro chegou e logo lhe mostrei os equipamentos e ele ficou ali concertando e verificou que era o cartão que havia expirado. Enquanto ele aproveitou para fazer uma revisão na fiação eu estava ali sentado no sofá observando ele trabalhar vejo que a porta do meu quarto se abre e minha esposa sai de lá, vestidinha num pijaminha branco, com uma blusinha solta e um shortinho pequeno bem apertado. Ela me olha com uma cara de sono e vem em direção à sala para ir a cozinha. Eu dou um sorrisinho pra ela e aponta com a cabeça que tem gente ali.


Ela não se importa, só fala bom dia e vai para a cozinha. Quando ela passou o técnico deu uma olhada nela e chegou ate a hesitar. Pois ele não a viu de frente mas de costas a bunda dela tava quase toda dentro do shortinho e a tanguinha preta toda enfiada deixou ela um tesao de mulher. Eu fingi que não tinha nem percebido só olhei para a TV e perguntei se tinha dado certo. O rapaz todo desconcertado ficou mexendo ate aparecer à imagem. Quando a imagem voltou eu a chamei para ver. Foi quando o cara quase caiu para trás. Ela de frente com aqueles seios enormes soltos naquela blusinha e aquele shortinho apertado que mostrava todo o desenho da sua bucetinha escondida pela tanguinha preta.

Eu não sei, mas talvez nesse dia, eu ate faria o nosso primeiro ménage real. Mas o rapaz foi muito tímido. Ainda tentei perguntar se não tinha como liberar os canais eróticos. Mas ele disse que nesta operadora era muito difícil. Deu uma ultima secada na minha esposa e foi embora. Quando ele saiu eu brinquei com ela se ela tinha gostado dele, ela falou que queria dar pra ele na minha frente só para me humilhar. Resumo transamos alucinados imaginando o rapaz conosco. Durante a semana eu conversando com um amigo que tinha feito nesses sites liberais, reclamei do meu notebook dizendo que tava muito lento. O rapaz, muito solicito, me passou varias manhas para melhorar, realmente melhorou um pouco mas vi ali mais uma chance de provocar minha esposa e perguntei para ele se ele não podia vir dar uma olhada no meu notebook.

Ele falou que sim e marquei novamente para sábado de manha. Não falei nada para ela mas na sexta insisti para ela colocar a mesma roupa para dormir. Ela não relutou, demos uma transadinha e dormimos juntinhos. Lá pelas 9 horas toca o interfone, eu me levanto e era o tal amigo da net. Quando ele chegou nos apresentamos, pois só nos conhecíamos via online. Um cara aparentemente legal, quando ele entrou eu o ofereci um café, como ele aceitou eu fui fazer e o deixei já ligando o note. Quarenta minutos depois ele realmente deu uma limpada no note, o bicho tava rápido, eu tava bem contente. A maquina voltou a ser o que era, senti ali um agradecimento e como somos amigos de um site de casais liberais, resolvi mostrar para ele algumas fotos e vídeos que eu tinha. Quando estávamos vendo abre a porta do quarto e sai minha mulher com aquele pijaminha branco justinho e aquela tanga preta. Ela se assustou pois não sabia que eu estava com visita, mas eu tratei de acalma-la e a chamei para próximo.

 Como o amigo estava de costas para o corredor ele não tinha visto nada. Quando ele percebeu que ela vinha tratou de fechar os arquivos de putaria e se virou para cumprimentá-la. Quando ele se levanta e a olha, vê aqueles peitos soltos na blusinha solta e eu percebo, que ele não tirou os olhos, mas voltou timidamente para o note e não comentou nada. Ela foi ate a cozinha e eu, percebi a excitação no ambiente. Querendo botar mais lenha na fogueira, perguntei se o amigo não queria um café, ele aceitou e eu pedi para ela trazer um cafezinho para a nossa visita. Ela pareceu surpresa e me chamou na cozinha. Quando eu entrei ela foi me perguntando quem era. Falei para ela que era um amigo “daquele site” que víamos ela ficou me olhando comum risinho safado e falou que já levaria o café. Antes eu perguntei o que ela achou dele, mas ela não respondeu.

Voltei para sala e ele perguntou se estava incomodando, já foi avisando que tinha acabado. Falei que não que o café já estava vindo, mudei de assunto para relaxar. Eu não estava pensando em nada demais para aquele dia e sim, mas uma transa gostosa com minha mulher, nos excitando com a situação. Logo depois ela apareceu na sala com uma bandeja e três xícaras de café. Serviu nosso convidado, depois a mim e depois pegou a dela e sentou-se conosco na mesa e perguntou como estava o note. Ela falou que não estava nem mais conseguindo ver os sites que ela gosta, então ele pediu para ela ver se conseguia agora, pois senão ele já tentava ver se dava um jeito. Empurrou o note para ela e ela começou a mexer. Logo ela teve uma duvida e pediu ajuda dele. Ele se levantou foi ao seu lado e eu percebi que ela sentada e ele de pé ao seu lado, ele tinha uma visão privilegiada dos seus seios.

 Ela não parava de fazer perguntas para ele e ele não saia dali, logo meu pau deu sinal de vida e eu já estava ficando excitado com aquela situação. Foi quando ele foi mexer numas teclas e eu acho que ele resvalou sua mao nos seios da minha mulher. Ela fingiu não ter sentindo. Continuou a fazer perguntas e ele todo solicito. Ate que ele puxou a cadeira e ficou ao lado dela, eu não perdi tempo e sentei do outro lado parecendo estar interessado também. Para mim já tava bom ate ali, afinal isso renderia varias estórias quando estivéssemos na cama. Mas a coisa foi fluindo. Ela estava entre eu e ele, e estava gostando. Certa vez quando vi que o braço dele ia resvalar me adiantei e tocamos ao mesmo tempo, percebi a excitação dela e disfarçadamente coloquei minha mao em sua coxa e escorreguei ate sua bucetinha por cima do shortinho, a safada abriu um pouco as pernas e senti o calor que estava ali, dei uma olhada pra ela e sem ela olhar pra mim, sorriu. Certo momento ela se levanta e vai ate a cozinha e pergunta se queríamos algo? Pedi mais um café.

Ele se mostrou respeitoso e nem olhou para ela, mas eu sim e vi aquele seu shortinho com aquela tanguinha preta. Ficamos ali eu e o cara e ele falou pra mim que minha mulher era muito simpática. Eu agradeci e perguntei pra ele se ele só achava isso dela. Ele olhou pra mim e disse: - Cara eu sei que agente participa daquele “site” mas tenho respeito por vocês. E continuou: - Na verdade além de simpática ela é muito gostosa,nossa! Deu-me uma pontada de ciúmes mas a de tesao foi maior e falei pra ele: - Fala isso pra ela então. Ele olhou pra mim e disse: - Vamos fazer assim. E explicou: Quando ela voltar, você se levanta e da um beijo demorado nela, depois disso eu digo. Não entendi muito, mas eu tava com tanto tesao que era exatamente isso que eu queria fazer. Quando ela veio com os cafezinhos eu me levantei coloquei as três xícaras na mesa e dei-lhe um beijo intenso, molhado. Ela retribuiu. Estava tão quente que nos esquecemos dele ali. Porem ele não esqueceu e sem eu perceber, ele foi passando uma mao nas costas dela. Quando percebeu que não houve resistência, foi deslizando pelo seu quadril e desceu para sua perna.

Continuávamos nos beijando, então ele se levantou, se postou por de trás dela, encostou seu corpo nela. Ela tirou a língua dela da minha boca, mas continuamos com os lábios encostados, semiabertos. Foi quando ele disse em seu ouvido: - Seu marido me perguntou se te acho gostosa? Ela com os lábios grudados no meu perguntou: - E o que você achou? Foi quando ele encostou seu pau no bumbum dela e respondeu: - Você não é só gostosa, você é linda. Ela relaxou, jogou o bumbum para trás para sentir o pau dele e me beijou intensamente Eu a beijava e ele aproveitava para se esfregar nela e beijar sua nuca. Suas mãos agora vinham em direção aos seios dela. Parei de beija-la para observar, mas ela me puxou de encontro a ela e ficamos ali naquele sanduiche se esfregando. Então ela se vira e fica de frente pra ele enquanto joga aquele bundao na minha direção. Eu a abraço por trás e ele começa a beija-la. Então num impulso eu vou tirando a blusinha dela.

Quando começo a levantar ela para. Se solta dele, olha pra mim e diz que ta bom. Meu pau duro por debaixo do moletom, o cara meio sem graça. Ela me olha e fala ta bom né. Pergunto se ela quer mais? Ela fica sem saber o que responder eu a chamo para próximo de mim e lhe dou outro beijo que ela corresponde, então me sento no sofá e tiro meu pau pra fora, ela olha pra mim meio que não aprovando mas se ajoelha no chão e começa a chupa-lo com um tesao enorme. O cara olha pra mim, eu dou-lhe um sinal que sim. Ele então se ajoelhe por de trás dela e enfia o rosto no meio daquele bumbum ainda de shortinho, ela se empina toda e o cara não perde tempo e começa a tirar o shortinho ele nem esperou pra ver a calcinha e tirou tudo junto. Ela ali com o bundao todo pra fora o cara chupando sua bucetinha e cuzinho juntos e meu pau quase explodindo de tesao na boca dela. Levanto ela um pouco e tiro sua blusinha liberando aqueles seios enormes e gostosos. Agora minha esposa estava completamente nua pra mim e um estranho. Puxo ela para se sentar ao meu lado, o cara se levanta e admira ela nua, aproveita e faz um elogio muito formal. Eu tiro minha calça e ela fica sentada ao meu lado, então eu a beijo. O cara então aproveita e fica completamente nu na nossa frente.

Ela para de me beijar e o admira um pouco e pede para ele se sentar ao lado dela. Então ela pega no meu pau e no dele e fica revezando os beijos, enquanto bate uma para nos dois. Paramos um pouco e cada um começa a chupar um seio dela, o cara não perde tempo e enfia seus dedos entre as pernas dela e atola dois dedinhos na sua buceta, molhada e quente. Ela geme por uns instantes e logo cai de boca no pau do cara. Eu estava ali a vendo fazer aquilo que sempre fantasiamos e pelo que vi ela estava gostando demais. Então corri ate o quarto e peguei camisinhas, entreguei para o cara e fiquei admirando ela chupa-lo. Ela me olhou ali parado olhando, tirou o pau do cara da boca e pediu o meu, fiquei ali em pé e ela me chupando. O cara então há levantou um pouco e a fez sentar-se no pau dele. Eles ficaram ali se esfregando ate que sinto ela apertar demais meu pau e soltar um gemido. O cara tinha penetrado ela. Logo começou um vai e vem dela frenético. Aqueles peitos lindos balançando, ela cavalgava forte.

Ficamos nessa posição, ela me chupando e o cara sentado com ela cavalgando durante um bom tempo, ate que ela cansou um pouco. E deitou-se no sofá, pedi licença pro cara e enfiei meu pau naquela vulva quente e meti forte nela. O cara posicionou-se ao lado dela e deu o pau dele para ela chupar. Tudo isso aos 30 centímetros de mim. Depois deitei-me no sofá e a puxei pra me chupar, então ela ficou de 4 para o cara que não perdeu tempo e há chupou um pouco mais e depois começou a come-la e elogiar o bumbum grande dela. Às vezes ele dava uns tapinhas, perguntava se eu tava gostando e perguntou se ela curtia anal, eu disse que às vezes então ele falou que não resistiria e foi tirando o pau da bucetinha dela e apontando para o cuzinho, ficou esfregando tentando enfia-lo. Então eu pedi para ela parar de me chupar, trouxe ela um pouco mais pra cima de mim, dei-lhe um beijo na boca e abri seu bumbum para o cara. Então ela começou a gemer e percebi que estava entrando. Logo depois o cara começa a bombar, depois bombar forte.

Meu pau esfregava em sua barriga então fui me posicionando por baixo e fui procurando sua bucetinha. Quando meu pau chegou na porta da bucetinha, fiquei esfregando e ela mesmo o pegou e o colocou pra dentro. O gemido foi alto, sua boca se contorceu, ela me olhou como se nunca tivesse me visto. Logo depois ela se transformou. Começou a me xingar e dizer que aquilo tava gostoso demais e me apertava, arranhava, e nós dois começamos a meter forte nela, ate que ela explode num gozo e se solta de nos caindo desfalecida no carpete. Eu me ajoelho ao seu lado e começo a bater uma punheta e gozo nos seus peitos. O cara também se posiciona ao lado dela e começa a gozar no seu rosto. Então ele vai forçando a entrar na boca dela, que engole o pau dele e o chupa ate o fim. Ela fica ali um pouco e depois levanta e me avisa que vai tomar banho. O cara se veste, eu também. Ai ele me avisa que já vai que agora aquele momento era só nosso. Me despeço dele e entro com ela no banho. Demos mais uma boa metida no banho. Gozo na sua boca também, e assim foi a nossa vez.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

A MELHOR DE TODAS


Do meu ponto de vista sexo oral é a maior intimidade que pode haver entre duas pessoas. Quando bem feito pode ser mais satisfatório que uma relação com penetração. Os dois podem se entregar e abrir a percepção para todos os sentidos: ouvir os gemidos e o som molhado da boca que chupa e lambe, sentir o calor da pele e da boca, olhar a face que se contorce de prazer, deixar o gosto e o aroma de sexo tomar conta do seu cérebro.

Uma vez conheci uma garota que era tão gulosa por um pinto, que sentia tanto prazer em chupar um cacete que acho que nunca mais vou parar de procurar por outra boca igual. Me encantei por ela assim que a vi. Estava em uma chácara passando o final de semana com alguns parentes. Era um lugar enorme, com 4 casas, piscina, campo de futebol, churrasqueira, tudo.

Eu estava na piscina quando ela chegou com minha tia. Devia ter 18 ou 19 anos, alta, seios e bumbum fartos, ruivinha. A pele branca com algumas sardas a deixava com uma carinha ainda mais inocente. Quando me viu abriu um sorriso, mostrando os lindos dentes brancos e perfeitamente alinhados. Ela era vizinha da minha tia, filha única de uma família de judeus. Além dela eu era o mais novo de todos ali, com 28 anos.

Mais tarde ela veio para a piscina também, onde pude contemplar seu corpo. Ela era um pouco fofinha, do jeito que eu gosto. Toda mulher gostosa que eu conheci era do tipo carnuda. Na cama são as melhores. Existe algo melhor do que sentir as coxas grossas em volta da sua cabeça enquanto você carinhosamente mergulha de boca naquela bucetinha cheinha?!

E toda mulher deve ter uma barriguinha, que você possa sentir com a palma da mão enquanto a fode de quatro. Me aproximei para me apresentar e descobri que seu nome era Ana. Ficamos muito à vontade e conversamos bastante. Saímos para passear pela chácara e acabei conquistando-a. Logo nos primeiros beijos o clima foi esquentando e pude sentir a maciez do seu seios e das suas coxas de menina. Ela pressionava o corpo contra o meu para sentir as pontadas do meu pau, que a esta altura já ansiava por um pouco de atenção.

A sua boca era uma delícia, beijava como ninguém e já me dava sinais da experiência que eu iria viver um pouco mais à frente. Voltei na casa principal e peguei sem ninguém perceber a chave de uma das casas que estava vazia. Lá prosseguimos nos agarrando e beijando com paixão, as mãos percorrendo todo o corpo do outro. Quando comecei a tirar sua roupa ela comentou comigo que ainda era virgem e que queria permanecer assim, pois pretendia se casar em breve e não queria que o noivo se decepcionasse, já que ele era muito conservador e não admitiria.

Prometi que iria respeitá-la, mas no fundo meu tesão aumentou mais ainda e ficou a esperança de que eu tivesse o privilégio de tirar o selinho daquela delícia. Daí em diante ela tomou as rédeas da ação. Tirou toda a sua roupa e depois a minha. Me sentou na cama e se ajoelhou entre minhas pernas. Pegou meu membro com uma mão e olhou fixamente para ele, como se o analisasse ou estivesse deslumbrada. Aquela espera me deu um tesão incrível, eu estava ansioso para sentir o contato da sua boca macia.

As pontas de seus dedos percorriam suavemente das minhas bolas até a ponta da cabeça. Depois de lamber os dedos para deixá-los molhados ficou fazendo movimentos circulares ao redor da glande. Deslizou de volta pelo outro lado, voltando a brincar com os pentelhos do saco. Colocou a palma da mão na cabeça do pau e apertou de leve sentindo toda a rigidez da minha ferramenta. Com toda delicadeza começou a girar a mão como se tentasse abrir um vidro de azeitonas. Eu sentia uma agonia gostosa e não pude conter os meus gemidos, o que a fez sorrir.

Olhávamos-nos olho no olho e os dois respiravam profundamente para sentir o aroma de sexo que começava a dominar o ambiente. Ela deslizou novamente a mão pelo pau até alcançar os testículos, que gentilmente agarrou. Foi a única mulher que conseguiu brincar com eles sem em nenhum momento me causar dor. Meu caralho inchou um pouco mais, ficando duro como uma barra de ferro. Suas bolas são pesadas... Aposto que você está guardando bastante coisa aí pra mim... Ela disse, me fazendo implorar por dentro que ela parasse com a tortura.

Deixando os testículos, ela passou a lamber a parte de dentro das minhas coxas até bem próximo do saco. Com a mão direita segurou meu membro como se fosse um joystick de vídeo game, com os quatro dedos o enlaçando e o dedão um pouco solto no ar.

Olhando para meu pau ela começou uma punheta maravilhosa, espremendo a pica para fazer surgir na cabeça uma gota do meu lubrificante que ela espalhou com o dedão.
Agora era ainda mais gostoso, sua mão deslizava lentamente sobre o meu pau melado.

Ela aproximava o nariz para sentir o meu aroma e ao mesmo tempo me enlouquecia com sua respiração quente tão próxima. Deitei na cama, com as pernas dobradas encostando no chão. Usando as duas mãos como se segurasse um taco de baseball ela passou a fazer movimentos mais vigorosos. Em seguida começou a variar a direção, movimentando uma mão para cima e outra para baixo, ao mesmo tempo.

Eu sentia sua mão apertando a base do meu cacete, pressionando de leve minhas bolas. Ela me puxou para sentar bem na ponta da cama e jogou o cabelo de lado para que eu pudesse enxergar ela engolindo minha vara. Ela colocou metade do meu pau dentro da boca, mas não fechou, só tocando levemente com os lábios. Sentir o calor de sua boca me fez gemer novamente. Movimentando a cabeça em movimentos circulares, um pouco em sentido horário e um pouco ao contrário, ela tocava meu instrumento com diferentes partes de sua boca.

Ninguém nunca tinha me chupado assim, e ela conseguia fazê-lo sem me encostar os dentes. Levantando meu pinto com a mão, deixou meu saco exposto à frente do seu rosto. Com a ponta da língua ela tocava na parte de baixo dos meus testículos e depois subia pressionando a língua molhada por toda a extensão do saco e do pinto, como se chupasse um pirulito. Fazia esse movimento repetidas vezes, intensificando meu prazer.

Era difícil segurar o gozo, mas eu queria fazer aquilo durar eternamente. Segurei a cabeça dela, indicando que eu queria sentir sua boca novamente. Ela tomou meu mastro em sua boca de veludo, deslizando sua língua molhada pela glande até que seus lábios se fecharam sobre ele no ponto exato atrás da cabeça, minha parte mais sensível. Ela dominava a arte de fazer um boquete. Segurando próximo da ponta ela fazia o pau deslizar para dentro da sua boca.

Virava o seu rosto de um lado para outro mantendo os lábios em contato com meu pau. Ao mesmo tempo a mão subia e descia com leveza. A sua respiração foi se tornando mais ofegante, eu podia sentir seu prazer em chupar meu ferro. Passou a sugar a cabeça, aumentando a intensidade de seus movimentos. Com os lábios a envolvendo firmemente ela lambia dentro da boca. Meu corpo se contorcia. De vez em quando alternava os movimentos, fazendo um vai-e-vem até abaixo da metade, sempre pressionando a língua contra o corpo do meu membro.

Ela deixava sua saliva recobrir a cabeça do meu pau tornando tudo mais gostoso. Me deitou para trás e levantou as minhas pernas, que segurei dobradas próximo ao peito. Fiquei totalmente exposto a essa gata que queria me levar ao céu. Ela lambeu um pouco meu saco enquanto acariciava minha bunda. Lambeu cada uma das nádegas e depois passou a explorar a região próxima do meu cuzinho. A sensação era ótima...

Quando sua língua tocou em meu anel, tremi. Quando ela sentiu que eu relaxei, lambeu um dedo e começou a brincar próximo da entrada. Voltou a engolir meu pau ao mesmo tempo em que enfiava seu dedo fino em minha bunda. Eu delirava e já não segurava os gemidos e murmúrios desconexos. Isso, chupa, vai boquinha safada. Não pára, vou encher sua boca de porra, você quer, né?

- Chupa meu pau duro, minha putinha.

Seu dedo completamente enterrado em meu traseiro estimulava minha próstata por dentro e eu sentia o orgasmo se aproximando. No entanto, ela tinha mais uma técnica no seu arsenal para me levar ao extremo. Ela apertou o dedão bem na base do meu membro de uma forma que parecia bloquear a saída da porra. Eu tremia todo mas não conseguia gozar. Ao mesmo tempo ela movimentava o dedo no meu rabo e sugava vigorosamente a cabeça do meu pau.

Quando finalmente ela deixou meu gozo sair, me espantei com o resultado! Foi o melhor, mais intenso e mais comprido orgasmo que já tive. Os jatos não paravam de sair e com uma força tal que seriam lançados do outro lado do quarto se ela não estivesse recebendo tudo em sua garganta. Ela não parava de lamber e não deixava o dedo sair do meu buraquinho, prolongando ao máximo o gozo. Eu só conseguia agradecer e murmurar: Que tesão, que maravilha, nunca gozei tão gostoso..Porém, ainda tinha mais.

Essa menina parecia existir para me dar prazer. Sua bucetinha estava completamente molhada mas ela não me deixava tocá-la. Seus mamilos estavam completamente intumescidos, denunciando seu tesão. Meu cacete não queria amolecer e ela não estava a fim de me dar descanso. Começou a lamber meu pescoço, minha bunda, meus mamilos, meu saco. Em segundos eu estava rígido como uma rocha de novo e querendo partir para a segunda rodada.

Quem sabe ela não me deixaria pelo menos comer o seu cuzinho? No entanto, o que ela reservou para mim era muito melhor. Depois de me chupar um pouco de todos aqueles jeitos gostosos que ela sabia, ela me pediu para levantar e deitou virada para a cabeceira. Ela deixou a cabeça quase caindo da cama, de forma que o pescoço ficasse um pouco dobrado para trás. Me aproximei me dobrando sobre ela, deixando ela lamber meu saco um pouco, enquanto eu acariciava seus peitinhos. Vem cá fuder minha boquinha, ela pediu de um jeito manhoso que eu não pude recusar.

Quando coloquei meu pau em sua boca foi que percebi o porquê daquela posição. Eu conseguia enfiar minha tora tão fundo que meus pentelhos tocavam seus lábios. Ela parecia não se engasgar, pois relaxava a garganta de forma que eu podia fode-la como se fosse uma bucetinha. Na verdade, ainda mais gostoso que uma buceta, pois eu sentia sua língua estimulando a parte de baixo do meu pinto e seus lábios me apertando. Ela não podia se movimentar e eu que tinha que fazer todos os movimentos.

Eu estava no controle, mas procurei fazer com delicadeza. Devagarzinho comecei a enfiar e a tirar, fudendo aquela boquinha até as profundezas. Eu estava impressionado e o tesão era enorme. Ela se masturbava, titilando o grelinho e apertando os seios. O ritmo foi aumentando e começamos a fuder de verdade. Gozamos praticamente juntos. Ela não teve problema algum em engolir meu leite, pois eu estava enterrado na sua garganta e os jatos eram lançados direto no seu estômago!

Gozei como um alucinado, sentindo meu pau abafar os gemidos dela. Tirei da boca dela e deixei a ultima gota escorrer para sua língua. Ela engoliu com satisfação. Sentei do seu lado, com as pernas tremendo. Ela se deitou no meu colo, me chupando e lambendo até o guerreiro adormecer, limpo e satisfeito. Tomamos um banho junto e retornamos para a cama. Ficamos namorando um pouco em silêncio, apenas sentindo a pele um do outro. A química era perfeita.

Quando beijei seus seios ela despertou novamente. Ela era muito sensível aos toques e também percebi que adorava me ouvir falar. Fui beijando cada parte de seu corpo elogiando sua beleza. Todo homem deveria fazer isso porque as mulheres em geral são um pouco tímidas e inseguras com seu corpo. Ela estava completamente excitada e ficou muito à vontade.

Sua xoxotinha rosada começou a exalar um perfume delicioso, que fiz questão de deixá-la sabendo que me excitava muito. Fui deitando por baixo dela de forma que ela ficou sentada sobre meu rosto. Ela se posicionou de cócoras e esfregou de leve a bucetinha na minha boca. Lambi seus lábios, depois forcei a língua para abrí-los e tocá-la mais intimamente. Comecei a fude-la com a língua e ela passou a gemer gostosamente, aumentando o ritmo das reboladas.

-Ann, assim é sacanagem, isso é MUITO gostoso, ai que tesão...uhnnnn - urmurava baixinho.

Quando lambi o cuzinho ela soltou gritinhos. Mostrando que adorava mesmo mamar um cacete ela se posicionou para um delicioso 69. Foi o prazer extremo. Cada um querendo mais levar o parceiro ao limite do que pensando no seu próprio prazer. Uma confusão de sabores, sons e aromas. Além da visão daquele rabão com o cuzinho piscando de tesão a centímetros da minha cara. Ela novamente me fez delirar com as suas chupadas gulosas.

Ela praticamente me fodia com a sua boca, demonstrando que queria MUITO provar meu licor novamente. Ao mesmo tempo, apertava a buceta contra o meu rosto, o que me deixa louco. Só então resolvi dedicar atenção a sua pérola, o grelinho que surgia duríssimo no meio daquela bucetinha carnuda. Lambia ao redor, ela adorava e pedia mais. Engolia minha espada até seu nariz se enterrar em meus pentelhos. Com o cacete totalmente envolvido por sua boca de veludo, ela fazia movimentos bem largos na forma de um oito, massageando a cabeça do meu pau com a garganta. Inacreditável.

Eu queria dar a ela um orgasmo poderoso como os que ela havia me proporcionado e caprichava na chupada. Ela prosseguia no seu movimento de 8, viajando pela ferramenta acima. Em seguida engolia novamente, me fazendo flutuar de tesão. Ela sempre mantinha os lábios pressionando o pau, era isso que a tornava a maior cocksucker que eu já havia experimentado. De vez em quando ela abria bem a boca e puxava o ar com força enquanto ia subindo em direção à glande.

Com a boca ainda ligeiramente aberta ela descia novamente soltando o ar morno da sua respiração e esquentando meu pau. Uma delícia. Ela percebeu que seu gozo se aproximava e então pediu:

-Goza comigo, meu bem. Ai, goza na minha boca. Isso, chupa assim, bem gostoso, ai que tesão, que delícia, que boquinha gostosa você tem!

Ela parou de mexer, apenas com a cabeça do pau na sua boca. Sugava um pouquinho e lambia a pelezinha que liga a cabeça ao pau, minha parte mais sensível. Com a mão batia uma punhetinha curta. Ah, como era bom. Fiz o mesmo e cobri seu clitóris com os lábios sugando-o e lambendo com a pontinha da língua. Ela soltou um gemido forte e começou a gozar como uma selvagem, jogando os quadris contra meu rosto.

Também não resisti e lancei meu creme em sua boca pela terceira vez. Ela continuava chupando e lambendo meu pau com avidez e não parava de gozar. Mantive a sucção em seu grelinho, segurando com as duas mãos a sua bunda, levando-a a seguidos orgasmos. Um, dois, três, uma seqüência inacreditável que a levou a exaustão.

Desmontamos os dois e ficamos ali parados naquela posição até recuperar o fôlego. Como já estava escurecendo tivemos que voltar para onde estava todo mundo. Felizmente não deram por nossa falta. No dia seguinte ela foi embora cedo e não pudemos nos encontrar novamente. Pouco tempo depois ela se casou e se mudou para Israel e nunca mais tive notícias dela.

Tenho inveja do marido que vai poder desfrutar todos os dias daquela boca maravilhosa. Essa experiência porém me deixou a lição de que o sexo oral pode ser tão ou mais satisfatório que uma relação com penetração, desde que haja confiança e cumplicidade entre os parceiros.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

COMO É BOM AMAR


Abri os olhos: na minha frente uma bandeja com pãezinhos frescos, geléia, manteiga, queijo, presunto, frutas, café, leite e suco de laranja. Me espreguicei e dei um bom dia com um leve beijo na sua boca. Aceitei a refeição preparada com prazer, estava morrendo de fome devido a maratona que tivemos durante a noite. Taís era assim, doce, meiga e muito solícita. Sempre querendo agradar. Inclusive na cama. Neste assunto ela se revelava, transformando-se em uma máquina de prazer, uma atleta sexual que exauria as minhas forças. Terminei meu café da manhã, afastei a bandeja e fiquei olhando para ela.

Eu estava deitado na cama com os braços cruzados por trás da cabeça. Ela nua, de frente para o espelho, penteava os longos cabelos lisos ainda úmidos. Adorava olhar para o seu corpo, ver ela se vestir. Contemplava sua cintura fina, as covinhas acima dos quadris e aquela bunda branquinha. Ela sempre se demorava mais escovando os cabelos longos e lisos, repartidos ao meio. A primeira coisa que me chamou atenção nela foram eles. Os cuidados prosseguiam com a aplicação dos cremes, um para o corpo e outro para o rosto. Desodorante, um pouco de perfume no pulso e no pescoço, depois vinha a vestimenta das roupas.

A calcinha preta comportada, com rendas e lacinho cobrindo a bucetinha de lábios salientes e rosados. Os pelos claros com corte delicado. O bumbum farto e empinado preenchendo a lingerie, O tecido ocultando sua pele clara mas deixando em evidência suas formas. O sutiã da mesma cor alojando os seios médios e firmes com os bicos eriçados.

A blusinha era vestida com cuidado para não desmanchar os cabelos penteados. Ela ficava linda vestida assim: de calcinha e com uma blusinha. A calça jeans justa era colocada com uma reboladinha, para conseguir passar pelos quadris largos. Eu ria sempre que ela fazia isto. Adorava este seu ritual, pensava naquele corpo sendo coberto e escondido, mas que antes disso tinha sido todo meu.

- Você não vai se vestir? – me questionou com a voz meiga e gentil.

- Só se me der um beijo primeiro. – Me levantei e a abracei procurando seus lábios. Senti aquele cheirinho gostoso, de mulher recém saída do banho, toda perfumada. Ela se afastou me dizendo para eu parar senão não conseguiríamos sair dali.

- Sabe que é uma boa idéia? Podíamos passar o dia na cama. O que você acha?
- Você sabe que não podemos... disse ela saindo do quarto em direção a cozinha....

Sentei na cama e logo voltei a deitar. Calculei que poderia ficar ainda mais um pouquinho na cama.

*******************************************************************************

As lembranças acabam por envolver meus pensamentos e imagino como a vida por ser vivida. Quantas possibilidades temos em nossa frente e como nossas escolhas afetam os nossos caminhos. Principalmente na nossa juventude temos infinitas estradas para percorrer e nem sempre escolhemos as mais certas.

Lembro de quando tinha dez anos de idade e brincávamos todos juntos em um parque de minha cidade. De repente uma garota se aproximou e me fitando com aqueles olhos azuis profundos, colocou um papelzinho dobrado em minha mão se afastou rapidamente. Curioso , abri o papel e a mensagem dizia: ´Oi te acho muito bonito, quer namorar comigo?

Achei engraçado e fiquei um pouco envaidecido, mas naquela época o que eu gostava mesmo era de jogar bola e ,apesar de ter me aproximado mais de Raquel, a nossa relação não passou de darmos umas voltinhas de mãos dadas por aí. Mas este foi o dia que uma semente foi plantada no meu coração. Com o passar dos anos já na adolescência, descobri o amor quando a vi de biquíni no clube. Acostumado a vê-la com roupas largas brincando no meio dos meninos não podia imaginar quanto o seu corpo estava mudado.

Cabelos castanhos até a metade das costa e, olhos azuis. Os seios, bumbum e pernas todos com a medida certa. Um corpinho de violão que se escondia por trás de um jeito moleque. Estava com quinze anos e já era uma mulher feita. Depois deste dia tomei coragem e declarei o meu amor. Ela sorriu como um anjo e disse que também gostava muito de mim. Nos beijamos, acariciei seu rosto, coloquei meus dedos por entre os seus cabelos e a abracei forte. Ahhh ...Como eu a amava...

Começamos a ficar mais íntimos, passávamos um bom tempo sozinhos vendo filmes em minha casa e logo tive vontade de conhecer mais o seu corpo. Em uma tarde, começamos a nos beijar e eu sentia todo aquele corpo sob minhas mãos, o calor da sua pele, a sua bundinha firme. Ela gemia e respirava com dificuldades. Meu pau doía de tão duro e sentia minha cueca melecada de tesão. Minhas mãos entraram por debaixo de sua camiseta e senti os seus seios rijos, os apertei e ela gemeu mais forte. Ela também passou a acariciar meu tórax me deixando ainda mais louco. Não agüentava mais e coloquei sua mão sob a minha bermuda. Assim que ela sentiu meu pau duro o segurou com força.
Sem me preocupar que estávamos no sofá da sala, tirei sua camiseta e passei a beijar o seu pescoço. Sua cabeça pendeu para o lado e ela aceitou o carinho, acho que devia estar com tanta vontade quanto eu. Guiado pelos instintos desci minhas mãos até o seu shorts e tentei abri-lo. Mas desta vez ela segurou minhas mãos.

- Não, espera. Pode chegar alguém... E eu ainda não estou preparada.
- Por favor... você sabe que eu te amo!
- Eu também te amo, mas ainda não estou preparada. Você consegue esperar mais um pouco?

Respondi afirmativo, porém não agüentava mais. Eu a amava e estava louco de desejo. Queria sentir o seu corpo e descobrir como era transar. Masturbação já não me satisfazia. Eu namorava uma garota linda e gostosa que me deixava cada vez mais louco de tesão e apaixonado.

Continuamos a namorar e sempre que estávamos sozinhos eu tentava avançar mais um passo, sempre nos agarrávamos e parecia sair faíscas. Mas ela continuava firme. Queria se sentir preparada. E eu tentava bravamente respeitar o máximo possível a sua posição.

Em outro dia os pais dela não estavam em casa, somente sua irmã mais nova estudava na sala. Fomos até o quarto de Raquel para ver uns cd´s e começamos a nos beijar. Ávido de tesão minhas mãos já passaram a acariciar aquele corpo lindo, tão conhecido de minhas mãos,, tão desejado pelo meu corpo. Apertei a sua bundinha , alisei a buceta por cima da bermuda e coloquei sua mão no meu cacete. Ela o apertava e o esfregava quando não agüentei mais e o tirei para fora. Ela se assustou um pouco e depois o segurou. Nossa! Quase gozei somente com o contato da sua mão. Continuamos a nos beijar e a fiz se abaixar empurrando seus ombros para baixo. Ela entendeu minha vontade e se ajoelhou aos meus pés. Com o pau na altura do seu rosto, olhou para cima e sorriu .

- Me chupa vai, me chupa ! Não agüento mais! Implorei rouco de tesão.

Então ela o olhou por um instante e sua boca agasalhou o meu pau. ! Nunca imaginei que pudesse ser tão bom! Sentia sua saliva morna, sua língua acariciando a cabeça do meu cacete. Os movimentos ainda inexperientes para dentro e para fora... Não agüentei... Enchi sua boca com toda a minha porra acumulada pelo o tesão que eu sentia.

Estranhando o gosto ela o tirou da boca e ficou apenas alisando. Apesar da gozada farta meu pau ainda estava duro. Então a puxei para perto de mim e tirei sua camiseta, já aninhando meu pau entre as suas pernas. Raquel também estava com tesão, podia sentir isso pela sua respiração. Tirei seu sutiã e os seios mais lindos do mundo apareceram na minha frente. Os beijei com paixão. Lambia e brincava com os bicos que estavam empinados, passava a língua na auréola rosada e apertava o outro com minhas mãos. Alucinada a coloquei na cama e fui beijando sua barriga. Tentei abrir o seu calção e desta vez não houve resistência. Ainda lembro da sua calcinha... Era branquinha e estava úmida na parte da frente demonstrando o seu desejo.

Completamente nua, deitada na sua cama, ela era a coisa mais linda que havia visto na minha vida. Sua bucetinha com pelos claros estava molhadinha. Lembro do prazer que senti quando passei minha mão lambuzando meus dedos pelos seus líquidos. Aquilo significava que ela me desejava tanto quanto eu a ela. Retribui o prazer que senti passando a língua nos lábios macios e rosados da sua vagina. Ela gemeu e mexeu o corpo na cama. Acariciei sua vagina explorando toda a sua extensão. A lambia, beijava e sugava loucamente sentindo o gosto da sua bucetinha. Com minha cabeça entre suas pernas, Raquel erguia seus quadris da cama enquanto gozava na minha boca me segurando pelos cabelos. Ela gemia muito. Fiquei orgulhoso daquilo! Não sabia que eu era capaz disso. De dar tanto prazer a uma mulher.
Subi até ela e pude ver seu rosto avermelhado. Ela suava e sorria com um semblante de satisfação. Meu pau se encaixou na altura da sua bucetinha e forcei tentando a penetração. Completamente lambuzada, meu pau acabou passando pelos lábios vaginais até encontrar uma certa resistência. Olhei para ela e a beijei forçando mais um pouco. Meu pau entrou e ela apertou minhas costas, visivelmente sentindo dor.

- Tá doendo muito? Perguntei, maravilhado com a sensação que sentia. Meu pau latejava e sentia a sua bucetinha macia, úmida e aquela temperatura morninha. Parecia que eu gozaria a qualquer instante.
- Tá... Mas dá para agüentar... Continua... Mais vai devagar...

Lentamente fui introduzindo todo o meu pau até sentí-lo inteiro dentro dela. Sua testa se franzia de dor e com o pau alojado em suas carnes beijei seus lábios, seu rosto, senti o perfume no seu pescoço e iniciei o movimento para dentro e para fora. Aquilo era demais! Quase sem querer fui aumentando a intensidade dos movimentos, sentia um calor dominar meu corpo e quanto mais sentia a proximidade do meu gozo mais aumentava a velocidade de minhas estocadas. Logo, minha virilha se batia com a dela com violência até eu gozar com gemidos de prazer. Suas mãos apertaram minhas costas e suas unhas se enfiaram na minha pele. Todo o meu corpo formigou, a sensação subiu pelas minhas pernas e estourou com minha porra que encheu sua bucetinha. Desabei sobre o seu corpo e fiquei abraçado a ela totalmente ofegante.

Passado alguns segundos levantei meu rosto e acariciei seus cabelos. Ela sorria com uma expressão cansada.

- Eu te amo. - Falei apaixonado

Ela sorriu e disse que também me amava. A abracei com força e decidi que ficaríamos juntos para sempre. Eu casaria com ela e teria filhos. Seriamos felizes!

Inebriados com nosso amor fomos surpreendidos por um barulho fora do quarto que me tirou de minhas fantasias. Rapidamente nos vestimos receosos de sermos pegos em flagrante. Sai do quarto e corri para a porta dos fundos enquanto ouvia seus pais entrarem pela porta da frente. Corri o mais rápido que pude e consegui fugir sem ninguém me ver. Estava radiante de felicidade. Agora eu era um homem. Sabia o que era transar. Meu coração transbordava de emoção. Estava repleto de amor. Raquel, minha primeira namorada, minha primeira mulher, o amor de minha vida.

Continuamos a namorar e ter relações sempre que possível, às vezes na sua casa, às vezes na minha. Na parte da tarde, dava uma passada na sua casa e a levava para passear ou íamos até a minha casa. Certo dia, entrei pelo portão de sua casa quando encontrei Letícia, a irmã mais nova de Raquel sentada em um banco e batendo uma bola no chão.

- Oi, sua irmã tá lá dentro?
-Não, ela deu uma saída com a mãe.
- Então tá. Diz para ela que mais tarde passo aqui. Virei minhas costas e já ia saindo quanto minha cunhadinha disse:
 - Eu vi o que vocês fizeram outro dia.
- O que? - Olhei para ela curioso. O que ela tinha visto?
- Vocês transando! Eu ouvi um barulho e espiei pela porta. Você estava em cima dela.

Não sabia o que dizer... Seus olhos azuis como os de Raquel me fitavam com uma expressão estranha.

- Você... Contou para alguém?
- Não. Nem vou contar... Mas você tem que fazer uma coisa para mim. Vem comigo – Disse a garota entrando na casa.

Curioso, a segui até a sala e assim que entramos ela envolveu meu pescoço com os braços e me beijou com ardor. Não sabia o que fazer! A lingüinha da garota tentava invadir a minha boca e seus lábios acariciavam os meus sem parar.

*******************************************************************************
Nisto, quase dormindo novamente, sou acordado pela buzina no lado de fora da casa. Levantei em um pulo sentindo as lembranças esvaírem de meus pensamentos

- Tá pronto amor? Eles já chegaram – A voz veio do corredor.

Corri vestir minhas roupas. Não poderia me atrasar. Afinal poderia retornar em minhas lembranças em outra oportunidade...- Pensei terminando de colocar meus sapatos...

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sexta-feira, 21 de novembro de 2014

AINDA SOU VIRGEM ?

Na época eu era uma loirinha nova e virgem, mas não agüentava mais! Eu precisava transar! Todas as minhas amigas da escola já tinham feito e somente eu ficara para trás. Me sentia excluída, elas já sabiam o que era ser mulher e era ruim estar em uma roda onde a conversava rolava em torno de sexo e eu não tinha conhecimento do assunto. Estava me sentindo desenturmada. Elas comentavam sobre os garotos da escola e sobre os membros que se destacavam nas calças do agasalho. Ficava embaraçada e um pouco constrangida. Eu teria que fazer algo para não ser mais uma ET no meu grupo.

Em casa minha mãe conversava comigo sobre sexo desde cedo e fui instruída a transar somente quando achasse a “pessoa certa”, mas e se ela nunca aparecesse? E se somente depois dos vinte eu a encontrasse? Como casaria sem saber como era o sexo? Não podia esperar e ficar nesta duvida, nesta aflição. Então pensei em como poderia resolver este problema... Bom ... Sexo anal poderia ser a solucao. Vi na internet que várias garotas faziam isso para preservar a virgindade para um cara que realmente amasse.. Entao era isso!  Eu poderia dar o meu cuzinho .Dessa forma saberia o que era transar e a bucetinha ficaria reservada para o cara certo ( desde que ele não demorasse muito... rs....)

Achei minha idéia incrível pois desde pequena descobri que eu tinha muito prazer quando encostava no meu ânus Na adolescência achava minha bundinha bonitinha. Ela era branca, empinada e bem redondinha. Ficava olhando no espelho e imaginava com seria ser comida ali. Como um pau poderia entrar naquele buraco tão fechadinho? Cheguei a me aventurar com um dedinho e achei a situação excitante. Parecia que estava fazendo alguma coisa proibida, que trilhava um caminho novo que me instigava cada vez mais.

Mas aí veio a minha maior duvida e preocupação: Quem seria o eleito para tirar minha virgindade e comer meu cuzinho? Teria que ser uma escolha bem feita! Não poderia ser um moleque que saísse contando para todo mundo que transou comigo e nem um garoto muito inexperiente. Também pensei que eu teria que disfarçar, me deixando seduzir para que minguem percebesse que a vontade de dar a bundinha era minha. Tinha que faze-lo pensar que a idéia de comer meu cuzinho era dele.

Pensei em quem poderia ser e achei a pessoa perfeita para isso. Ele era apaixonadinho por mim , dois anos mais velho e já haviamos ficado algumas vezes juntos. Seu nome era Tiago . Para concretizar meus desejos resolvi ligar para ele sabendo que seria convidada para nos vermos, dito e feito.

Fomos ao shopping e ficamos juntos de novo. Ele gostava mesmo de mim, dizia sempre que eu era linda e que queria namorar comigo. Mas eu não queria um namorado , queria apenas transar ,mas não poderia falar isso com ele. Ficamos juntos mais algumas vezes e começamos a nos provocar, um passando a mão no outro. Eu sentia seu pau duro roçando em mim enquanto nos beijavamos e ele , por ser um pouco mais velho, também deveria sentir que eu ficava excitada.

Um dia conversamos sobre sexo e disse a ele que tinha vontade de fazer mas não queria perder minha virgindade. Ele sorriu , baixou os olhos e disse:

- Mas tem algumas coisas que podemos fazer sem voce perder a virgindade
- Do que voce esta falando? Perguntei interessada.
- Bom... Tem sexo oral e... Também anal....

Sorri para ele e perguntei se ele conseguiria ficar só nisso , sem tentar colocar na minha xoxotinha.

Ele rapidamente disse que sim, respeitaria minha vontade e só colocaria na bundinha.

- Mas será que não vai doer – questionei
- Não, não. Se você quiser mesmo, eu arrumo um lubrificante e faço com cuidado.

Combinado todos os detalhes, acertamos que na próxima semana eu iria até sua casa. Eu quase morri de ansiedade, louca para que os dias passassem depressa. Em uma sexta-feira, exatamente as 15 hs da tarde eu estava entrando na casa de Tiago, ele logo me levou para o seu quarto. Estavamos sozinhos em casa e tudo poderia acontecer sem pressa. Nos beijamos e sem perder tempo ele começou a passar a mão por todo o meu corpo. Como é bom beijar sabendo que vai rolar alguma coisa a mais.

Ele apertava meus peitinhos e decidiu senti-los por baixo da roupa. A situação esava um pouco incômoda e eu tive que tirar minha camiseta. Rapidamente ele passou a sugar meus seios, passando a liígua e brincando com os biquinhos que estavam salientes. Nós dois respiravamos com dificuldade, tanto era o tesão que sentíamos. 
Me atentei ao seu pau, afinal nunca tinha tido um para mim. Quando peguei naquelepau duro, logo comecei a massagea-lo. Como Tiago, tambem era inexperiente, pelo menos percebi ali. Ele nao deixou muito, pois acho que estava com tanto tesao que poderiagozar ali. Quando fiz mençao de me abaixar para chupa-lo. Ele se soltou para tirar o resto da sua roupa, aproveitei e tambem tirei o que restava, mas nao tirava os olhos daquele pau, aproveitei e o coloquei, num puxao, na minha boca e chupei-o com vontade, era gostoso, saboroso. Mas acho que ele ficou com receio de gozar, me pediu para esperar e voltou a tirar sua roupa.


Logo nossa roupas foram deixadas de lado e Tiago me deitou na cama fazendo eu abrir minhas pernas para ele. Então se posicionou com sua cabeça entre elas e passou a me chupar. Que delícia !Que lingua gostosa! Gozei com ele fazendo isso e Tiago, ávido por me penetrar e sabendo das minhas condições ,me virou e começou a lamber meu cuzinho com deliciosas linguadas quentes e molhadas. Eu já estava doida ,implorando para que ele me fodesse bem gostoso.

De quatro ele começou a forçar a cabeça do seu pau na entradinha de meu cu ,mas estava muito apertadinho e não entrava. Um lubrificante foi sacado do criado mudo e tive meu cuzinho lambuzado com seus dedos trémulos. O gel era geladinho e fazia cócegas no meu ânus quente Depois de ter o rabinho todo melecado. Ele espremeu o tubo por toda extensão de seu pau e  espalhou com mão. Eu olhava para trás acompanhando tudo o que ele fazia. Então ele mirou no meu cuzinho e forçou a cabecinha que entrou com alguma dificuldade. Sentia meu esfincter enforcar seu cacete. Acho que eu estava nervosa e ele percebeu isso pois murmurou no meu ouvido:

- Calma minha querida, agora que a cabecinha já entrou o resto vai deslizar para dentro traquilamente.. - Dizendo isso forçou mais um pouco e senti aquele troço entrar no meu rabo como se fosse um trem... Parecia que não acabava nunca. Senti um pouco de dor e soltei um grito. Vi estrelas e tentei fugir afastando minha bunda mas ele me puxou pelos quadris. Eu disse assustada:

-Tá doendo demais... Tira....Tira...

- Por favor não me pede isso.

- Aiiii – Eu rebolava e tentava desengatar dele mas o maldito me segurava com força pelos quadris

- Se eu tirar você não vai deixar eu colocar de novo.

Comecei a chorar baixinho e ele sussurrava no meu ouvido:

- Calma amorzinho, relaxa que a dor já passa – Disse mordiscando minha orelha.

Aos poucos tive a impressão que a dor diminuiu e eu fiquei mais calma. Percebendo isso, continuou a enfiar seu cacete dando umas pequenas pausas quando sentia que estava doendo muito. Ele se curvou e beijou minha boca de lado enquanto com uma de suas mãos estimulava o meu clitoris.

Ele me chamava de putinha gostosa e dizia que estava adorando foder meu rabo. Eu  ia para frente e para trás sentindo cada milimetro entrando e saindo do meu rabinho. Minha bunda batia nas coxas dele e seu pau deslizava macio para dentro de mim. As vezes eu segurava no seu saco e sentia suas bolas rijas. Para dar mais prazer eu apertava o cuzinho em torno do seu cacete pois assim li que era bom.  Mas cada vez que fazia isso a dor aumentaaa , mas eu pensei que deveria tornar a experiência mais prazeirosa possivel para ele e então disse com voz melosa.

- Vai... Come minha bundinha... Me fode... Que delícia!
Ele comecou a se empolgar e fazer com mais força, a cada estocada eu sentia minhas pregas sendo arrebentadas enquanto ela bombava rapidamente. Me senti uma putinha e pedi ainda mais, não que eu tivesse parado de sentir dor mas por que achei a situação muito excitante. Comecei a sentir um prazer intenso e gozei, gozei sem mesmo tocar na minha bucetinha. Decidi trocar de posição e deitei ele na cama. Mirei o seu pau no meu cuzinho e fui sentando devagarzinho. Que delicia era sentar naquele cacete. Assim eu podia controlar a velocidade e a profundidade que aquele cacete delicioso entrava em mim. Acabei esquecendo da dor e tentei somente me concentrar no prazer

Agora por cima eu cavalgava , sentando e descendo conforme queria, nesta posição senti algo quente deslizar por meu rabinho a cada estocada, mas continuei fazendo os movimentos de cima para baixo até que ele anunciou que estava gozando, com um gemido forte senti seu pau espirrar dentro de mim e parei de me mexer, fiquei apenas rebolando sem tira-lo de dentro

Ele ofegava e eu, mais relaxada, senti seu pau amolecer, desencaixei e vi que seu pau estava todo melecado de sangue, senti um pouco de vergonha mas ele não ligou muito para aquilo. Me deu um beijo no rosto e me convidou para um banho.

Embaixo do chuveiro nos beijamos e nos ensaboamos. Eu sentia o cuzinho arder... Mas eu estava contente e uma sensação de felicidade invadia o meu peito. Agora eu sabia o que era transar, sabia o que é ter um homem me dando prazer e me penetrando... A virgindade da minha vagina? ah... esta ainda podia esperar mais um pouco, né?

Conto erótico recebido por email by Dai

TARADOS








                                                          ESSA É A MELHOR


AMIGAS QUE ESTUDAM


Olá estou sendo atrevida em tentar descrever uma experiência sexual em minha vida, não pelo ato em si, mas por acreditar não ser muito boa com as palavras. Se vocês leitores deste conto, concordarem que minha escrita é ruim, por favor, não me xingar muito.

Para começar e auxiliar a imaginação de vocês acredito ser de praxe a minha descrição física... Então vamos lá: Meu nome é Claudia, sou morena clara, olhos castanhos, 1,75 de altura e , modéstia a parte uma mulher atraente . Em meu corpo tenho duas características que me destacam entre as mulheres. Uma boa, da qual me orgulho é minha bunda que é enorme e muito bem torneada e o outro os meus seios, coisa que não gosto por serem muito pequenos. Às vezes pareço ser até um rapazinho de tão pequenos que eles são. Definida as minhas características vamos a história...

Sempre fui uma boa aluna o que fez ao longo dos anos ser muito requisitadas pelas minhas amigas para auxiliá-las nos seus estudos. O que sempre acabei fazendo de bom grado. Nesta época tínhamos um grupo de quatro garotas que se reunia sempre para estudar. Em uma destas ocasiões iniciamos cedo e aos poucos as meninas conforme iam entendo a matéria começavam a ir embora. Até que no final sobramos somente eu e a Cátia.

Cátia era uma menina de uns dezoito anos, morena – clara, olhos claros e peitos incríveis. Eram tão enormes e bonitos que pareciam feitos por algum cirurgião plástico a base de silicone e muito bem desenhados. Empenhadas no estudo não vimos as horas passarem e quando nos tocamos do horário já passava das onze horas da noite. Então ligamos para sua mãe e decidimos que ela dormiria lá em minha casa. Após jantarmos fomos nos deitar e ficamos conversando antes de dormir. No meio desta conversa surgiu o assunto de nossos corpos e logo estávamos falando sobre seios.

Acabei me abrindo com ela e contei sobre o problema que eu tinha com meus seios por achá-los muito pequenos. Ela, para minha surpresa, disse que eu era muito sortuda pois sempre quis ter peitos menores pois eram muito mais bonitos e havia a vantagem de não precisar usar sempre sutiã. Não acreditei no que ela estava falando e disse que os homens preferiam peitos grandes como os dela pois eram muito mais atraente que os meus ovos fritos. Cátia, então me respondeu:

- E que precisa deles? – Caímos na risada e foi então que eu confessei que meu sonho era ter seios como os dela: bonitos e grandes. Cátia me falou que eu não iria gostar e que deveria me espelhar no exemplo dela que aos dezoito anos já tinha os seios levementes caídos como uma mulher mais velha. Duvidei disto e ela me disse que me mostraria. Em seguida tirou sua camisola e o sutiã. Seus seios me impressionaram pois eram ainda maiores do que apareciam por cima da roupa alem de serem absolutamente lindos.

- Seus peitos não tem nada de caídos Cátia. – Disse eu.
- Mas são moles e flácidos – retrucou ela.
- Não são mesmo!
- Pode colocar a mão para sentir.

Não resistindo à tentação coloquei as mãos naquelas gostosuras e pude sentir no mesmo momento a minha xoxota ficar molhadinha. Apertei levemente e senti os bicos se enrijecerem sobre o meu toque. Eles crescerem e ficaram intumescidos tornando ainda mais lindos aqueles seios gostosos. Para disfarçar, tirei a mão deles e disse ao tirar minha camisola:

- Você não gosta dos seus seios? Então dá uma olhada nos meus.

Cátia o estudou por um e eu logo pedi:

- Segura eles para você sentir a diferença.

Cátia atendeu o meu pedido e começou a acariciá-los. Senti minha bucetinha latejar e ficar ainda mais úmida. Cátia, sentindo minha respiração aumentar e entendo isso como um “vá em frente” passou a beijá-los e logo chupá-los com vontade. Mas a única coisa que ela podia chupar eram os bicos que são a única coisa de seio que eu tenho, pois o resto é completamente reto.

Virei a cabeça para trás e fechei os olhos querendo aproveitar ainda mais seus toques. Ela os alisava, apertava os biquinhos e brincava habilmente com a língua. Em seguida demos um longo beijo de língua, tiramos nossas calcinhas e nos deitamos lado a lado.

Em seguida demos um longo beijo de língua, tiramos as calcinhas e nos deitamos lado a lado. Uma acariciava a bucetinha da outra e eu chupava aqueles seios maravilhosos aproveitando cada centímetro daquele monumento. Pensei em quantos caras gostariam de estar no meu lugar. Ela então , veio para cima de mim e começou a beijar meus seios, minha barriga , descendo até meus pelos que foram cheirados até sua língua encontrar minha bucetinha molhada.

Aquilo estava maravilhoso, Cátia me chupava de um jeito que nenhum outro homem havia me chupado. Procurei retribuir o que estava sentindo e me virei por baixo dela até ficarmos em posição de sessenta e nove. Pela primeira vez senti o gosto de uma buceta e procurei tocá-la do jeito que ela me tocava. Nos duas gemíamos e nos chupamos até uma gozar na boca da outra explodindo em um prazer que eu nunca tinha experimentado.

Depois disso dormimos abraçadinhas, no que não tivemos problemas, já que eu costumo mesmo dormir de porta trancada. No dia seguinte fomos à aula normalmente e combinamos de estudar juntas em outras oportunidades. A nossa amizade só cresceu e passamos a andar sempre juntas na escola.

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

SOU UMA SAFADA... DEI PARA O MEU CUNHADO



Chamo-me Camila, e nasci com tudo o que os homens gostam seios fartos, cintura fina, quadris largos e uma bunda que não deixa a desejar. Namoro há 02 anos, e era muito fiel ao meu namorado, nunca nenhum homem me chamou atenção, mas sempre percebia que meu cunhado me olhava de forma diferente, ele me olhava dos pés a cabeça. Até que um dia fui dormir na casa do meu namorado e ele estava lá, cheguei cedo, resolvi ir tomar um banho, pois como vinha da musculação estava muito suada. Meu cunhado como de costume me recebeu com um lindo sorriso e uma bela olhada, me elogiou dizendo que eu estava linda, meu namorado, coitado, nunca percebeu os olhares famintos que seu irmão tinha sobre meu corpo.Larguei minha bolsa no sofá, e peguei a toalha para tomar um banho, afinal estava muito suada. Meu namorado disse que iria até ao mercado comprar algumas coisas, pediu até para o irmão ir, mais ele com certeza se negou dizendo que não iria perder o filme por nada, então meu namorado saiu.

Eu entrei para o banheiro e meu cunhado permaneceu na sala vendo TV. Enquanto tomava banho comecei a lembrar das olhadas do meu cunhado principalmente para os meus seios, meu cunhado é um cara sarado, alto, moreno e muito gato, tem um olhar de deixar qualquer mulher de calcinha molhada. Fiquei surpresa comigo mesma, como podia eu me excitar lembrando do meu cunhado. Terminei o banho e meu namorado não tinha chegado, então foi quando lembrei que tinha esquecido as minhas roupas no sofá da sala. Fui até a sala, procurei minhas roupas, enquanto isso meu cunhado não tirava os olhos de mim, ele me olhava como se estivesse imaginando eu peladinha na frente dele, até que algo chamou minha atenção, um volume enorme quase pulava de sua bermuda, ele tentou disfarçar, mais não deu, então eu olhei pra ele dei um sorriso bem provocante, e disse, o que tanto olhas em mim?, ele se sentiu mais a vontade, levantou-se veio próximo de mim e disse que o irmão dele era um cara de sorte, eu com uma cara de safada, gostando da situação e louquinha para sentir o seu enorme cacete em minha chaninha, perguntei se ele queria ter a mesma coisa que o irmão dele tinha a tempos, e ele com a cara surpresa disse que sim, e não conseguia mais pensar em algo a não ser em mim.

 Eu fiquei muito excitada com toda aquela situação, comecei a pensar como seria aquele homem me fudendo gostoso. Ele disse que queria ter um segredo comigo, e eu disse que eu era ótima de guardar segredo, até que ele veio até perto de mim e começou a acariciar meu pescoço, me abraçou bem forte e me empurrou contra a parede, sarrando gostoso no sentido de sobe e desce, eu já não agüentava, quando de repente ouvimos o carro parar, era meu namorado. E agora? Corri me tranquei no quarto, e fui trocar de roupa, enquanto meu cunhado voltou a assistir ao filme. Meu namorado entrou, deixou algumas coisas em cima da mesa e foi até ao quarto, onde eu estava vestindo a roupa, ele entrou trancou a porta e veio me beijar, eu que já estava mais que excitada com toda aquela situação, e meu namorado veio me beijando bem forme e sarrando do mesmo modo em que o seu irmão tinha sarrado, tirou minha roupa me lambeu toda a minha bocetinha e me fudeu gostoso, enquanto isso, meu cunhado, estava na sala, meu namorado me chupou toda, eu o lambi por inteiro, porém imaginando como seria chupar a pomba gostosa do irmão dele, fiz amor com meu namorado pensando no meu cunhado, depois que terminamos tudo saímos do quarto, confesso que eu fiquei meio sem jeito em saber que meu cunhado sabia que eu estava transando com o irmão dele, mas não deixei ninguém perceber.

Meu namorado foi tomar um banho e eu fui até a cozinha guardar o que ele tinha comprado meu cunhado quando viu que meu namorado está no banho, não pensou duas vezes e foi até a cozinha, estava na geladeira, quando nós viemos e me deu um abraço por trás, e começou a alisar meus seios, dizendo que estava louco só de pensar que o irmão dele estava fazendo o que ele queria fazer, fiquei louca de tesão, ser desejada daquele jeito; ele começou a alisar minha barriga, e foi subindo as mãos e pegou com muita força em meus seios, fiquei louca, disse pra ele parar e ele não parou, queria resistir mais não conseguia, disse a ele que era arriscado o irmão dele nos pegar, mais quanto mais eu falava mais ele se excitava, ele me colocou de frente a ele e começou a chupar meus seios, perecia que nunca tinha mamado na vida, sugava meus mamilos ora com força ora passava só a ponta da língua, eu já louca de tanto prazer, comecei a passar a mão em seu pau, me surpreendi, e disse ? minha nossa que cacete enorme, dá vontade de lamber tudo?, ele não pensou duas vezes, tirou a bermuda e colocou seu membro gigantesco pra fora, eu cai de boca, lambi ele todo, minha chaninha estava inchadinha, louca para ser penetrada por aquele pau grande e grosso, parei de chupá-lo quando vi que corríamos muito risco do irmão dele aparece, já que fazia certo tempo que estava no banho, decidi parar, olhei pra ele e disse que era melhor esperar mais um pouco, pois se o irmão dele chegasse não ia dar certo.

Paramos me recompus e fui até o banheiro para ver se meu namorado já havia terminado o banho. Depois de um tempo jantamos, e o irmão dele disse que iria dormir lá, já que estava tarde. Meu namorado concordou. Eu e meu namorado entramos para o quarto e o meu cunhado gostoso, foi até o quarto dele. Meu namorado não queria me dar sossego, queria sexo e mais sexo, disse que naquela noite eu seria toda dele, foi quando ele me apresentou um gel lubrificante, queria penetrar gostoso no meu cuzinho, mais eu tinha medo, nunca tínhamos feito isso, mais começamos a transar, eu estava piradinha de excitação, queria gozar muito naquela noite, meu namorado começou me chupando, me lambendo dos pés a cabeça, pegou seu cacete gostoso e colocou em minha boquinha, lambi ele todo, lembrando do meu cunhado, afinal era muito excitante tudo o que estava acontecendo, eu queria pau no meu rabinho, na boca, na bocetinha, queria tudo, queria gritar, gemer, queria que o m eu cunhado escutasse o meu tesão e de propósito, gemi um pouco alto, meu namorado disse que eu fizesse mais baixo, mais não dava queria que meu cunhado ouvisse, meu namorado queria comer meu cuzinho, mais eu não deixava, tinha medo, mais ele me colocou de quatro e com seus dedos foi enfiando no meu rabinho e lambendo tudinho, eu estava ficando cada vez mais com vontade de fuder, mais tinha medo, ele colocou gel em todo o seu membro e no meu rabinho também, eu tinha medo, mais queria, então dei sinal verde, ele começou a penetração, colocou a cabecinha, doeu um pouco, mais como eu estava cheia de tesão, deixei ele ir em frente, ele colocou a metade, mais não agüentei e pedi para ele parar.

Continuamos a transar de outros modos, ele deitou e eu fiquei de costas pra ele, ele metendo com força, gozamos quase que instantaneamente, foi ótimo, fomos ao banheiro e tomamos um banho, nos deitamos, ele como estava muito cansado dormiu logo, e ele quando dorme, não acorda fácil, eu como sou uma ?moça? que não durmo fácil, ainda mais imaginando o meu cunhado no quarto ao lado, não pensei duas vezes, deixei meu namorado dormindo, me levantei e fingi ir beber água, passei na porta do quarto do meu cunhado, estava trancada, queria saber como ele estava, tomei água e decidi bater na porta dele, ele estava só de cueca, e excitado, e eu com uma camisola linda e transparente, porém com um sobre tudo, ele abriu a porta e perguntou pelo irmão, eu disse que estava dormindo, eu entrei no quarto dele, sentei na cama e ele veio até a mim e disse que tinha ouvido meus gemidos, eu disse que queria gemer pra ele, que não dava pra segurar a vontade de sentir ele dentro de mim.

Ele não exitou e veio até a mim, começou tirando meu sobretudo, abriu minhas pernas, e começou a me lamber, lambia com gosto, mordia meu clitóris, e chupava tudo, ele começou a lamber meu cuzinho, nossa como eu fiquei doida, ele viu que eu gostei e continuou a lamber o meu cuzinho, beijou meus seios, beijou minha boca, meu pescoço, tirou o cacete dele pra fora, e eu cai de boca novamente, queria engolir, queria sentar em cima e gozar pra ele, chupei tudo, depois peguei seu pau que nessa hora já estava mais que duro, e comecei a passar na minha bucetinha recém fudida, estava encharcada, ele abriu ainda mais as minhas pernas e colocou a bacecinha e tirava, e eu pedindo para ele colocar logo, ele tirava e botava, até que ele botou de vez, nossa, como era bom, era muito tesão, ele começou a penetrar com força, quase estava gozando, eu fiquei em pé ele metendo por trás, aquele homem de deixava louca, até que ele pegou o pau dele e começou a passar no meu cuzinho, minha nossa, eu não pensei duas vezes quando olhei pra ele e disse, vai em frente,

Ele viu q era quase  virgem e meteu com cuidado, doeu um pouco, aquele pau grosso só podia doer, eu não parei me inclinava mais, ele colocou tudo, e feito um louco acelerou e gozou dentro do meu cuzinho, eu fiquei louca de tesão, logo ele trocou a camisinha e meteu mais ainda na minha bucetinha, eu estava quase gozando quando ele caiu de boca na minha xana inchadinha, ele me chupou de uma forma tão diferente que gozei na boca dele, minha nossa eu nunca tinha conseguido gozar com sexo oral, ele estava mais que excitado, tirou a camisinha e pediu que eu o lambesse, eu o lambi todo, e ele gozou mais uma vez, só que dessa vez nos meus seios que ele admirava tanto. Terminando essa loucura, corri para o banheiro, tomei um banho rápido e voltei para terminar a noite com meu namorado dorminhoco.

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terça-feira, 11 de novembro de 2014

UM AMOR ENTRE AMIGAS



Tudo começou numa viagem de trabalho, sou Morena clara, seios fartos, e um bum bum de dar inveja a qualquer mulher, eu iria conhecer minha parceira de viagem somente no hotel, era uma recém contratada da empresa, o cenário desse conto será na Costa do Saúipe, moramos no ceará o vôo era de manhã para que pudéssemos nos organizar e então dar um volta pra paquerar, sou solteira mas minha companheira é casada, morena clara tambem, olhos verdes, estatura mediana, seios pequenos seu álibi para chegar perto de mim foi o tamanho dos meus seios.

Mas vamos deixar as descrições, e vamos ao ápice do lance. Nos vimos no aeroporto e me deu uma coisa estranha ela me olhou dos pés a cabeça e veio se apresentando. -Olá, muito prazer, então... podemos marcar as cadeiras próximas? E conversamos sobre sua família a minha e chegamos a nosso destino, tinha um motorista para nos levar ao hotel, era uma feira de negócios e seria muito bom vendermos bem, então trocamos experiências, fomos ao hotel, porém ñ havia quartos separados então prontamente ela sugeriu que ficassemos juntas, eu topei ñ vi nada de mais, a ñ ser pelo fato dela me olhar muito. Ela me deixou a vontade para que eu pudesse tomar um banho, quando terminei, ela bateu na porta do quarto e então entrou para tomar banho e me disse que eu ñ precisava sair, se quisesse descansar ficasse a vontade, a tarde passou e quando dei por conta já era noite, fomos para o coquetel, vestidas para matar, eu em um longo negro e ela, ai ela! Estava num lindo longo vermelho de costas nuas, simplesmente a noite inteira fomos cantadas, mas ela sempre se mostrou fiel ao marido.  

Tomamos todas, rimos muito e resolvemos ir para o hotel. Eu já estava malzona, ela me ajudou a tomar banho e me vestiu e me colocou para dormir, fiquei espantada, ela era uma pessoa maravilhosa. Manhã seguinte, muito trabalho e fomos mesmo de ressaca vender os nossos aparelhos na feira, fechamos muitos negócios e ao fim da tarde, resolvemos sair para comemorar, fomos ao um barzinho animado dançamos, e conversamos e bebemos e depois fomos para o hotel, e foi ai que tudo aconteceu… 

Ao chegar ao quarto, tinha uma garrafa de vinho e duas taças... aproveitamos e abrimos para comemorar o dia de vendas. Tiramos os sapatos e cada uma se esparramou na sua cama, nossos olhares pareciam querer dizer algo, no meu caso eu nao sabia o que, porem me levantei e falei que iria tomar um belo e demorado banho na banheira,  ela perguntou se eu precisava de ajuda para o banho, falei que ñ, porém para ganharmos tempo se ela quisesse poderia vir, para minha surpresa ela topou, trouxemos o vinho e as taças.

            Entramos cada uma de uma lado, nossas pernas se tocaram, ficou realmente um clima meio diferente ate que ela fala pra mim depois de um gole de vinho -Seus seios são enormes, lindos, adoraria tocá-los, o meu maior desejo desde de que te vi era...saber como são…

Quase gozo ali, ela me fez sentir um prazer indescritível,fiquei meia timida e sai do banho, me sentia estranha, completamente excitada, meio confusa. Coloquei um vestidinho solto. Ela tambem saiu, colocou uma camisolinha transparente. Em dado momento no quarto, para quebrar o silencio, olhei fixamente para ela e disse:

-Por que vc ñ os toca, e descobre se sua imaginação esta certa?

E num momento de loucura coloquei as mãos pequenas dela nos meus seios, e num louco beijo nos deliciamos uma na saliva da outra e saímos nos despindo, e nos devorando a te ficamos em cima da cama, ela por cima de mim, me chupando os seios e a mão enfiada dentro da minha calcinha que já estava de lado, minha bucetinha depiladinha, estava completamente meladinha, louca de tesão por aquela completa desconhecida. Quando menos esperei sua língua havia percorrido meu corpo em busca do meu melzinho e num grito de prazer no momento que ela a encontrou, gozei. Ela me falou:

- Desde que te vi naquele aeroporto pensei encontrei a mulher dos meus sonhos, devo ser sincera, sou casada, mas tenho tesão por mulheres, e vc é a minha perdição, te desejo delicia, vc é a mulher mais deliciosa que ja vi, doce, me deixa louca. Aquela declaração me deixou louca de tesão novamente, ela falava com a boca enfiada na minha buceta e eu me deleitava com tamanha tara daquela mulher deliciosa. Quando ñ mais agüentava de tanto tesão gozei novamente, gritando o nome dela:

- Ai…… Leiticia, chupa,  a minha bucetinha, me faz sentir esse prazer antes proibido….

Nesse momento ela vem desesperada com a boca melada me beijar que sabor inigualável e assim me despertou o desejo de provar o dela tambem, e como uma loba havida de sede fui buscar na grutinha do prazer o sabor proibido:

- Deixa eu me deliciar , sentir seu cheiro provar seu sabor e te fazer gemer como uma pantera no cio?

Depois de horas fazendo amor e juras secretas, e declarações adormecemos, pela manhã acordei com um café de manhã delcioso, após o café caímos uma na boca da outra novamente. Só chegamos na feira a tarde, que ñ deixou de ser proveitosa, porém ficamos nos olhando o dia inteiro, a noite tinha um jantar oferecido para nós representantes, fomos lindas, e ficamos nos paquerando, e conversando e trocando bilhetinhos, ela é deliciosa, envolvente, levantou para ao toilet e me chamou para acompanha-la, comum pq somos mulheres, só que ñ fomos a banheiro coisa alguma fugimos para trás do restaurante, aonde podemos nos beijar, não é que a safada estava sem calcinha! E assim pude toca-la, que gozou, linda em minhas mãos. As pernas dela ficaram bambas, detalhe, ela adora aventuras! Quando retornamos a mesa, algumas pessoas nos olhavam com uma certa desconfiança, porem ñ tínhamos pudor, eu estava apaixonada pela deliciosa colega de quarto. Mais tarde nos despedimos, teríamos que retornar logo, o marido dela estava só ligando, e ela desligava para ñ me magoar, então eu falei:

- Atenda e fale para ele que vc terá que passar o fim de semana, para fazermos uns negócios num jantar no sábado à noite.

Ela me olhou e falou:

- vc me quer o fim de semana inteiro?

-Eu quero vc para a vida inteira.

Ela disse que seria impossivel. O certo é que foram deliciosas gozadas, os seus seios cabiam em minha boca, era a sensação mais deliciosa que vive em toda minha vida, nunca pensei que ficaria tão intima de uma mulher, ela é linda, deliciosa, geme gostoso, ñ tenho como descrever fazer amor com ela. Depois que voltamos, fiquei amiga do esposo dela, ele já é idoso, pouco faz sexo com ela, muito ocupado, compreensivo, acha que eu sou a melhor amiga dela, acredita que sou como uma irmã, as vezes fazemos amor no meio da tarde no apartamento que ela tem no litoral, fico contando os minutos para estar nos braços dela, ela as vezes chora pq me ama e deseja deixa-lo mas ñ consegue, por mim ñ tem problema mas ela é doente de ciúmes de mim, chora pq eu saio a noite, mas depois que a conheci ñ quero mais sair com homens, sou dela e de mais ninguém.