sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

QUEM ME COMEU?



Até agora não tive coragem de contar a ninguém o que me aconteceu num carnaval recente, não vou dizer o ano e vou preservar alguns fatos, porque apesar de e ter gostado do que aconteceu eu não gostaria de que alguém lesse esse conto e identificasse.... mas eu sinto uma necessidade de relatar talvez para poder desabafar, nunca falei pra ninguém, exceto a minha analista. 

Me  chamo Rita , sou medica radiologista, e trabalho numa clinica particular onde tem vários médicos, enfermeiros e assistentes. sou uma mulher de hábitos normais, tenho 1.69 sou ruiva com algumas sardas , seios médios bem empinados e um bumbum  arrebitado porque gosto de malhar pra manter tudo no lugar, eu tenho um belo corpo . Apesar de meus 42 anos.

Sou casada com O Edson,  1,75 m. de altura, 73 kg, e 43 anos e  apesar do pouco tempo de que dispõe, também cuida de seu corpo, de maneira que formamos um casal bonito e muito elogiado, meu marido é executivo de uma empresa multinacional e  levamos uma vida bem confortável. e nesse carnaval o chefe do me marido  nos convidou e mais alguns com cargos de chefia   para passar o carnaval na praia e  ficar em sua casa de praia em Florianópolis . Por insistência de meu marido  acabei topando e fomos no sábado por volta das 15:30h. e lá já estavam diversos colegas alguns com esposas ou namoradas, outros sós, ao todo tinha cerca de 15 pessoas.

Quando cheguei notei que a casa era maravilhosa, cujo parte dos fundos dava direto  para o mar, a praia ficava a uns 50 metros da casa  tinha  quatro quartos, uma ampla copa cozinha, e uma varanda, e a churrasqueira num dos cantos e uma piscina  , tudo decorado com muito bom gosto, logo que chegamos  fui apresentada a todos  conversamos um pouco e ao final da tarde  fomos tomar um banho de praia. Na volta já estava escurecendo, após uma ducha para tirar a areia do corpo, ainda com roupa de banho  ficamos em volta da churrasqueira onde rolava  uma carne assando, todo mundo por ali comendo uma linguiça assada cortada na farofa enquanto o resto chegava ao ponto , e tomando uísque, ouvindo música e conversando, entabulei uma conversa agradável com a esposa do Márcio que era advogada, e o meu marido  conversava animadamente com seus colegas e, neste ritmo o churrasco ia sendo servido. 

Terminado o churrasco, continuamos conversando e bebericando,  quando me dei conta já passava das duas, quase  todas as  pessoas já tinham se recolhido um a um , e os quartos foram todos tomados, meu marido completamente grogue por causa do uísque já tinha entrado, tb  entrei na casa e fui procurar por ele  achei ele e outros deitados na sala de televisão em uns colchoes espalhados pelo chão, como as mulheres se alojaram nos quartos eu  deitei-me ao lado dele, abracei-o e, em seguida sob efeito do álcool também acabei adormecendo. 


Lá pelas tantas da  madrugada fui senti um roçar em meu corpo e acordei, como tudo estava totalmente escuro não deu pra perceber que não era meu marido mas  senti uma mão passando pelos meus quadris e coxas e um volume encostado em minha bunda e essa mão deslizava nos meus quadris, descia até as coxas, voltava pela bunda ou pela frente das coxas alisando minha xana e  minha barriga e o volume que roçava minha bunda era  persistente, levemente, meio sonolenta, sem mesmo abrir os olhos porque tava escuro , achei que fosse meu marido, porque  ele sempre fazia isso, aquela mão e aquela pegaçãozinha  gostosa no bumbum estava me agradando, logo essa mão ficou mais atrevida e enfiada dentro do meu biquini  já acariciava meu sexo , o tesão foi crescendo e abri levemente as coxas para facilitar o trabalho da mão que, por sua vez, massageava  meu clitóris. 


Imaginando  ser meu marido eu não ofereci  resistência nenhuma aquelas caricias, até  facilitei jogando um pouco meus quadris e bumbum para trás, para sentir melhor a pressão na bunda. Nesse movimento deixei ele encaixar-se meu corpo  por completo ele então abaixou a parte de baixo do meu biquini até a metade das coxas e ele encaixou seu membro nas minhas coxas e penetrando na minha xana, quando eu levei o maior susto da minha vida ao perceber  naquele momento que o homem que estava ali não era o meu marido, porque era uma pica bem maior, muito maior e suas coxas e sua barriga eram bem mais peludas, meu marido era, quase sem pelos, senti que  suas coxas eram sensivelmente mais grossas que as do Edson e o volume que eu já sentia agora  dentro de mim  era bem maior.

Com o susto, abri bem os olhos que já acostumado com a escuridão  e vi  meu marido bem ali na minha frente, deitado de costas para mim e dormindo a sono solto. Paralisada com a situação, e com o coração querendo sair pela garganta, meu primeiro impulso foi  levantar e sair dali e dar a maior bronca mas eu reprimi esse impulso e com medo de com o escândalo acordar todo o mundo e causar um tumulto, fiquei  sem saber o que fazer enquanto isso aquela mão continuava as caricias e  com um dedo já enfiado na minha gruta e seu pau encaixado mesmo  com o medo,  acabei inexplicavelmente sentindo um tesão louco, como nunca havia sentido. Resolvi fazer de conta que continuava dormindo e ver no que dava deixei rolar. 

Quando ele começou a beijar minhas costas, senti que  a sua mão soltava os lacinhos da parte debaixo do meu biquini e cuidadosamente o retirava por completo, fiquei apavorada mesmo sendo meu marido tinha mais gente deitadas ali, percebi que em seguida senti que ele também tirou sua sunga e encostou seu pau na minha bunda e com a mão ele afastou minhas coxas mais um pouco, eu não facilitei nem impedi só deixei rolar tal minha excitação , depois enfiou o pau entre elas até socar na minha xaninha  que não era o pau do meu marido eu já tinha certeza então eu ficava só imaginando o tamanho daquele pau que estava me fodendo mesmo sem jeito porque a situação não ajudava, aquilo me deixou completamente louca, foi quando  virei-me de bruços pra facilitar  e meu amante desconhecido veio para cima, ele mordia levemente minha nuca, e com as mãos acariciava meus seios e estocava aquele pauzão maravilhoso na minha xana que naquele momento já estava totalmente arrebitada para trás e para cima, pra facilitar as coisas. 
Eu estava sendo possuída por um estranho que não dava pra eu saber quem era por causa da escuridão total, não sei quantas vezes eu gozei.eu mordia a fronha do travesseiro para não gemer de tanto tesão, até que ele, gozou enchendo me com seu esperma. logo em seguida  ele se levantou e saiu. Esperei  um pouco, e também me levantei,  fui ao banheiro, tomei um banho e voltei. na manhã seguinte  Olhava o Paulo ali dormindo e não acreditava no que eu  tinha feito, eu tinha traído meu marido com um desconhecido, bem ali, ao lado dele. Fiquei ali, com um turbilhão de sentimentos loucos de culpa, de satisfação tudo isso tudo me consumindo, todos nós dormimos até bem tarde levantei por volta das 10:00h., o Edson  já tinha se levantado, fui tomar café, ele já  estava ali, abracei-o e beijei-o,como sempre fazíamos, dei graças porque  não percebeu nada, depois do café fomos para a praia porque quase todo mundo já tinha ido, os homens e as mulheres tb.. entrei na água um pouco depois me deitei na esteira e fiquei só observando  os homens que passavam a minha frente.

Comecei a exercitar minha imaginação, fiquei imaginando qual deles seria o meu amante desconhecido da noite anterior,  e, quando dei por mim, estava medindo com os olhos todas aquelas coxas, barrigas e... os  volumes sob a sunga para tentar descobrir quem era.  Pelo menos três deles se encaixavam no perfil,  um moreno claro com mais ou menos um metro e oitenta, corpo bem peludo  descobri que chamava-se Anderson,  o segundo era Márcio, o marido da Raquel  que se tornou minha amiga  ficamos conversando bastante antes de ir dormir  na noite anterior, e o terceiro era  mais baixo mas era bem peludo também e eu não lembrava-me do seu nome. depois da praia voltamos e durante o almoço  conversei com todos eles pra ver se algum deles se entregava, mas todos eles me tratavam com a maior naturalidade e nenhum  deles nem de leve se insinuava ou tocava no assunto, comecei a imaginar então se eu não estava errado na minha avaliação e se não seria um  outro que eu achava que não se encaixava no perfil, s[o que eu estava  curiosa e determinada a descobrir quem era.
Como tudo era festa a noite, rolou outro churrasco  desta vez peguei um copo de uisque para mim e outro para o Edson meu marido , enquanto eu bebericava o meu eu servia a vontade para  ele eu dessa vez eu que estava a fim de que ele se apagasse novamente só assim eu teria a chance de que o meu amante misterioso da noite anterior  se manifestasse, notei que uns amigos do meu marido tb fazia o fervo pra que ele bebesse, e notei que os tais não bebiam na mesma intensidade,  O meu marido  estava num papo tão animado com todos ali e percebi que ele estava visivelmente alto pois tinha tomado varias doses comigo e com os amigos e conversava animadamente, por volta da 1 hora da madrugada ele já estava quase apagado.

Percebi também que meus três possíveis amantes estavam bem acordados notei que eles não beberam tanto quanto os demais notei eles conversando entre si, passei a perceber que o Anderson olhava disfarçadamente pra mim e eventualmente olhava um pouco mais demorado para mim e meu marido, mas não dava muita bandeira que o denunciasse.

Ao fim do churrasco fomos todos pra sala começamos a assistir um filme no DVD, todos deitado nos colchonetes espalhado pela sala, aos poucos o movimento foi se acalmando porque todo mundo ia se apagando um a um devido ao excesso da bebida, eu continuava bem sóbria, ao contrario da noite anterior que eu estava meio grogue  lá pelas tantas  todos apagaram inclusive o Edson meu marido que estava  
completamente bebado não resistiu 10 minutos de filme, ali mesmo na sala de TV, esperei que um a um todos dormissem desliguei  TV apaguei todas luzes,  deitei-me ao  lado do meu marido decidida a deixar uma marca com a unha  se o meu amante misterioso viesse, só que dessa vez só fechei os olhos fingindo dormir mas não adormeci fiquei só imaginando a noite anterior e  fiquei só aguardando pra ver se alguém se manifestaria, era um silencio total ouvia-se ao fundo se ouvia o som das baladas de carnaval ao longe. Nao apareceu ninguem.

Acoredei por volta das 7:00hs, minha espera foi em vão, as luzes do dia invadiam a sala e a penumbra ja deixava a sala mais clara. Vi corpos espalhados, todos dormindo. Aproveitei e fui tomar um banho, por causa da bebida e da expectativa ainda estava bem atordoada. Tomei uma ducha, coloquei um novo biquini com uma saidinha de praia e fui ate a cozinha fazer um café. Quando já estava bebendo o café e observando a piscina e ao fundo uma montanha, entra na cozinha Raquel, a amiga  que fiz ali, ela estava com uma roupa de corrida e avisou que ia tomar uma agua e correr pelo menos uma hora para queimar os excessos. Vi ela indo em direçao da praia e percebo que seu marido Marcio entra na cozinha só de bermuda, me da bom dia, reclama do barulho que Raquel fez antes de sair toma um copao de agua. Eu ofereço o café, ele recusa pois avisa que vai voltar a dormir.

Volto meu olhar para a paisagem e retorno aos meus pensamentos, ate mesmo descartando Marcio, o que pra mim foi uma pena. Pois se fosse ele mesmo teria tentado algo ali, pois estavamos sozinhos. As pessoas foram acordando pouco a pouco ate que todos ja estavam na piscina novamente. Puxei conversa com o gordinho peludo, pois poderia ser ele. Mas prestando atençao na sua barriga, decididamente nao podia ser ele, senao havia sentido sua barriga. Restou Anderson.

Conversando com a Raquel, sem dar muita bandeira pergunto sobre o Anderson. Ela me puxa de lado e fala que precisa me falar algo sobre ele. Eu ja sabia, esse desgraçado deve ter comido ela tambem, da mesma maneira sorrateira. Da mesma maneira que é gostoso, é safado. Entao ela me diz:

- Ele é gay

Fiquei pasma. Todos que eu desconfiavam nao corresponderam. Voltei a estaca zero olhei para todos os outros mas nenhum correspondia. Quem será que me comeu? O feriado acabou e minha unica traiçao parecia ate um sonho.  E melhor assim mesmo. Se  nao fosse o tamanho do pau me rasgando eu poderia ate dizer que tinha sido um sonho mesmo. Vou pra sempre querer saber quem foi ou quem é o dono daquele pauzao? Por dias me peguei lembrando dele.

Nunca mais vi aquelas pessoas, foi quando depois de uns seis meses meu marido avisou para mim que Marcio e Raquel se separaram. Perguntei se ele sabia o motivo. Ele com uma cara de surpresa me falou: A Raquel tinha um caso com o Anderson. Meus pensamentos voltaram para o momento que perguntei dele pra ela. Meu marido ainda indignado disse: - E todo mundo falava que era gay.

Descobri! Pensei.


terça-feira, 13 de janeiro de 2015

A EMPREGADA SAFADINHA

.
Meu nome é Maurício e o que vou relatar pode até parecer fantasia mais é a pura verdade. Sou casado com uma mulher linda que se chama Simone. Somos casados já por 15 anos e nossa vida sexual não tem sido tão ativa ultimamente.

Nós trabalhamos muito, eu Gerente de num escritório de contabilidade e Simone Supervisora de uma loja de roupas. A um ano, nossa antiga empregada, uma senhora de uns cinquenta anos que saiu e nos indicou uma sobrinha que segundo ela, era muito religiosa. Minha esposa gostou da moça, pois usava cabelos preso e uns vestidos horríveis, ia sempre a Igreja e tinha um namorado de meia idade. Ela já havia sido casada antes mas se separou. Mas algo aconteceu que me deixou maluco por esta empregada religiosa. Certo dia esqueci um relatório em casa e voltei por volta das dez horas da manhã para buscá-lo. Deixei o carro estacionado na rua para não ter que entrar e sair da garagem. Quando entrei em casa, não vi a moça. Achei que ela estivesse fazendo alguma coisa na cozinha. Fui até a cozinha para anunciar a minha presensa para não assustá-la. Para minha surpresa, ao passar pelo quarto dela, percebi alguns gemidos vindo de lá. A porta do quarto dela estava entreaberta e me aproximei com cuidado para ver. Achei que ela estava transando com alguem ali, mas, a danadinha, estava assistindo um filme pornô, e se masturbando ao mesmo tempo.

Fiquei louco de tesão com aquela cena. Afinal ela era sempre bem comportada, agora estava se contorcendo na cama, com o vestido todo levantado e percebi um barulhinho de um vibrador. Ela estava com um vibrador dentro da buceta tirando e enfiando, tirando e enfiando e gemendo muito.

Nem preciso falar que aquela cena mexeu comigo, fiquei com vontade de entrar e dar a ela uma pica de verdade. Mas ao mesmo tempo não tinha coragem. Sandra a empregada estava parecendo uma putinha se contorcendo de tesão com aquele vibrador enterrado na bucetinha dela. Sem fazer nenhum barulho, coloquei o pau pra fora e comecei a bater uma punheta ali mesmo olhando aquela cena alucinante. Quanto mais ela gemia, mais meu tesão aumentava. Foi ai que ela começou a se contorcer toda na cama e intensificar as metidas do vibrador, percebi que ela iria gozar ali na minha frente.

Enquanto e ela gemia gozava, eu punhetava pensando naquela xoxota deliciosa e gozei na minha mão que ficou cheia de porra. Sai de fininho antes que ela percebesse, apanhei meu relatório e fui trabalhar. No dia seguinte, no sábado, eu e minha esposa acordamos cedo, tomamos café e saimos para caminhar. Quando voltamos, por volta das 10 da manhã, Carla, nossa empregada estava trancada novamente no quarto. Minha esposa dizia que admirava a fé dela pois sempre se trancava para rezar. Eu bem sabia como ela rezava. Pois bem já que ela tinha este costume de se trancar no quarto por volta das 10:00 da manhã, decidi na segunda feira voltar para casa neste horário. Entrei com o carro na garagem e fiz questão de fazer barulho para que ela me ouvisse chegando. Quando entrei, ela estava limpando a sala e eu disse que não ia atrapalhar pois só ia apanhar um documento e terminar um relatório. Sentei na poltrona enquanto Carla passava pano nos móveis. Ela estava visivelmente nervosa pois nunca antes havia ficado sozinha comigo em casa.

 Enquanto ela se abaixava para limpar eu não tirava os olhos daquela bundinha linda. Notei que ela estava sem soutien pois dava para ver os peitinhos dela balançando com os biquinhos durinhos. Ela meio sem jeito perguntou se eu queria comer alguma coisa. Eu pensei em responder: Quero comer sua bucetinha e seu cuzinho e chupar seus peitinhos. Mas me limitei a dizer que um suco cairia bem. Enquanto ela preparava o suco, percebi que ela passou a mão nos seios e mexeu embaixo do vestido. Percebi que ela estava com tezão assim como eu. De vez enquando eu olhava em direção da cozinha e via que ela estava me olhando, ela abaixava a cabeça e fingia olhar para outro lugar. Levantei e fui até a cozinha com a desculpa de ajudá-la a fazer o suco. Passei por de trás dela e sem querem querendo rocei na bundinha dela. Pedi desculpas e ela disse que não havia problemas.

Passei por trás dela mais uma vez e demorei um pouco mais dessa vez. Ela correspondeu dando uma reboladinha bem discreta. Parei naquela posição atrás dela e perguntei se poderia ficar assim, Carla deu um suspiro e disse que sim pois estava gostando. Segureia pela cintura e comecei a roçar mais forte. Ela já estava entregue as minhas carícias. Passei as mãos nos peitinhos dela, alisei a barriguinha e cesci na xoxotinha. Carla suspirava. Derrepente ela disse: Ai patrão, sempre quis que me pegasse assim! Eu fiquei louco de tesão ao ouvir aquilo. Vireia para mim e comecei a beijá-la no pescoço, na boca e nos peitinhos. Coloqueia de quatro e percebi que ela estava sem calsinha. Ao ver aquele rabinho lindo, comecei a passar a lingua no cuzinho dela que gemia de tezão, lambia o cú e a xotinha ao mesmo tempo. Chupei a empregadinha por uns dez minutos e ela gemendo cada vez mais alto. De repente ela e me pediu para mamar meu pau. Sem demora abaixei a calça e deixei ela fazer o resto.

Carla tirou minha cueca, segurou meu membro e começou a fazer uma chupetinha para puta nenhuma por defeito. Ela punhetava e chupava ao mesmo tempo. Ela chupou tão gostoso que quase gozei na boca dela. Pedi para que ela paresse pois queria fuder aquela bucetinha no quarto dela. Ela me pegou pela mão e me conduziu ao seu humilde quarto. Ao entrar, deitou-se na cama e disse: Vem patrão me fode gostoso, vai me fode gostoso. Ver aquela moça falando como uma putinha me encheu de mais tezão. Ela abriu as pernas e se masturbava querendo minha boca. Cai de lingua naquela bucetinha enxarcada de tesão. Enquanto eu chupava ela se contorcia e gemia. Eu sussurrei bem baixinho: Hum, você está gemendo igual daquela vez que te vi se masturbando vendo filme pornô! Quando ela ouviu isso, gemeu mais ainda e começou a gozar e gritar: Safado estava me vigiando, chupa,chupa, ai vou gozar, vou gozar hum, hum…… que dee líii cia!!!!!

 A safadinha gozou na minha boca. Depois de gozar gostoso, ela ficou de quatro e chupou meu pau com tanta vontade quase gozei. Carla deitou com as pernas abertas e disse: Agora mete este pau na minha bucetinha, mete. Aquele convite me deixou louco para fuder sua xoxotinha. Meu pau estava até latejando de tezão. Enfiei todinho naquela buceta gostosa. Carla gemia e rebolava tanto que parecia uma cadelinha no cio. De repente ela me deitou na cama e disse que queria sentar no meu pau. Em cima de mim ela ageitou meu pau com carinho e sentou gosotoso. Senti meu pau entrando naquela grutinha molhadinha e Carla mexia e gemia, mexia e gemia. Mais uma vez ela começou a gemer mais alto e dizer que ia gozar. Não aguentei e gozei muito junto com ela encharcando aquela buceta de porra. Ficamos deitados bem abraçadinhos por uns minutos e ela me fez um pedido aos meus ouvidos: Patrãozinho, agora quero que meta no meu cuzinho.

 Só de ouvir aquele pedido, meu pau já começou a latejar de novo. Carla começou a lamber meu pau de cima a baixo, chupou minha vara com tanto gosto que ele endureceu tanto que parecia um mastro de pé. Ela desceu da cama e ficou de quatro abrindo o rabinho deixando o buraquinho bem a mostra. Mais que depressa levantei com pau duro e passei a cabecinha no buraquinho dela. Ela dava umas reboladinhas e dizia, mete, mete gostoso esse pauzão no meu rabo. Sem pensar duas vezes enterrei tudo naquele cuzinho. Carla gemia e continuava rebolando. Fiquei bombando no rabinho dela por um bom tempo até que não aguentei mais mais e gozei no cuzinho dela. Carla voltou a deitar na cama e disse: Meu sonho foi realizado. Você patrãozinho é mais gostoso do que eu imaginava. Sempre me masturbava pensando no senhor.

 Eu contei para Carla do dia em que a vi se masturbando e que bati uma punheta enquanto a olhava. Ela me disse que fui muito bobo pois ela estava justamente pensando em mim. Trocamos mais alguns beijos e me vesti pois tinha que voltar para o escritório antes que dessem por minha falta. A noite, eu ainda estava com tesão só de pensar na transa com a empregadinha. Simone, minha esposa saiu do banho e me viu deitado na cama, eu estava com o pau tão duro que ela chegou a dizer: Bem que isso!! Que tesão é esse? Falei que estava pensando nela enquanto se banhava, mas estava mesmo pensando no corpinho da Carla. Minha esposa chegou na cama e disse: Então deixa eu te ajudar a satisfazer este tesão.

 Simone começou a chupar meu pau deliciosamente. Peguei minha esposa de jeito, abri as pernas dela e chupei com vontade aquela buceta. Simone gemia e dizia: - Que delícia, você nunca me chupou tão gostoso, chupa mais… Simone se pôs de quatro e pediu para que eu enfiasse na buceta dela. Meti com vontade e Simone dizia: - Hum meu bem que delícia. Mete mais, estou gostando, mete. Para minha surpresa, Simone começou a gosar loucamente com a minha vara enterrada na xoxotinha dela.

Lembrei do cuzinho da empregada e pedi a Simone para abrir a bundinha. Minha esposa ficou surpresa e disse: Quer fuder meu cuzinho amor? Mete então, mas bem devagar. Meti no cuzinho da minha esposa. Eu metia e tirava com tanta força que minha esposa gemia e pedia: Ai vai mais devagar, você está me rasgando toda. Depois de tanto meter e tirar acabei gozando deliciosamente no cuzinho da Simone. Ela se deitou sobre mim e disse: Maurício, você não me fode assim a muito tempo. Quero ser sua toda noite assim.

 No dia seguinte, voltei para casa novamente por volta das 10:00 da manhã e Carla estava já deitada prontinha para mim. Minhas transas com Carla só me deixavam mais excitados para fuder minha querida esposinha todas as noites. Minha esposa estava tão satisfeita com nossas transas que um dia decido lhe contar o porquê de eu estar com tanto tesão. Mas se vocês quiserem saber como ela reagiu a esta verdade, leiam o meu próximo conto

Lucas

TIRANDO A CALCINHA










segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

EMAIL PARA CONTATOS COM O BOMDIASENHORITAS

lufapente@hotmail.com

SWING NO CASAMENTO

Existia uma barreira moral, ética ou psicológica a superar. O swing não fazia parte de minhas fantasias sexuais e as que eu possuía até então sempre envolvia exclusivamente meu marido e nossa relação enquanto casal.
Nossa experiência com Felipe e Jôse, nossos amigos assumidamente adeptos do swing alcançou nova roupagem numa boate trouxeram os dois para nossas “relações conjugais” e tanto eu como Mario acabávamos fantasiando a presença deles entre nós.

Longe de parecer natural, a ideia de participar de um swing de fato me perturbava severamente. Uma luta entre a possibilidade de um prazer sexual fora do casamento, mas enquanto casal, assumia proporções de tentação pecaminosa em minha mente. Com essa característica ficava, a cada dia, envolta em sensações de perigo (ao meu casamento), pecado (o proibido), novidade (o desconhecido), fantasia (fora da rotina), desejo (outro homem – uma mulher – nunca experimentados), medo (ânsia de fuga) e tesão (que se renovava e aumentava a cada transa na qual o casal participava apenas como fantasia mental).

Aquilo estava virando uma tortura até que numa sexta-feira o casal, sem aviso prévio, nos visitou. Chegaram ao anoitecer com a proposta de irmos conhecer um clube de swing. Eles esclareceram que ir ao clube não gerava um compromisso de participação em suas atividades. Eles só queriam nos dar a “oportunidade de conhecer um outro mundo”, uma nova forma de encarar o sexo conjugal (falando assim parece ainda mais tradicionalista).
Relutamos muito e Rôse pediu a Mário um copo de água. Quando ele levantou para busca-lo ela o acompanhou até a cozinha e, sem que eu entendesse o por quê Felipe também levantou-se pouco depois de sua esposa e ao passar por mim me estendeu a mão. Não entendi mas acatei seu apelo de irmos todos para a cozinha.

Engano meu! Ao me levantar recebi o delicioso abraço de Felipe que enquanto acariciava minhas costas e minha nuca envolvendo seus dedos em meus cabelos sussurrou sobre sua saudade ao meu ouvido arrancando imediatos arrepios e tesão de todo meu corpo. Depois, com o olhar fixo dentro dos meus olhos foi se aproximando e tocou meus lábios com os seus num leve roçar ininterrupto. Logo sua língua se insinuava em minha boca que de tão sedenta não ofereceu a mínima resistência e participei intensamente daquele beijo “proibido”.

- Será que seu marido vai gostar tanto do beijo de minha esposa como estou deliciando-me com o seu?
A pergunta acompanhada de mordidas em minha orelha não conseguiram afastar o alerta do ciúme. Mas ele só serviu para me entregar ainda mais ao prazer que experimentava. Entretanto, tudo aquilo, como não havia sido permitido por meu marido, me soava como traição.
Mario voltou da cozinha de mãos dadas com Jôse e já me convidando.

- Vamos ao clube?
Senti um desespero se apossar de minha mente. Fora flagrada beijando outro homem e ao invés de ver meu marido atordoado com a cena recebo um convite que minha mente não quer aceitar mas que as circunstancias me fizeram acatar.

Tentei ainda fugir:
- Mas demoro muito a me arrumar e isso vai atrapalhar o passeio deles. – Falei olhando para Mario com um sincero pedido de desculpas no olhar.
O olhar carinhoso de meu marido mostrou sua intensa vontade de conhecer o mal fadado clube e não tive como fugir.
Banho tomado, me vi escolhendo a vestimenta entre as minhas mais sensuais roupas. Optei por uma saia quadriculada, curta e rodada e uma camisa de seda branca semitransparente destacando a vermelhidão do meu mais ousado sutiã.
Seguimos no carro de Felipe para o tal clube que ficava num discreto prédio entre a Barra da Tijuca e o Recreio dos Bandeirantes.

Seguimos para um bar (realmente bem simples e sem garçons) com música ao vivo e pista de dança e meu corpo anunciou sua previsão de futuro. Fiquei acesa apenas pelo ambiente.

Para fazer os pedidos um de nós tinha que ir ao bar, pagar, e trazer para a mesa. Mas Felipe era sócio antigo e tinha um tipo de conta corrente, era só pedir em nome dele que pagaríamos no final do dia.

As mesas eram enormes e não oferecia privacidade. Os grupos sentavam-se juntos e aos poucos ia acontecendo uma grande integração, no nosso caso facilitada pela assiduidade de nossos “anfitriões”.

Entretanto havia um andar acima que não era possível descortinar de onde estávamos e Felipe informou que ali funcionava uma espécie de hotel com quartos diversificados em formatos e tamanhos.
Mario deu vasão a sua curiosidade e quis subir. O quarto disponível no momento era para 8 casais e Felipe aceitou. Pensei comigo, vamos desperdiçar uma grana para usar apenas a metade do espaço. Estava enganada. O novo espaço possuía serviço de quarto e uma espécie de varanda onde os casais tinham a visão da pista de dança. Logo, a convite de Jôse e Felipe, mais dois casais se juntaram a nós.

Todos estavam, digamos, comportados. Mas Mario começou a trocar beijos com Jôse e saíram da varanda. Felipe me convidou para conhecer o restante do quarto e – me fazendo de inocente e fingindo crer que nada aconteceria – o segui e encontrei Mario já sem roupas sendo “atacado por uma Jôse ainda totalmente vestida. Lá surgiu o alarme do ciúme como uma deliciosa desculpa para aceitar os beijos de Felipe.

Ali as coisas se inverteram e eu fiquei nua. Felipe era delicioso e atencioso. Depois de me arrancar dois orgasmos seguidos sem me permitir acaricia-lo foi buscar um refrigerante para matar minha sede. Mas isso teve a minha aprovação.

- Quer que eu mate a sua sede?
- Quero!
- Espere-me numa pose bem sensual que eu não demoro. Posso voltar nu?
- Pode! – Falei com firmeza. Eu queria e precisava ir além. Por isso não dei oportunidade dele me trazer um refrigerante.
- Traga-me um drink, por favor.
- Se é para o seu prazer vou trazer logo mais dois, aceita?
- Claro que aceito.

Nunca poderia esperar por aquela surpresa nem imaginar minha reação de euforia. Chegaram juntos Felipe e os outros dois rapazes, os três nus e cada um com um drink para me oferecer.

Nenhum deles me tocou. Sentaram ao meu redor na cama onde permaneci desleixada e sem qualquer iniciativa de ocultar minha nudez.

Felipe entregou-me a taça e tomou conta de meus pés massageando ora um ora outro e isso expunha meu corpo aos homens que conversavam comigo elogiando a mim, ao meu corpo e a tudo mais. A massagem ia, mais e mais, me expondo e me obrigando a mover minhas pernas até que outro rapaz tomou para si um dos pés. Agora, nas mãos de dois senhores, eu estava arreganhando sem qualquer pudor minhas pernas e expondo meu sexo umedecido.

O outro rapaz puxou minha cabeça para o seu colo, sem que eu sequer fingisse qualquer resistência e começou sua massagem pelos meus ombros.
As mãos começaram a aumentar a área massageada. Logo eram seis mãos passeando pelo meu corpo e quando um orgasmo safado se anunciou sem que nenhuma parte mais sensível de meu corpo tivesse sido tocada tomei na boca o membro do mais jovem dos homens. Afinal eu estava deitada em suas coxas e aquilo duro e ali tão perto era perturbador.

Meu impensado ato foi o sinal que esperavam e o gozo se anunciou e se intensificou com as ousadias das seis mãos, três bocas, três línguas e três picas comprometidas em me dar prazer.
Eu gemia, arfava, trepidava, gozava, perdia o fôlego, gritava, gozava, rodava o corpo, era apalpada, surrada por carícias indecentes, gozava, era sugada, lambida, mordida, gozava, arranhada, disputada e quando, finalmente, fui penetrada profundamente por Felipe gritei pelo socorro de Mario.

- Amor - gritei assim que o vi me socorrer solícito – eles vão me matar de tanto me fazerem gozar.
Entrei num orgasmo ainda mais intenso quando meu marido após murmurar em meu ouvido:
- Querida, seja forte!
Beijou minha boca com paixão.

Eu queria desmaiar de tanto prazer. Nunca gozara nem sonhara ser possível experimentar tantos orgasmos. Eu, que pensei que eles se rareavam próximo a exaustão, estava enganada. Eles vinham cada vez mais forte, mais duradouros e quando se iam outro já começava a se anunciar.

Eu estava no auge do orgasmo por sentir Felipe jorrar todo seu prazer na minha bucetinha e acreditei que era o fim. Mas o mais jovem fez meu corpo rolar sobre o seu e tomou para si minha buceta encharcada pelo Felipe. A facilidade da penetração e a velocidade que aquela lubrificação permitiu me deixaram tonta e o orgasmo, ainda mais intenso que se anunciava foi, de repente, contido.
 
Uma pica enorme explorava meu cuzinho e forçava dominá-lo numa penetração que prometia ser dolorida. Era a maior pica que eu até então conhecera. Mas logo ele venceu meus músculos e eu relaxei entregando-me as deliciosas estocadas que minha bucetinha recebia. O orgasmo renasceu desnorteando-me e quando dei por mim o saco da enorme pica estava colado no meu corpo e o grandalhão começava a bombear provocando outro tipo de prazer. Agora a mente também entrava em orgasmo, era uma dupla penetração, eram dois estranhos, dois homens deliciosos. Era Felipe sugando meus seios e beijando-me a boca. Era Mario mantendo minhas pernas arreganhadas para facilitar as penetrações e Jôse ora me dava palmadas, ora me forçava a beija-la (o que já fazia envolvida pelo prazer e me deliciava com aquilo) puxando-me os cabelos.

Até o início daquela noite eu jamais poderia supor que alguém poderia envolver ao seu redor 7 pessoas dedicadas exclusivamente a lhe proporcionar prazer e que se essa pessoa fosse eu estaria participando, colaborando, adorando e desmaiando, pela primeira vez na vida, de tanto gozar.
Também jamais imaginaria que após uma surra desta, voltando a mim e descansando por apenas meia hora. Eu teria ânimo e tesão para levantar, tomar um banho e voltar a fazer sexo com quaisquer dos 7, juntos ou separados, até o amanhecer.

Nunca me senti tão mulher, tão puta, tão saciada, tão desejada, tão amada, tão completa e tão comprometida com meu casamento, com meu marido e com a nossa felicidade.

Sexo, para nós dois, deixou de ser tabu e passou a ser assunto rotineiro para a nossa própria satisfação. Só então tivemos a oportunidade de diferenciar o sexo por amor do sexo pelo sexo e só então compreendemos que um casal que se ama pode praticar ambos os sexos.

Saibam, o prazer do sexo calmo e pacto que chamam de conjugal possui sabor próprio e insuperável, é como a água que precisamos beber rotineiramente. Sexo pelo sexo é o drink, o aperitivo ou o refrigerante. Ele pode ser uma brincadeira, uma busca intensa ao prazer, um lazer, ou até uma simples atividade social entre seres humanos onde nada (sexo, religião, raça etc.) importa.


Eu e Mario não somos apenas adeptos do swing, somos entusiastas em salvar casamentos e quase convertedores de novos casais levando-os de encontro a uma nova e suprema realidade que os mantém no auge do prazer sem uso de drogas, remédios e outras bobagens – apenas o sexo em suas mais diversas manifestações.

A AMIGA SAFADINHA

Apresentações primeiro , como sempre né , esse é o meu primeiro conto , sempre leio contos nesse site e resolvi colocar uma de minhas aventuras.......

Tenho 1,77 74 kilos , 21 anos , um moreno que realmente chama a atenção , sempre saio na balada , e quase sempre , uma boca nova eu conheço , e uma xaninha também....hehehehhhe sou de uma cidade do Paraná......

Minha historia começou assim....Eu faço faculdade mas meus familiares são de fora e durante a minha vida acadêmica , conheci Julia 172 , 57 olhos e cab casto, uma menina que adorava calcas jeans coladas , usava um percing e , adorava ver ela , com umas calcinhas enfiadinhas , não era sempre , mas quando colocava , hum,,, delicia..... e ela também era de fora....

Teve um feriado aqui (páscoa) , e eu não fui para minha casa.... porém , Julia tinha ido ver os pais numa cidade do interior de são Paulo.......

Como eu não tinha carro ainda nessa época , e no feriado fiquei sozinho , sem fazer nada..
Então , a melhor amiga de Julia , Renata , combinou da gente sair....ia um monte de gente , galera de 15 pessoas em um bar......

Costumávamos sair juntos , e o namorado de Renata tinha ido com os amigos pra praia , Camburiu , ela estava fudida....

Renata é uma menina não muito bonita de rosto, mas sempre me chamava atenção pela cinturinha dela , usava sempre na faculdade aquelas calcas de academia , e tinha um par de seios espetacular....todo mundo a desejava , tinha aquela carinha de safadinha , porem sempre respeitei muito , pois era amiga da minha namorada... Ela tinha 1,70 , um pouco menos que Julia , um corpo magrinho , mas tipo aquelas falsas magras...

Ela pegou mais uns amigos e passou em casa e fomos...Renata tava vestida com uma calca baixa , aparecendo o abdômen e uma blusinha branca... tinhas umas marquinhas de biquíni na cintura , mas não tão aparente.... tava muito delicia.....e eu tava de calca jeans e camisa pólo...

Então fomos para o bar...ficamos ate umas 2 horas foi quando eu pedi para Renata me deixar em casa....

Eu tava com fome , e meio assim de ter saído sem avisar Julia , e sem ter ido pra minha cidade....

Então ela foi me deixar em casa e disse pro pessoal do bar que já voltava...

No caminho ela me convenceu a ir na casa dela....pois tinha um monte de coisa pra comer láh...sobras de um aniversario do irmão dela... no inicio achei estranho , mas ela disse que os tios dela ainda estariam la jogando baralho....

Chegamos lá , e não havia ninguém em casa , mas mesmo assim fiquei de boa , pois já havia estado em sua casa em outras oportunidades..

Fui eu entao abrindo a geladeira e peguei uma cerveja e ela foi preparar uns sanduíches , ficou de costa pra pia e a imagem que eu via , era aquela cinturinha , aquela calca jeans que ressaltava uma calcinha não enfiada mas cavadinha , e isso me deixou excitado , e quando ela cortava os paes ela dava aquela reboladinha que , só de lembrar... E eu bem detrás dela , não encostando dela , via a marquinha de biquíni e a bundinha dela bem de pertinho...

Eu pensava , que gata gostosa , melhor amiga da minha namo...

Não agüentei, o desejo e o alccool falaram mais altos...

Enrrabei ela por trás.... Renata deu um susto e bem empurrou de uma forma brusca , fiquei sem graça , mas abaixei e soquei a boca por cima da calca dela , ela falava “ Para , não faz isso não e sussurava e já esboçava umas reboladinhas....

Eu vendo que o desejo dela falara mais auto levantei e virei ela contra a pia...

Passei a mão nos peitos dela e meu pau , ainda dentro da calca jeans esfregava a bunda dela....
Ela rebolava..... e agora a conversa era outra , ela falava “ quero que você come minha bucetinha bem gostosinha ela já ta molhadinha....

Nessa hora meu pau , aumentou ainda mais de tamanho....

E tirei a blusinha dela , ela tava com um sutiem de rendinha , , chupei os biquinhos do peitinho dela , pequenininhos e ela rebolava no meu pau, sobre a calca jeans dela....

Quando tirei minha calca ela já queria mamar , mas eu coloquei ela de novo na posição da pia , de costas , eu chupava os peitinhos dela ; e meu pau encostava na bundinha dela , por cima da calca jeans dela , era como se ela estivesse sentando no meu pau , e com minha mão apertava a xaninha dela , e ela só de calca jeans , ela gemia , sussurava , tava delirando.....

Tirei a calca jeans dela e vi quão enfiado estava a calcinha dela...

Com a pontinha da minha língua , comia o cuzin dela, e chupava a bocetinha dela... e como ela tinha tomado um sol , tava pra ver a marquinha.... a calcinha dela era branquinha também , não tirei , só coloquei para o lado...

Ela gemia e rebolava muito.... com a minha mão apertava o peitinho dela .....

Aquela xana tava uma delicia , enfiei 1 dendinho , 2 dendinhos , ela estava virando os olhos já...
Então ela se virou e abocanhou meu pau rapidamente, parecia um neném , ela cuspia e chupava , a boca dela tava toda lambusada.... Minha imagem via aquela boca e a calcinha dela , molhada enfiadinha...

Enfiei a pontinha do peitinho dela na cabecinha do meu pau.... ela nem lembrava mais que era amiga de Julia...

Coloquei ela em cima da pia... tive que colocar uma cadeira pra subir e ficar na mesma posição que a bunda dela , ela ficou de quatro , segurando na torneira , dei mais uma lanbidinha nela e nessa hora ela gozou, hum que delicia.. , ela empinava a bundinha e comecei a enfiar meu cacete na boceta dela por trás....

Eu enfiei bem devagarzinho , e ela tava ainda anestesiada do gozo dela , tive que me controlar pra não gozar.....

Comi a buceta dela , via aquela bunda no meu pau , e vagas imagens passavam na minha mente daquela putinha na faculdade de calca de academia... isso me excitava ainda mais , dei umas palmadinhas na bundinha dela...

Tentei comer o cuzinho dela , mas não consegui , muito apertadinho....... mas vi aquele cuzinho arrepiar inteirinho....

Não deu outro , gozei , num jato forte nas costas dela .....

Como ela estava segurando a torneira , ela abriu e molho os peitinhos dela, não deu outra fiquei chupando aqueles peitos por uns 10 minutos...

Com fôlego,, fiz um 69 no chão , um pouco frio , e ela rebolava e empurrava sempre aquela bunda deliciosa.....

Nesse exato momento minha namorada

ligou no meu celular...fiquei desesperado , e Renata , não parou de me chupar um segundo sequer , como ela era uma putinha gostosa....

Falei rapidamente e disse pra minha namorada que meu irmão , que mora comigo havia acabado de chegar e tava machucado , fiz uma voz de espanto e disse que ia ligar depois....hehehehehheh

Desliguei e falei pra Renata , agora vc vai sentir um cacete forte , sua putinha , e comi ela com força de quatro , e dava umas palmadinhas de leve e puxava um pouqinho o cabelo dela......Comi ela mais um pouco , e gozei na bunda dela.....

Ela ficou toda arrepiada.... e acabou que não lanchamos e tive que ir correndo pra casa , que dizer renata me levou , enquanto ela dirigia eu tocava no grelinho dela....
E foi isso....

Pra quem quiser mandar noticias , mandar fotos e contos também , manter um certo contato. , respondo a todas......
Bjao

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

A NINFOMANIACA ARREPENDIDA. SERÁ?

Nao achei que fosse contar esta parte.E muito duro ver como isso pode acontecer, e as vezes me bate um arrependimento. Inicialmente os relatos seriam uma trilogia , mas  decidi ser sincero e contar sobre nossa relacao. A verdade é que descobri fotos da minha mulher, que foram tiradas antes mesmo de nos conhecermos. Fui diretamente conversar com ela, se ela era garota de programa, ou coisa assim. Ela me disse que nao. que era dançarina de show de strip tease, e que aquelas fotos dela, nua, molhada, num palco, com um homem a secando... Fazia parte de seu show e que ela, era connhecida nesse ramo...Perdi meu chao... e nao sabia o que pensar

Depois da noite em que confrontei a verdade,me senti muito dividido.
Sabia que Natalia estava dizendo a verdade. Ela necessitou viver aquela experiencia de se sentir ovacionada, desejada, ser o centro das atencoes. Percebi como ela tinha baixa sua autoestima sob o ponto de vista de mulher fatal e que naquele momento, ela realmente fez o que tinha que fazer e viveu algo que talvez eu nunca fosse capaz de lhe dar.
Por outro lado ela havia mentido e se eu não houvesse buscado a verdade, ela teria me enganado e não sei se ela conseguiria conviver bem com a mentira( eu não conseguiria). Eu me senti enganado.Perdi a confianca
As vezes procurava ser compreensivo e fazer o que ela havia me pedido, compreender para tentar perdoar, mas as vezes me brotava uma decepcao .Eu a olhava e me perguntava o que ainda estava fazendo ao lado dela.

O pior e que não dependia de mim e nem dela .Infelizmente tudo estava exposto para alguns bilhoes de seres humanos que tem acesso a internet. Não era facil para mim encarar aquilo. Vi varias vezes as fotos e a do rapaz secando sua buceta me doia muito. Era demais para mim.
Natalia tentava me agradar, era uma mulher dedicada, me completava como ninguem nunca havia me completado , mas tinha esta macula que eu não conseguia apagar.
Ela percebia meu conflito. Nao era grosso com ela mas naturalmente me afastei. Me afastei dela, de meus amigos ( por vergonha e por nao querer escutar brincadeiras).
No sexo ainda eramos imbativeis. Ao ve-la como exibicionista, meus limites e minhas fronteiras foram muito flexibilizados e vivemos coisas que jamais vou conseguir fazer com outra mulher. Nossas imaginacoes não tinham fim. Eram fantasias, lugares ,situacoes. Ela sugeria, inventava. Pra ser sincero creio que ela achou que me seguraria com a buceta e ate aquele momento era isso que me segurava .

Natalia nunca veio falar comigo das coisas que a molestavam. Eu nao sabia o que ela pensava e nem o que ela sentia. Nao sabia se ela queria repetir a experiencia exibicionista, se ela necessitava se exibir ou nao.Se ela necessitrava fuder com outro, ou se ja o tinha feito. Ela sempre guardou as coisas e depois de repente estourava , como aconteceu causando estragos grandes .Eu pelo contrario tinha que falar quando sentia que ia estourar. Quando depois de meses percebi que a coisa não estava indo bem, lhe propus mudar de ares, de cidade . Tentar apagar todo aquele passado sujo que a maculava ,para tentar viver um futuro juntos.

Ela aceitou mesmo tendo que renunciar ao excelente trabalho que tinha. Natalia era professora de matematica e ocupava um cargo de coordenadora na melhor escola da cidade.
Nos mudamos para o Rio de Janeiro. Achei que numa cidade com milhoes de pessoas,festa, lazer, talvez pudessemos progredir.
Ela conseguiu emprego numa escola e eu tinha pedido transferencia na minha empresa, entao continuava bem empregado.
Nos divertiamos. No Rio de Janeiro, nossa diversao foi ainda maior. Pra ser sincero não comentava com Natalia minhas angustias. Sempre pensei que se eu havia decidido continuar com ela, não deveria jogar na cara o que ela havia feito. Continuava porque queria, ciente de todo o ocorrido. Se decidisse pular fora sairia, mas nunca ficaria jogando na cara.
Nossa vida comecou a melhorar. Posso dizer que comecei a passar periodos de 48 horas sem pensar no ocorrido, o que para mim era uma eternidade. Estavamos progredindo e ela na escola era super querida pelos alunos e colegas de trabalho.

Um dia chego em casa do trabalho e vejo Natalia chorando.
Perguntei o que havia ocorrido e ela não quis me contar. Fiquei preocupado com saude, assalto, sei la. Ela entao me disse que quando entrou na sala de aula estavam todos calados o que nao era normal para alunos daquela idade ( 15 anos) e ao olhar os murais da sala havia varias fotos dela nua, que descobriram na internet inclusive aquela do cara com o paninho na sua buceta. Ela comecou a chorar e a galera pedia para ela fazer um strip!

Não havia mais clima para seguir no emprego e ela havia sido demitida.
Novamente nosso ceu estava desabando. Chegava em casa todos os dias e ela estava deitada, deprimida,chorando ate que depois um tempo , fui ter uma conversa com ela:
“ Natalia, voce sabe que eu sempre te amei e sempre te amarei de alguma forma, mas nossa situacao esta insustentavel. Tentei aguentar ao maximo a pressao, mas não posso continuar me enganando e te enganando. Voce viveu o que teve que viver, mas isso comprometeu nossa convivenvia . Não e culpa sua nem minha, são somente opcoes que cada um faz na vida e não cabe a mim julgar suas necessidades, nem a voce julgar as minhas. Quero dizer que estou pulando fora. Faco isso cortando minha propria carne, voce não imagina como estou quebrado por dentro. Nem sei como sera viver sem voce,, mas a verdade e que nem eu nem voce estamos felizes. Isso não e o que quero para mim, nem e o que quero para voce. Sempre quis te dar tudo do bom e do melhor, mas não consigo achar o melhor para te dar ao pensar sempre no que aconteceu e no que podera acontecer. Perdi a confianca em voce. Voce nao se abre comigo, nao me diz se ainda sente falta de ser a atracao,se quer viver de novo aquela experiencia,se eu te satisfaco , ou mesmo se voce esta confusa.As vezes acho que voce me trai, que alem de se exibir, voce necessita de sexo com outros"
Natalia escutava estatica, pois já esperava por minha decisao.

Ela me perguntou se havia outra mulher e eu ri! Como haveria outra mulher? Eu era louco por ela. Pela sua docura, pelo seu jeito, pela sua voz, pelo seu cheiro, pelo seu caminhar, pelo seu sorriso, mas ela tinha passado por limites pelo quais eu não conseguia passar. Eu estava me agredindo a cada dia que seguia com ela.
Obvio que não sairia de casa naquela noite. Isto seria um processo que levaria semanas ,mas já naquela noite ela ficou ciente de minha decisao.
Estavamos muito tristes e ela tentou no meio do seu choro transar comigo mas eu não tinha vontade , animo nem forcas. Fui dormir no sofa.
Um pouco depois de eu já estar deitado, Natalia veio a mim, se agachou e me disse

“ Meu amor, estou quebrada! Não tenho forcas para seguir lutando. Reconheco meu erro e sei o quanto voce lutou para tentar aceita-lo.So que tenho que te dizer que nunca te trai! Por mais que eu goste de me exibir , nao tenho vontade de dormir com nenhum outro homem.Sei que e dificil de acreditar ate porque nao tenho mais muito credito contigo, mas e verdade. Nao pedirei para que voce desista de sua decisao já que imagino que ela não tenha sido tomada hoje. Ela foi pensada e voce somente a verbalizou quando estava certo de que era isso que queria, mas acho que por havermos vivido tudo que vivemos juntos, nada nem ninguem rompera nossos lacos. Entao peco que voce realize um pedido meu por favor
Eu disse “ Claro, o que voce quer?”
Ela disse “ Não pergunte! Venha comigo!”
Saimos de carro ela dirigiu ate Copacabana e entramos em uma boite com shows para turistas.
Eu olhei para ela e disse “ Não me diga que...” Ela me interrompeu dizendo “ Não fale nada!”
Pegamos uma mesa e pedimos umas bebidas. O show começou. Havia lindas mulheres fazendo strip-tease. Dancavam muito bem e eram profissionais. Havia na casa turistas estrangeiros e alguns grupos de garotos .
Natalia as observava calmamente. Percebi que ela nao as conhecia e tampouco conhecia aquele lugar. O show era bom, mas sinceramente nao era nada alem de um strip tease muito sem graca, sem nenhuma ousadia.

Assistimos a alguns shows e veio a hora do intervalo. Fui ao banheiro e quando voltei Natalia ainda estava sentada na mesa, olhando para o horizonte, muito triste e com um outro copo de caipirinha vazio. Perguntei se ela já não havia visto muitos shows e se podiamos ir embora mas ela disse para vermos só mais uma sessao para ver se algum show de la prestava
Sentei-me e na hora da apresentacao o mestre de cerimônias anunciou uma atracao especial. Disse que a casa tinha o prazer de receber ao inves de uma modelo dancarina profissional, uma mulher de verdade que faria o strip por prazer, para se sentir desejada e dedicaria isso ao seu homem, que nunca a tinha visto numa situacao igual. Falou que nao a conhecia e nem sabia se sua performance valeria a pena, mas pela forma como ela lhe pediu, achava que seria ao menos interessante.Ele pediu para que tal mulher viesse ao palco.
Olhei para Natalia na mesma hora. Sabia que se tratava dela e nao acreditava que ela teria coragem de passar por tudo de novo.Ela me encarou e disse " Voce nao queria saber como foi? O que quero? O que sinto?O que preciso? Tai o que eu preciso! Este show e para voce!"
Natalia mais uma vez queria viver esta fantasia, mas agora ela queria que eu a visse fazendo. Acho que lhe faltava a minha presenca na plateia para que ela pudesse realmente se sentir a musa.Achei que deveria realizar seu desejo mesmo que achasse isso já doentio.
Natalia subiu ao palco e a musica comecou. Pra ser sincero não a reconhecia. Havia um brilho em seu rosto e sua performance parecia profissional. Mas não era convencional. Nao havia pudor nenhum.

Ela comecou devagar e de acordo com a excitacao da galera ela ia se excitando. Nao demorou muito e ela já estava de calcinha e sutien, rocando a bunda no poste que havia no palco. Abrindo as pernas. Fazendo caras e poses e satisfeita com a reacao da plateia. Ai ela ficou de costas desabotoou o sutien e o segurou com as maos. Mesmo de costas ela jogou o sutien para um garoto que babava. Cobrindo os seios com as maos ela se virou e de repente aos gritos da galera,ela mostrou os peitos. Sua cara era de satisfacao e eu não sabia onde ela queria chegar com aquilo. Ai ela parou de dancar e fez como que ia terminar o show ainda de calcinha ,mas a galera gritava, exigindo a continuidade.
Todos estavam excitados. Todos queriam que a ultima peca de roupa fosse expurgada de seu corpo para revelar seu maior e mais casto tesouro- sua buceta. O grito da galera a comandava. Ela voltou a realizar a performance, se deitou, esticou as pernas, em seguida dobrou-as . A galera comecou a gritar " Tira, tira tira!!!" Ela atendendo as suplicas da galera tirou a ultima peca de roupa. Pronto, já estava peladinha, completamente nua,mostrando tudo. O publico delirava, a desejava, a queria. Ela esfregou a calcinha em sua boceta e a presenteou a um oriental que estava louco com ela.

O cara tirou um bolo de dolares para dar-lhe mas ela nem se importou, nao era isso o que ela buscava.Pra ser sincero era o melhor show da noite. Natalia era diferente das outras dancarinas..Sua bunda e seus seios tinham marcas brancas de seus biquinis que eram relativamente comportados. Ela tinha algumas celulites. Sua boceta, nao era totalmente depilada, tinha mais pelos que o normal. Ela era uma mulher de casa comum realizando uma excelente performance. Nao era malhada nem atleta. Era uma mulher naturalmente linda que mostrava tudo o que tinha para mostrar.Nao tinha o menor constrangimento. Abria a perna, mostrava tudo! O que a galera pedia, ela fazia!Estava la para agradar seu publico! Ai o funcionario da casa se aproximou carregando um balde e despejou agua sobre ela. Ela estava la nua e molhadinha. O cara tambem lhe deu um paninho. Ela desceu do palco e veio em minha direcao. Chegou ate minha mesa, cercada por muitos admiradores e me deu o paninho dizendo que naquela noite eu teria o privilegio de seca-la.

Eu não acreditava no que estava vendo. Estava com pena. Como ela se agredia! Ela disse " Agora voce me entende? Voce e um deles! Eu nao estou fatal? Sou desejada por todos mas so voce me importa. Mesmo que precise do desejo de muitos, so voce me teve e se quiser, so voce me tera!Vem me secar todinha!!!

Eu lhe disse que não tomaria parte no show porque isso não me excitava.
Ela disse que eu não podia negar. Que ela precisava gozar e que se eu não a secasse outro o faria. Que ela me estava concedendo algo que qualquer um naquele lugar daria quase tudo para conseguir. Falei que era melhor ela encerrar o show e se recompor. Ela com raiva se virou, olhou para o publico, caminhou para o palco rebolando aquela linda bunda e escolheu outro garoto babao do grupo para seca-la. O menino estava em extase. Comecou a seca-la sob aplausos e gritos da galera. Ele estava timido ai ela pegou sua mao e comecou a conduzi-la pelo seu corpo. Primeiro nos seios que logo se endureceram (neste momento ela ofereceu o biquinho para que ele chupasse). Depois apoiou as maos nos joelhos empinando e oferecendo a sua linda e enorme bunda, permitindo que o garoto a secasse e alem disso desse uns tapinhas e uns beijinhos nela. Finalmente conduziu para sua buceta onde ele acariciou seu clitoris. Eu estava puto! sabia que a partir daquele momento nossa relacao realmente havia terminado , mas a verdade e que tambem estava cheio de tesao. Alem disso me doia ver aquele moleque passando a mao na buceta de minha mulher. Ele passava a mao na sua buceta e ela nao parava de me olhar.Gemia alto para me provocar. Comecei a pensar que deveria dar-lhe este presente de despedida, pois nao teriamos nada a perder. Afinal ja estava tudo perdido e sabia que se nao o fizesse me arrependeria disto para o resto de minha vida.Fui em direcao ao palco e dei um empurrao no moleque. Ele me olhou e quando cogitou a hipotese de me encarar viu meu olhar de ira e decidiu se contentar com o que ja havia recebido.Natalia me olhou com olhar de safada e diante de todos deu um tapa em minha cara.

Eu estava com raiva e com tesao ao mesmo tempo.Devolvi o tapa que ela me deu. So que foi tao forte que ela caiu no chao.Peguei o balde de agua e despejei sobre ela deixando-a novamente molhadinha.Nao sabia onde queria chegar, nem o que faria, so sabia que depois daquele momento minha vida com ela se resumiria a recordacoes. Levantei-a ,peguei o paninho e comecei a seca-la. Ela se contorcia, e se expunha. Esticava a perna para que a secasse, empinava o rabo, me oferecia os seios mas quando cheguei na sua xereca, joguei fora o pano e cai de boca.Acho que nem ela nem ninguem esperava por isso, mas ela adorou. A galera gritava e eu estava excitadissimo. Chupei aquela buceta, passava a lingua e ela agarrava meus cabelos.Ela se apoiava no poste do pole dancing e eu chupava aquela buceta sem piedade. Ela gozou muito!.

De repente ela se virou agarrando o pole dancing e empinou a bunda para mim deixando as pernas bem abertas. Continuei a chupar aquela buceta ate ela me dizer " Que bom que voce decidiu participar do show! Mas agora quero saber se voce tem coragem de comer esta puta diante de todos. A voce eu concedo este premio!

Me levantei , tirei do bolso meu celular e sem que ela esperasse comecei a fotografa-la. Ela deu um sorriso e disse " Quer direitos iguais?"se referindo ao amigo de faculdade. Dei-lhe um cigarro e acendi em sua boca. A galera gritava, fotografava e eu da mesma forma que Natalia , inexplicavelmente nao me importava. Queria dar ao meu amor sua ultima aventura comigo. Baixei a calca , agarrei sua bunda , fiz ela agarrar o poste do pole dancing, inclinei suas costas e posicionei meu pau em sua boceta. A galera em coro dizia para que eu metesse . Gritavam que nunca haviam visto uma femea como aquela. Meti tudo pois ela estava toda lubrificada. Natalia perdeu a voz! gemia, adorava! rebolava! Eu estava excitado e nao queria gozar para nao acabar com aquele momento. Quando senti que estava perto, tirei meu pau de dentro e esperei 5 segundos. A galera me xingava e Natalia me disse " Ta gostando meu amor? Voce nao imaginava que era tao gostosa a sensacao, nao e? Agora voce me entende? ta com medinho de gozar?" Virei ela de frente apoiei-a no poste e meti nela de frente.

 Ela saltou e trançou as pernas em mim. Eu a comia com raiva. Ela queria me beijar mas eu virava o rosto. Ela me olhava e vi algumas lagrimas em seus olhos.Nao tinha mais como controlar a gozada, suas pernas estavam trancadissimas e fui comendo-a, metendo sob aplausos da galera ate gozar naquela buceta.Ela sentiu meu gozo dentro dela e me disse um triste " Obrigado, meu amor" Percebi as lagrimas transbordarem de seus olhos. Comecei a pensar no que havia acontecido e confesso que nao entendia como havia conseguido tomar parte daquele show. Veio um funcionario da casa com um roupao e entregou a Natalia que se tapou. Eu me vesti e desci do palco. A galera veio me cumprimentar. O dono da casa me disse que nunca havia visto algo parecido. Natalia recebeu aplausos e gritos de todos como nunca havia acontecido na estoria daquela casa. Ai todos pediram para que ela uma vez mais retirasse o roupao.Queriam ve-la nua outra vez. Ela com cara de cansada virou de costas e deixou o roupao cair e mostrou aquela bunda para todos, depois se virou e ficou nua agradecendo os aplausos de todos. O menino que havia passado o paninho nela veio com a galera e gritou "Professora Natalia, voce pode bater uma foto coma gente?". A filha da puta tinha convidado seus alunos.Ela queria se mostrar para a turma. Ela disse " Tiago meu aluninho querido,que presentao que eu te dei, passou a mao na professora todinha !Disse pra voces que na escola nao poderia fazer o show ,mas que quando fosse fazer de novo ligaria e avisaria!Viu como sou boazinha?"E continuou " Uma foto? Voces ja nao bateram muitas? Voces devem ter uma colecao de fotos da professora peladinha!!!! Vao tocar punheta me homenageando durante anos!!!!!!Humm o que voces acham de uma em que todos me carregam no colo!

Entao todos a carregaram e ela sorrindo posou para a tao desejada foto. Obvio que aproveitaram para passar-lhe a mao e ela permitiu, dizendo para que cuidassem das maos bobas.Perguntaram se ela dava aulas particulares de matematica e ela rindo disse para que eles nao confundissem as coisas. Esperei-a na mesa e ela colocou o roupao e veio ate a mim. Perguntei-lhe " Estes sao seus alunos?" Ela disse " Nao! Estes eram meus alunos!" Sentou na mesa normalmente e disse que agora eu sabia o que ela sentia, agradecendo minha contribuicao ao espetaculo. O dono da boite achando que eramos profissionais quis nos contratar mas se espantou quando viu que havia sido tudo improvisado e que eramos casados.
Ela disse: " Voce me leva pra casa?" Eu assenti com a cabeca. Ela se vestiu e saimos.
Na volta conversamos sobre a experiencia. Ela me perguntou se eu havia curtido e a verdade e que tinha sido excepcional. Acho que ela tinha esperanca de que esta experiencia fizesse com que ficassemos cumplices e permanecessemos juntos. Eu adoraria poder pensar como ela, mas esta nao era a vida que eu queria para mim.

Ela continuou dizendo que havia muito mais a ser feito.Eu perguntei como ela havia convidado os alunos para o show e ainda pego um para passar a mao nela? Ela disse que quando eles descobriram as fotos na internet, apos a confusao na sala de aula, alguns vieram se desculpar com ela e conversaram sobre as fotos. Ela havia contado o ocorrido e eles perguntaram se ela nao poderia fazer uma exibicao para eles. Ela disse que quando e se fosse fazer em algum lugar, os avisaria para que a vissem. Como eu nao quis seca-la no primeiro momento, ela decidiu presentear seu aluno.
Ela tambem disse que nao imaginou que rolaria sexo, mas quando comecei a chupa-la a coisa ficou melhor ainda.Eu ainda nao acreditava no que havia ocorrido.A putaria havia passado dos niveis aceitaveis para mim.

A partir deste momento nosso relacionamento acabou-se em minha cabeca. Fiquei com ela mais alguns meses tentando aceitar.Fizemos muitas outras coisas loucas, mas eu ja havia pedido tranferencia e desta vez me mudaria sozinho. Casei-me 3 anos depois e posso dizer que hoje sou feliz. Não me arrependo do que vivi com ela , mas acho que o ser humano tem que colocar alguns limites para viver em seguranca porque se ele flexibiliza-los pode não conseguir controlar seus impulsos e sera impossivel voltar atras..

Natalia a meu ver era mais um exemplo de quem avancou demais e nao podia mais retroceder. Eu sempre soube que ela desejava o palco, desejava a excitacao, desejava se mostrar e ser reconhecida como uma bela femea , mas infelizmente eu nao consegui aceitar tal comportamento.Nao estava disposto a dividi-la com os palcos e nem com a necessidade de apresentacoes. No fundo creio que a exposicao na Internet lhe excitava. Claro que depreciava sua imagem, mas imaginar ser cobicada por pessoas de todo mundo lhe excitava.

Confesso que nao faco com minha esposa nem 1% do que fazia com Natalia e isso me faz falta. Nao a desejo como desejo Natalia. Tambem me excita lembrar do show na boite. Guardei as fotos do celular e as olho diariamente. A verdade e que sinto uma saudade enorme de Natalia ja que ela realmente me completava.

Anos mais tarde reencontrei Natalia. Ela estava mais velha, nao possuia a juventude em seus tracos .Mas para mim, continuava sendo a mulher mais linda da historia da humanidade. Eu a via e tremia. Eu escutava seu nome e um frio surgia em minha espinha. Natalia nao estava feliz e ela sabia que eu tampouco estava radiante. Eu a conhecia como ninguem e ela a mim. Vi suas lagrimas correrem quando ela me viu na rua com minha filha no colo. Deveria ser dela tambem. Ela sempre havia sonhado em ter uma filha comigo, que se chamaria Esperança. Combinamos um café.

Fomos tomar um cafe e conversamos sobre a vida, sobre nossas estorias e tive que lhe perguntar se ela continuava com aquela tara exibicionista. Ela me disse que desde que nos separamos, ela havia perdido a vontade. Era como se tudo aquilo so valesse a pena quado ela estava comigo.

Contou-me que a unica vez que tentou fazer apos nossa separacao ,foi quando seus ex alunos a convidaram para fazer uma performance e ela quis ver se resgatava esta tara, mas na hora nao curtiu nada, ficou ate com vergonha!Ficou nua e nao sentiu aquela emocao. Entao eles quiseram come-la e ela relutou, mas no final ela topou fazer uma suruba com eles para ver se sentiria algo. Disse que se sentiu mal. Nao curtiu.Nao deveria ter misturado as coisas, pois eles comecaram a trata-la como puta, mas ao menos tinha valido pela experiencia. O incrivel e que me senti mal imaginando aqueles garotos metendo nela, gozando na boca dela, fazendo fila para come-la.

Me contou tambem que depois que me perdeu e perdeu esta tara exibicionista, estava como que perdida no ,mundo. Seus relacionamentos nao lhe preenchiam, conheceu homens legais mas nao a completavam, entao tentou obter esta emocao em diversas coisas como swing, sexo casual mas sempre sem exito.

Eu nao podia crer! Minha paixao fazendo sexo casual! Ela que sempre tinha sido recatada!Nao conseguia imagina-la conhecendo uma pessoa so para foder e depois se despedir.
Ela me contou que nao curtiu, mas tirando cocaina, havia feito de tudo sem sucesso!
Disse que a formula da vida era simples! Nao deveria ter buscado emocoes e experiencias quando ja tinha o que queria.Deveria ter valorizado a vida comigo e qualquer coisa que lhe faltasse deveria ter conversado comigo, ao inves de optar pela adrenalinda e pela endorfina a qualquer preco.
Tambem me disse que a vida nao havia sido justa conosco! , o que realmente tive que concordar.
Foi muito triste a peca que a vida nos pregou.

Nos conhecemos, nos amamos , nos divertimos, mas nao conseguimos permanecer juntos. Ela tinha tentado alguns relacionamentos, mas eu a conhecia o suficiente para perceber que nosso elo ainda nao havia se desfeito. Muitas vezes me perguntei se eu havia tomado a atitude correta ao deixa-la por nao conseguir conviver com seu lado exibicionista. Talvez para alguns de voces fosse muito facil aceitar esta faceta. Quem sabe ate gostoso, mas para mim, confesso que tentei ao maximo mas nao tive sucesso. Lembro com ar nostalgico dos anos em que fui seu marido, idealizando cada momento e me arrependendo de cada erro que cometi. Mas ao fazer um balanco sincero, reconheco , seja por resignacao ou por objetividade, que aquilo que tinhamos no final nao poderia ser chamado de vida.

Enfim...retornei para a minha vida, quando me despedi nao olhei para tras...segui...pensando na minha esposa e na minha filha. Ela? Nunca mais vi e sinceramente nao quero mais encontra-la. O passado existiu, mas se foi.