terça-feira, 30 de julho de 2013

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A fofinha quente

Sou cinquentão, super simpático, grisalho, bem de vida felizmente, estatura média, bem conservado e uma excelente atividade sexual, com ênfase com garotas jovens, ali na faixa dos vinte anos. E, como uma espécie de agradecimento aos amigos que têm me deliciado com diversos relatos neste site, envio meu primeiro, assegurando que o meu conto é totalmente verdadeiro e aconteceu de fato, e faz pouquissimo tempo. Início de maio, chovia muito aqui em sampa, e eu estava sozinho em casa. Todos viajaram e eu tive que permanecer aqui, devido ao excesso de trabalho que havia se acumulado. Era final de tarde, por volta das seis horas, quando Mariana (nome ficticio mas personagem que reside próximo de minha casa), tocou a campainha de casa. Atendi primeiro pelo interfone e depois me dirigi à porta de entrada para atendê-la melhor. Ela precisava de consultar um material que minha filha tinha em seu arquivo no meu computador pessoal.

Entrou, e fomos para meu escritório doméstico. Ela é uma garota, de dezenove anos, belo rosto, pele pessego, cabelos negros e ondulados, perto de 1,60 m, sensual e é fofinha, com peitos grandes e uma bundona, ficou tímida talvez pelo excesso de peso e sempre notei que ela se ressentia de maior popularidade com a garotada da vizinhança, e talvez de uma certa forma se auto punia por isso. Ela sentou-se à frente do computador, mas tinha uma certa dificuldade para manunseá-lo. Resolvi ajudá-la ficando em pé ao seu lado. Gostei muito da posição que fiquei ao seu lado, porque pelo seu decote deparei com uns seios grandes e durinhos.Enquanto a orientava desviava meu olhar para aquele conjunto maravilhoso e me excitei na hora. Enquanto a ajudava até encostando minha mão na dele para movimentar o mouse, encostava ainda meu corpo nos seus braços, e o clima que dominou passou a ser de pleno erotismo.

Evidente que ela notou como eu ficara e nada fazia para atenuar ou embaçar a situação, apenas deixava rolar. O contato físico foi aumentando. Eu já estava com um mão repousada sobre seus ombros e a outra sobre a dela, movimentando o mouse. Puxei-a um pouco para minha direção e ela veio mansamente. Afastei-me um pouco só e quando retornei com meu corpo à posição anterior coloquei meu pau, que já estava totalmente duro, encostando em seu braço. Ela não disfarçou e deu uma estremecida com seu corpo. Aproveitei a anuência consentida e com um movimento safado do meu corpo, conduzi o cacete para ficar bem encostado no seu seio direito. Ficamos dominados pelo tesão, olhando para a tela, sem nada falar. Minha mão direita sobre a dela, e ambas sobre o mouse, e o pau fortemente repousando sobre o seio direito. O braço esquerdo a abraçava e com ele eu forcei um pouco mais seu corpo contra meu pau. Ela veio mais do que eu puxara e meu pau ficou encostado sobre ambos os seios. Ahhh..não deu para segurar mais.

Respondendo ao movimento ela se levantou e nos beijamos cheios de tesão. Meu pau encostado na sua buceta, as pernas dela entreabertas, as bocas coladas, linguas se acariciando, e as mãos eu deslizava pelas coxas e pela bundona. Abri sua camisa branca e solta indo direto para os seios. Soltei o sutiã e os seio grandes saltaram para fora. Os mamilos estavem empinados. Desabotoei a calça jeans, e fui abaixando-a sem deixar de beijá-la. Ela ficou apenas de calcinha, branca. Deitei-a no tapete mesmo. Beijando seus seios, mordiscando os mamilos, forçando-os a ficar ainda mais entumescidos, fui tirando sua calcinha. Ela de olhos semicerrados não ajudava, gemia. Tirei a calcinha e fui explorando o corpo todo com minha boca. Desci ao umbigo, mordisquei seu ventre. Ela dominado pelo tesão, estava totalmente ensopada. Abri suas pernas, as coxonas grossas se afastaram. A buceta semi raspadinha, estava com suco saindo pelas laterais. Encostei minha boca sobre a buceta. Forcei a respiração para ela sentir meu hálito morno sobre a fenda. Ela se contorcia de tesão. Abri bem a buceta com minhas mãos e beijei o grelinha. Estava tudo ensopado. A lingua deslizava sobre a fenda e quando atingia a parte superior eu acariciava o grelinho, ela se contorcia loucamente quando eu chegava molhado ao grelinha. Deixei a saliva se misturar com o suco que ela exalava. Ela gozou se contorcendo toda.

O corpo todo enrijeceu, e de repente ela se soltou toda, amolecida, semi desmaiada, olhos cerrados e mordendo o lábio inferior. A fofa me deixara doido de tesão. Ergui meu corpo sobre o dela e encostei meu pau na entrada ensopada da buceta. Forcei apenas um pouco, porque a umidade, suco e saliva misturada, facilitava tudo. O pau deslizava pelo canal vaginal. Ela se mexeu de novo. Sem dúvida ela estava há muito tempo sem dar. Puxou-me com força e deixei o pau entrar até o talo. Fiquei atolado bem no fundo apenas para sentir o calor umido. Ela iniciou movimentos dos quadris pedindo mais. Iniciei o entra e sai aumentando a velocidade aos poucos e o pau entrava e saia brilhando de tanta umidade. Ela de novo se contorceu toda. Enrijeceu o corpo, gozou gemendo, balbuciando algo. Atolei o pau bem ao fundo e explodi gozando. Soltei uma enormidade de porra, e deixei o pau totalmente atolado dentro dela. Ficamos assim, um bom tempo, amolecidos e sonolentos. Eu cabeça repousando sobre os seios, ela cabeça virada no tapete, com um sorriso leve disfarçado nos lábios fechados. Aos poucos meu pau começou a se mexer dando sinais de que queria mais. Ela sentiu as vibrações, e se mexeu um pouco facilitando minha posição. As penas estavam totalmente abertas, o pau atolado bem no fundo. Começamos de novo, mas lentamente.

O pau já ocupava todo o espaço novamente, e o entra e sai foi facilitado, agora tinha saliva, suco e porra. Tudo misturado. Deslizava fácil, e gozamos de novo, voltamos ao estado de letargia que estavamos um pouco antes. Levantei-me e sai um pouco do escritório. Tomei um copo de água na cozinha e retornei. Ela ainda estava amolecida. Havia gozado seguidamente. Estava saciada,e virada de lado. Apreciei o corpo todo. Fofa. Bunduda. Cabelos dessarumados. Muito sensual. Forcei um pouco só seu corpo e ela mansamente virou atendendo minha vontade. Ficou de barriga para baixo, a bundona virada para mim. Abri as nádegas e com os dedos espalhei o que escorria da buceta. Suco, saliva e porra. Deixei o cuzinho bem molhadinho, e encostei a ponta do meu cacete. Ela ajudou erguendo um pouco seu quadril fazendo a abertura das nádegas ficar maior. Forcei um pouco. Estava muito apertado, mas entrou um pouco. Fiquei naquela posição aguardando o alargamento natural. Ela movimentou um pouco a bundona direção ao meu pau, que deslizou um pouco mais. Eu fiquei parado com o pau semi colocado, e deixei que ela conduzisse com seu corpo a introdução até o final.


E, assim aconteceu. Em alguns minutos o pau entrara até o talo. Ela se mexia fazendo o vai e vem, aumentando a velocidade como desejava. Passei a mão para a frente, alcancei a buceta enxarcada e passei a acariciar o grelinho. Ela vibrou e começou a vibrar o corpo como uma louca, e o pau entrava e saia com maior velocidade. E, de repente, gozei, e ela também….explodi soltando porra de novo, bem no fundo do cuzinho e senti ela gozar em minhas mãos. Ficamos ainda algum tempo nesta posição. Depois fui tomar uma ducha, e quando voltei ela já estava recomposta e sorridente. Fora ao banheiro da suite da minha filha. Estava com um sorriso cativante e lindo. Não nos falamos sobre o que fizeramos. Apenas voltamos a fazer isso inúmeras vezes, e até hoje quando se encontram a oportunidade e a vontade nos saciamos sem limites. Fazendo de tudo, sem limites, basta imaginar e fazer. E, passei a ser fissurado em fofas, especialmente de coxas largas e bundona. E como são tesudas…apesar de timidas…o que é muito bom…

Autor: Russo

Paixão entre mulheres (Lesbian)

Expor a vida pessoal não é tarefa fácil, mais vale a pena contar fatos ocorridos num tempo remoto e que não saem da minha mente, que até então achava insana. Filha de pais severos, não podia me aproximar dos homens.
.
Pois bem, as minhas amigas se aproximavam e vendo que meus pais eram antigos, não me deixavam ir as festas e muito
menos estar próxima dos homens, elas se afastavam. Eu era figura rara entre as pessoas. Isso atiçava ainda mais a
curiosidade dos homens. Nas poucas vezes que eu saía de casa, me olhavam com curiosidade, desejo, admiração, afinal
eu era "recatada" para os padrões da época.
.
Mas uma amiga se aproximou, devido a um curioso que a ela perguntou de mim. Ela fez amizade e por mais de anos ficou minha amiga. Nunca notei nada de diferente nela, apenas que ela não se interessava por ninguém. Enfim... ganhei a liberdade. Chamei ela pra sair, fomos a uma festa e ela me ofereceu um copo com um liquido rosado, uma delicia. Fiquei preocupada pois eu iria dirigir até minha casa e não deveria mais beber. Mas meio copo me fez um extremo resultado. Não podia pisar na bola. Afinal era minha primeira noite livre.
.
Muitos curiosos na festa, ela "me protegendo" não deixou que ninguém se aproximasse demais. Notei certos olhares curiosos de algumas meninas, insatisfeitas. Enfim... hora de irmos embora. Sai tonta, pedi pra um amigo dirigir, não queria causar danos. Ele nos levou pra casa dele, que era próximo à minha casa, dali assumi o volante, afinal tinha que dirigir mais duas quadras. Enfim cheguei em casa, entrei, liguei o chuveiro, tirei a roupa e fui pro banho. Minha amiga entrou no banheiro, calada. Chegou perto do box e eu chamei ela (era costume tomarmos banhos juntas, éramos mulheres, o pecado era com os homens, que não podia chegar perto). Ela se despiu, como sempre fazia, entrou no banheiro, me fitou... eu estava tonta, rindo a toda... ela me tocou na cintura, meu coração disparou,
pensei em sair correndo, mais ela foi mais rápida, me segurou com as duas mãos e me beijou.
.
Assustei, mas o calor da boca dela na minha, me fez sentir um calor entre as pernas... Meu coração disparou tanto que a
proximidade com ela fez até ela sentir meus batimentos.
.
Sua língua invadindo minha boca.., me encostou na parede, senti o seu corpo roçar no meu, sua mão percorria meu corpo
muito sutil e rapidamente.
.
Ela então beijou meu pescoço e tocou na minha xana...
Hummmm... soltei um gemido que ela não teve dúvidas:
eu gostei.
.
Ela pegou com as duas mãos meus seios como se tivesse vendo algo raro, nunca antes visto, beijou, chupou, sugou um
a um, várias vezes. Desceu no meu umbigo e parou:
.
- você precisa tomar seu banho ??? (me olhou safadinha)
Me secou, parte por parte, me levou ao quarto, me deitou na cama e antes que ela fizesse algo a mais a beijei longamente. Toquei no seu sexo, pedaço por pedaço, que estava tão quentinho, tão úmido que enfiei o dedo, ela gemia, que delicia.
.
Outro dedo, ela gritava e empurrou minha cabeça entre suas pernas, fechei os olho e deixei meus instintos agirem por mim. Beijei delicadamente a bucetinha lindinha dela, ainda fechadinha, mais uma vez, e outra, enfiei a língua entre os
lábios do sexo dela, ainda teimando em permanecer intactos. Busquei o grelinho, ela gemia, estava gostando.
.
Enfiei o dedo, e sugava esse grelinho como se fosse um gelo a ser derretido por minha língua, ela mexia na minha boca.
Enfiei mais um dedo, ela mexia, enquanto eu sugava seu grelinho.
Dedinho molhadinho, enfiei na parte de trás, ela gritou.
- não.... páraaaaa.... !!!!
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Não tive duvidas: sugando grelinho, dedinho na bucetinha molhadinha e outro o cuzinho.
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Ela mexendo, rebolando, eu não dava trégua. Foi quando senti um molhadinho extra na lingua, e ela gritando
- Gozeiiiii !!!!!!
.
Que delicia de gostinho!
Levantei, ela me olhando nos olhos, me disse:

- Obrigada... mas agora é sua vez.
.
Hummmmmm, gozei muitoooooo.
Foi minha primeira relação....
Delicia!!!!! Segredo heim !!!! Só pra vocês aqui dos contos.

Comentem que eu escrevo outros contos...
.
Beijus da
Ana R.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Sra. Luna lembrando

Meu nome é Camila, sou casada há 22 anos, tenho 42 anos, o que vou relatar a vocês é uma experiência que para mim foi o que ajudou-me a despertar o prazer que o ânus pode proporcionar.
Começarei relatando como foi minha primeira vez, tinha 18 anos, meu namorado chamava-se Edgar, 21 anos, forte, um tesão de homem, namorávamos há 2 meses e ele insistindo para fazer sexo comigo, quando seus pais não estavam em casa, despiamos, mas não deixava ele comer minha bucetinha pois era virgem e não queria que fosse assim.

Ele implorava para meter em mim e eu nada, até que um dia ele pediu meu cuzinho e mesmo com mêdo, resolvi dar para ele, que colocou-me de quatro em sua cama e sem carinho nenhum colocou na portinha de meu buraquinho e foi empurrando, mergulhei meu rosto em seu travesseiro e gritei abafada, jamais senti uma dor tão horrivel, ele detonou meu rabinho, por sorte ele gozou rapidinho e sacou seu pau para fora dizendo que eu era muito gostosa, sai chorando dali e corri para o banheiro, meu cuzinho pegava fogo e ardia, sentei na patente e eliminei todo seu esperma que acumulara dentro de mim, fazia força e sentia meu cuzinho esguichar, limpei-o com papel higiênico que ficou vermelho de sangue, ele simplesmente estuprou-me, sai dali, vesti minha roupa e nunca mais olhei para sua cara, tomei nojo dele.

Passaram-se 2 anos e comecei a namorar Carlos, um rapaz de 26 anos, minha familia achou estranho por ele ser bem mais velho que eu, mas sua simpatia cativou a todos, na primeira semana, nos amassavamos em seu carro, ele mamava em meus seios deixando-me maluca ergueu minha saia afastou minha calcinha e molhou seu dedo em minha raxinha, tentou enfiar o dedo e não permiti dizendo que era virgem, ele muito gentil aceitou numa boa, apenas friccionou seu dedo e me fez gozar gostoso, depois abriu minhas pernas e secou minha bucetinha com sua boca, bebeu toda aquela baba que saia dela, ele era um cara experiente e muito educado, percebi o volume em sua calça e precisava retribuir os carinhos recebidos, abaixei o ziper de sua calça e assustei-me com o que saltou para fora, era um pênis gigantesco e grosso, bem maior que o do meu último namorado, que nem gosto de lembrar, coloquei minha boca nele meio sem jeito, pois era muito grosso, mamava e chupava e com a mão o punhetava, ele gemia de prazer, aquilo começou a inchar em minha boca e explodiu em jatos de esperma, já fiz vários boquetes, mas foi a primeira vez que deixei gozar em minha boca, fiquei com aquilo na boca e não sabia o que fazer, criei coragem e engoli, um gosto esquisito que não dá nem para descrever.

Numa noite após sairmos para jantar fora, ele cantou-me para irmos a um Motel, resolvi aceitar, pois poderiamos ficar mais á vontade, chegamos fomos á suite e logo estávamos nús, seu pau parecia estar maior, aquilo era demais, ele tentou colocar em minha xaninha cabacinho e disse-lhe que ali não queria, ele então começou a beijar meus seios, estava enlouquecida de tesão, mordiscou minha barriguinha e foi até meu cuzinho, sentia sua lingua roçando nele, aquilo estava dando-me um prazer indiscritivel, ele colocou-me de ladinho e disse que queria comer meu cuzinho, contei-lhe sobre minha trágica experiência, ele falou que faria com carinho, lambuzou seu pau com lubrificante, melecou o dedo e ficou brincando na porta de meu cuzinho e aos poucos foi enterrando, sentia meu esfincter abrindo e dando passagem para seu dedo, ele com muito carinho enterrou o dedo repetidas vezes no meu rabinho, deixando-o internamente lambuzado de lubrificante.

Ele deitou-se de costas e pediu para eu sentar em seu pau, se doesse eu poderia sair, ele não se moveria, somente eu faria a penetração.

Subi em cima dele, ajeitei seu pau, que por estar lambuzado, escapava do buraquinho anal, com muito esforço consegui mira-lo no local certo, fui rebolando aos poucos, sua glande foi deslizando aos pouquinhos, ele com as mãos alizava meu quadril, sentia um pouco de dor , mais não era tão intensa, ele conseguiu tirar meu mêdo, aos poucos meu ânus engoliu a cabeça de seu pau, admito que senti uma dor forte, como algo se rasgando, mas no fundo queria satisfazer aquele homem que estava apaixonada, deitei meu corpo sobre o dele e procurei sua boca, beijava-o apaixonadamente com a cabeça de seu pênis atoxa em meu rabo, só rebolava em sua pica, ele com suas mãos macias agora alisava minha costa, ele beijava muito gostoso, sentia seus pentelhos esfregar em minha bucetinha, aquilo excitava-me mais ainda, os minutos foram passando e meu calor cada vez maior, meu corpo queimava, bem devagar fui sentindo meu cuzinho engolindo aquela vara enorme, a dor não era mais tão intensa, meu cuzinho estava dilatando-se e engolindo aquele pênis, faziam cerca de 20 minutos que estava naquela posição e seu pau chegou ao final, finalmente consegui ser penetrada completamente, estiquei minha perna para trás e fiquei totalmente deitada sobre ele, dai comecei a rebolar freneticamente, meu tesão aumentava cada vez mais ouvindo seus gemidos de prazer, estava dando prazer aquele homem e senti algo lá no fundo de meu cuzinho, algo acendeu-se dentro de mim, sentia meu primeiro orgasmo anal, em seguida fui banhada por seu esperma, continuei rebolando até que ele soltasse a ultima gotinha, fiquei engatada nele descansando depois daquela fôda alucinante, nossa respiração estafa esbofada, estávamos exaustos, tomamos uma ducha e dei meu cuzinho novamente para ele, percebi que mesmo com carinho sentimos dor, mas é uma dor prazeirosa, uma dor gostosa, uma dor que compensa o prazer que sentimos e damos para nosso macho.

Namoramos durante 2 anos, e só dava o cu para ele, nos casamos e perdi minha virgindade na bucetinha na lua de mél, logicamente que também dei-lhe o cuzinho que é preferência nacional dos homens.
Hoje continuo casada com ele e com toda certeza digo que at~e hoje fazemos mais anal do que vaginaldou mais o cu para ele que a buceta, meu acostumei com o tamanho de sua verga e é so prazer...


Autora Sra Luna






quarta-feira, 24 de julho de 2013

Presenteei meu namorado com sexo anal delicioso


Durante 6 meses de namoro meu amor vivia insistindo para ter eu completamente e eu sempre resistia. O sonho dele era fazer anal comigo. As nossas noites entre lençóis sempre foram ótimas, mas ele queria mais e eu sempre relutava na hora h.

Quando chegou o grande dia, aniversário dele, resolvi dar a ele esse presente tão especial, até então um local impenetrável. Pela manhã comecei meu ritual de beleza. Fui numa loja de lingerie, comprei um lindo corpete preto com detalhes em vermelho, ousado e sensual, comprei também meias, cinta liga, um vestido tomara que caia preto e uma sandália linda para eu ficar nas alturas e arrasar.

Fui numa sexy shop e comprei gel, aromas e um chicote (ah esse chicote) Depois passei no salão, me depilei todinha, fiz escova, as unhas, sobrancelha. Fiquei simplesmente linda.

A noite comecei a me preparar. Passei óleo em todo corpo, usei o corpete, a meia, cinta liga, salto alto e o toque final,o perfume. Fiz uma maquiagem leve, dei destaque aos olhos e passei um gloss na boca para esbanjar sensualidade. Saí de casa e fui direto na casa do meu amor comemorar o aniversário. Ele ganhou um monte de presentes... na hora em que fomos dançar ele sussurou em meu ouvido:

- Como você está linda.

Respondi atrevidamente

- Espere até mais tarde. Quando acabar a festa vou dar o presente que você merece. Quero ser sua por completo”.

Ele mal se conteve e quis sair da festa na mesma hora..mal acreditava no que acabara de ouvir e esse grande dia chegara. Quando nossos olhares se encontravam ele me comia com os olhos.

Para botar fogo na relação, dei um presentinho para apimentar a vontade. Ele ficou fascinado, até então aquela namorada meio santa, meio moleca dar algo tão atrevido, com tantos acessórios, dados eróticos, baralhos kama sutra, bolinhas tailandesa, uma cueca box branca (amoo) e gel deixou ele pensativo por instantes. Na mesma hora me abraçou e já quis sair da festa, me pegou pelo braço e me levou até o carro.

Ele dirigia numa velocidade impressionante. Me levou para o motel mais caro da cidade. “Casa Blanca”. Me senti uma rainha. Ele me beijou e me levou no colo para o quarto, parecia uma espécie de lua de mel.(minha responsabilidade só aumentava, tinha que ser A NOITE)..

Me deixou na cama e foi usar a cueca box. Quando retornou ao quarto estava escuro. Liguei a música e ascendi poucas luzes deixando o quarto aconchegante e gostoso. Comecei um stripper, dançando ao compasso da música. Parecia uma visão.. só sombras ao aparecer, usei meu chicote - bati em suas costas... em sua bunda (que bunda), depois percorri o chicote em seu corpo até chegar no local que mais amoooooooo seu mastro.. Já estava em pé, pulsando vida. Mal cabia na cueca que dei.

Ele tirou o chicote de minhas mãos e me jogou na cama com força (adoro) e começou a me beijar... passar mão em minha coxa... foi subindo e me presenteou com um sexo oral delicioso gozei como nunca... aos poucos foi me despindo... peça a peça...

Comecei a acariciar seu membro másculo, rígido como um mastro. Minha língua percorria cada centímetro entre beijos bem molhados.. Fui sugando aos poucos e aumentando o ritmo, levando ele a loucura.

Transamos como nunca, ele sentia minha vagina pedindo para ele entrar. E foi com sede ao pote, colocando tudo de uma única vez. Gritei de prazer. Gosto desse jeito de homem, dessa pegada maravilhosa, gozei de novo e ele também. Nos abraçamos e fomos para a banheira deliciosa entre espumas nos beijamos com um ardente desejo. Ensaboei ele e ele fez o mesmo em mim. Me senti a mulher mais amada e feliz. E aumentava meu tesão em dar meu botão de rosa.

Fomos para cama novamente e recomeçamos.. Ele me beijou por inteiro, me chamou de gostosa, tarada, danada e safadinha. Na posição 69 chupava ele e ele retribuia. Aos poucos começou a enfiar o dedo em meu botão louco para deflorar e ver a rosa desabrochar. Senti um leve arrepio, uma sensação gostosa... Ele passou gel ao redor e brincava com o dedo de vai e vem.. aos poucos tentou colocar dois dedos com muita dificuldade, fui rebolando aos poucos pra entrar... até ele me dizer

- Não agüento mais... hoje você será minha por completo, como esperei para esse dia chegar!.

Fiquei de quatro e ele observava o desenho do meu corpo pelos espelhos. Afastava as nádegas para ver meu botão pulsar, ele piscava e pedia para ser penetrado. Mesmo com tanta vontade, ele foi com calma, carinhoso, começou a me masturbar e apertar meus seios e senti a cabecinha dele na entrada.. ele foi forçando aos poucos para entrar naturalmente...falei

- Acho que não vai caber (maliciosamente)

Ele retribiu

-Com jeitinho cabe sim

Estava tão relaxada e com vontade de dar que senti levemente uma dorzinha, mas nem me incomodava já que a vontade era tamanha... enquanto rebolava e era penetrada com o dedo na vagina e com seu mastro no meu botão, sentia sensações inimagináveis. A cada rebolada ele vibrava...

- Uhu... que delícia, meu amor.. você é demais..

Sei que homens gostam de santa no dia a dia e de uma devassa entre quatro paredes. Isso me deixava louca e foi adentrando meu botão virgem, num vai e vem...me deflorando pouco a pouco... isso me excitava, se soubesse que seria tão bom assim... ah, se soubesse.

Em cada estocada, mais prazer sentia... tive um orgasmo múltiplo, gemia, pedia mais, ele batia na minha bunda.. gozei escandalosamente.... ele com uma cara de safado, de realização falou que queria gozar lá dentro pra deixar sua marca. E num vai e vem frenético senti pulsar de seu membro aquele caldo quente que me aquecia anda mais...

Nos abraçamos e nos olhares realizados nos entregava. Beijamos e me revelou:

- Esse foi o melhor presente de aniversário que já ganhei


Mal sabia ele que quem realmente ganhou o presente foi eu. Que noite!!!!!!!!!!!!!

Autora: Vivian

VIDEO - Banho depois da praia no quintal

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Uma Senhora Distinta no seu primeiro anal

Este é um relato do que aconteceu há pouco tempo, por isso tenho que me manter incógnita, e para tanto meu pseudônimo será 'Senhora Distinta', pois é assim que me considero. Sou de origem suíça porém com
algum sangue misturado provávelmente proveniente do norte da África, daí a cor da minha pele.

Sou casada com Karl, diretor geral de uma multinacional que está instalando uma fábrica nos arredores do Rio de Janeiro. Meu marido e eu somos muito conservadores. Apesar do calor que faz no Brasil Karl
está sempre de terno e gravata, e eu de vestido comprido e quase sempre com uma blusa com rendas.
Sei que é um pouco fora de moda, mas é assim que me sinto bem.
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Nas últimas férias, Karl me disse que a empresa havia contratado um estagiário da PUC sòmente por um mês e que o rapaz procurava um local para pernoitar durante o tempo em que estivesse no estágio pois era muito longe para ele ir e voltar no mesmo dia. Com a instalação da fábrica nesta área, os poucos
hotéis e pensões que havia na região foram imediatamente tomados por empresários e empregados/visitantes e estavam com os preços altos demais para o pobre estagiário pagar sobretudo por um mês inteiro, daí que nos compadecemos dele e o convidamos para utilizar o nosso quarto de hóspedes pois não temos filhos.
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O rapaz é de origem alemã e muito simpático e risonho. Seu nome é Kitz. Nome estranho para um rapaz brasileiro, mas lhe cai bem pela simpatia. Sempre simpático e solícito me ajudava em algumas tarefas domésticas quando estava em casa (não temos empregada, pois não tínhamos na Europa), e nos
alegrava com suas histórias juvenis e problemas  que jovens tem. Karl dizia que ele progredia muito bem no estágio e acabaria por ser contratado pela empresa.
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Meu casamento com Karl há tempos andava morno e só fazíamos sexo no máximo uma vez por mês e só um rápido papai e mamãe, por isso quando um dia arrumava o quarto de Kitz durante seu horário de trabalho me deparei com a cópia de um conto erótico escondido sob o travesseiro, e me pus a lê-lo. O conto narrava o encontro de um jovem com uma mulher mais velha. Durante a leitura, me aconteceu o que há anos eu não sentia... Um calor incrível na minha área genital, que parecia subir até a altura dos meus seios e garganta. Me deitei na cama dele, levantei minha saia, abaixei minha calcinha e me toquei como
nunca tinha feito. A sensação foi tamanha.
.
Logo me pus novamente de pe' e me compus, extremamente envergonhada com o acontecido, e tratei de limpar bem o quarto dele para eliminar todos os vestígios... Mas levei o conto comigo para o meu quarto e lá então completei a leitura, me impressionando vivamente com a narrativa sobre a penetração anal da senhora pelo jovem.. Eu nunca tinha sido penetrada no ânus, pois Karl nunca tocou no assunto. Acho que ele sequer me tocou lá, jamais.
.
Fiquei imaginando as cenas do conto por quase uma semana, e esperando que a qualquer momento Kitz me perguntasse sobre o sumiço do conto, que eu lia e relia umas 3-4 vezes por dia...Minha excitação passou os limites da fantasia contida e eu agora me sentia vivamente atraída por Kitz. Amava seu jeito, sua barba rala no rostinho de rapaz novo, seu corpo rijo, forte e alto. Imaginava seu pênis como seria, provavelmente
proporcional à sua altura. Ele devia medir mais de 1,80 m...
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Um dia Karl teve que viajar para a Alemanha por uma semana, e na primeira manhã em que eu me encontrei sozinha na casa com Kitz, acordei bem cedo e molhada de tesão. Pé ante pé fui até o quarto dele que dormia um sono pesado, completamente nu e com o pau à mostra. Embora mole, era mesmo grande e bonito, com a chapeleta circuncidada e rósea. Fiquei um bom tempo mirando-o cheia de desejo... O cheiro
másculo de seu corpo inundava o ambiente e me deixava inebriada. Comecei a me tocar ali mesmo no umbral da porta. Mas logo me recompuz e voltei ao meu quarto, instantes depois ouço o chuveiro do seu quarto sendo ligado e minha curiosidade voltou a tona. Fui de mansinho e percebi que ele havia começado a tomar banho e deixou a porta aberta.
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Me aproximei da porta e comecei a admira-lo, sabia que ele devia estar com um certo tesao em mim. entao  numa fraçao de segundos me vi nua, me enrolei em uma toalha e adentrei no seu banheiro. De dentro do box nu ele me olhou e deu um sorrisinho marôto, olhei para ele e deixei escorrer a toalha, ele abriu o box e me sentei na borda, começei a tocá-lo devagarzinho com minhas unhas e pontas de dedo, primeiro nos
cabelos da perna, depois na lateral do quadril, até que atingi seu púbis com pentelhos fartos, nos quais passeei meus dedos, até atingir bem de levinho seu... caralho.. Tenho que dar o nome certo do que eu senti e vi.... O cacete do garoto começou a ficar duro a cada passada dos meu dedos sobre o dorso da arma, até
que ficou completamente rijo e ereto. Nesse momento senti como se minha boca estivesse imantada no ferro do estagiário e por mais que eu tentasse, não consegui evitar que meus lábios aterrisassem sobre aquela chapeleta rósea e se abrissem para acomodar tão jovem falo.
.
Continuei mamando e sugando gostoso até sentir as mãos dele nos meus cabelos e sua voz dizendo:
- Mas que surpresa boa.. Tia... ! Acho que estou sonhando...
. Não posso estar acordado.
- Está sim meu querido. Há dias que estou me segurando mas meu desejo por você ficou impossível de controlar...
. Quero dar pra você, mas minha xoxota é só do Karl, e ele ficaria muito sentido se descobrisse que um estagiário invadiu o parque de diversões dele. ... Mas... meu cuzinho virgem.. acho que ele não ligaria, pois nunca sequer encostou um dedo nele... Você gosta de comer cuzinho, menino ?
- Aham.... e como... só que raramente consigo que minhas namoradas deixem...
- Pois então vai ganhar um presente hoje, por ser muito competente no estágio... Mas antes vai ter que saborear o cuzinho pregueado de uma senhora distinta...
- Distinta mesmo... Pelo seu modo de vestir e de se comportar, achei que jamais uma coisa dessas podia acontecer...
. Ainda acho que to sonhando..
- Vou ficar de 4 pra você brincar um pouco aí atrás, mas com cuidado, viu ?!
.
O rapaz foi competente... Beijou minha bunda com carinho, me deixando arrepiada. Depois  deu um
soprinho no meu cu que me provocou um tremelique, e aí sim, mergulhou sua língua afiada no rego da minha bunda e lambeu como um cachorro de alto a baixo, finalmente enterrando a língua no meu ânus. Fiquei enlouquecida de tesão...
.
- Kitz, assim você me mata... Já to gozando só com tua língua lá dentro. Não aguento mais de tesão.. Mas ainda estou com medinho desta tua vara mágica e preciso que antes você
. me alargue um pouquinho o furo com este consolinho vermelho aqui. (Eu sempre guardo um consolo comigo, sao as viagens de Karl)...Pedi para irmos para a cama.
- Seu desejo é uma ordem, Madame... Relaxe a bundinha enquanto eu passo saliva no consolo que é pra entrar mais facil.
.
Acho que o garoto já tinha feito estágio em alguma fábrica de consolo, pois isto ela sabia usar muito bem.
Com maestria me introduziu lenta- mas firmemente o vermelhão no cu, girando e tirando e carcando de novo até o talo no meu reto. Incomodou no princípio mas aguentei..
E de repente.. Shazam.. ficou uma delícia... Aproveitei e protegi bem meu cuzinho, lambendo e
salivando o máximo que pude a vara do rapaz.

Aí virei de costas pra ele e comandei:
- Aprecie primeiro as minhas pregas intactas do cu e em especial a prega rainha que você vai aplainar, e só então introduza esse  cacete lindo na entrada do paraíso...
- Mas como a senhora é poética Tia... Vai levar no cu com classe.
. Me aguarde...
.
Passando à ação o estagiário me fez sentir pela primeira vez um filet mignon me rasgando as pregas. Meteu gostoso, fundo, firme. Cheguei a ver estrelinhas e 2 lágrimas me rolaram pela face abaixo, mas relaxei bem e.. shazam de novo..
Aí sim... levei vara como gente grande... Sentia o caralho lá no fundo, e ao mesmo tempo me veio à cabeça o meu marido Karl.. Tadinho tava levando um chifrinho em viagem. Tambem quem manda nunca ter pedido para comer o fiofózinho da Senhora Distinta... Mereceu os cornos.... Mas.. espero que não venha a saber, né...
.
Da posição de quatro, inclusive me puxando pelos cabelos enquanto me enterrava a vara, o Kitz me pediu pra sentar de cu na verga dele. Tão bonzinho o menino... Não pude negar o pedido, e de cócoras sobre o garoto deitado, alojei meu botão no poste de carne, que me entrou pelos fundilhos a dentro como que feitos um para o outro. Senti cosquinha.
Cavalguei o cavalo jovem e a sensação da pica entrando e saindo controlada pela gente, é melhor ainda.
.
Kitz queria gozar dentro do cuzinho, mas eu disse Não ! Eu queria sentir o gosto do meu próprio cu na pica do rapaz e sobretudo beber da fonte o leite jovem dele. Gozou farto na minha boca. Ainda mostrei a porra na língua caindo pelo canto da boca e então engoli tudo na frente dele, pra demonstrar que eu o adorei
de paixão.
.
- Kitz... se você quer continuar morando aqui com a Titia, vai ter que comer meu rabo toda noite até o Karl chegar, viu ?
- Toda noite ?
- Toda noite. Por que ? Não dá ?
- É que eu queria toda noite e também todo dia de manhã...
. A senhora deixa ?
.
Que amor de estagiário....E lá se foi um cu pregueado pro espaço...Aos leitores, peço segredo do meu pecado...

Autora:

Senhora Distinta

EXIBIDINHAS POST 11

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NA IMIGRANTES

NO CARAVAL DE SP

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Minha namorada queria continuar virgem entao fizemos um anal


Eu e Paula crescemos no mesmo prédio. Desde criança brincávamos juntos e erámos muito amigos. Tínhamos a mesma idade. Começamos a nos interessar mais um pelo outro de uma maneira digamos sexual. Era a época das descobertas. O fato é que começamos a namorar. Namoro naquela idade em que tudo é novidade. Tudo é descoberta. 

Nessa época Paula tinha cerca de 1.60m, magrinha, peitinhos  durinhos e apontando para o céu. Uma bundinha durinha e gostosa. Estava sempre de top e saia. Era uma morena de cabelos cacheados. Linda, linda. Com ela dei o meu primeiro beijo. Mas como pode-se imaginar, as coisas não pararam no primeiro beijo. O tesão era constante, quando nos beijávamos, eu ficava de pau duro e sem graça. No início tentava me afastar um pouco do corpo dela para ela não perceber que eu estava de pau duro. Depois percebi que ela tinha tinha curiosidade sobre aquilo. Com o tempo, como todo namoro fomos nos tornando mais íntimos e as brincadeiras sexuais mais corriqueiras.Após um tempo, ela já deixava eu pegar nos peitos dela, beijá-los. Ela já me chupava mas nunca até o fim.





Mas o que não mudava era o fato de que ela tinha medo de transar, de deixar de ser virgem. Principalmente por causa dos pais dela que eram muitos religiosos e diziam que garota que não era virgem não prestava etc etc etc.

Um dia à noite na garagem do prédio, onde costumávamos dar os nosso amassos, eu estava excitando-a passando os dedos na sua xaninha, louco de deseja, quando disse que não aguentava mais aquela situação, que eu queria comê-la, que eu precisava meter nela. Ela como sempre disse que não podíamos fazer isso, que ela já tinha dito que tinha muito medo de perder a virgindade. Foi quando eu grudei o meu corpo ainda mais no dela, por trás, sem deixar de masturbá-la e beijando o pescoço dela, falei baixinho no seu ouvido que queria comer a bundinha dela. Ela na mesma hora parou e ficou nervosa. Disse que aquilo ela não podia fazer. Eu perguntei porque não, já que ela continuaria sendo virgem. Ela não sabia muito bem o que responder. Foi quando eu falei que não dava mais para continuar daquele jeito. Que eu sempre tinha respeitado a vontade dela de ser virgem, mas que sabia que ela também queria transar. E aquela era a melhor forma de combinar as duas coisas.

Naquela dia não aconteceu mais nada, por falta de clima.No dia seguinte, quando voltei da escola, ela apareceu lá em casa dizendo que queria conversar comigo. Eu costumava ficar sozinho a tarde em casa, pois meus pais trabalhavam. Ela entrou e fomos para o meu quarto. Chegando lá começamos a nos beijar e ela me disse que concordava com o que eu queria. Mas que estava com muito medo. Falei que ela não precisa ter medo. Eu ia ser bem cuidadoso e que desse jeito também não precisamos nos preocupar de que ela engravidasse.

Fomos para o quarto e começamos a nos beijar e tirar a roupa. Eu tava muito excitado e nervoso. Ia finalmente comer uma garota. Falei que tinha visto na internet que a melhor forma de fazer anal era de 4. Coloquei ela de 4 e sem muito jeito comecei a tentar enfiar o meu cacete. Mas a Paulinha estava muito nervosa e  não relaxava de jeito nenhum. Comecei a passar saliva no cuzinho dela e fazer força para penetrá-la, mas não havia jeito. Nessa hora ela quis desistir. Eu pensei comigo: de jeito nenhum. Aquele puta bundao apontado de quatro para mim, nao tive duvidas e cai de boca nele, lambia seu cuzinho, enfiava minha lingua o mais fundo possivel, depois colocava e tirava, descia ate sua bucetinha e a chupava com vontade, dava leve mordidinhas nas polpinhas e voltava a chupar aquele cuzinho, lindo e gostoso.



 
Coloquei ela de ladinho, comecei a beija-la as costas e fiquei com os meus dedos brinncando na portinha daquela bundinha, ela foi relaxando tanto que virava o rosto para tentar me beijar. Entao coloquei minhas maos nos seus dois seios e os esfregavam enquanto meu pau duro ficava roçando em sua bundinha, beijando seu pescoço e seu ouvido, as vezes ela virava um pouco o pescoço para nos beijarmos na boca e cada vez eu a pegava mais forte até que ela mesmo pegou no meu pau e colocou na portinha do cuzinho e pediu para eu ir devagar. Eu ate tentei mas a cabeça entrou de uma vez só devido ao tesão. Ela  deu um gritinho, eu perguntei se ela queria parar, ela disse que nao, mas era para eu ir devagar, e fui...



Fui penetrando e ia sentido meu pau explorando cada centimetro daquela bundinha linda, quando eu ja estava com quase todo o pau enterrado ela pediu para eu ficar parado. Fiquei ali parado e entao comecei a apertar e esfregar novamente seus seios ate que tive a ideia de com uma mao ir brincar no seu clitoris. ela começou a gemer e pediu para eu continuar, comecei lentamente mas ai ela pediu para eu ir mais rapido. Ela empinou um pouco mais a bundinha eu entao comecei um vai e vem e senti que ela tava gostando. Foi quando para a minha surpresa ela vira para tras olha pra mim e diz:



- Me chama de cachorra!



Eu dei um tapa bem gostoso na bunda dela, ela olhou para tras meia assustada, eu olhei em seus olhos e a chamei de cachorra e comecei a penetra-la com força, segurando em seu quadril e metendo para valer. Ela começou a gemer alto. Tampei sua boca com uma mao e a outra coloquei em sua xaninha para masturba-la e falei baixinho no seu ouvido:

- Minha cachorra putinha.

Voltei a penetra-la com força e velocidade quando senti ela se contorcer e gozar na minha mao eu que ja nao tava mais aguentando, tirei meu paue gozei tudo naquela bundinha gostosa. Ficamos ali abraçados com a respiraçao ofegantes, grudados. 

Até que nos restabelecemos,nos beijamos e começamos finalmente nossa vida sexual.





Autora: Liza


Comissão de Frente - POST 6

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quarta-feira, 17 de julho de 2013

Minha mulher quase se revelou em Tambaba


Eu e a minha esposa Cristina costumamos frequentar a praia de Tambaba. Normalmente nós vamos lá como naturistas "normais", curtimos a praia, comemos e bebemos no barzinho, caminhamos e conversamos com outros casais naturistas frequentadores daquela praia. Porém da última vez que fomos lá foi diferente das demais. Minha mulher, que apesar de naturista, costuma ser bem comportada e discreta, desta vez estava toda safadinha e exibida. Tudo começou porque, na brincadeira, começamos a observar outros naturistas que nos cercavam e em um determinado momento eu percebi que ela não tirava os olhos do pinto de um rapaz que estava sozinho recostado em um coqueiro próximo da mesa onde aguardávamos nosso almoço. Quem conhece Tambaba, sabe que existe um bar e restaurante que funciona na parte da praia destinada ao nudismo. Depois de algum tempo, quando ela já tinha dado várias olhadelas visivelmente para o pinto do rapaz, eu perguntei, em tom de brincadeira - Gostou daquele foi? - E para minha surpresa ela respondeu - É lindo! - Eu fiquei, então, com um misto de tesão e ciúmes ao ver a minha mulher observar e comentar sobre o pênis de outro homem, pois não era o seu costume. Fiquei em silêncio e arrisquei perguntar, no ouvido dela - Você daria prá ele? - Pensei que ela iria me xingar ou perguntar se eu estava ficando maluco, porém ela olhou para mim com um sorriso safadinho e disse - daria tudo! - Eu falei,então, que não acreditava no que estava ouvindo e ela retrucou - Quem mandou perguntar? - Perguntas e respostas nunca antes trocadas entre nós e que aumentaram, concomitantemente, meu tesão e ciúme.


 Nunca tínhamos tido este tipo de diálogo e fique surpreendido com o meu próprio comportamento (sentir tesão por esta situação) e mais ainda com o comportamento dela. Passado algum tempo, depois do almoço, demos continuidade à brincadeira e saímos caminhando pela praia onde ela comentava no meu ouvido cada pinto que via. Gostava daquele, achava aquele outro horrível, o outro era enorme e assim se seguiam seus comentários deliciosamente safados. Ela estava irreconhecível. Nunca tinha feito isto. Num determinado momento ela parou e me disse ? Deixa-me ver aquele de perto! ? Fiquei sentado junto a uma pedra e ela foi caminhando no sentido do mar, passando bem próximo de onde estava um grupo de três homens e uma mulher, deitados ou sentados na areia, sendo que aquele que lhe despertara a curiosidade era um negão do pau enorme. Ela olhou para aquele pau de forma indiscreta, entrou no mar, deu um mergulho e logo retornou passando novamente bem próximo e repetindo a olhada fulminante. Eu que estava observando tudo, pude perceber que o negão notou o interesse da minha mulher pela sua mangueira e também deu uma bela ?filmada? no seu traseiro (que é maravilhoso), logo que Cristina passou por ele. Quando ela chegou até mim eu comentei ? Você está irreconhecível ? e ela respondeu de pronto ? E você está gostando não é? ? Eu mantive o clima e perguntei ? Gostou daquele também? - E ela disse ? É enorme, mas eu ainda prefiro o outro (do rapaz do coqueiro). Sorrimos e fomos, então, até o outro lado da praia, onde algumas pessoas fazem uma espécie de lama com a argila retirada das falésias e passa sob o corpo. Para a nossa surpresa, o rapaz que tinha impressionado a minha mulher com o seu pinto (tenho que confessar que era bem maior e mais grosso que o meu) vinha caminhando no sentido contrário ao nosso, com uma garrafa pet contendo um pouco daquela lama, passando no seu próprio corpo. Inesperadamente eu me dirigi ao seu encontro e perguntei (como se não soubesse) onde ele tinha conseguido aquela argila. Solícito e educado, o rapaz nos acompanhou até o local, que fica um pouco reservado em relação ao restante da praia, e passou a nos ajudar a recolher a argila, colocando-a na garrafa pet para misturar com a água do mar e fazer a lama, que para alguns tem propriedades medicinais que fazem bem para a pele.


De vez em quando minha mulher me olhava com um ar de espanto, pelo fato de eu ter abordado justamente o rapaz do qual tinha demonstrado sentir ciúmes há pouco tempo atrás e de ter aceitado a sua ajuda para "fabricar" a tal lama. Mas não parou por aí. Quando já tinha uma quantidade suficiente da argila diluída, o rapaz me entregou a garrafa e disse que já estava no ponto e que eu podia passar aquela mistura no corpo da minha mulher. Eu agradeci e comecei a passar enquanto ele ficou um pouco de lado olhando para aquela cena, ao mesmo tempo em que recolhia mais argila das falésias. Sem consultar minha esposa, eu perguntei se o rapaz não queria me ajudar com aquela tarefa, ao que ele prontamente se aproximou e estendeu a mão para que eu colocasse um pouco da lama e logo começou a passar nas costas da Cristina, enquanto eu passava nos seus seios. Eu e a minha mulher trocávamos frequentemente olhares ao mesmo tempo em que procurávamos disfarçar como se aquilo fosse totalmente natural para nós. Em um determinado momento, como o rapaz não saia das costas, eu criei coragem e disse - Pode passar agora na bunda dela! - Ele não se fez de rogado e, após ter enchido a mão de argila, começou imediatamente a passá-la no bumbum, acariciando-o lentamente e, aos poucos, ia ficando cada vez mais ousado, de forma que o seu ato cada vez mais se parecia com uma carícia sexual, ao invés de uma simples passada de argila.

Numa certa ocasião ele passou os dedos por entre o rego da bunda de Cristina, no sentido de cima para baixo, e ela despudoradamente abriu um pouco as pernas para permitir o seu movimento completo que passou pelo cuzinho e desceu até a virilha, continuando pela parte interna da coxa e voltando pelo mesmo ?caminho?. A Cristina sorria e fechava os olhos de vergonha, parecendo não acreditar no que acontecia. Aos poucos eu fui saindo da frente dela e ficando ao seu lado, enquanto que ele saia de trás e ficava no lado oposto de maneira que, em um determinado momento, nós estávamos passando a mão na bunda dela simultaneamente. Até que, por sua iniciativa, o rapaz saiu do bumbum e começou a passar a argila na parte da frente, na região que fica logo abaixo do umbigo e sua mão passava cada vez mais perto dos pelos pubianos e depois da virilha, até que quando menos esperávamos, ele já estava disfarçadamente acariciando a buceta da minha mulher, sem que ela exprimisse qualquer reação no sentido de não permitir. Naquela altura nós dois já estávamos de paus duros (não totalmente) talvez por causa da tensão. Mas todos nós insistíamos em fazer de conta que não estava acontecendo nada, tanto é que conversávamos sobre a praia e sobre os supostos efeitos medicinais da argila, enquanto acariciávamos juntos a bunda os peitos e a buceta da minha mulher. Pensa que terminou por aí?

Depois disto, quando já não havia mais um milímetro do corpo da Cristina onde não tivéssemos explorado e apalpado por diversas vezes, ela disse que já estava satisfeita e pediu um pouco de argila para passar em mim também. Enquanto ela passava a lama em mim, o rapaz afastou-se um pouco para recolher mais argila e eu aproveitei para perguntar se ela havia gostado, ao que ela me respondeu apenas sorrindo e balançando a cabeça positivamente. Perguntei então se ela teria coragem de passar a argila nele e ela disse que não, porém não me convenceu. Assim que o rapaz se aproximou trazendo mais da mistura, eu surpreendi a minha esposa, sugerindo que ela retribuísse a gentileza e passasse a argila nele também. Ele aceitou, é claro, e ela não teve como fugir da situação e começou a passar a argila no rapaz, iniciando pelas costas e descendo pelas nádegas. A esta altura eu já estava totalmente de pau duro e como não dava mais para disfarçar, sentei-me na beira de uma das piscinas naturais formadas nos arrecifes enquanto observava a minha mulher nua passando a argila em outro homem nu, por sugestão minha. Se um adivinho me dissesse que isto ia ocorre eu não acreditaria, mas estava acontecendo sob os meus olhos e, por incrível que pareça, eu estava gostando de ver e cheio de tesão pela minha mulher safadinha. Toda a minha atenção naquela hora se voltava para ver se a Cristina teria coragem de ser mais ousada naquela oportunidade e até onde ela chegaria. Depois de passar nas costas dele o rapaz se virou e ficou de frente para ela, ainda com o seu pau semi duro. Ela não se intimidou e continuou a passar a mão em seu peito com a sua buceta perigosamente próxima do pinto dele. Eu não conseguia tirar os olhos. Havia um casal se banhando próximo dali e um homem sozinho que estava assistindo a tudo, dentro d?água, só com a cabeça de fora. Fiquei momentaneamente preocupado.

Por um lado tinha vontade de me levantar e interromper ao mesmo tempo em que quase morria de tesão com aquela cena. O tesão falou mais alto e eu até esqueci as pessoas que também assistiam aquilo. Pensava comigo mesmo, até onde ela iria, quando de repente a sua mão foi baixando e o meu coração junto com o meu pinto foi pulsando mais forte. Será que ela vai ter coragem? Do peito passou para a barriga, tudo muito demoradamente, e depois desceu a mão de repente do umbigo até uma de suas coxas, passando a mão de raspão no pinto do rapaz. Foi o suficiente para ele deixar o estado de semi duro para totalmente duro (apontado para cima). Ela ainda olhou para mim e sorriu (você acredita?) Continuou passando a argila nas suas coxas subindo a mão de vez em quando até bem próximo do pinto dele, tocando-o, como que sem querer, por algumas vezes até que....SURPRESA E TESÃO AO MÁXIMO...de repente parece que ela perdeu todo e qualquer pudor que ainda lhe restava e....ACREDITEM....SEGUROU COM FIRMEZA E DETERMINAÇÃO O ENORME PINTO DO RAPAZ, agarrando-o literalmente com a sua mão, como se precisasse levantar o mesmo para passar a argila no saco escrotal dele. Não satisfeita, pegou delicadamente a cabeça daquele pintão com as pontas dos dedos da mão esquerda, enquanto com a outra mão passava a argila no restante do pênis. Depois começou um movimento que mais parecia uma masturbação, espalhando a lama por todo aquele pau grande. Descia a mão para as pernas ou para outra parte do corpo, mas logo voltava para o pau, como se não conseguisse parar de se aproveitar daquela situação e curtir intensamente aquela vara que ela tanto havia admirado há pouco tempo atrás e que, agora, como que por mágica, estava nas mãos dela e com o consentimento do marido.

Num determinado momento ela se abaixou para passar a mão no joelho do rapaz e o seu pinto ereto chegou a roçar bem próximo da sua boca, chegando a marcar o seu rosto com a argila contida na extremidade do pênis. Já era demais. Já tínhamos ido muito além do que imaginávamos. Não estávamos preparados para mais do que aquilo (Pelo menos eu não). Resolvi intervir e chamá-los para a água quentinha com o intuito de retirar a argila do corpo. Eles atenderam ao meu chamado e a Cristina ainda fez uma cara de menina sapeca que quer mais doce. Já dentro d?água eu comecei a ajudá-la na retirada da Argila e desta vez não foi preciso pedir a ajuda do rapaz, que já se sentindo íntimo também passou a ajudar, esquecendo-se de retirar a argila do próprio corpo para tirar do dela. Para que vocês entendam exatamente o que aconteceu, a cena ocorreu da seguinte forma: Eu estava sentado na parte rasa da piscina natural e a Cristina deitou-se de bruços, com os peitos encostados sob a minha coxa, a bunda para cima e com metade do corpo mergulhado na água. Assim, eu pegava com a mão um pouco de água do mar e jogava sob as suas costas, retirando lenta e delicadamente a lama do seu corpo. O rapaz chegou por trás da minha mulher, agachou-se, e sem muitas cerimônias foi puxando conversa e ajudando a retirar a argila da sua bunda, jogando água e passando a mão, assim como eu fazia nas costas dela. Não precisa dizer que ele precisou esfregar bastante o seu bumbum para que a lama saísse totalmente. Mas as surpresas e ousadias pareciam que nunca chegavam ao fim.

Não satisfeito (ou não satisfeitos) em alisar a bunda da minha mulher por longo tempo e na minha frente, o rapaz começou a descer ainda mais a mão para limpar toda a argila alojada no reguinho e no cú da minha mulher. INACREDITÁVEL, mas aquilo estava acontecendo e minha única reação era ficar de pau duro. E sabe mais o que aconteceu, para ?facilitar a limpeza? a Cristina ia aos poucos abrindo as pernas e elevando o quadril, ficando, acreditem, quase que na posição ?de quatro?, enquanto o rapaz passava desavergonhadamente e com todo o gosto a sua mão nas partes íntimas dela, sob o pretexto de retirar toda a argila. A minha mulher diz que não, mas eu fiquei com a nítida impressão que ele chegou a enfiar seu dedo na bucetinha dela num destes movimentos. Vocês estão conseguindo imaginar a cena? Eu sentado na beira d?água com as pernas esticadas para frente, minha mulher totalmente nua, com a cabeça apoiada nas minhas coxas e erguendo a sua bunda para cima, com as pernas entreabertas, enquanto que um sujeito ajoelhado por trás dela e com um enorme pau ereto, passava caprichosamente a mão no seu rego e na sua buceta para retirar toda a lama de argila que ele mesmo tinha ajudado a colocar ali. Tudo isto num enorme fingimento de que se tratava apenas de um banho para limpar o corpo da minha mulher. Depois disto a minha mulher não perdeu a oportunidade de dizer que agora era a vez dela nos lavar. Começou por mim, que quase já não tinha mais lama no corpo, passou a mão no meu peito e também no meu pinto, como que para me consolar e me recompensar. Eu quase gozei naquela faxina. Em seguida, ela não poderia deixar de se despedir do rapaz e, principalmente, daquele pinto que a impressionou muito mais do que o próprio dono. Também começou pelo peito, logo descendo pela barriga e chegando lá, onde ela queria, no cacete do rapaz. Agarrou-lhe novamente com toda vontade e gula. Não se contentou em segurar com uma só mão. Como o pinto era realmente muito grande e grosso, sobretudo quanto estava duro, ela o pegava com as duas mãos, arregaçando-o e limpando-o cuidadosamente.

Naquela altura ela não se preocupava mais em disfarçar que a sua intenção era realmente de curtir com aquele pau grande como uma criança que se apega a um brinquedo e não o quer largar. E eu inerte, observando a tudo e descobrindo um lado da minha esposa que eu não conhecia . Nunca achei que permitiria e gostaria de assistir tal coisa. Quanto ao rapaz? Só sorria e passivamente deixava Cristina se deliciar com o seu membro, arregaçando-o, limpando-o e apertando-o, sem querer mesmos soltar. Foi quando eu me lembrei dos outros expectadores e verifiquei que assistiam a tudo sem tirar os olhos. Outros naturistas se aproximavam e eu dei um sinal com os olhos para Cristina que ao perceber a chegada das outras pessoas (que podia ser gente conhecida nossa), apertou pela última vez o pinto do moço e soltou um ? GOSTOOOSO! Terminamos o banho, nos despedimos e não chegamos sequer a perguntar o nome do rapaz, prova de que o interesse dela era somente no seu cacete.

De noite eu comi minha mulher, lá mesmo na pousada que fica em Tambaba. Quando eu perguntei se ela havia gostado de viver aquela fantasia sexual, ela respondia freneticamente que havia adorado, que gostaria de ter tido a coragem de ter dado para ele, de ter chupado aquele pau gostoso todinho na minha frente. Isto tudo acontecia com ela de quatro na cama, enquanto eu a chamava de safada e metia o meu pau na sua buceta deliciosa até gozarmos profundamente. Depois disto ela me disse que não teria coragem de dar para ninguém e que só havia feito o que fez e dito aquilo porque sabia que eu estava sentindo tesão. Eu concordei (será?)

Autor: Diogo

terça-feira, 16 de julho de 2013

Encontro fantastico

   Me chamo Melissa, 23 anos, morena, baixinha, com uma bunda bem grande e gostosa e seios pequenos, pernas bem torneadas..

Esse é o meu primeiro conto, mas historias safadas eu tenho muitas que pretendo contar varias delas a vcs.

Essa foi minha ultima loucura deliciosa..

Moro no norte e fui passar ferias no Rio, eu e um casal de amigos. Fomos a praia de Grumari que é um reduto dos surfistas.. A praia tinha pouca gente e fomos pra relaxar mesmo. Ficamos com vontade de curtir aquele momento com um cigarrinho de maconha, mas não tínhamos. Mas não seria difícil conseguir por ali. Avistei dois surfistas fumando e fui lá. Perguntei se tinham e conversamos um pouco. Um deles disse que ia almoçar e na volta trazia pra gente. fiquei pensando loucuras com aquele homem enorme e gostoso, um moreno alto, de olhos claros, devia ter uns 30 anos ou mais, mas não iriam passar de doces desejos pela minha timidez. A tarde ele voltou e me entregou o que eu tinha pedido, mas me fez o convite pra fumar com ele. Fiquei receosa, mas ao mesmo tempo imaginando mil coisas, aceitei e fomos a um parque de uma reserva ambiental  que fica em frente a praia.

Esquecemos o cigarro e o papo ficou uma delicia, em cinco minutos já estávamos nos beijando loucamente, ele já colocou o meu bikine pro lado e sentiu minha boceta enxarcada de tesão e disse: -que putinha que já quer dar pra um cara que acabou de conhecer.. Deixei a timidez de lado  e disse: -quero mesmo e quero começar mamando nesse teu pau. e fui verificar o volume na bermuda. Nossa, que pau enorme era aquele.
Senti vontade de cair de boca na hora. Abri a bermuda dele e peguei com vontade naquele mastro e ele deu a idéia de irmos pra um lugar mais escondido.

Me levou pra umas pedras que ficavam ao lado de um pequeno riacho e me deitou, no caminho ia dizendo que ia acabar comigo, me arrombar todinha e eu louca de tesao. e chegando no local já foi caindo de boca na minha xota e depois me colocou de quatro e chupou meu cuzinho enquanto eu me masturbava, gozei muito rapido e deliciosamente,  depois ele continuou a me chupar, mas a vontade de mamar naquele pau era tanta que sugeri um 69, que foi o mais delicioso da história. Ele me chupava de forma tão voraz que eu não queria parar nem de sentir e nem de chupar.. O cacete dele devia ter uns 20 cm e era muito grosso, mal cabia na minha boquinha pequena.. Mas eu chupava com tanta vontade que parecia entrar todo na minha boca . Ele me chupava e enfiava o dedo no meu cuzinho, (que nunca sentiu um pau..)

O tesão era tão grande que me deu vontade de gritar pra ele comer meu cu. Como Não tínhamos camisinha, decidimos terminar aquilo daquela forma. Ele me fez gozar de novo, mas agora da forma mais perfeita pra mim, me chupando. E eu não deixei por menos, gritei pra ele gozar na minha boquinha que eu queria aquela porra toda na minha cara. Ele falando: - vadiazinha vai pegar muita porra na cara pra parar de ser puta e dar pra qualquer um que encontra por ai.

E gozou...Gozou fartamente...

Nossa, Cada jato forte na minha boca

, e mais um monte na minha cara toda.

Foi a experiência mais gostosa da minha vida, e incrivelmente, sem penetração. Fico imaginando e sonhando todos os dias como seria dar pra aquele homem delicioso com o pau mais saboroso que eu já experimentei. Com certeza vou voltar ao Rio e procurar por ele pra terminarmos a aventura no mesmo lugar. 

Autora: Amanda

sexta-feira, 12 de julho de 2013

VIDEOS AMADORES - MARIDOS EMPRESTAM ESPOSAS ATUALIZADO

AGORA SAO 32 VIDEOS

DE ESPOSAS SE DIVERTINDO A VALER

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Tudo por um estágio

Para começar, meu nome é Suzy, tenho 18 anos, 1:74, 65 kg, corpinho malhado, ex-modelo, solteira, loira e olhos azuis, estudo comércio exterior. Neste primeiro relato vou contar como tudo começou como decidi virar Garota de Programa.

Tudo começou no ano passado, e ao contrário de muitas do ramo, minha família é de classe média alta e bem conhecida em SP, portanto, não foram problemas financeiros. Meio do ano, recebi uma proposta de estagio em uma grande empresa e fui para a entrevista, fiz testes e aprovastágio


da, no dia seguinte fui chamada e o recrutador me disse que o Diretor queria me conhecer e conversar comigo pessoalmente, fui até outro andar onde fiquei aguardando por quase 40 min, era uma sala luxuosa e bem confortável.

Já estava quase desistindo quando a secretária me informou de que poderia entrar, abriu a porta e ao entrar na sala fui apresentada ao Sr. Guzo, tinha lá seus 50 anos, cabelos grisalhos, baixinho e meio gordinho. Conversamos sobre vários assuntos, contei a história da minha vida quando veio uma pergunta bem capciosa, ele perguntou se eu era capaz de fazer qualquer coisa por aquele estágio, como estava me lixando, resolvi chutar o balde, e respondi diretamente:

-Por esta vaga nunca, mas por algo mais interessante posso pensar. - ele engoliu seco e perguntou
- O que seria mais interessante? - Dei uma cruzada de pernas e respondi
-Adoro Surpresas, ele deu um sorriso e perguntou se eu tinha namorado coisa e tal, respondi que não.

Ele então partiu para o ataque, e perguntou se eu não aceitaria jantar com ele, respondi que sim e perguntei maldosamente se ele iria só, pois vi a aliança de casado, ele meio sem jeito disse que sim, sua esposa não gostava muito de sair. Combinamos o horário e o lugar e fui embora. À noite, coloquei apenas um vestido bem leve, pois estava abafado e decidi por não usar calcinha, estava a fim de aprontar mesmo.

Chamei um táxi e rumei para o restaurante, Lá estava Sr. Guzo, me aguardando, nos cumprimentamos e não pude deixar de notar que ele havia me comido com os olhos. Quem nos olhava achava que era pai e filha por causa de nossa diferença de idade, pedimos vinho, nossa comida, jantamos e bebemos 2 garrafas de vinho, já estava alta, foi então que ele perguntou se eu queria ir para casa, foi ai que dei o cheque mate e falei que quem decidia e mandava na noite era ele, eu acompanharia onde ele quisesse ir, ele me olhou e disse que era perigoso eu dizer isso e eu respondi com outra pergunta: Perigoso para quem?

Ele riu meio preocupado. Levantamos e saímos, estava recostada no banco quando me dei conta que estava chegando a um hotel de luxo, descemos, e já havia um funcionário do hotel nos aguardando com a chave da melhor suíte, subimos calados juntos com o funcionário que nos deixou a porta de uma suíte suntuosa, entramos e então ele me convidou para subir ao terraço, chegamos lá e já havia uma garrafa de champanhe dentro de um balde a beira de uma Hidro já em funcionamento.

Convidei-o para entrar, ele meio sem jeito e nitidamente nervoso concordou, disse que ia ao banheiro e já voltava, enquanto ele foi, tirei meu vestido, ficando nuazinha e entrei naquela água maravilhosa, ele então volta com um roupão e quase para a me ver nua dentro da banheira, pedi então que entrasse, ele então chegou até a borda, ficou me admirando, virou de costas e tirou o roupão, olha até que para um cara de 50 ele estava muito bem, pois ao contrario do que imaginava, sua bunda era bem durinha, porém a surpresa veio quando ele virou, seu pau era enorme, mesmo mole, era grosso e cabeçudo, fiquei molhadinha só de olhar.

Ele entrou e eu nem pensei, cheguei perto e comecei a beijá-lo e com a mão por baixo corri sua perna até encontrar aquele gigante adormecido, quando encontrei, segurei-o com delicadeza e senti ele crescer, Guzo suspira e então me beija na boca, sua língua procurava a minha, comecei a punhetar e logo estava duríssimo, era enorme e grosso, pedi então que sentasse na borda, ele subiu e aquele mastro surgiu da água, não resisti e abocanhei que tesão que eu estava, além de fazer tempo que não trepava eu nunca tinha transado com alguém que tinha idade do meu pai, chupei gostoso, seu pau latejava dentro da minha boca, Guzo me chamava de safada e eu mordiscava de leve seu pau como punição.

Levantei da água e molhados mesmo fomos para uma cama enorme de casal que havia do lado, ele me deitou de costas e começou a chupar minha buceta que estava lisinha, sua língua entrava gostoso, ele chupava meu grelo, enfiava os dedos, eu estava encharcada, ele então segurando meus joelhos por baixo, ergue meu corpo e começa a chupar meu cuzinho, ai eu quase gozei, pois adoro que chupem meu rabo, e ele fazia com maestria e a experiência de anos de vida, ele viu que eu estava gostando, me virou de bruços e abrindo minhas nádegas com as mãos senti sua língua penetrar no meu cu, quase gozei, pois estava com dois dedos dentro da minha buceta.

Guzo praticamente comeu meu cu com a língua por vários minutos, eu já não agüentava mais, ele então ergueu minha cintura e senti seu pau encostar na entradinha da minha buceta, senti a cabeça abrir caminho, minha buceta foi se alargando e engolindo aquele pau, ele foi enfiando até o fim, o senti latejando dentro de mim, que tesão, ele então me segurou pela cintura e começou a me fuder bem devagar, seu pau deslizava gostoso, eu me arrepiava toda de tanto tesão, senti então ele colocar um dedo no meu cu e com a outra mão massageava meu grelo, não agüentei e gozei, dei um grito abafado na cama, meu corpo estremeceu todo, minhas pernas tremiam.

Então ele acelerou e nem ao menos tinha acabado de gozar, senti que ia gozar e explodi em gozo novamente, aquele homem estava me matando, pedi então que deitasse, ele deitou e montei nele, encaixei o pau na minha buceta e comecei a cavalgar, ele acariciava e apertava meus peitos, beliscava meus mamilos, era um mestre, pois a maioria dos caras que eu havia transado eram afobados e gozavam rápido de mais, muitas vezes me deixando na mão, Guzo não, continuava ali, duro.

Desconfiei até que ele havia tomado um Viagra, mas mais tarde descobri que não, com a mão eu segurava aquele pau todo melado e comecei a lubrificar meu cu, pois queria dar o cu aquela noite, sabia que ia doer, pois nunca tinha levado um daquele tamanho, cheguei para frente deixando seu pau sair de dentro de mim e perguntei se ele queria comer meu rabinho, ele apenas balançou a cabeça com a maior cara de safado, segurei seu pau e guiei até a portinha do meu rabo, comecei a sentar bem devagar, senti a cabeça passar e uma dor lacerante, fiquei parada, deixei meu cu se acostumar e iniciei novamente, o senti entrando, doía, senti vontade de cagar, me arrepiava, senti tudo, enfiei tudo, até sentir suas bolas na minha bunda, a dor foi cedendo e comecei a rebolar, Guzo ia à loucura.

Comecei a subir e descer aquele pau entrava e saia do meu rabo me levando a loucura, eu enfiava tudo e rebolava roçando meu grelo nos seus pentelhos, Guzo disse que não estava mais agüentando, que ia gozar, acelerei os movimentos e senti seu pau inchar dentro de mim, ficou mais grosso e pulsava, Guzo deu um gemido e então senti ele despejar sua porra quente dentro de mim...

Não agüentei e gozei junto com ele, não existe nada melhor do que gozar com um pau enfiado no rabo, cai por cima dele e ficamos ali paradinhos, com a respiração ofegante, seu pau pulsava dentro de mim, minha buceta se contraia toda e meu cu tentava engolir aquele pau, Guzo foi amolecendo aos poucos e então senti seu pau sair, senti sua porra escorrer pelas minhas pernas, eu estava toda mole.

Ficamos ali por alguns minutos e acabamos pegando no sono, acordamos, tomamos uma ducha bem romântica e fomos para nossas casas, foi então que ao sair do carro, ele abriu o Porta-objetos e meu deu um envelope, disse que era um presente e que abrisse somente depois que eu entrasse em casa, nos beijamos e eu subi para casa, chegando lá abri o envelope, quase tive um ataque, havia um cheque com um valor considerável, um Cartão de uma joalheria e um bilhete que dizia: descanse hoje, vá buscar seu outro presente e amanhã nos encontramos no escritório.

Infelizmente não como estagiária e sim como minha assessora. Trabalhei por seis meses para ele, mantivemos um caso durante este tempo e então decidi que era isso que eu gostava, de trepar e ganhar fazendo isso. Nos próximos relatos vou contar cada programa que fiz, inclusive com gente importante.

Bjs!!!