quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

CUNHADINHA SAFADA E LOUCA

 Namorava a Natália há mais ou menos 2 anos, e comecei a notar a minha cunhadinha, na época com 17 aninhos. Seu desenvolvimento era notório, e o comentário de todos era de que “com certeza ela já está dando por aí”, especialmente de sua irmã, que a classificava como uma “menina de cabeça fraca”. De fato, Luciana alternava coisas de mulher madura com lances de menininha ingênua, e isso me deixava particularmente curioso sobre como deveria ser seu comportamento na cama. Bem, mas o fato era que eu curtia bastante a minha namorada, uma loirinha com uma bunda grande, olhos verdes e peitinhos pequenos.

Luciana não. Luciana era corpulenta, voluptuosa, uma loira com bunda bem durinha e seios bastante fartos. Nos dávamos muito bem, e de uns tempos para cá Natália começava a implicar um pouco com essa proximidade toda, já que eu e Luciana viramos confidentes um do outro e estávamos sempre com brincadeiras, o que por vezes chateava bastante a minha namorada. Em um verão, fomos para a praia, e Luciana estava absolutamente esplendorosa, numa fase realmente espetacular, chamando a atenção por onde queria que passasse. Nossa proximidade era notada por todos, mas sem malícia, cantávamos sambas, ríamos, nos divertíamos pra valer.

Nosso entrosamento era diretamente proporcional ao deterioramento de minhas relações com Natália. Ela não parecia mais muito interessada em mim, sexo era algo bastante raro, e eu estava tentando salvar a relação. Propus diversas situações excitantes como fazer sexo numa praia semi-deserta à luz do dia, dentro do carro estacionado na garagem com toda sua família dentro da casa, e principalmente à noite no quarto onde dormíamos junto com a Luciana. Numa dessas noites de sexo dentro do quarto, quando transávamos em pé para não emitir qualquer ruído que acordasse a minha cunhadinha, tive a impressão que ela tava vendo o que fazíamos. Olhei melhor e ela estava de olhos fechados, com o que concluí que devia ser só impressão.

No dia seguinte, ela estava diferente. Tinha um olhar malicioso e um risinho safado sempre que se dirigia a mim. Em uma dessas, estávamos na praia, eu e ela na água e o resto da família na areia, ela se aproxima de mim e fala: “Amarra meu biquíni?”. Eu prontamente atendi, ela se virou de costas e eu comecei a amarrar. Nisso, ela encosta a bunda fabulosa em mim e meu pau endurece na hora. Ela deu uma risadinha e perguntou: “O que foi, tá com tesão na cunhadinha? Ou só quer saber de comer a irmã dela de noite no quarto?” Eu respondi: “Ué, do que tu ta falando?” Ela disse: “Tu acha que eu não vejo vocês transando no quarto, na minha frente? Umas transas bem mais ou menos, por sinal! Eu se tivesse no lugar da Natália faria bem melhor”. Fiquei sem reação e ela continuava a esfregar a bunda no meu cacete, que estava duríssimo. “Nossa, deve ser uma delícia! Logo eu vou tirar a prova!” disse, e simplesmente saiu e me deixou sozinho na água. Me acalmei e retornei, e o dia seguiu normal.

À noite, recebi a notícia de que a cunhadinha iria a uma festa em uma praia vizinha. Pensei que seria a oportunidade ideal para comer minha namorada com mais privacidade. Pra minha surpresa, quando chegou a noite, ela alegou estar cansada e foi logo dormir. Justo aquela noite que eu estava em ponto de bala, muito por causa da minha conversa com Luciana na água, claro. Custei a dormir e, quando eram mais ou menos 3 horas da manhã, recebo uma mensagem no celular. Era da minha cunhadinha, dizendo que a festa tava chata e que ela estava voltando, e queria que eu fizesse a noite ficar mais divertida. Perguntei o que poderia fazer para conseguir isto e ela respondeu:

“Me encontra no quintal atrás da casa que eu te mostro.” Sem pensar muito, fui conferir. Quando cheguei lá, ela já estava me esperando, aburdamente gostosa com um vestidinho minúsculo de alcinha e um saltão, que fazia ela ficar ainda mais alta e mais poderosa. Sem dizer nada, já cheguei agarrando e beijando aquela boca carnuda. Imediatamente levantei o vestidinho e comecei a acariciar aquela bunda, que tanto havia desejado durante o dia desde o papo na água. Ela correspondia a cada um dos meus ataques, e já foi tirando minha camiseta e começou a me beijar, descendo até chegar à minha cintura. Meu pau tava duríssimo, e ela começou a chupá-lo por cima da bermuda, enquanto me olhava com uma carinha de safada. “Garanto que minha irmã não faz desse jeito, né?” Só balancei a cabeça negativamente, ela sorriu e tirou minha bermuda e minha cueca em um só movimento. Fez uma cara de mais piranha ainda, olhando pro meu pau, e sem demora começou a beijar a cabecinha, lambendo até a base e logo começou a chupar.

Que boquete gostoso fazia aquela menina! A sensação de perigo duplo, por estar no quintal atrás da casa onde estava toda a família da minha namorada e também por estar à vista de qualquer um que passasse pela rua de trás da casa davam um sabor todo especial ao momento, que por si só já era memorável. Nunca imaginei que aquela menina fosse tão gostosa e me desse tanto tesão. Depois do boquete, foi a minha vez de investir sobre aquele corpo deslumbrante. Tirei a alcinha do vestidinho, e aqueles dois peitões saltaram na minha cara! Comecei a mordiscá-los, lambê-los, chupá-los, beijá-los, eu nem sabia direito o que fazer com aquelas duas maravilhas que mal cabiam na minha boca. Comecei a beijá-la, descendo até chegar à sua diminuta calcinha. Senti o cheiro maravilhoso do seu sexo, e estava louco para sentir seu sabor.

Tirei a calcinha e a visão daquela bucetinha toda depiladinha me enlouqueceu. A virei de costas, encostada em um murinho que tinha na varanda da casa, e comecei a chupar enlouquecidamente aquela maravilha de buceta que ela tinha. Luciana não estava nem aí pro perigo e gritava de tesão, e pedia mais. Eu fiquei até com medo de ser pego, mas o tesão era absurdo para considerar qualquer coisa que não fosse aquele espetáculo que estava acontecendo. Finalmente chegou a hora do ato central daquela peça sensacional. Estávamos pensando a mesma coisa, então ela se virou e foi até sua bolsa, de onde trouxe uma camisinha. Me olhou com uma carinha mista de sapequinha com safadinha e disse:

“Põe a camisinha e vem. Não agüento mais de vontade”. Nossa, coloquei a camisinha o mais rápido que pude e fui até a cunhadinha, que estava na mesma posição de quando eu estava chupando-a, com a bunda bem empinada. Enfiei meu cacete nela, que deu um grito alto e começou a gemer. Eu nem lembrava onde estávamos, e pelo visto ela também não, e fodemos gostoso durante um bom tempo, até que ela gozou, fazendo um escândalo. Se a parte de trás da casa não fosse meio separada dos quartos, era certo que alguém teria nos escutado.

Sentei no muro e ela montou em mim, cavalgando bem gostoso no meu pau. Beijava aquela boca gostosa, e falava várias sacanagens no ouvido dela, dizendo que fazia tempo que eu queria comer ela desse jeito. Ela entrava no jogo, e em um dos momentos disse que seria minha amante a partir de agora e que se eu não me comportasse direitinho ela acabaria meu namoro. Disse ainda que eu estava em suas mãos, e teria que comê-la sempre que ela quisesse. Eu só concordava, primeiro por estar com tanto tesão e também porque naquelas alturas do campeonato não havia mais o que fazer mesmo. Após gozar gostoso narrando todas as suas sensações no meu ouvido, ela se virou e sentou de costas no meu caralho. A visão daquela bunda durinha me enlouquecia. Após mais uns minutos assim, estava chegando a minha hora de gozar. Levantei com ela no meu colo e a coloquei de pé, com as mãos em um dos pilares que sustentavam a varanda. Aumentei o ritmo e ela percebeu que eu iria gozar. Imediatamente ela parou tudo e disse:

“Eu quero que tu goze sim, mas não vai ser aqui fora, literalmente.” Fiz uma cara de quem não entendeu, ela me pegou pela mão e disse: “Vou te mostrar que hoje de manhã na praia eu estava falando sério.” Pegou as suas coisas e disse pra eu pegar as minhas e seguir ela, que eu não iria me arrepender. Não entendi, mas concordei, peguei minhas roupas e fui atrás daquela gostosa maluca. Pra minha surpresa, ela foi entrando na casa, peladinha, e eu puxei ela perguntando o que ela tava fazendo. Ela disse: “Tu vai me comer lá no quarto, na frente da Natália, e vai gozar tudo na minha boca. Vou te provar que sou muito melhor do que ela nas mesmas condições!” Antes que eu dissesse que ela tava louca, ela me puxou e foi andando até o quarto, resoluta. Abriu a porta e me olhou com uma carinha que afastou qualquer traço de racionalidade que estivesse passando pela minha cabeça. Entramos no quarto, minha namorada parecia estar mesmo ferrada no sono, e a Luciana já veio me agarrando. Meu pau em seguida endureceu de novo, ela deitou na cama, e abriu bem as pernas, pedindo pra eu meter.

Com a adrenalina a mil, penetrei aquela vadiazinha, que arfava e respirava forte. Comecei a ficar muito nervoso com a situaçao puxei ela da cama meio a força a ;evei pra fora joguei ela na  grama no quintal, mil coisas passando na minha cabeça, mas o tesão era a mais forte. Então, a cunhadinha ficou de quatro, e eu prontamente comecei a meter forte e gostoso naquela buceta. Quando chegou a hora de gozar, tirei meu pau de dentro dela, que prontamente já veio tirando a camisinha e pedindo pra que gozar tudo na boca dela. Não demorou muito e eu jorrei muita porra naquela boca gostosa. Ela engoliu tudinho, fez aquela cara de sapeca/safada que tanto me encantava, puxava a porra que ficava no rosto e lambia e disse: “E aí, quem é melhor?” Respondi: “Você é mais safada!” Ela, enigmática, comentou: “Você não viu nada ainda”. Deu uma risadinha e foi dormir. E ela estava certa, depois daquilo eu vi muitas coisas ainda, mas isso é assunto pra contos futuros.

DUAS IRMAS SAFADAS, SEPARADAS E EVANGELICAS



Todos nós temos nossas fantasias Quando menos esperamos, coisas  acontecem, comigo foi assim, estava eu certa vez  teclando numa sala de bate papo, conheci uma mulher, 35 anos,  separada, dois filhos casamento havia durado uns 8 anos, e  que morava em uma cidade distante mais de 300 Km da minha, acabamos ficando amigos, conversa vai, conversa vem... ela me confidenciou que era evangélica algum tempo depois, entramos no campo das intimidades sexuais e ela me disse que havia separado porque o marido, que também era evangélico, não admitia que ela fosse tão fogosa, tão criativa e cheia de idéias quando estavam transando, quando ela separou foi morar com os pais que também eram multo conservadores. e que a controlavam muito e prendiam em casa e não a deixavam sair por nada... Era só de casa pro trabalho/casa/igreja e pronto, quando conversamos, sobre esses assuntos, ela disse-me que já não aguentava mais esse controle todo, que para se satisfazer sexualmente só se masturbando,  que já estava sentindo falta de um homem de verdade, sentir carinhos, sentir uma língua lambendo-a todinha.

 Ela dificilmente vinha capital, raramente e só  em viagem de serviço ela era técnica de enfermagem e vez por outra, uma pessoa idosa ou  doente e precisava vir a um médico na capital  ou então, só vinha na companhia da irmã mais nova de 28 anos, depois soube que também separada e nas mesmas condições que ela, conversávamos direto pelo . msn e  ao telefone, durante  meses. nos masturbamos muitas vezes ao telefone,  nos levávamos à loucura de tanto prazer.... Um dia, ela me falou que estava vindo acompanhando  uma pessoa  para uma clínica, e se eu quisesse conhecê-la pessoalmente, que fosse lá.... combinamos tudo e eu fui. como sou um homem muito simples,  simpático, discreto, moreno, ... Ao chegar lá na tal clínica, à hora marcada, encontrei uma moça jovem, estatura mediana, branca, bonita, olhos puxados, uma carinha de sapeca... nos entendemos no mesmo instante... bateu aquela incrível química, sabe... fomos assim prá um local um pouco reservado, longe dos olhares das pessoas, e sem dizer qualquer palavra, nos atracamos num delicioso beijo... foi demais... depois, ofegantes, fomos conversar... Uma meia hora depois, nos despedimos, com promessas de a noite, conversarmos por telefone....maravilha... A noite, no horário combinado, liguei... Ela disse que tinha gostado muito de mim, que tinha passado o dia pensando em mim, excitada e que tinha até se masturbado e gozado muito no banheiro da clínica, pensando em minha boca, que achou muito gostosa e excitante... Disse que não via a hora e voltar à capital em condições de a gente se encontrar e tirar o atrasado.
De repente, ela me surpreendeu com uma coisa... disse que desde que a gente se conheceu e nos falávamos ao telefone, a irmã, mais nova e também separada, pelos mesmos motivos que ela, sabia tudo de nós... E elas haviam combinado de que ao ela me conhecer pessoalmente se ela gostasse, a irmã também iria querer me conhecer também.... já que uma só conseguiria ir  à capital, se a outra fosse junto, por causa do pai. Fiquei atônito... Ora, estava, quem sabe, prestes a se realizar uma das minhas fantasias mais desejadas... Ela então perguntou se pra mim tudo bem? Se eu teria alguma objeção??? Eu falei é claro que não, confessei ser uma das minhas fantasias só achei estranho da ideia partir dela e da irmã,  mas concordei mesmo não conhecendo a irmã não sabia se era bonita ou feia, se magra ou gordinha, mas mesmo que não fosse lá essas coisas a Cris era gostosinha então arrisquei, a irmã viria de bônus, Aí, ela disse que iria bolar um plano com a irmã para virem as duas... ela ainda perguntou se eu dava conta das duas, eu falei e vc tem alguma duvida?
Tres semanas depois  depois, ela me passa uma mensagem que estão vindo... que as esperasse ao meio dia na Rodoviária, no dia antes de ir passei na farmácia e comprei uma cartela de viagra só pra me garantir, uma eu dou conta tranquilo, mas duas eu precisava me garantir pra não fazer feio,  e na hora exata estava lá, claro... Fui apresentado à Amanda sua irmã, que expressou um sorriso de admiração, entramos no carro, e fomos direto prum motel, pois não havia tempo a perder, porque elas deveriam retornar no mesmo dia.... Chegando lá, aluguei uma  suite, claro... a ocasião merecia...Uma suite bem ampla, ficamos conversando  por um tempo, para que a sua irmã relaxasse... ela estava um pouco nervosa.... mas eu fiquei aproveitando enquanto conversava, fiquei ali, abraçando as duas, beijando uma e outra... pegando no peitinho das duas,  fiquei naquele pega pega, enfiava a mão dentro da calcinha das duas, masturbava-as  .... estávamos os três deitados na cama, ainda de roupas... no meio das duas, abraçando-as, e beijando... já estávamos bem  acesos.

 Como a  intimidade com a mais velha era maior, deixei que ela fosse tomando as iniciativas... e elaassim ela  fez... abriu o zíper da minha calça, colocou meu pau pra fora... enquanto eu estava beijando a mais nova, que não estava vendo o que estava acontecendo.... Quando parei de beijá-la, a Cris já estava mamando o meu cacete, muito gostosamente... a a Amanda  ficou olhando... deu uma risadinha safada, e disse eu também quero... eu disse, tudo bem, tem pras duas, querida... ela se posicionou de maneira a compartilhar o meu pau com a mana... Aí, fiquei ali, deitado, vendo duas irmãs chupando o meu cacete... cara... foi demais....precisei me controlar para não gozar logo, pois as danadas estava carentes demais, e eu tarado demais...A Cris deixou a Amanda me chupando e foi tirando a roupa... ficou totalmente pelada. Que seios deliciosos, tamanhos médios, e bem cheios, uma bucetinha inchada, raspadinha, do jeito que mais me dá tesão... bn



Enquanto a irmã que me chupava e veio  se posicionando e sentou no meu rosto para eu chupá-la... Não me fiz de rogado... meti a língua naquela buceta toda meladinha, . e lambi gostoso.... enquanto a Amanda engolia o meu pau até o final....Fiquei alí, longos minutos chupando a buceta da Cris e sendo chupado pela amanda... Foi demais... Quando a Cris estava quase gozando, saiu rapidamente do meu rosto e falou para a irmã irf tirando a roupa enquanto ela ia me dar um chá de buceta, ela disse isso mesmo . Aí, eu Beijei a boca da Amanda ainda  com a minha boca, e os meus lábios, ainda  lambuzados do mel da Cris... Vi que ela ficou muito excitada... que, tarada como estava,  em menos de cinco minutos, teve um delicioso e prolongado orgasmo na minha boca....Assim, ficamos os tres.... eu chupando as duas, as duas me chupando, etc... etc... etc... isso tudo antes de eu comer as duas, eu estava me controlando pra não gozar para meu pau não amolecer, percebi que elas realmente estavam famintas de sexo.
Como elas estavam famintas de sexo eu queria dar o que elas queriam, então as duas deitada na cama eu me posicionei em cima das duas, enfiei o pau na buceta da Amanda, dei algumas bombadas mas não gozei, passei pra cima da Cris, enfiei meu pau na buceta dela e também dei algumas bombadas sem gozar, minha intenção era deixar elas com bastante tesão ambas estavam molhadinhas, e fiquei nessa brincadeira de provocar, elas estavam tão na seca que gozaram assim nessa provocação, até que não aguentei de tanto tesão e gozei dentro da buceta da Cris, e a Amanda percebendo que eu tinha gozado falou que também queria, meu pau que estava turbinado não amoleceu então eu peguei ela e dei-lhe um trato legal até ela gozar também, depois desse exercício todo peguei o telefone e pedi algo pra gente comer já que ninguém tinha almoçado ainda, enquanto a comida não chegava fomos os três para a banheira de hidro relaxar um pouco, em meia hora a comida chegou e a gente almoçou, nunca uma refeição desceu tão gostoso por causa de todo o exercício que eu fizera antes.

Depois de um intervalinho voltamos pra cama, e suavemente começamos a nos acariciar novamente, em pouco tempo com as caricias que elas duas faziam em meu pau ele levantou novamente dai começamos tudo de novo, meti gostoso na buceta das duas mas me controlei pra não gozar porque eu queria um gran finale que era comer a bundinha das duas, quando falei a elas minha intenção elas disseram-me que jamais tinha
feito atrás deduzi que claro era por causa da religião e dos maridos tapados,  eu insisti que iria com cuidado, então a Amanda  falou que a Cris fosse a primeira por ser a mais velha mesmo a Cris não querendo muito, se sujeitou talvez para não perder ponto com a irmã, eu a coloquei de bruços lubrifiquei bem o seu cuzinho me posicionei em cima dela enfiei primeiro a cabeça, ela reclamou queria desistir eu aliviei a pressão e a convenci a continuar, mesmo assim ela gemia um pouco não sei se de dor ou prazer e a Amanda só olhando do lado e tirando sarro da irmã dizendo .... não é voce que gosta de variações etc.. e tal, a Cris dizia sua sacana, não perde por esperar vai chegar a sua vez de dar atrás também, é claro que eu tava louco pra comer a bundinha da Amanda também porque ela era branquinha lisinha e bem saliente... um tesão..


Bombei forte enterrei a minha vara naquele cu apertadinho ainda virgem ou melhor era virgem porque fui fundo naquele buraquinho até eu gozar...... eu já estava entregando os pontos apesar de querer comer a bundinha da Amanda também, mas meu pau estava meio borrachão já apesar do viagra que tomei mas a Cris não deixou barato, ela me disse que se tinha  tirado a virgindade da bundinha dela que eu teria que comer a Amanda também para ela sentir o que é bom, então lá fui eu pro delicioso sacrifício, deitei a de bruço meio de ladinho, lubrifiquei bem o buraquinho, abri um pouco as nádegas com a mão pra facilitar a entrada e fui socando devagarinho, a Amanda também reclamou no inicio mas não queria perder pontos para a irmã mais velha então aguentou firme até melhor ainda, porque deixou eu enterrar meu pau até o talo sem reclamar, ela dizia que era virgem ali também mas eu tenho minhas duvidas quanto a isso porque ela aceitou todo meu membro dentro e ainda rebolava no meu pau só sei que nessa tarde eu tirei a barriga da miséria, nunca na minha vida eu tinha fodido tanto, e nunca na minha vida tinha pegado duas duma vez só, e por cima irmãs.
    
Depois que comi gostoso as duas... já era o final do dia... as deixei na rodoviária e as duas retornaram à sua terra felizes e realizadas.foi  uma tarde inesquecível ... Depois, elas vieram algumas vezes mais e sempre assim passamos a tarde juntos porque elas voltam no mesmo dia sempre,  é  muito gostoso a três....

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

VOYEUR FOTOS - TEM HORA QUE NAO DA PARA ESPERAR










ACHO QUE TRAI PELA METADE

Oi, eu quero contar uma coisa para vocês que eu não tenho coragem de contar para o meu marido.

Eu sou casada há cerca de 7 anos e gosto muito do meu marido e dos meus filhos. Foi com ele que eu perdi a virgindade e nos damos muito bem. Quer dizer, na cama as coisas andam um pouco frias ultimamente. Mas, mesmo assim, tudo ia bem ate eu começar a fazer faculdade no início deste ano. O curso de educação física me fez conviver com mais gente, meninada jovem, cheios de tesão e de vontade de aproveitar a vida, o que acabou me contagiando.

Neste semestre eu comecei a ter aula de voley com um professor que é um tesão. Todas as meninas estão taradas por ele. Mas ele e casado e ninguém mexe com ele. Eu também fico molhada quando tenho aula com ele, principalmente porque no vestiário as meninas não param de falar dele e tudo mais, o que me excita pra valer.
No começo eu levava numa boa e nem me passava pela cabeça nenhuma bobagem, mas nas últimas 3 semanas eu passei a reparar que ele tava começando a me notar. Isso fez com que eu começasse a me arrumar um pouco mais e olhar diferente pra ele também. Mas ainda não passava de uma coisa inocente e distante, afinal eu não pensava em trair meu  marido. Eu estava lá para estudar.

No entanto, a coisa foi evoluindo e, sem combinar nada com ele, nós começamos a achar um jeito ou outro de trocar algumas palavras. Sempre que a gente tinha oportunidade conversava um pouco e se olhava dum jeito que não precisava dizer nada, nós dois estávamos a fim.

Um dia aconteceu da gente de encontrar por acaso no estacionamento da faculdade e o papo se alongou um pouco mais. Foi o suficiente para ele me convidar para a gente sair para algum lugar mais discreto onde pudéssemos conversar mais a vontade. Me fiz de inocente e concordei, como se fosse uma coisa natural, sem malícia. Marcamos para o outro dia, que foi quarta-feira passada.

Voces não imaginam como eu fiquei excitada com isso. Quando nos despedimos e ele foi embora e eu entrei no meu carro, eu sentia meu coração batendo no meio das minhas pernas. Como eu estava de saia e nao tinha ninguém por perto aproveitei para passar a mão na minha xaninha. Quase gozei ali mesmo, tal era minha excitação. Demorou uma eternidade para chegar a hora marcada. Combinamos de ir, cada um seu carro, até um estacionamento de um supermercado e, de lá, ver aonde iríamos. Quando entrei no carro dele parecia que não estava sentindo o chão, parecia estar dentro de um filme, que loucura.

Ele dirigiu em direção a um motel. Eu fiz um pouco de cerimonia, disse que não, mas sem a menor convicção, ele percebeu na hora. Disse a ele que iria mas se ele prometesse que nos não iríamos fazer nada, só conversar. Ele prometeu.

Chegamos lá e ficamos conversando por algum tempo. Mas nós dois queríamos muito nos tocar e então aproveitamos a desculpa da música e começamos a dançar. Daí para um beijo foi quase instantâneo. Tava muito gostoso dançar com ele e alisar as costas dele. Ele também fazia o mesmo, só que as mãos dele iam ate minha bundinha onde ele podia sentir a minha calcinha por cima do tecido fino do vestido que eu usava.

Eu também comecei a aproveitar e passar a mão na bunda dele que era deliciosa e que todas as meninas elogiavam. Ele foi levantando meu vestido devagar e alisando minha bundinha e eu passei a mão por cima do pau dele, que delícia, estava bem duro.
Deitamos na cama nos beijando e continuamos nos alisando mutuamente. Eu tirei a camiseta dele e comecei a beija-lo inteiro. Fui descendo e tirei sua calça deixando ele de cueca. Beijei as coxas dele, subi até a boca beijei gostoso, desci beijando seu peito, sua barriga e comecei a mordiscar seu pinto por cima da cueca. Quando passava a lingua na sua virilha ou na sua perna próximo a cueca na região do saco, ele ia às nuvens e voltava. Isso me animou e acabei afastando um pouca a cueca e passando a lingua no saco dele. Ele quase gozou. Depois afastei a cueca e passei a língua na cabecinha do seu pau, que já tava todo molhado.
Ele tava adorando, eu também. Fui me esfregando nele até lhe dar mais uns beijos. Nessa hora eu ficava com minha bucetinha esfregando no pinto dele, que loucura. Quando voltei para dar mais uma lambida no pau dele acabei me empolgando e não aguentei, coloquei ele na minha boca. O pau dele é menor que o do meu marido, que é bem grandinho. Mas eu achei ótimo o pau dele porque cabe inteirinho na minha boca. E com a vontade que eu estava eu engoli o pau dele com muito tesão, ele ficou maravilhado com a chupada.

Ele viu que nao ia aguentar sem gozar então me derrubou na cama e pulou em cima de mim retribuindo os beijos e lambidas que eu dei nele. Tirou meu vestido mas eu não deixei ele tirar minha calcinha nem meu sutian. Apesar disso os dois eram de rendinha e não escondiam muita coisa mesmo. Quando ele começou a beijar minha bucetinha por cima da calcinha eu fui à loucura. Logo ele começou a usar o mesmo artifício que eu havia usado e começou a me lamber nas beiradinhas da calcinha, me deixando louca. Mais um pouco e ele estava afastando um pouquinho a calcinha e lambendo mais perto da minha bucetinha.

Gente eu estava literalmente derretendo na boca dele. Nao sei, acho que estava tendo um orgasmo continuado porque a sensação estava muito boa. Por sorte, num momento de lucidez eu lembrei de olhar no relógio. Estava na hora de voltar pra casa, meu marido devia estar me esperando para almoçar. O cara é tão gente fina que entendeu e concordou em segurar a barra. Levantamos lamentando mutuamente mas fomos embora.

Quando cheguei em casa meu marido já estava sentado almoçando com meus filhos, dei um beijo na boca dele e na testa dos meninos. Depois que eu lembrei que não havia lavado a boca da chupada que eu tinha dado no meu professor. Eu com a maior cara-de-pau ainda reclamei deles não me esperarem. Ele, coitado, pediu desculpas disse que achou que eu estava tendo alguma aula importante ou aproveitando para tirar o máximo do que a faculdade pode me dar. Isso eu tava mesmo, rssss.

Logo que terminamos de almoçar pedi para nossa empregada levar os meninos na escola. Quando eles saíram chamei meu marido para o quarto empurrei ele na cama e comecei o maior amasso com ele. Ele, claro, estranhou, afinal, como eu havia dito, nós andávamos meio frios um com o outro na cama. Acabei dando um jeito dele me dar uma lambida no que ele me disse, “caralho, você tá encharcada, o que tá acontecendo?” eu disse “estou com tesão” e ficou por isso mesmo. Na sequência, fui beijando ele até começar a chupar o seu pau.

Nisso eu me empolguei e, apesar do pau dele ser grande e não tão gostoso quanto o do professor que eu havia me deliciado há pouco, chupei com tesão e deixei ele louco. Ele disse que eu estava demais, que se não parasse ele iria acabar gozando na minha boca. Eu falei pra ele que era o que eu queria. Na verdade, até aquele dia eu nunca tinha deixado ele gozar pra valer na minha boquinha. Sempre que eu chupava ele eu dizia pra ele não gozar. Por isso ele estranhou meu comportamento.

Continuei chupando e ele acabou gozando gostoso, me enchendo a boquinha de porra. Acabei gostando, tamanho era o tesão que o meu professor tinha me deixado. Me limpei e falei pra ele correr que estava atrasado para o trabalho. Ele se limpou e saiu rapidinho me deixando na cama com meus pensamentos infiéis.
Acabei me masturbando e gozando sozinha, depois de ter dois cacetes à disposição e não ter deixado nenhum deles me comer.

A unica coisa que sei é que vou sair da faculdade, ela vai acabar com meu casamento. Voces nao acham?




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quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

A ILHA

Jean Claude era um homem muito rude, másculo e enigmático. Possuía duas águas marinhas fuzilantes no lugar dos olhos e um sorriso cínico desconcertante.

Foi assim que me apareceu certa tarde num cais de uma cidadezinha, dentro do seu barco, sentado sobre os cabos, olhar perdido no horizonte, vestia apenas uma bermuda jeans surrada e uns chinelos gastos, mesmo assim parecia um cavaleiro medieval, com seu porte elegante e corajoso. Senti uma confusa atração, ao mesmo tempo que repudiava aquele seu jeito rude e maltratado.

Sempre fui uma mulher refinada e delicada, acostumada com elegância, gentileza e gestos carinhosos dos homens, principalmente do meu marido. Luis era um perfeito cavalheiro, sempre gentil, impecavelmente tratado e bem vestido. Formávamos um casal bastante convencional, quase felizes com a rotina da nossa vida conjugal. Mas ultimamente as coisas vinham tomando um rumo diferente…

Estávamos em férias e procurávamos transporte que nos levasse até uma ilha próxima. Foi neste momento que o vimos e nos dirigimos a seu barco. Conversamos rapidamente. Jean nos ofereceu transporte, apresentou-se e perguntou nossos nomes, tinha uma voz grave com um sotaque francês carregadíssimo. Apertando sua mão, disse-lhe: “muito prazer, Diana”, enquanto ele me encarava e eu sentia a aspereza da sua mão deslizando de leve sobre a minha.

A viagem iniciou-se tranquila, eu evitava encará-lo, fugindo da furiosa atração que precisava manter sob controle. Jean me olhava discretamente e em certo momento fui fuzilada por aquelas duas pedras azuis. Arrepiei completamente e retribui o olhar. Luis nada percebia, apreciava a paisagem enquanto o barco singrava em direção à ilha. Após algumas horas, a viagem tornou-se agitada, já era tardinha e a maré cheia fazia o barco jogar muito, fiquei enjoada e ele nos ofereceu alguns comprimidos.

Eu vivia um momento crítico, necessitava em vários momentos de uma estranha liberdade, e sentia muitas vezes uma desconfortável rebeldia querendo tomar conta de tudo. Luis desdobrava-se em atenções, reflexo da instabilidade que tal situação criava. Apesar de tudo, era um homem calmo e seguro, permitia que as coisas corressem normalmente, tentando deixar-me sempre à vontade. Quanto a mim, em alguns momentos adorava sentir esta insana rebeldia que me dominava, como agora neste barco, ao encontrar este estranho que despertava esses demônios parcialmente controlados. Durante a viagem descobrimos que Jean também era proprietário da pousada onde nos hospedaríamos.

A ilha era lindíssima, paradisíaca, habitada por alguns pescadores nativos e visitada por várias embarcações de luxo e alguns turistas como nós. Todas as manhãs, acordava muito cedo, ia andar e tomar banho de sol numa parte mais afastada da ilha. Luis ficava dormindo, odiava acordar cedo. Numa destas manhãs enquanto eu relaxava deitada sob a sombra dos coqueiros, numa praia longe da vila, ouvindo o barulho das ondas quebrando na areia, Jean apareceu na curva da enseada. Vinha distraído e não me notou, eu aproveitava para admirar seu corpo perfeito, músculos exatos sob a pele dourada. De repente, o vento arrancou-lhe o chapéu, fazendo com que corresse justamente em minha direção. Surpreso, parou cumprimentando-me, o chapéu já ia longe e eu perguntei se não iria pegá-lo. Deu de ombros e sentou-se na areia ao meu lado olhando-me com extrema curiosidade, como se desejasse elucidar um dificílimo problema. Empunhei a máquina fotográfica que trazia comigo e foquei em sua direção, ele sorria, enquanto eu clicava repetidamente.

Jean aproximou-se e colocou a mão sobre a lente dizendo: “agora é minha vez”, tomando-me a câmera, andando em círculos ao meu redor, clicando sem parar. Depois, aproximando-se perigosamente começou a fazer closes, das minhas mãos, joelhos, pés, olhos e boca. Soltando lentamente a câmera sobre a areia, me olhou demoradamente nos olhos, eu ardia de desejo e minhas mãos correram incontroladas em direção às mãos dele pedindo a câmera de volta. Antes que me devolvesse, segurou-as entre as dele e outra vez aquele toque áspero me arrepiou cada centímetro da pele.
Tensão… Tesão.

Quando nos demos conta já estávamos completamente enroscados um no outro e ele repetia meu nome com sua voz grave de sotaque carregado, me abraçando e empurrando-me sobre a esteira. Deitou-se sobre mim pressionando meu corpo com o seu. Indescritível a sensação de sentir o cheiro daquele corpo, de puro suor, sem nenhum aroma artificial ao que estava acostumada; sentir o calor da sua respiração, seu hálito quente e a pressão dos seus lábios invasivos nos meus; aquela mão decidida e ousada enfiada na calcinha do biquíni, grossa e pesada amassando meu grelo. Os dedos deslizaram, de repente molhei por completo, soltando gemidos incontidos e me esfregando sem reservas contra seu pau que latejava de tão duro.
Aquele estranho possuia uma qualidade selvagem completamente diversa de Luis que era um homem extremamente carinhoso e de toque voluptuoso e delicado. Jean lembrava um leão, altivo, selvagem e dominador; seu hálito forte, seus dentes mordendo meus ombros, meu pescoço, meus seios e suas mãos que pareciam garras devoradoras apertavam-me quase ao ponto de me machucar. Repentinamente, aquele frenesi despertou em mim uma fera desconhecida, que o mordia, arranhava-lhe as costas, gritava seu nome e esfregava o sexo de forma obscena por todo seu corpo exalando um cheiro de cio que o deixou enlouquecido.

Um desejo violento entrou em cena, uma de suas mãos segurava o pau enorme e ereto e com a outra segurava-me firme pelos cabelos enquanto deslizava a cabeça do pau entre meus lábios, controlando lentamente os movimentos e olhando-me com a mais pura expressão de tara que jamais presenciara. Segurava firme meu queixo e beijava-me agressivamente, mordendo-me os lábios e sussurrando obscenidades ao meu ouvido. Ainda segurando o pau desceu deslizando pelo baixo ventre até chegar entre minhas coxas, quando o soltou totalmente rijo e tomou meus quadris com um gesto brusco puxando-me contra o pau que entrou vigoroso e pulsando violentamente dentro de mim. Jean ofegava feito fera, transpirava e deslizava sobre meu corpo, pele contra pele, num ritmo alucinante. Seu pau parecia rasgar-me, possuindo-me com urgência e fúria, sua língua lambia-me de uma forma indecente… deliciosa.
Gozamos feito animais no cio, descontrolados, aos berros, unhas cravadas na pele, olhos vidrados um no outro, enquantos nossos corpos tremiam convulsivamente. Foi um gozo prolongado, elétrico, algo que nunca havia provado. A energia máscula e vigorosa de Jean despertava em mim uma qualidade de fêmea selvagem nunca antes experimentada. Um apetite que não se saciava, como se o contato com aquele homem o realimentasse mais e mais, num crescente sem fim.


E assim aquelas férias transcorreram numa sucessão de manhãs intensas, repletas de uma loucura selvagem e febril, intercaladas por noites tranquilas, recheadas de suavidade e carinho. O verdadeiro paraíso, onde Jean foi minha serpente e minha maçã envenenada.

Urban
eroticidades

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

ATUALIZAÇAO DOS BRINQUEDOS DE MULHER

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ESPOSA ESQUECIDA




Caros leitores, devo avisar que este conto é verídico e um pouco extenso. Tão verídico que omito datas e lugares. Nossos nomes são estes mesmos, afinal existem tantos outros marcos, marias, júlias, pedros, que me sinto tranqüila em revela-los. E meu objetivo é faze-los pensar sobre suas vidas íntimas. Amem seus parceiros intensamente. Do contrário, viverão uma vida monótona e infeliz. O que vou contar agora é verídico, e tenho certeza que um grande número de mulheres por esse mundo afora já passaram por essa situação, estão passando por esta situação ou mesmo fantasiam passar por esta situação. Não me considero nenhum expoente de mulher. Sempre fui uma menina normal, rosto simpático, jovem, seios médios, cabelos lisos negros, pele morena, gosto do meu corpo. Procuro manter pernas e bumbum sempre firmes, com um pouco de exercício e evitando sedentarismo. Entrei na faculdade mas não terminei. Acabei casando com Rafael, eu com 21 e ele com 32.

No início tudo foi muito bacana. Apesar de ter tido alguns namorados e algumas histórias picantes, ele foi a primeira pessoa com quem transei de verdade. Até então as únicas coisas que tinham acontecido eram uma chupada que levei de um namorado, que por sinal foi meu primeiro orgasmo provocado por outra pessoa. Naquela ocasião, foi a primeira vez também que mamei uma rola. E também um namorado com quem fiquei muito tempo, numa ocasião em uma fazenda, em que tentamos um anal, mas ele foi nervoso e precipitado, e como foi muito desconfortável acabamos nos masturbando mutuamente. Fora isso, só com Rafa. Ele é atendente judiciário, logo que casamos fomos morar num apartamento bem localizado, adquirido com ajuda de nossos familiares. Os primeiros meses foram maravilhosos, com transas diárias fantásticas. Viajávamos, passeávamos, ele foi me ensinando tudo que eu queria saber sobre sexo. Gostávamos de assistir filmes eróticos e até tínhamos alguns brinquedos. Com dois anos de casados veio nosso primeiro filho. E as coisas começaram a mudar. Neste tempo procurei me dedicar à minha família, mas percebi que existem algumas coisas de que as mulheres precisam, como carinho e sexo. No meu caso, muito sexo. Passados seis anos, Rafa agora bebia e fumava. Só queria saber de futebol e churrascos com seus colegas de trabalho. Nossas noites agora se resumiam a algumas vezes no mês. Lembro que em algumas ocasiões ficávamos até quase três semanas sem transar. Apesar de sempre estar disposta, ele quase sempre estava bebido e com aquele hálito de fumante.

Não haviam mais preliminares, era um papai e mamãe de cinco ou seis minutos e pronto. Comecei a ficar chateada. Em algumas oportunidades eu tomava banho e esperava ele na cama sem roupa, ali disponível. Outras vezes eu colocava uma roupinha mais ousada ou um filminho mais picante. Nada mudou. Minhas rotinas eram: levar e buscar menino na escola, supermercado, lava, passa arruma a casa, aquilo foi me deixando louca. Pois bem. Ocorre que no prédio havia um zelador recém admitido. Ele era um moreninho bem apessoado, devia ter uns 25 anos. Prestativo e cordial. As outras moradoras sempre falavam que ele era interessante e tal. Mas até então eu nem me preocupei. Ele também fazia a manutenção de todo o prédio, parte elétrica, parte hidráulica, sinais de TV e de telefone, enfim. Certa vez Rafa chegou meio bêbado e resolveu prosseguir com a bebedeira em um bar. Acabamos discutindo no saguão. Fiquei muito nervosa e comecei a chorar.

O rapaz então acabou me acompanhando, pediu que eu me acalmasse, me deu um pouco de água e tal. A partir daí nos falávamos sempre. Quase que diariamente. Ele sempre muito respeitador. Vez por outra brincava, dizendo que eu estava muito chic, que eu estava bonita. Ele sempre fazia tudo que eu pedia. Pegava as correspondências, tirava vazamentos, pregava meus quadros de parede, enfim. Até que um dia fui pegar emprestado uma extensão elétrica na casa de uma vizinha no andar de baixo. Uma das poucas com quem tinha mais intimidade. Acostumada, entrei pela porta da cozinha, que não estava trancada. Chamei-a. Vi a extensão sobre a mesa da cozinha, peguei e fui saindo. Só que antes, resolvi voltar pra avisar que tinha pegado a extensão. Fui entrando até a sala e, ao me aproximar, vi algo inacreditável. Minha vizinha de pé, inclinada e apoiada no sofá, gemia ofegante, com a saia arregaçada até a cintura, enquanto o zelador, por trás, a fodia com vigorosas estocadas, segurando firme sua cintura. Ele parecia querer entrar nela. Era uma trepada forte, louca, nervosa, como se estivessem com medo de serem pegos ali, naquela situação. Ela apenas dizia: “vem assim… mais rápido… tudo…mais forte…rápido… antes que ele chegue… vai… me come mais…” Louca de vergonha e sem ser percebida me retirei em silêncio. Daí em diante meu sossego se foi.

 Dias se passaram e eu não parava de pensar naquela foda. Me senti estranha. De início, reprovei a atitude da minha amiga, pois era casada e tinha filhos. Mas lembrei que ela sempre reclamava dos mesmos problemas que eu. Falta de carinho e atenção, sexo sem qualidade, desinteresse do marido, enfim. De repente me vi com uma certa inveja dela. Não resisti e na primeira oportunidade que tive, comentei com ela o que eu tinha presenciado. Ela ficou verde e quase passou mal. Mas eu a tranqüilizei, disse que estava tudo bem e que ninguém jamais saberia daquilo. Então batemos um longo papo sobre casamento, sexo, e foi ótimo, pois ela queria desabafar e eu também. A partir daí viramos confidentes mútuas. Ela me contou de outros casos que teve, de como fazia sexo casual pra não se comprometer, enfim. Certo dia comentei com ela que não parava de pensar na transa dela com o zelador. Ela achou o máximo e disse que eu deveria experimentar, pois ele era muito gostoso e discreto, que tinha uma rola grossa deliciosa, que ficava horas de pau duro, e mais todas as besteiras possíveis. Fiquei espantada e disse: “você é louca? Nunca faria isso!! Não tenho coragem. E mesmo que tivesse jamais me perdoaria…” Ela respondeu: “você não merece viver assim. Deve experimentar pra ver como é. Saber o que é bom. Pois daqui a pouco tempo estaremos mais velhas e vamos acabar frustradas e infelizes”.


Os dias passaram e foram diversas siriricas pensando naquela conversa e naquela imagem que tinha visto. Eu estava subindo as paredes. Todas as vezes que via o zelador, ia pro banho com um brinquedinho tentar abaixar o fogo. Certo dia ele me ajudou a subir com as compras, como sempre fazia. Ofereci-lhe um suco. Ele aceitou e quando estávamos na cozinha, ele disse que tinha conversado com minha amiga e sabia de tudo que aconteceu. Eu fiquei branca de vergonha. Ele disse então pra mim ficar tranqüila, que estava tudo certo, que eu não me preocupasse. Ele levantou pra ir embora e eu o acompanhei até a porta. Era de manhã. Meu filho e meu marido não estavam, é claro. Quando chegamos no corredor, já próximo a porta, ele me beijou. Atônita, mas com a buceta pingando, eu o empurrei com certa violência: “o que é isso? Ficou louco? Eu sou casada! Pare com isso!”. Mas pra minha surpresa, ele me abraçou firmemente e invadiu minha boca com sua língua, encostando-me na parede do corredor. Tentei me livrar, mas ele habilmente me imprensava na parede com seu corpo, e uma de suas mãos rapidamente subiu pelo vestido largo que eu usava, encontrando minha buceta ainda por cima da pequena calcinha que vestia. Ali ele já percebeu a umidade e o calor da minha xoxota. Instintivamente eu respirei fundo: “por favor, pare…não podemos…”. Ele disse: “calma dona Júlia… a Ana (vizinha) me disse do que você precisa… e é isso que eu vou te dar agora… eu sempre quis comer você… sempre senti tesão por você…” Aqueles termos, aquelas palavras, aquela situação, o medo, o volume do membro dele se esfregando em mim, me enfraqueceram completamente. Meu corpo simplesmente amoleceu. Ele habilmente abaixou as alças do vestido expondo meus seios com os bicos super-duros. Ele já beijava e lambia meu rosto, pescoço, seios, barriga… eu ali, cheia de medo e tesão não conseguia reagir. Ele tirou minha calcinha.

Quando percebi, ele já estava com a calça no calcanhar, e um enorme pênis brilhante e duro. Eu estava mole como uma marionete. Ele então suspendeu uma de minhas pernas e deu aquelas duas pinceladas com a cabeça do pau na minha racha. Minha buceta escorria uma confusão de líquidos. Ele então ficou entre minhas pernas e me suspendeu, segurando pelas minhas nádegas, e eu com as costas na parede. Eu estava ali: suspensa no ar, totalmente arreganhada e sem defesa, enlouquecida de tesão. Nesse momento ele invade minha buceta com aquela rola enorme, me preenchendo por completa. Sinto seus ralos pentelhos encostando na minha buceta. Ele entrou até o limite. Eu podia sentir ele chegando até o útero. Nesse instante a comparação foi inevitável. Meu marido nunca tinha chegado até ali. Ele parou dentro se ajeitou um pouco. Segurou firme a minha bunda e começou um vai e vem lento, mas bastante firme em minha buceta: “toma, gostosa…toma. Era isso que você queria, né?? Então dá essa buceta pra mim, dá?! Quer que eu meta assim em você? Está gostando, meu amor?? Então eu vou te fuder bem gostoso, viu??” E começou a socar com força e o mais fundo possível, suas investidas eram firmes, meus seios tremiam a cada bombada. Neste momento eu dei o primeiro hurro de orgasmo. E cravei as unhas nas costas dele.

 Eu sempre quis ouvir e dizer aquelas coisas safadas que só via em filmes. Então eu aproveitava: “Caralho, que delícia… me fode assim… me come com tudo… eu queria mesmo uma rola de verdade…me come bem fundo que eu vou gozar de novo…mete esse caralho com força na minha buceta…puta que pariu, que delícia…” E o zelador me fudeu ali,de pé, no corredor da sala, por quase vinte minutos. Eu gozava, gemia, chamava palavrões e ele ali, de pau duro, me comendo sem pena, suado, até que senti seu pau latejar dentro de mim, suas pernas tremeram e sua respiração ficou mais rápida, enchendo minha buceta de esperma. Em suas últimas estocadas ele procurou mais profundidade, e acabei gozando juntinho com ele. Fiquei tranqüila porque minhas pílulas anticoncepcionais estavam em dia, funcionando. Finalmente, com as pernas ainda bambas eu coloquei os pés no chão. De mim escorria um gozo espesso e branco, em quantidade considerável. Fui até a cozinha pegar um pano. Aproveitei e me limpei. Quando voltei à sala ele já estava recomposto. Muito sereno e seguro, ele disse: “Dona Júlia, eu já vou indo. Caso precise de mim, é só chamar”. Ele saiu. Tomei banho e naquele dia não fiz mais nada. Fiquei deitada assistindo tv, depois peguei meu filho na escola e dormi a tarde toda. Acordei com o Rafa chegando, já quase à noite. Estava satisfeita, desestressada, fortalecida, relaxada, enfim me sentia muito bem. Tive que concordar com minha vizinha Ana. Eu realmente estava precisando de uma boa trepada. Depois fiquei um pouco pensativa, me sentindo culpada e tal. Mas o Rafa continuava indiferente, bebendo, fumando, e sem apetite por mim. Nossas transas eram completamente sem sal. Eu estava ficando novamente com aquela sensação.

Não parava de pensar naquele corredor, na transa incrível com o zelador e em tudo que aconteceu. Então cometi um erro fatal. Decidi que iria dar pra ele de novo. Desta vez eu esperei Rafa sair de manhã e de imediato desconectei o cano embaixo da pia, o que é bem facilzinho e nem precisa de ferramenta. Liguei pra portaria e pedi que meu zelador viesse até o apartamento consertar pra mim. Desta vez eu o ataquei. Quando ele entrou no banheiro eu fui logo agarrando ele: “quem precisa de cano sou eu, viu?!!” Naquele dia eu dei um show de boquete nele. Depois sentei meu zelador no vaso sanitário e cavalguei firme naquela rola. A novidade foi que, naquele dia, pela primeira vez desde a minha juventude, senti finalmente uma rola invadindo meu rabo. E ele foi muito paciente e habilidoso. Eu deitei de quatro com rostinho no chão. Ele trabalhou bastante com a língua no meu rego e depois pediu pra eu abrir a bundinha pra ele. Com as mãos, eu abri minhas nádegas o máximo que pude. Ele forçou até que a cabeça entrasse. Ao sentir aquele ardume eu reclamei, mas ele parou e esperou até que eu relaxasse. Não sei explicar, mas de repente foi ficando gostoso. Quando dei por mim, eu mesma já forçava meu corpo pra trás pra recebê-lo mais fundo. Gozei gostoso com os dedos dele no meu grelo enquanto ele ejaculava dentro do meu ânus. Daí por diante, foi foda atrás de foda. Trepávamos quase que diariamente. Tudo era motivo pra eu dar pra ele. Canos, baratas, correspondências, gás, quadros, enfim. Tornamo-nos os reis das “rapidinhas”. Ele já me comeu na cozinha, na sala, no closed, no quarto do meu filho, no elevador, na lixeira do prédio e, é claro, no quartinho do zelador. Comecei então a ficar mais ousada. Certa ocasião, enquanto o Rafa bebia na sala assistindo a um jogo de futebol, meu zelador me castigava por trás enquanto eu lavava a louça. A última grande loucura foi quando Rafa viajou a trabalho numa terça-feira. Desta vez, meu zelador dormiu na minha cama e me comeu à noite toda. Foi tudo como eu sempre imaginei. Fudemos de pé, sentados, deitados no chão, no banheiro, comeu meu rabo várias vezes, me fez engolir esperma, gozou na minha cara, enfim.

Realmente me consumiu. Hoje quase não sinto falta do Rafa. Não me importo em apenas cumprir minhas obrigações de esposa, pois na situação que me encontro consigo satisfazer todas as minhas loucuras sem comprometer a integridade da minha família. Fica aqui meu recado para os mais conservadores: Boa parte de um casamento consiste em afinidade sexual. Toda mulher gosta de carinho, compreensão, respeito… mas nunca se esqueçam que toda mulher gosta mesmo é de uma boa trepada. Toda mulher quer ser bem fudida, toda mulher também quer gozar. Uma mulher tem que ter seu dia de puta. Se o marido não proporciona este dia, acaba perdendo seu espaço. Espero que tenham gostado. Um grande beijo.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Brinquedos de mulher - ATUALIZADO

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TRANSA NA ACADEMIA



Lívia era linda, tinha cabelos e olhos castanhos, bela boca, seios médios, pernas bem torneadas e uma bundinha bem apetitosa. Ela malhava no mesmo horário que eu, quando começou tinha alguma gordurinha pelo corpo o que lhe garantia um charme essencial. Mas como falei, sempre ia com seu namorado, um amarelo feio e desengonçado.


Eu ficava observando ela malhar pelos espelhos da academia. Olhava bem as suas curvas que iam ficando cada vez mais bem definidas. Observava a desenvoltura dos seus braços levantando cada vez mais pesos e das suas pernas cada vez mais fortes. Os seus seios eram firmes. Morria de raiva quando o seu namorado se aproximava e lhe dava um beijo.

Porém comecei a reparar que ela também me olhava malhando e mais, quando eu estava numa máquina que ela queria, ela pedia pra gente revezar, algo que ela só fazia comigo e com o seu namorado. Com os outros caras ela esperava que eles terminassem. Eu adorava quando ela se levantava da máquina e ficava aqueles pinguinhos de suor, pra retribuir deixava um pouco do meu lá também.

Um dia reparei que ela estava sozinha e perguntei pelo seu namorado, ela disse que ele se machucou jogando bola com os amigos e ia ficar um tempo sem malhar, sorri e disse que qualquer problema podia contar comigo. Como ele lhe ajudava a retirar os pesos das máquinas que ela não conseguia passei a ser o seu ajudante oficial enquanto ele esteve machucado.

Outro dia quando terminei os exercícios me encontrei com ela na recepção da academia ela estava lá esperando a chuva passar, então lhe ofereci uma carona e ela aceitou. Fomos conversando amenidades, me falou que estava fazendo faculdade de turismo e trabalhava durante o dia, parei em frente a sua casa, mas, como ela estava terminando de me contar como conseguiu uma cicatriz na perna que foi um acidente com a pranchinha do cabelo, não desceu imediatamente do carro.

Vimos-nos no outro dia, era o dia dela malhar o abdômen e eu tinha um plano para aquele dia. Quando ela foi começar os abdominais eu me aproximei.

-- Ei Livia, não pega esses colchonetes ai não. Eu sei aonde tem uns limpos pra gente usar.

Ela me olhou e perguntou aonde era. Eu falei que era na sala de spinner que ficava por trás da academia.

Ela me acompanhou por entre os corredores escuros, pois as aulas de spinner terminavam as 19 horas e ninguém mais ficava lá atrás, depois atravessamos as salas de artes marciais e finalmente chegamos a sala do spinner, estava escuro e havia alguns cochonetes usados no chão. Quando fui passar entre uma bicicleta e outra me encostei bem no corpo de Livia que não se afastou.

Insisti com meu corpo e o silêncio somado ao escuro deixou aquilo tudo num clima bem promissor, virei aquela delícia de mulher pra mim e lhe beijei na boca, ela retribuiu o beijo e me abraçou, estávamos suados e aquela sala estava muito quente porque os ar-condicionados estavam desligados. Fiquei com ela entre meus braços sentindo aquela pele macia e aquele corpo quente e afável.

Ela me soltou por um instante e pela pouca luz que entrava por uma pequena janela muito alta, pude ver que seus olhos não piscavam e a pupila dilatada aumentava o meu tesão. Tirei o seu top e ela me ajudou com a minha camisa, nos beijamos mais uma vez, pude sentir sua língua macia percorrer a minha boca e os seus lábios chupar a minha língua logo em seguida. Dei um beijo em seu pescoço e senti seu cheiro, ainda cheirava ao perfume que passara antes de ir pra academia.

Seu corpo ainda estava suado, seus seios pareciam médios mas desnnudos eram grandes, os mamilos eram rosados e os biquinhos bem pequenos, passei a língua neles e pude sentir seu gosto, depois chupei cada um com mais intensidade, ela gemeu baixinho. Quando tentei tirar sua calça, ela segurou a minha mao como que reprovando aquela atitude. Mas depois soltou e eu baixei a sua calça completamente até os tornozelos e fui beijando a sua barriga até chegar ao ventre nu.

Ela retirou o resto da calça, ficando apenas de calcinha, que calcinha linda, pequenininnha branca escondia aquela vulva linda, depois beijei e lambi as curvas da sua cintura, costas e bunda, quando fui descendo a sua calcinha e avistando a sua bundinha por completo.

Virei-a de frente e pude ver a sua vagina, havia alguns poucos pelos que já se insinuaram depois da última depilação. Deitei-a sobre os colchonetes limpos que havíamos ido buscar e comecei a lamber a sua xoxota que num instante ficou inundada, sentia seu gosto mais intenso e adorava. Passava a língua de cima a baixo arrancando-lhe pequenos e leves suspiros e gemidos, lambia o clitóris e os lábios internos, atolava a língua naquela grutinha. Ela delirava empurrava minha cabeça contra a sua buceta e me fazia chupar cada vez mais forte. Depois empurrava de volta dizendo que estava prestes a gozar.

Ouvimos um barulho na sala ao lado, parecia ser voz de mulher, ficamos em silêncio e as vozes continuaram, mas Lívia falou baixinho:

-- Elas não virão até aqui. Continua que tá gostoso,-- e continuei com aquela chupada que foi a mais ousada da minha vida.

Com ela controlando os movimentos e me deixando com um tesão inexplicavelmente forte.

As vozes continuaram, mas não interrompemos o nosso romance, ela se ajoelhou abaixou minha bermuda, meu pau saltou duro para fora, ela o pegou com força e me retribuiu chupando o meu pau com maestria. Primeiro colocou a cabeça inteira na boca, depois lambeu toda a sua extensão e desceu para o saco. Costumo sempre deixar meu saco sem pelos para ser mais bem apreciado pelas bocas gulosas.

Quando ela terminou pediu pra eu penetrá-la com força porque ela queria sentir um pau lhe rasgando nesse dia. Coloquei-a de frente pra mim e comecei a fudê-la com muita rapidez e de modo bastante profundo ela gemia baixinho e pedia mais, sempre mais. Abria bem as pernas deixando a buceta vulnerável para as minhas investidas, que eram fortes. Meu pau estava duro como uma barra de ferro, e eu o enfiava sem dó.

A gostosa gemia, paramos de ouvir as vozes na outra sala, mas não pensei que as pessoas foram embora e sim que notaram a nossa presença. Naquela sala onde estávamos era escuro, mas dava pra ver alguma coisa e tive a nítida sensação de que estávamos sendo observados naquela noite. E isso me deixou ainda mais excitado. Coloquei Lívia de quatro e comecei a fudê-la por trás, avistava a bunda dela batendo nas minhas cochas e sentia meu pau completamente agasalhado por um manto quente e úmido. Ela estava delirando de prazer e quando comecei a lhe massagear o clitóris por baixo do seu corpo, ela me confessou que não estava mais agüentando e queria gozar.

Coloquei um dedo no seu cuzinho e ela não agüentou, disse que assim era impossível segurar e gozou, eu aproveitei pra colocar outro dedo enquanto ela gozava. Perguntei se ela tomava algum remedio e ela disse que eu podia gozar dentro dela, foi o que fiz. Meus jatos eram fortes, percebi que ela gostava a cada um que se perdia por dentro dela.
Terminamos nos vestimos e fomos embora, mais uma vez lhe dei carona. Ela se despidiu de mim com um beijo na boca e me disse que ninguém podia ficar sabendo. Disse que se desse certo poderíamos repetir a aventura daquela noite.