sexta-feira, 30 de setembro de 2016

SE PREPARE!


Todos estavam vestidos magistralmente. Máscaras elegantes, vestidos longos. A corte de Luís XV deve ter se contorcido de inveja. Tudo era impecável: garçons, comida fartíssima, champanhe. Música, muita música. Os lustres enormes davam uma iluminação indireta que convidava à luxúria. O perfume no ar inebriava a todos. Casais dançavam alegremente, riam alto. Outros por ali se beijavam, e outros seduziam.

Lembro que estávamos em um cômodo um pouco mais reservado, e ouvíamos a animação que vinha do salão. Nem sei quantos formavam nosso grupo. Havia ópio, charutos, cachimbos, leques e cocotes.
A noite começara com uma aposta. Não guardei nomes, mas era um senhor rico, que tinha uma cabeleira simpática, e não largava o charuto. Ele apostou com uma das moçoilas que ela não teria flexibilidade suficiente para pegar com a boca o copo que estava no chão (sendo que a coitada deveria ficar em pé e não poderia dobrar as pernas. Realmente é preciso ter corpo de bailarina para fazer a manobra). Ela aos poucos foi abaixando e para nossa surpresa conseguiu a façanha. Todos aplaudiram, e claro, todas as outras quiseram imitar.

Foi um festival de gritinhos, gargalhadas e champanhe derramado. As bundas se empinavam na tentativa de alcançar o chão sem dobrar as pernas. E como em uma dança de sedução, todos na sala ficaram animados. A excitação era visível. Algumas daquelas desconhecidas caíram “sem querer” nos colos de alguns senhores. E por ali ficaram.
Todos nós passamos a dar risadinhas mais histéricas, e como se um botão desligasse todo o pudor dos presentes começamos a nos seduzir. As cocotes com mais desenvoltura, mas logo éramos todas meretrizes.

Abraços, mãos, beijos. Enquanto eu sentia uma língua na minha boca, passava a mão nos peitos enormes da moça flexível e sentia outra língua explorando minhas pernas. Nos tocávamos sem distinção, no começo de uma orgia sem precedentes.
Algumas roupas foram retiradas a força, outras ficaram pela metade nos corpos suados. E tantas mais desapareceram na bagunça da sala. Nos espalhamos pelo chão, no tapete, no sofá. Bundas, paus, bocetas e peitos. Todo mundo tocava em todo mundo. Todos se esfregavam e gemiam em uníssono. Todos se enfiavam línguas, dedos e sentiam o gosto uns dos outros.
O grupo não tinha mais do que sete ou oito pessoas, e todas se ocuparam em sentir prazer. Os corpos sedentos se encontravam, se comiam. As mulheres mostravam as bocetas, os homens empinavam paus rígidos.

Diante daquele alvoroço apenas um homem permanecia quieto. Estava com uma linda máscara negra. E mantinha silêncio. Observava. Sentado numa poltrona vermelha, tinha pose de rei. Cabelos pretos rebeldes, elegante, magro. A boca mais macia que a minha já beijou. Fui até ele languida de desejo. Sentei no seu colo e beijei com fome aquela boca linda. Daquele momento em diante não quis beijar mais ninguém, não queria sentir mais nenhum toque a não ser o dele.
Carregava uma empáfia digna dos lordes. Tinha cheiro de almíscar e me tirou o fôlego. Deixei meu corpo à mercê dele. Nos beijamos sem parar, nossas máscaras nos atrapalhando. Os olhos dele me encarando seriamente.

Em certo momento um homem alto e moreno e a ruiva gordinha começaram o espetáculo. Em cima da mesinha de centro, que servia de apoio aos copos, ela ficou de quatro. Completamente nua se abria inteira para a plateia. As mãos separavam as nádegas, ela queria mostrar o cu para todos.
Lembro-me do moreno alto possuir aquela garota com força, com tesão. O pau entrou nela quase rasgando e ela gemeu. E ele não comeu a garota sozinho. Ela virou o prato do momento e todos se enfiaram nela. Dois ao mesmo tempo, três. A pequena branquinha gemia e as lágrimas escorriam.

E eu beijava meu lord na boca e me deliciava com a cena de ver os convivas ali matando aquela mulher de tanto prazer. Quem estava em volta se masturbou, se tocou, beijou quem estivesse por perto. Muitos entraram no meio da cena. Todos começaram a gozar freneticamente. Gemidos e gritos ultrapassavam a porta e com certeza chegavam aos ouvidos de quem estava no salão de baile.
Eu e meu mascarado sem nome nos olhamos fundo. Firme. E com aquele sorriso mais lindo e encantador, com lábios carnudos, vermelhos, ele me sussurrou: estou com muito tesão, mas quero comer você sem dar show. Saímos de fininho da sala e nos escondemos no primeiro quarto que achamos.

Por acaso não era quarto, era a biblioteca. E ali ele tirou aquela máscara e pude ver a beleza dele. Era de enlouquecer qualquer mente que ainda estivesse sã. Meu coração disparou e eu quis mais do que nunca aquele homem dentro de mim. Nossos beijos molhados ficaram ainda mais fortes, ele me jogou contra a estante, de costas pra ele. Levantou meu vestido observando meu corpo. Lambeu meu pescoço, passou a mão pelas minhas costas, pela minha bunda, mordeu minha orelha e sussurrou no meu ouvido: minha putinha linda, você quer sentir meu pau?
Mal consegui gemer dizendo que sim, que queria ele todo, aquele pau enorme pulsando dentro de mim. Eu derretia em seus braços me contorcendo. E ele me comeu ali, em pé,forte, apertava meu corpo,  encostada nos livros. Logo que senti o vazio, senti o jorro dele que escorreu pelas minhas pernas e eu não queria que acabasse. Queria mais, muito mais. Ele sabia meu nome. Não faço ideia do nome dele, mas isso não importa, ainda sinto o cheiro dele. Ainda arrepio toda vez que me lembro daquele baile de máscaras...e o melhor...nao acabou ali.  Ja Ja volto com o resto.

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MINHA DP


Oi, meu nome é Julia e esse é meu terceiro conto. Desde que tenho lido os contos daqui mal tenho conseguido conter o tesão e a qualquer contato físico eu me entrego. Estava no meu emprego escrevendo meu conto anterior quando um amigo meu de trabalho (Alan) chegou por trás de mim e leu uma boa parte sem que eu percebesse. Quando percebi sua presença, ele virou pra mim e perguntou: “Você fez isso realmente?”

Fiquei sem graça de responder pelo fato de ele ser meu colega de trabalho e principalmente meu subordinado. Mas não tinha como esconder, disse um sim meio tímida e abaixei a cabeça. Sem intenção, meu olhar se voltou ao volume que se formava dentro de sua calça e aquilo me deixou louca. Na hora minha xaninha ficou molhadinha e ele percebeu minha excitação. Nunca havia notado ele como um homem, como uma possível transa, mas naquele momento eu desejava que ele me possuísse ali mesmo, encima da minha mesa. Ele disse que queria muito experimentar tudo o que eu estava descrevendo no conto, que eu deveria ser maravilhosa no sexo.

 Disse que já havia imaginado varias vezes como eu seria na cama e já bateu muitas punhetas pensando em mim, e que um dia me viu abaixar pra pegar uma caneta no chão e que teve que ir na mesma hora pro banheiro da firma pra se masturbar. Eu não sabia muito o que dizer e fui socorrida a tempo, pois chegou uma funcionaria do seu horário de almoço, acabando com nossa conversa. Deixei passar uns dez minutos pra disfarçar e fui ao banheiro me aliviar um pouco. Chegando na porta, encontro com Alan e ele passa discretamente a mão na minha bunda e dá uma gemidinha. Eu arrepiei toda e entrei para o banheiro. Sinto alguém entrando atrás de mim e percebo que Alan me acompanhou.

 Enlouqueço na hora, tanto por medo como por excitação. Adoro o perigo, mas ali é meu trabalho. Ele me agarrou por trás, começou a beijar minha nuca e a acariciar meu corpo. Sinto que o volume da sua calça estava maior e aquilo me deixava cheia de desejo. Alan me vira de frente, começa a me beijar e apertar meus seios. Eu sentei na borda do lavatório e entrelacei minhas pernas nas suas, sentindo seu corpo roçar no meu. Suas mão procuram um lugar pra entrar em minha blusa, mas percebemos o que estávamos fazendo e paramos. Me recompus e combinamos de conversar depois sobre o que havia acontecido. Sai do banheiro e disse que ele podia sair, pois não havia ninguém do lado de fora.

 Fui pra minha sala e fiquei pensando no que havia acontecido. De repente chega uma mensagem no meu computado: “Adorei nossa loucura”. Era o Alan. Não sabia bem o que responder.  “Quer sair comigo? Te espero depois do trabalho” Eu era sempre a última a sair, e fiquei ansiosa pela nossa saída. Passado um tempo vejo que Alan está atrás de mim e avisa: “Todos já foram, vamos?” Eu estava terminando de fechar as planilhas e pedi que ele aguardasse um minuto. Ele se aproximou por trás da minha cadeira e começa a passar a mão nos meus seios. Eu gemia baixinho e ele colocou a mão por dentro da minha blusa. Delirei. Ele rodou minha cadeira, me deixando de frente ao seu pau. Nossa, que cheiro de desejo. Ele me puxou pelos braços e me sentou sobre minha mesa. Eu perguntei se ele tinha certeza que todos haviam ido embora e ele disse que sim e que já havia trancado as portas. Me entreguei aos seus beijos.

Ele sugava minha boca como se comesse um fruto maduro e adocicado. Suas mãos estavam inquietas e logo conseguiram se desvencilhar de minha blusa. Alan beijava a parte dos meus seios que estava fora do sutiã e mordiscava por cima dele. Passava a língua entre meus seios, me pressionado contra seu corpo. Retirou minha saia me deixando com a lingerie e os sapatos de salto. Meu coração disparava e eu me consumia em desejo. Suas mãos percorriam meu corpo inteiro e sua boca sugava o que estivesse ao seu alcance. Retirou meu sutiã e abocanhou o bico dos seios. Mordia e puxava me fazendo sentir dor e prazer. Depois mamava como um bebe e apertava com vontade. Retirei sua gravata e desabotoei sua blusa. Enfiei as mão por dentro da blusa, sentindo os pelos do seu peito. Retirei sua blusa, desabotoei sua calça.

 Ele foi abaixando, passando com a língua em minha barriga e mordendo minha xaninha por cima da calcinha. Pegou a tirinha do lado da calcinha e arrebentou, me deixando nua. Começou a me lamber, ajoelhou na minha frente e colocou uma de minhas pernas sobre seu ombro. Eu estava arreganhada pra ele. Ele tinha total acesso ao meu sexo e soube bem o que fazer. Usava mãos, barba, língua, lábios e dentes pra me enlouquecer. A cada mordida, a cada chupada, a cada lambida eu gemia mais ainda. Gozei na sua boca e sentir ele sugar todo meu gozo. Ele levantou e eu inverti as posições, colocando ele encostado em minha mesa. Abaixei, retirei o pouco de cueca que ainda cobria seu pau que já estava com a cabeça pra fora. Passei a mão e segurava aquele mastro duro que apontava para minha cara.

Senti ele molhando minha mão e fiquei louca. Passei a língua na pontinha da cabeça e sorvia cada gota de lubrificação que saia. Não aguentei mais e cai de boca, chupei seu pau, mordiscava a cabeça, lambia seu saco.. Dei uma geral deliciosa naquele monumento. Ele estava duro feito rocha e Alan gemia, delirava e elogiava minha boca. Eu adoro chupar um pau bem gostoso. De repente sinto o Alan me puxar pelos cabelos, me levantar e me colocar encostada na mesa, de costas para ele. Ele me curvou, deixando minha bunda empinada para ele e esfregou seu pau na minha bunda e na minha xaninha, até sentir ele todo dentro de mim. Eu arrepiava e ia a loucura com aquilo.

 O Alan aumentou o ritmo e me fez gozar muito naquela posição. Eu estava adorando, totalmente entregue ao prazer. Ele me virou, me colocou sentada na mesa e voltou a bombar, até eu gozar novamente. Ele me perguntou se eu realizaria um sonho dele e eu perguntei qual. Ele disse que sempre teve vontade de comer meu cuzinho, que nunca havia comido um. Na hora senti meu cuzinho piscar. Virei de costas pra ele, afastei as coisas sobre minha mesa e deitei meu corpo sobre ela, deixando minha bunda ali na sua frente, totalmente exposta. Ele começou a pincelar seu pau no meu cuzinho e eu pedi que ele fosse com carinho. Ele cuspiu na cabeça do seu pau e no meu cuzinho, deixando todo molhadinho. Enfiou devagarzinho seu pau em mim e eu quase gozei. Eu dava umas reboladas e ele ia a loucura.

 Começou em um entra e sai bem gostoso, me fazendo gozar duas vezes seguidas, e não demorou muito estava gozando na minha bunda, lá no fundo, deixando meu cuzinho cheio de porra quente. Ele amoleceu e se sentou na minha cadeira. Eu sentia sua porra escorrendo e aquilo me deixava satisfeita. Fiquei surpresa ao ver que seu pau não abaixava. Não aguentei e chupei aquele pau, agora com gosto maravilhoso de porra. De repente escutamos um barulho na porta e olhamos o horário. Eram 22:00 e deveria ser o vigia noturno chegando. Não havíamos percebido que já era tão tarde e eu falei pro Alan: Agora é a sua hora de me realizar uma fantasia minha. Ele nem respondeu e como a luz estava acesa, Pedro foi direto pra minha sala e nos pegou naquela situação. Não havia o que fazer e confesso que ser pega assim me excitou.

Eu sempre achei o Pedro muito bonito, ele é do tipo forte, deve ter uns 28 anos e sempre muito cheiroso. Quando ele viu, ficou atônito, olhando a cena. O cheiro de sexo que estava no ar deixaria qualquer um louco, e com ele não foi diferente. Eu, olhei pra ele e disse: Oi, Pedro, quer brincar com a gente? O Pedro ficou meio sem saber o que fazer e o Alan me olhou com uma cara de quem não estava acreditando. Pedro, sem falar nada, começou a tirar suas roupas, chegou perto de mim e me deu um beijo demorado na boca, enquanto apertava meus seios. Seu pau era enorme e segurava o dele com uma mão e o do Alan com outra.

Os dois revezavam com as mãos na minha xaninha, nos meus seios, sem falar nas bocas que exploravam meu corpo todo. Eu gozava só de ser tocada. Sinto Pedro me puxando pro tapete e se deitando. Eu me aproximei e sentei sobre seu pau. Ele empurrava meu útero. Comecei a cavalgar bem gostoso quando Alan chega na minha frente e me dá seu pau pra eu chupar. Chupei um pouco e disse pra ele: Realiza minha fantasia. Ele me olhou com cara de safado e perguntou qual. Eu pedi: Come meu cuzinho.

Os dois me olharam com cara de espanto e sorriram um pro outro. Alan deitou atrás de mim e começou a penetrar. Dessa vez foi mais fácil. Gozei assim que ele entrou e gozei va
rias outras vezes seguidas. A sensação de ter dois paus dentro de mim era maravilhosa. Sentir eles entrando juntos, me preenchendo todinha, ou entrando de forma alternada, me deixando sempre com um dentro de mim, me fazia perder os sentidos e simplesmente gozar. Eles gozaram depois de um bom tempo e caímos os três exaustos no tapete.

 Os dois continuaram acariciando meu corpo até eu recompor um pouco da energia. Levantei, dei um beijinho em cada um e fui ao banheiro. Quando sentei, senti porra descer pelas pernas, me senti completamente realizada e satisfeita. Me recompus, vesti minhas roupas e voltei pra minha sala.

Quando cheguei eles já haviam se vestido e eu disse que precisava ir embora. Eles agradeceram pela noite e prometemos que nada disso sairia dali. Dei um demorado beijo em cada um e fui embora pra casa feliz da vida, apesar de meio dolorida. Cheguei em casa as 12:30 e apás um demorado banho dormi como um anjo. Espero que tenham gostado e que votem no meu conto.

Rosa_vermelha

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

FAZ O QUE VOCE QUISER

Em meio a minha correria do dia a dia, tão comum e programável como os de todos eu seguia sem me preocupar com as coisas, mas algo naquele dia o tornaria diferente. Já estava em casa olhando o celular conversando no zap com o grupo e vi que tinha uma mensagem de um amigo. Sim, no passado já tínhamos tido noites inesquecíveis, mas hoje compartilhávamos de uma amizade sóbria porém sempre com alguma malícia que sempre envolvem amigos coloridos. Porém este não foi o caso quando me deparei com a mensagem com caixa alta.

- COMO ESTÁ VESTIDA, E O QUE ESTÁ OUVINDO? Entrei no jogo pois sabia o que significava... - Visto um baby doll rosa com lacinhos e no momento toca no pc Chet Faker - I´m Into You Logo após citar o que eu estava ouvindo recebo a mensagem de voz: - I find it harder to ignore, The things i want you for... Me arrepio só de imaginar quais seriam as coisas para qual ele me queria, e não eu jamais poderia ignorar o áudio recebido de C. Então perdida em meus devaneios recebo a pergunta...

 - AINDA SE DEPILA COMPLETAMENTE? - Sim - Respondo em resignação... - ENTÃO AGUARDAREI DUAS SEMANAS ANTES DE TOMAR TEU CORPO, ATÉ LÁ APENAS AXILAS E PERNAS PODEM SER DEPILADAS. QUERO ASPIRAR O ODOR DE TEUS PELOS NEGROS.

 Como ele pode chegar me dando ordens? Nem sabe se quero entrar neste clima de dominação... Abruptamente, respondo: - O que te faz pensar que desejo um mestre? - Simples minha querida, se não desejasse na minha primeira pergunta não teria me dado tão prontamente uma resposta tão rica de detalhes, estou errado? Tomada pela onda de obediência, respondo em áudio. - Esta, encontra-se feliz a te pertencer...

 - ATÉ QUE TE TOQUE NÃO QUERO QUE SEJAS TOCADA POR NENHUM OUTRO, SENTIREI EM SUA PELE O CHEIRO E SEUS OLHOS NÃO SE RECUSARÃO EM ME DERRAMAR A VERDADE MESMO QUE TEUS LÁBIOS OMITAM.... -Sim... A semana seguiu tranquila e meus pelos pubianos cresciam formando uma mata negra em torno da minha fresta, deixando a amostra apenas meu clitoris pois o mesmo tem a forma delicada de uma flor marcante. Eu ansiava nosso encontro, desejava toca-lo e servi-lo...

Se era detalhista com o ambiente, odores, sabores e música o que deixa por vários dias sua presença no corpo daquela que o serve. No momento eu sabia que estava em uma relação baunilha de cunho social, mas seu lado animal dominador poderia até permanecer em repouso mas ao me procurar sabia que precisava sair para o sol... Me comportei como ele me pedira, intocada, casta, preparava a pele do jeito que ele gosta de tocar, fugi do sol como uma vampira... Ele não me procurou mais a partir da semana que se seguiu, mesmo sabendo como me portar não me comportei como deveria confesso. Fim da tarde de segunda-feira mensagem no celular...

- AMANHÃ TE ESPERO EM NOSSA CAFETERIA PREFERIDA ÁS 17:20, QUERO AQUELE VESTIDO PRETO, CABELO EM RABO DE CAVALO, OLHOS BEM MARCADOS. Respondi apenas o que ele queria ouvir, "sim" Vim trabalhar com o vestido preto como havia me ordenado, perto do fim do expediente acertei a maquiagem como ele tanto gosta, cílios bem alongados, sombra num tom de cinza esfumaçado que dava o toque do deliniador formando o puxado do olhos de gata no cio. Na boca o batom mate rosado e blush rosa orvalho. Perfume Paris Elysees, o rabo de cavalo bem preso com alguns fios soltos emoldurando o rosto. Sim me senti muito sedutora e sorri diante do espelho do escritório antes de sair para encontra-lo...

 Chegando no café o vi sentado e me fez sinal, na boca seu sorriso de canto me mostrando a satisfação de me ver misturada ao clima tenso que precede ao jogo de palavras... Sentamos frente a frente e aproveitei que ainda podia olhar seus olhos e contemplei o amendoado brilhante e quente. Trocamos algumas saudosas lembranças enquanto tomávamos o café e me veio com o tema direto ao ponto. - Seja minha protegida, de a mim seu corpo e sua obediência.... Aceitei com a cabeça e sabia que a partir dai apenas poderia contemplar seus longos dedos e vislumbrar a pedra do seu anel. Pagou a conta e me indicou a saída, entramos em seu carro e fomos ao motel...

Ao entrar no quarto sabia como agradar meu senhor, me dirigi ao banheiro e tomei o banho com a água mais quente... Tirei toda maquiagem, cabelos soltos e molhados, repeti o perfume no pescoço, pulsos, coxas, pelos pubianos. No quarto tocava a seleção de música que ele cuidadosamente havia preparado, começando por Cigarrettes After Sex. Sorri ao ouvir e delicadamente deixei a toalha cair para seu deslumbre. Me olhou e tirou a blusa de botões... Andou em volta de mim e afundou o nariz em meu pescoço e deu uma gargalhada que me tremeu a alma... Me segurou forte pelo cabelo puxando para trás fazendo encara-lo nos olhos.

 - Apenas para ter certeza vou lhe beijar e após isso quero que me responda com verdade, certo? Acenei que sim com a cabeça e então me beijou. - Esteve com outro homem? Antes mesmo que eu respondesse, afastou minhas pernas e penetrou dois dedos em mim. Neguei... Me olhando nos olhos, levou os dedos a boca e chupou... Novamente o sorriso de canto de boca e um sinal de aprovação com a cabeça. Me pegou forte pelos braços e me jogou na cama. - Mas beijou outro que não eu. Não tinha ideia de como ele sabia disso, mas sabia e não menti. Sentou-se ao meu lado e mandou que eu deitasse por suas pernas...

 - Por ser uma menina levada, aplicarei sua punição. A mão pesada em minha bunda marcando as nádegas alvas, 1...2...3...6...10 palmadas fortes e bem aplicadas. Me tirou de suas pernas e fiquei de joelhos a sua frente... Mostrava-me o pênis ereto e se masturbava. - Você quer? Acenei que sim. - Não o terá, não é digna... Masturbou-se até gozar em minha boca e me permitiu beber seu gozo quente. Me vendou e me deitou na cama, chupava meus seios e mordia os bicos... Doía mas ao mesmo tempo era excitante... Abriu minhas pernas cheirou meu pelos como quem cheira uma rosa.

 - Quero teu mel! Chupou minha buceta de forma deliciosa e eu ia me desmanchando, era impossível não gemer... Arfei, e me desmanchei loucamente! Me penetrou com algo que não era os dedos nem seu pênis, no inicio senti dor mas depois era gelado e prazeroso, meu corpo tremia com espasmos incontroláveis e gozei como nunca sentindo a língua quente



dentro de mim. Após sorver meu mel, deitou o corpo sobre o meu me tirando a venda... - Sua sorte é ter o gosto mais saboroso que já provei, pois se não fosse isso teria deixado você de castigo por alguns dias antes de te provar. Não ache que tua punição leve aqui aplicada hoje está paga, fiquei furioso em saber que outro provou teus lábios... Aninhou-me em seu corpo e dormimos por algumas horas antes de voltarmos ao mundo dos mortais.

Alma das Rosas
veneno erotico

SERA' ?

Sou casado há 10 anos, estou atualmente com 40 anos e minha mulher com 34. Moro em Brasília e trabalho em uma empresa que está desenvolvendo um projeto e ultimamente tenho ido muito ao Rio de Janeiro, onde normalmente fico hospedado no bairro de Copacabana.

Como minha mulher estava de férias naquele mês e coincidentemente eu teria que voltar ao Rio e ficar por lá por uns quatro dias, ela perguntou se podia ir comigo, respondi que sim, desde que as despesas fossem pagas à parte e expliquei para ela que não teria tempo, durante o dia, de passear com ela e perguntei se ela iria levar nosso filho pequeno com três anos e ela disse que não pois sua mãe ficaria com ele.

Chegamos ao Rio e fomos direto para o Hotel, que ficava a aproximadamente 800 metros da praia. Como ela já conhecia a cidade me disse que mais tarde iria visitar a orla e que eu não me preocupasse.

À noite, resolvemos sair para nos divertirmos e depois de muita bebida num bar da orla, resolvemos voltar para o hotel caminhando e ao passarmos em frente a uma espécie de boate, olhamos um para o outro e, como estávamos meio alto pela bebida e minha mulher, desde que chegamos ao Rio estava muito excitada, resolvemos entrar. Ao adquirir os ingressos, fomos orientados que se tratava de um clube de mulheres e homens só podiam entrar acompanhados com uma ou mais mulheres.

Entramos e de cara tivemos uma surpresa. Os garçons e demais servidores da casa só usavam sunga e gravatinha borboleta no pescoço e quase não tinha homens como fregueses e, no palco, que ficava no meio do salão e em posição um pouco mais elevada, rolava um show de sexo explícito entre uma mulher e dois homens.

Minha mulher ficou um pouco sem graça mas notei que estava curiosa e super excitada, então resolvemos procurar uma mesa em lugar mais reservado e chamamos o garçom, que chegou de pau duro sob a sunga, talvez porque estava assistindo ao show. Pedimos bebida e notei que minha mulher não tirava o olho de seu cacete duro. Quando o garçom se retirou, começamos a nos agarrar, enfiei a mão por debaixo de sua saia e meti o dedo na sua bucetinha que já estava encharcada de tanto tesão. Ficamos ali, bebendo, assistindo ao show e nos beijando e masturbando um ao outro. A certa altura, algumas mulheres, já altas pela bebida, começaram a agarrar os garçons e os atores do show desceram do palco, juntamente com vários outros homens, todos nus e começaram a dançar entre as mesas punhetando seus cacetes duros.

Minha mulher já não se agüentava mais de tanto tesão passava a mao na minha perna e eu coloquei a mao dela por cima do meu pau, nao me contive, levantei um pouco sua saia e enfiei meu dedos na borda da sua xana, estava molhada, meus dedos escorregaram para dentro. Nisso dois rapazes se aproximou e começou a acariciar seus cabelos. Ela ficou um pouco assustada, olhou para mim e, esperando um sinal se eu aprovava as carícias, nao respondi mas fiquei apenas olhando,um dos rapazes passou sua mao pelos seios dela e outro chegou com o pau bem perto dela, ela segurou no pau do cara, por um instante eu pensei que ela fosse chupar, mas nao, ficou ali apenas alisando. Meus dedos a bulinava.


Passado alguns minutos, os dois tiveram que sair para atender outras mulheres que naquela altura estavam todas fora das mesas, umas dançando, outras agarrando os homens que se espalhavam pelo salão. No momento em que os rapazes estavam acariciando minha esposa, o que estava sendo masturbado por ela lhe entregou um cartãozinho, ela disfarçou e o guardou na bolsa.

Já estava ficando tarde e o clima estava esquentando, já tinha mulher transando com mulher, com os garçons, com os rapazes do show e outras tantas se masturbando, resolvi chamar minha mulher para irmos embora, antes que alguém a fudesse ali mesmo, na minha frente. Ela não impôs resistência, e fomos para o hotel. Após um banho, fomos para a cama e começamos uma foda de arrepiar, onde eu falava para ela imaginar que era o rapaz que ela tinha masturbando no clube quem a estava fudendo.

Ela gritava de tanto tesão e dizia que estava arrependida de não ter dado para ele, que achou ele um gato, seu pau era grosso e duro como rocha... Gozamos como nunca e caímos no sono.
No outro dia tive que acordar cedo, pois tinha que ir trabalhar e deixei minha mulher dormindo, depois de mais uma foda gostosa, apesar de estarmos de ressaca e com muito sono. Só retornaria após as 19h, visto que o local que iria era na Ilha do Governador.

No trabalho, fiquei visualizando as cenas da noite anterior e me lembrei do cartãozinho que o rapaz que minha esposa masturbava lhe deu. Fiquei preocupado, será que ela iria ter coragem de ligar para ele? Meu coração disparou, já era 11h, peguei o telefone e liguei no seu celular. Ela atendeu e perguntei onde ela estava e ela respondeu que estava na praia tomando sol. Às 14h liguei novamente e ela disse que estava no Shooping almoçando. Fiquei intrigado, pois na foda, assim que chegamos do clube, ela tinha ologiado o rapaz, dizendo que ele era um gato, charmoso e que tinha o pau grosso e duro. Será que ela iria ter coragem de me por o primeiro par de chifres?

Por volta das 19h cheguei e ela estava de banho tomado e perfumado, dizendo que estava louca de tesão e foi me jogando na cama, tirei minha roupa e começamos mais um foda alucinante. Ela estava diferente, trêmula, ofegante, com um apetite de sexo que já mais tinha visto nos nossos dez anos de casamento. Não tive coragem de perguntar sobre o cartãozinho e hoje me fico a perguntar se ela me traiu com aquele rapaz...

CLUBE DE CAMPO VAZIO

  Faziam dez dias que tínhamos sido convidados para irmos conhecer um clube de campo que iria ser inaugurado no mês seguinte, situado a apenas 30 minutos de nossa cidade, Salvador, temos eu 46 anos e ela 36. Vivenciamos todas as formas que podemos nos expressar em plenitude nossa sexualidade, incluindo fantasias e experiências realizadas, bonitos e bem cuidados, sabemos nos seduzir em locais públicos e incomuns.      


 Lá nos fora informado que teríamos área verde, piscina, campos gramados e espaço para laser e relaxamento, certamente nossas mentes estariam voltadas ao inusitado e principalmente por que fomos avisados que não haveria ocupação do mesmo por hóspedes, isso indicaria que estaríamos sozinhos no local, sem interferência de terceiros, detalhes que tornariam a viagem ainda mais interessante.      

 Chegando lá tivemos a surpresa em saber que nem mesmo o gerente se encontrava, fomos recebidos por um empregado que nos deixou muito à vontade para conhecermos todo o local, imediatamente ficamos relaxados e nos tornamos parte daquela paisagem que nos deixava intimamente excitados.      

Campo, área verde, piscina e tudo o que esperávamos daquele paraíso na terra, deixamos de lado a companhia do empregado e fomos conhecer os espaços movidos pela nossa própria curiosidade, que digamos estava bem aflorada, neste momento passamos a andar pelas instalações e encontramos uma sala de reuniões com cerca de 50 lugares, bastante ampla porém com móveis, cadeiras e instalações pouco arrumadas, ali mesmo nos deparamos com uma sala menor que dispunha de cadeiras extras, imediatamente nossos olhares percorreram o lugar e fomos tomados por um desejo de , ali mesmo começarmos nossa aventura de troca de carícias ou algo mais.     

   Foi o que aconteceu, Estela, sabendo que bastava estarmos em um lugar sozinhos, com pouca circulação de pessoas, para que pudéssemos realizar nossas fantasias, neste momento num rápido movimento, abri o zíper de meu short e mostrando meu membro parcialmente duro e latejante para ela, que descobri o quanto ela se excitava com aquelas situações inesperadas e surpreendentes.     

    Estela sentou-se numa das cadeiras e sugou inicialmente a cabeça de meu membro circulando sua lingue quente e úmida em volta dele, com isso nossos momentos de desejo aumentaram cada vez mais, sem nos preocuparmos com quem poderia chegar ou mesmo chamar pelos nossos nomes, continuamos sendo sugados um pelo outro, demoramos alguns minutos com ela me chupando e eu coloquei minha mão por dentro de sua bermuda, fazendo com que ela empinasse sua bunda para traz, tentando e conseguindo abrir um dos botões, ela imediatamente facilitou o movimento e já estávamos com sua calcinha baixada até o joelho, daí para uma penetração em pé foram alguns segundos, posição esta que Estela adora e a deixa entregue completamente, nesta penetração nosso estado de desejo um pelo outro só aumentou, após este delicioso momento, nos recompomos e fomos conhecer os outros locais.  
     Particularmente eu estava interessado em visitar um dos apartamentos do local, por motivos óbvios, falamos com o empregado e ele prontamente nos informou que o apartamento 11, número que ficou marcado para sempre, estava aberto e que poderíamos visitá-lo, prontamente não pensamos duas vezes, estávamos lá dentro do apartamento 11, com a porta aberta ficou fácil nossa entrada, eu fui a frente e através de um rápido olhar percebi o clima de tesão que aflorava em mim e nela, sabíamos o que iria acontecer, porém neste apartamento estávamos bem mais perto do funcionário, mesmo com uma certa distância, e que isso nos excitava ainda mais.  

   Circulamos alguns segundos pelo apartamento todo e entrando no banheiro deste, me escoro no balcão de mármore e retiro mais uma vez meu membro pra fora, agora com uma ereção ainda maior, que se completou quando ela, sabendo de minha intensão, ficou de joelhos na minha frente e chupou longamente meu pau, sem nenhum receio minha mão mais uma vez encontrou sua buceta muito molhada, ainda da experiência anterior, na minha mão ficara o aroma maravilhoso do gozo silencioso que ela emitia,  seus peitos estavam com os bicos todos empinados e rígidos, neles passei meus dedos fazendo com que ela desse alguns suspiros e com isso engolisse toda a saliva de sua boca, desejaríamos que aquele momento, dela me sugando, se estendesse ainda mais, porém passados alguns minutos tivemos que sair do apartamento, por que poderia denotar que estávamos demorando muito.  

       Fomos abordados pelo funcionário do clube que nos falou que poderíamos usar a piscina a vontade, já que estávamos de roupa de banho, tiramos ali mesmo no deck da piscina e mergulhamos para nos refrescar, em seguida o funcionário nos informou que iria se ausentar dali para realizar uns serviços em outro local, para nossa alegria ficaríamos sozinhos na piscina.  

      Imediatamente peguei a mão dela e a fiz perceber o quanto eu estava com uma ereção enorme que já não cabia dentro do meu short de banho, pus meu membro pra fora e a fiz sentar no meu colo, ela com suas coxas grossas, e uma bunda bem torneada, sentara em meu como encaixando a cabeça de meu pau na entrada de seu sexo, em seguida percebi o volume que seu clitóris apresentava através daquele contato, ficamos observando se alguém aparecia e como estávamos mais à vontade, a penetrei profundamente, já que a posição favorecia uma introdução lenta e plena.    

     Neste momento percebi que Estela tremia sem parar, repetindo uma frase que ela sempre fala nestas situações:    

    - Não tem como continuar, não estou aguentando mais!       

 Com isso que ela falou, fomos ?? usar?? o banheiro da piscina para ficarmos mais à vontade e nos trocarmos, não demorou muito e já estávamos dentro do minúsculo banheiro que somente daria para uma pessoa, porém estávamos os dois lá dentro, excitadíssimos com o desejo de nos comermos um ao outro. Neste banheiro, por ser tão pequeno e não ter área de circulação, me posicionei deitado no chão para que ela cavalgasse em cima de meu pau, encaixando-se sentada numa penetração deliciosa, com ela ainda ensopada de seu líquido, fazendo com que eu percebesse que ela engolia meu pau com sua buceta de uma só botada.      
   Permanecemos naquela posição e vorazmente estávamos em um  vai e vem sincronizados, sentimos que o gozo estava cada vez mais perto, e Estela não se continha dentro do seu corpo, com isso fiz o que ela sempre me pede para não fazer, dei beliscões de leve no bico de seus seios fazendo com que ela ficasse cada vez mais contraída e na eminência de gozar em cima de mim, foi o que aconteceu, raramente vi um gozo de Estela tão intenso e demorado, deixando-a ainda mais trêmula do que quando sentou-se em meu pau, após derramar seu gozo pelas minhas pernas ela levantou-se sabendo o que eu mais desejara, sentou-se na bacia do banheiro ainda tremendo e pediu:  
 
   - Goza na minha boca!      

 Posicionei-me a sua frente, introduzi meu pau em sua boca e não demorou dois minutos para que ela sugasse todo meu leite, despejando cada gota em sua garganta num gozo que ficará em nossa história, nos recompomos mais uma vez e saímos com nossos rostos aparentemente normais, mas sabíamos que dali por diante aquele local seria marcado pela nossa imaginação.