quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Bumbuns de esposas brasileiras post 8

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Trai em um hotel de termas em Goias


A história que vou contar a seguir é real e aconteceu durante as férias de Julho no ano de 2010. Sou casada, na época, tinha 25 anos, tenho 1,75m, 65 kg, corpo malhado, já que adoro academia. Meu marido é um homem alto, mas não se importa muito com a aparência. Bonito mas descuidado.

Quando tiramos férias em julho de 2010, fomos viajar para o interior de Goiás. Ficamos hospedados em um termas maravilhoso. Aproveitamos bastante. Mas como já somos casados há muito tempo, não tenho mais o mesmo tesão de antigamente. Então, tipo, transar era meio que uma tortura. Até que uma noite dessas, depois do meu marido passar o dia bebendo (eu não bebo nada, talvez uma ou duas taças de vinho), voltamos para o hotel. Ele tomou um banho e como já estava mais pra lá do que pra cá, caiu na cama e dormiu. Sem nada pra fazer, resolvi dar uma voltinha pela área do hotel. Sem esperar encontrar nada que despertasse a atenção.

Mas que deliciosa surpresa. Ao passar por uma área que levava até a piscina, me deparei com um homem alto, moreno claro, músculos definidos (detalhe: estava sem camisa), me arrepiei inteira. O homem era simplesmente lindo. Mas tipo, eu nem me empolguei muito. Pensei: ?é muita areia pro meu caminhãozinho?. Pensamento de mulher mal amada. Mas o gato me olhou em nos olhos e me deu um sorriso de derreter os ossos, disse ?oi? e foi embora.

Eu continuei minha caminhada com o corpo fervendo. E fui me sentar a beira da piscina brincando com os pés dentro d?agua. Como a água era quentinha, resolvi entrar. Nadei um pouco me aquecendo naquelas águas transparentes. Depois de um tempo, me encostei na beira e simplesmente fiquei lá, parada de olhos fechados. Me espantei quando comecei a sentir um leve balançar da água, e quando eu me viro, quem acabou de entrar? O gato gostoso. Estremeci inteira. Ele nadou em minha direção e parou ao meu lado. Eu apenas olhei pra ele e acenei com a cabeça. Daí ele perguntou: ? o que faz uma bela moça, sozinha, há uma hora dessas numa piscina?? Ai, eu respondi que tava sem sono e que tinha resolvido passear. Começamos a conversar e descobrir que ele era recém separado e que tava lá pra afogar as mágoas. Eu contei uma parte sobre meu ?divertido? casamento. Nós rimos a beça. Foi muito bom. Me senti viva. Mas nessa noite, nada rolou. Combinamos de nos encontrar de novo na mesma hora, na piscina no outro dia.

Veio o outro dia, e como sempre, meu marido se botou a beber. Passeamos pela cidade e ele sempre com uma latinha na mão. A noite veio, e como na anterior, nós voltamos para o hotel, ele tomou um banho e dormiu. Tenho que confessar que tava rezando p ele pegasse logo no sono. Queria encontrar o Wagner (esse era o nome do gato). Desci e caminhei apressadamente para a piscina. Chegando lá, ele já estava me esperando dentro da piscina. Meu coração gelou. Eu nem acreditava que ele iria aparecer.

Tirei a roupa, fiquei só de biquíni e entrei na piscina. Conversamos e no meio da conversa, ele me convidou para ir ao quarto dele. Estremeci, afinal de contas eu sou casada e nunca tinha feito nada parecido. Acho que ele percebeu e me garantiu que não seria nada de mais. Acabei aceitando. Entramos no quarto dele e ele foi logo me oferecendo cerveja, dai eu disse que só bebia de vez em quando vinho e ele prontamente me deu uma taça. Parecia que ele tava realmente me esperando. Como eu tava toda molhada, ele me ofereceu uma toalha e também pegou uma pra ele. Nossa quase fervi quando o vi passando a toalha por todo seu corpo. Acho que ele percebeu meu olhar porque parou. Ele perguntou se eu queria tomar um banho e eu respondi que achava melhor não. Então, sem cerimonia, se direcionou para o banheiro. O pior, eh eu o banheiro tinha uma parede de vidro que dava para o quarto. Então acabei vendo ele tomar banho... Enlouqueci. Fiquei super vermelha. Mas não consegui tirar o olho daquela imagem. Ele era simplesmente lindo.

Quando ele saiu do banheiro, nu, somente enrolado na toalha, eu já estava decidida a ir embora. Me dirigi até a porta, mas ele rapidamente me segurou e me puxou pra mais perto dele. Nos beijamos. Um beijo intenso, voraz. Ele meteu a língua na minha boca com uma fúria. Eu me derreti. Aos poucos, ele levou as mãos até o meu pescoço e puxou o laço do meu biquíni. Nem tive forças pra recuar. Quando percebi, minhas mãos estavam tirando a toalha e agarrando seu pau que tava duro feito pedra. Que pau enorme. Fiquei com água na boca quando ele deu uma gemida. Não me contive e fui beijando ele até embaixo. Abocanhei o pau dele, chupando bem devagarinho da pontinha até a base, massageando suas bolas. Ele segurou minha cabeça e começou a bobear na minha boca. Não deixei ele gozar. Ele me levou até a cama e tirou o meu biquíni e começou a me beijar. Enquanto alisava um seio abocanhava o outro com lambidas e pequenas mordidas que me levaram a loucura. Eu gemia, me contorcia e ele aumentava ainda mais a pressão nos meus seios.

Ele se deitou e me puxou pra que eu sentasse na boca dele. Nossa nunca tinham feito sexo oral em mim naquela posição. Delicioso. Ele lambia, chupava minha bucetinha que a essa altura já tava gritando. Pedindo pica. Cheguei ao primeiro orgasmo. Mas ele não parou e eu queria mais. Ele enfiou um dedo bem fundo e depois outro. Me arregaçou bem. Enfiou sua língua num vai e vem maravilhoso.

Dai ele me abaixou e sussurrou no meu ouvido: ?quer mais sua putinha??, e eu respondi: ?quero?. E ele perguntou: ?o que você quer?? ?Eu quero pica. Me fode gostoso? eu respondi. E foi o que ele fez. Me virou de quatro e enfiou com força, sem dó. Enquanto eu gemia, ele socava com mais força. Depois diminuía o ritmo e voltava a meter com força. Me virou, levantou as minhas pernas e enfiou gostoso enquanto eu revirava os olhos num êxtase alucinante. Ele gozou forte, bem dentro da minha bucetinha que ficou toda meladinha. Fui para o banheiro e entrei no chuveiro. Ele veio atrás e já tava pronto pra outra rodada. Eu não recuei. Virei de costa e ofereci meu rabinho pra ele. Disse que nunca tinha sido comida e que adoraria dar pra ele. Mas pedi p ele ser carinhoso. Ele desligou o chuveiro e abriu bem minha bundinha, lambeu o dedo e foi enfiando devagarzinho. Depois enfiou outro e ficou brincando enquanto eu gemia feito louca. Ele cuspiu no meu cuzinho e massageou com o dedo a entrada e começou a enfiar a pontinha do pau dele. Eu senti uma pressão, mas relaxei. Ele foi enfiando bem devagar, com calma, até que entrou tudo e de leve começou a se mexer. Eu fui a loucura. Se eu soubesse que era tão bom, já tinha dado o cu antes.

Enquanto ele metia, acariciava meu grelinho num movimento constante, mas delicado. Eu gozei quase ao mesmo tempo em que ele. Foi simplesmente maravilhoso. Depois disso, tomamos banho, eu me vesti e voltei p meu quarto. Meu marido, óbvio continuava dormindo mas eu não consegui me sentir culpada. Estava até feliz, viva!

As férias acabaram e voltamos para a nossa realidade. Nunca mais voltei lá. Nem sei onde o Wagner mora. Não quis o telefone dele pra não haver nenhum envolvimento. Mas nunca esqueci aquela noite em que enfim, fui saciada, comida como toda mulher deveria ser.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Será que ela deu mesmo? Me digam

Olá, meu nome é Carlos, tenho 32 anos e sou noivo a dois anos de Michelle. Fui o primeiro cara da vida dela, apesar de seus atuais 26 anos (tinha 24 na época).

Ela sempre foi safada, ficou com muitos caras, chupou alguns, mas nunca tinha dado pra ninguem, talvez por ser evangélica (ela diz que foi porque não tinha "pintado" ninguem).

As primeiras vezes foram complicadas, mas aos poucos ela foi se soltando bastante e hoje posso dizer que ela é minha putinha. Faço de tudo com ela, ela goza fácil e gostoso e tem uma baita imaginação. Ela tem 1,71m. e 59 quilos... é aquelas magras gostosas, loirinha de bunda empinada.

Mas vamos ao caso : Com o tempo, ela começou a me falar de uma amiga dela mais velha que só havia dado pro marido. Dizia que ela era meio frustrada e tal e tinha medo de ficar assim. Eu fiquei assustado com essa conversa dela e perguntei, depois de algumas vezes que falamos nisso, se ela tinha curiosidade de dar pra outro. Ela disse que sim, mas não queria, pois nós transavamos super bem e ela gozava muitas vezes no meu pau (17 cm).

Só que sempre ela vinha com esse papo e tal, até que um dia eu falei na lata :

- Você não tem coragem !

- Você dúvida ?

- Você só fala.

- Se fosse só uma vez, pra experimentar, eu teria coragem.

Pensei comigo, ela é uma puta que eu mesmo criei, vai dar de qualquer jeito. Aí me veio a idéia de um garoto de programa, pois seria sem envolvimento e ela resolvia isso logo. Com aperto de ciúmes propus pra ela, mas confesso que isso me aliviava de certa forma, pois é muita responsa ser o único de uma mulher.

Ela gostou da idéia, e disse que ia pensar.

Uns dois meses depois, depois de uma bela foda, ela me falou :

- Conversei com a Claúdia (amiga) e ela me disse que uma amiga dela conhece um garoto de programa, que o cara é de confiança e que custa R$ 300,00 por duas horas...

- E ae ? Vai nessa ?

- hum... to pensando... o cara é bem gostoso viu rsrs

- Como assim ? ja viu o cara ?

- Vi foto...

- Voce que sabe.

Nem dormi aquela noite... nunca pensei em ser corno, e isso não me dá tesão. No outro dia disse pra ela :

- Melhor não, deixa quieto isso... vamos pensar ok ?

- hum... ok !

mas no mês seguinte eu senti uma certa mudança nela... comprou lingerie nova, tava mais gostosa, sei lá... fazia umas caras diferentes, chupava meu pau diferente... fiquei encanado. Até que um dia, no meio de uma foda bem gostosa, eu resolvi especular :

- Sua puta safada... é bem safada você ?

- Sou, sou sua puta safada...hummm

- Andou dando é ?

- Nãaooo... ainda não, a gente não combinou...

- Andou dando sim, sua puta.

- Não...

- Quando foi ?

- ai ai ai... me fode gostoso, fode.

- Fala sua vadia...

- O que ?

- Quando deu...

- Não dei ! ai, isso, me come gostoso

Eu, com o pau dentro dela, não me dei por vencido... insisisti mais algumas vezes... até que :

- Pode falar vadia...

- hum...

- Fala !

- Mês passado

- Dei o mês passado... vai ficar bravo ?

- Não...

- Dei pro cara, não aguentei... ai, vou gozar !

Ela gozou bem gostoso no meu pau... meu pau deslizava na bocetinha dela...

- Quantas vezes ?

- Só uma...

- Duvido...

- Ai... três vezes, pra matar a vontade.

Parei na hora, meu pau broxou... perguntei :

-Sério ?

- Sim... gozei muito na primeira vez, quis de novo...e de novo...

- O loco.

- O pau do cara era grosso, bem grosso e enorme... de filme... até comprei lingerie nova, vc não viu ?

- vi...

Nisso ela começou a rir e falou :

- Brincadeira seu tonto ! rsrs

- Sei...

- Lógico que é ! Não transaria sem te avisar.

- ah ta bom...

- Serio ! Só dei pra você até hoje... e que fique assim, é melhor... eu sou especial na sua vida.

Confesso que acreditei... mas agora to encanado...

Será que ela deu ? Peço a opinião de vocês... Será que mulher que só deu pra um cara e é bem fogosa, dá pra outro por curiosidade assim ? Mesmo tendo um macho que come ela quase todo dia ?




Autor: Calb

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Videos - Maridos emprestam as esposas ATUALIZADO

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DE CASAIS SWINGUERS

COM UM OTIMO AUDIO

Achamos que ninguem nos reconheceria em Porto Seguro

Nós somos um casal que adora curtir as nossas fantasias de exibicionismo. Malhamos bastante e a Bianca foi agraciada pela natureza com uma bunda extraordinária e umas pernas grossas que só falta quebrar o pescoço de muito marmanjo quando passa. Seus cabelos louros e longos, agúçam ainda mais os olhares masculinos. Com tudo isso ela ainda se sente envaidecida e excitada quando sente o assédio dos homens ao seu redor e adora se exibir em roupas minúsculas, ainda mais quando bebe. É claro que sempre procuramos lugares onde não possam nos reconhecer, visto que trabalhamos em importantes empresas e somos muito conhecidos na nossa área profissional. Então quando queremos fazer alguma arte, sempre viajamos para fora da nossa cidade e assim aconteceu no mês passado quando fomos para Porto Seguro, na Bahia. Chegamos sexta-feira pela manhã e após alugar um carro e o check-in no hotel, fomos direto para praia. Bianca estava com um dos seus menores biquines, preto, com a parte de cima cobrindo apenas a aureola, deixando seus seios quase nus e a parte de baixo de laçinho onde a frente cobria apenas sua bucetinha e a parte de trás ficava toda enterrada na sua bunda. Mesmo para porto seguro onde a liberalidade é maior, Bia chamou atenção de toda a Barraca, principalmente quando fomos dançar acompanhando um grupo de recreação da barraca. Nos divertimos muito e bebemos bastante até voltarmos para o hotel. Quando chegamos ainda fomos para piscina e bebemos mais um pouco e depois fomos para o quarto transar e aproveitar aquele clima afrodisíaco do lugar.

Quando acabamos, perguntei a ela se queria dormir ou sair e a resposta foi de que tínhamos ido para nos divertir e que dormir, dormiríamos quando voltássemos. Então pedimos a comida no quarto enquanto ela se arrumava. Colocou uma minissaia rodada preta e uma blusa de frente única azul brilhante em que a lateral dos seus seios aparecia e se ela se curvasse, via-se o seio completo. Tudo isso adornado com uma sandália alta que realçava sua postura. Quando ela sentou no sofá, vi que estava sem calcinha e eu falei. -Voce não acha que esta minissaia está muito curta para você ir sem calcinha? Ela riu e respondeu. ? Hoje eu vou barbarizar e pegue a máquina que vamos tirar um monte de fotos. Fomos para passarela do álcool, que é uma rua cheia de bares e restaurantes, além de diversas barracas com artesanato local e de bebidas da região. Bianca provava de tudo e comprou diversas lembranças para os nossos familiares. No final da rua entramos em um bar e sentamos em uma mesa e para não ficarmos com aquela bagulhada toda, pedimos para o garçom guardar lá dentro e assim ficamos mais tranquilos para começar a nossa brincadeira. Bia tratou de abrir as pernas quando o garçom vinha servir e logo vimos o nervosismo dele em ver aquela bucetinha completamente lisa à disposição do seu olhar. Bia então me pediu para fotografar do outro lado da rua, ela sentada como se estivesse sozinha e eu fui. Ela se virou para a rua e de longe eu a fotografava com o zoom da maquina. Alguns passantes percebiam e voltavam para ver aquela maravilha, mas ninguém encostava, o que nos dava segurança para ela ser cada vez mais ousada, ao ponto de colocar uma perna em uma das cadeiras e deixar sua bucetinha toda aberta para quem quisesse ver.

A essa altura o garçom nem mais saía da mesa hipnotizado pelo corpo da Bia. Tiramos diversas fotos, depois eu voltei para mesa e bebemos mais sem, no entanto parar com as brincadeiras. Já estávamos bem altos quando resolvemos pagar a conta e sair e assim fomos andando pela cidade e tirando várias fotos com a Bia mostrando sua bucetinha, sua bunda e seus seios. Estávamos absorvidos nestas brincadeiras até que passamos por um bar, bem mais humilde e bem apertado, que estava cheio de homens em pé, bebendo no balcão. Bia então falou que eu preparasse a maquina que ela ia lá dentro para beber alguma coisa enquanto eu fotografava. Achei arriscado por causa da roupa que ela estava, mas como sei que ela quando está bebendo e tem suas ideias, não tem que a faça desistir, fiquei quieto e preparei a maquina. Bia entrou no apertado, pediu uma rosca de limão e se encaminhou para o fundo do bar. Claro que nenhum dos homens se afastou e se aproveitaram para dar uma encoxada ou uma alisada diante aquele aperto. Bia ficou lá alguns minutos e saiu para falar comigo, rindo. Amor quase fui comida lá dentro. Quando passei os caras me encoxaram e teve um que passou a mão nas minhas pernas, você fotografou? Falei que foi impossível, pois tinha muita gente na frente e nem dava para vê-la quando foi para o fundo. Ela então falou. Você vai fazer o seguinte. Vai entrar até o fundo colocar a maquina de forma que não percebam que está filmando e fingir que não me conhece.

Depois eu entro e você filma tudo. Fiz o que ela mandou e fiquei no fundo do bar esperando com a maquina em cima do balcão, já filmando tudo. De repente a bia aparece entre os caras que estavam encostados no balcão sendo espremida em sua trajetória. A essa altura era mão boba por todo lado e ela sorria como se nada estivesse acontecendo. Quando ela encostou no balcão para pedir outra dose, alguns caras encostaram cercando ela e um deles passou a mão em sua perna. Bia não esboçou nenhuma reação e eles entenderam como um sinal positivo e um negro alto que estava atrás dela falou alguma coisa em seu ouvido, e aproveitou para passa a mão em sua bunda, por debaixo da saia. Ele ficou curioso se ela estava com uma calcinha minúscula ou sem calcinha, pois sentiu a sua bunda nua. Então passou a mão novamente e se aprofundou mais desta vez, constatando a falta da calcinha. Os outros que estavam ao redor vendo a facilidade foram se encostando e um enfiou a mão pela lateral da blusa apertando seu seio esquerdo. Bia ficou sem poder se defender e quando viu, o negão já havia levantado sua saia, mostrando a todos a condição dela, que logo teve várias mãos em sua buceta, sua bunda e seus seios. Um dos caras, mais afoito acabou partindo a amarra da blusa deixando seus seios livres para serem bolinados. Eu já ia interferir quando o balconista falou para pararem com aquela putaria que ali era lugar de respeito e pediu para todos saírem. Os caras se afastaram e a Bia se recompôs tentando amarrar a blusa, mas sem sucesso. Quando esvaziou percebi que havia um rapaz filmando com o celular e me apavorei. Peguei a Bia como se eu só a estivesse ajudando e fui saindo do local sob o protesto dos outros que ainda tentaram nos seguir até a Bia falar que eu era o marido dela e que nos deixassem em paz.

Os caras pararam sem entender direito o que houve e aproveitamos essa pausa para sair dali. Fomos andando em direção ao carro e vi que estávamos sendo seguidos por dois homens. Então com medo de assalto ou de estupro, entramos em um restaurante e Bianca aproveitou para ir direto ao banheiro se recompor com mais calma. Vi então os dois homens entrarem e se sentarem em uma mesa próxima a nossa. Eles estavam bem vestidos e não pareciam assaltantes, mas hoje ninguém conhece ninguém pela roupa. Eu já ia me levantar para tirar satisfações quando a Bia retornou a mesa. Expliquei a ela a situação e quando ela olhou para os dois, ficou pálida. Vi então eles a cumprimentarem e ela responder muito sem graça. Perguntei a ela quem eram e ela respondeu quase sem fala que eram colegas de trabalho. Fiquei sem ação e ela mais ainda. Precisava tomar uma atitude, pensei bastante e vi que na violência tudo se complicaria. Então me levantei e fui até a mesa deles e os convidei para a nossa. Eles vieram e a Bia se levantou para cumprimentá-los e eles derem dois beijos no rosto dela com uma intimidade grande. Se sentaram e percebi a Bia toda sem graça tentando conversar sobre outros assuntos, até que um deles, o Carlos tocou no assunto. -Estávamos sentados em um bar quando vocês passaram e quando eu ia chamar a Bianca, vocês se afastaram e por isso fomos atrás. Mas vocês estavam tão entretidos tirando fotos que não quisemos atrapalhar a sessão. Então quando entraram naquele bar, vimos a oportunidade de nos falarmos, mas vimos a Bianca ser tão assediada que ficamos só olhando. Aliás, ficamos surpresos de ver a Bianca daquele jeito, já que ela é tão séria no trabalho.

Eu então argumentei que aquilo não passava de uma fantasia nossa e estávamos fazendo aqui, justamente porque ninguém nos conhecia e poderíamos sair sem problemas. Eles então riram e o segundo cara, o Roberto, falou. ? Olha, nós entendemos como é isso e damos a maior força. Vocês podem continuar com as brincadeiras que nós adoramos. E com perdão da palavra, você é maravilhosa Bianca. Só o que queremos se vocês deixarem, é estar perto de vocês durante essas brincadeiras, pois no daria um enorme prazer em ver a Bianca de perto de um modo, digamos, desinibido e em compensação seriamos mais uma segurança, caso algum engraçadinho que ela não quiser, viesse a procurar problemas. Ficamos os dois calados e eles vendo que teríamos que conversar a sós, falaram que iriam comprar cigarros e voltariam. Quando eles saíram a Bia desabou a chorar e eu a consolá-la. Entre seu choro, ela falou que não sabia o que fazer e que eles poderiam acabar com a carreira dela. Tentei acalmá-la, apesar de estar preocupado e coloquei que eles pareciam boas pessoas e nada iriam fazer para complicá-la se nós os tratássemos bem e até deixássemos participar das brincadeiras. Bia me olhou e falou. – Você tá maluco? Se eu fizer isso, aí que eu vou estar nas mãos deles, mesmo. Falei então. – Meu amor eles filmaram com o celular e se quiserem te prejudicar, já tem as armas para isso. No entanto se os tivermos por perto e formos legais com eles, poderemos ter a chance de pegar o celular e apagar o que eles filmaram ou mesmo pedir que eles façam isso. Bia então parou de chorar e começou a entender a situação. Falou então. Se vamos fazer isso, peça mais bebidas, pois com o susto eu fiquei sóbria e vou precisar de muita coragem e cara de pau. Voltou ao banheiro e fiquei lá sentado até que eles voltaram e se sentaram. Ficamos conversando amenidades sem tocar no assunto até que a Bia voltou do banheiro. Seu astral já era outro e vi que ela tentava vencer a timidez que a situação havia causado.

Quando ela se sentou olhou para os dois e falou. Meninos, conversamos a respeito e achamos que será ótimo termos mais dois seguranças de confiança para nossas brincadeiras. O garçom já estava trazendo as bebidas que havia pedido e a Bia aproveitou para subir um pouco a minissaia e abrir as pernas, mostrando sua bucetinha a todos nós. Tanto o Carlos quanto o Roberto, ficaram olhando e pararam de falar. O garçom serviu sem tirar os olhas da Bia, sem provavelmente entender nada com uma mulher praticamente nua entre três homens. Depois que o garçom saiu, a Bia vendo que os dois não tiravam os olhos da buceta dela falou. ? Meninos vocês estão parecendo dois bobos. Parece que nunca viram uma buceta na vida. O Roberto então falou. ? Bianca, essa é a buceta mais linda que eu já vi. Você é maravilhosa. Bia então falou. ? Não disse que vocês ficaram bobos, já estão sendo repetitivos, pois você já disse que sou maravilhosa e outra coisa, vamos parar com esse negócio de Bianca, pois se vamos ficar mais íntimos, vocês tem que me chamar de Bia. Os dois aceitaram e ficamos bebendo várias doses. Quando saímos do bar, já eram quase três da manhã e fomos para o carro. Estávamos todos praticamente bêbados e como eles tinham colocado o carro no mesmo estacionamento, fomos juntos. Então a Bia me mandou preparar a maquina para algumas fotos e como a rua estava diserta ela se esbaldou. Tirou a parte de cima, levantou a debaixo e por fim ficou completamente nua. Somente alguns poucos passantes a puderam ver de longe e assim foi, até que ela chamou o Carlos para tirar uma foto com ela. Ele a abraçou por trás com as mãos em seus seios e eu tirei a foto. Depois ela chamou o Roberto e o mandou sentar em uma mureta e sentou no colo dele. Uma mão ele colocou no seio e a outra ficou por baixo e com certeza ele aproveitou para alisar sua buceta. Então ela começou a revezar as fotos com Carlos, Roberto e eu. A cada foto eles iam se soltando mais, com os dedos já enfiados em sua buceta até que em determinado momento quando já estávamos junto aos carros, pois o Roberto trouxe o deles para junto do nosso, a Bia falou, durante uma foto em que o Carlos a agarrava por trás. Que negócio duro é esse aqui me espetando? Colocou a mão pra trás e agarrou a pica dele.


Depois virou de frente e abrindo a braguilha tirou o pau dele para fora e colocou quase de imediato na boca. Assim que ela começou a chupar a pica do Carlos o Roberto foi por trás e levantando a saia dela, entrou de boca, chupando sua buceta. Bia rebolava na boca de um e chupava a pica do outro. Eu estava filmando tudo como um bom corno. Então o Roberto se levantou e a Bia virou para chupar a pica dele e o Carlos com a pica dura como estava não perdoou e foi enfiando na buceta dela. Depois de alguns minutos que ele estava comendo ela foi que me lembrei da camisinha, mas já era tarde. Estávamos na rua ainda apesar dos carros estarem encobrindo tudo. Então quando o Carlos gozou, o Roberto abriu o carro dele e a colocou deitada no banco de trás e foi enfiando no estilo papai, mamãe. Bia gozou algumas vezes até que o Roberto gozou dentro dela. Quando acabaram de gozar a Bia falou. Agora vamos embora que eu quero foder com meu maridinho no hotel e vocês vão para o de vocês que amanhã nos encontramos para uma segunda dose. Os dois acabaram indo embora um pouco decepcionados, mas esperançosos pelo outro dia e nós fomos para o nosso hotel. Quando chegamos a Bia entrou sem a parte de cima o que foi notado pele segurança da noite e me disse que agora ela se sentia uma puta de verdade. Nem bem entramos no quarto ela me atacou e transamos deliciosamente durante várias horas até que a exaustão nos pegou e dormimos profundamente.

Autor: Nando Salvador

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Vizinha crente devotada virou puta em um minuto

Quem durante a vida, de uma forma ou de outra, não cometeu algum pecado? De grandes pecados a pequenos deslizes a verdade é que todos nós de uma forma ou de outra vivemos em pecado. Dentro desta realidade, passo a narrar a vocês nas linhas abaixo o maior de meus pecados, que na verdade não é um só pecado, mais vários, que vão se multiplicando a cada nova ação e a cada dia me da mais prazer” Sou casado há vários anos, um casamento feliz em todos os sentidos, eu e minha esposa sempre nos entendemos muito bem, e sempre fui uma pessoa caseira, recatada e muito discreta, do tipo da pessoa que mora a muito tempo num local e nem conhece o vizinho do lado. Tudo começou a mudar quando conheci Débora, uma moça muito bonita de 20 anos, cabelos pretos, lisos e longos, rosto angelical, seios médios, nem magra, nem gorda, na medida, recém-casada, evangélica, tímida e meiga e para completar descobri que havia se mudado para um apartamento que ficava dois andares abaixo do meu, moro no 6o. andar.


Desde que a vi, quando subimos juntos o elevador, não a tirei mais da cabeça, era incrivel como aquela mulher mexeu comigo, e nós nem fomos apresentados, foi só de ve-la, para depois aos poucos e com muito jeito ir conseguindo informações sobre ela e sua vida. Soube por exemplo, que ela e o marido moravam sós no apartamento, ainda não tinham filhos, eram muito reservados, não tinham amizade com quase ninguém no prédio. Fiquei imaginando uma maneira de me aproximar dos dois, de fazer amizade, ganhar a confiança, essas coisas. Por também ser muito caladão e na minha, comecei a achar que o caminho até uma possivel aproximação seria longo. Até que o destino começou a me ajudar. Um dia, eu estava chegando do trabalho, hávia estacionado o carro na minha vaga na garagem e me dirigia ao elevador, quando notei uma mulher que saia do carro e estava toda enrolada para segurar vários pacotes de supermercado, me aproximo com o intuito de ajudar e para minha surpresa e satisfação era Débora, que toda desajeitada, tentava fechar o carro e equilibrar os pacotes, me aproximei e pergutei se poderia ajuda-la, ela se virou para mim e com um sorriso agradeceu. Peguei dois pacotes e nos dirigimos para o elevador, entramos e sem trocarmos uma só palavra Débora apertou o botão para o quarto andar. Rapidamente chegamos e então nos dirigimos para a porta do seu apê. Ela abriu a porta, pediu que eu entrasse e que colocasse os pacotes em cima da mesa da sala. Logo depois ela se aproximou de mim e com um sorriso se apresentou me estendendo sua mão macia, eu também me apresentei lhe dizendo que me chamo Breno, e que sou seu vizinho do 6o. andar.





Ela muito gentil e agradecida, perguntou se não aceitaria um cafezinho que ela tinha feito antes de ir ao supermercado, eu prontamente aceitei e ela me convidou para sentar no sofá da sala enquanto ela iria até a cozinha buscar o café. Enquanto tomavamos o café com uns biscoitinhos, começamos a conversar, foi então que ela me disse que estava morando a pouco no prédio, que era casada a pouco mais de dois anos, que seu marido era missionário e estudava para se tornar pastor, que resolveram não ter filhos por enquanto e essas coisas.  Nos despedimos. Depois deste contato é que não tirava mais Débora da cabeça mesmo, sonhava com ela, pensava nela quando estava só, quando não estava também, no trabalho, em casa, enfim, aquela mulher estava se tornando uma obsessão. Passou-se o domingo e ela não deu sinal de vida, para mim foi uma decepção, procurei não demonstrar para não levantar suspeitas em minha mulher. Passados uns dois dias, resolvi criar coragem e ir até o apartamento de Débora. Lá chegando ainda exitei em tocar a campainha, afinal o que eu diria, nós mal nos conheciamos. Resolvi ariscar.

 Passados alguns segundos, Débora surgiu, linda como sempre, com uma saia abaixo do joelho, com sempre usava e uma blusa muito discreta que nada deixava a mostra, quando me viu, entre espantada e ansiosa, perguntou se não queria entrar. Entrei rapidamente e fui logo perguntando porque ela não fora almoçar em minha casa, ela disse que havia falado ao marido, porém ele não quis ir, alegando que não iria na casa de uma pessoa que ele nem conhecia, muito menos para almoçar, ela pediu que não eu ficasse chateado, que o marido era assim mesmo, arredio, de poucas palavras e muito compenetrado, na missão de se tornar pastor, eu disse a ela que não tinha problema, que eu entendia, mas disse também que independente de qualquer coisa, se ela quisesse poderia ir a minha casa, conhecer minha esposa, que eu tinha certeza que as duas se dariam bem, ela agradeceu e disse que na primeira aportunidade iria sim, pois estava mesmo precisando ter contato com outras pessoas, que não fossem unicamente da igreja que frequentava com o marido. Aproveitou para me oferecer um outro café com biscoitos, o que aceitei prontamente, afinal era uma oportunidade a mais para nos conhecermos melhor e conversarmos mais sobre nós e de estar perto daquela belesura. Conversamos muito e sobre vários assuntos, inclusive religião, aproveitei para dizer a ela que sou católico não praticante, que não me ligo em igreja e acredito em Deus sem precisar viver numa igreja, ela me disse que era crente desde pequena, que os país já o eram, que ela conheceu o marido na igreja, que se apaixonou e que a familia fez muito gosto na união, entre namoro e casamento foram quatro anos, ele fôra seu primeiro e único namorado, disse que teve como não poderia deixar de ser uma educação rigida, dentro dos preceitos religiosos, que o marido sempre a respeitou. Fiquei até espantado, com a forma que ela se abria para mim, quer dizer de repente ela estava me falando sobre coisas que talvez só fosse falar quando nós já nos conhecessemos a muito tempo, exatamente pelo fato de ser uma pessoa muito recatada.

Aproveitei o embalo para perguntar se ela nunca havia pensado em ser diferente, quer dizer se quando solteira, ela não pesanva em ter uma vida mais animada, indo a festas, conhecer outras pessoa, estas coisas da juventude. Ela me disse que não, pois desde cedo ela só havia conhecido este modo de vida, e que gostava que fosse assim, sempre dedicada a familia e a religião, e agora ao marido também, principalmente pelo fato dele querer ser pastor, o que exigia por parte dela uma dedicação bem maior. Saí da casa da Débora com uma certeza, eu teria que mostrar a ela outras coisas da vida, só não sabia ainda como faria isto. Teria que mostrar a ela que havia um outro lado da moeda e fiquei maquinando uma forma de conquistar aquela mulher que tanto me fascinava. Cheguei em casa cansado por mais um dia de trabalho e ao abrir a porta uma surpresa, Débora e minha esposa conversavam animadamente na sala, me aproximei e minha esposa me disse: “Olhaí Breno, finalmente conheci a Débora, ela criou coragem e resolveu me fazer uma visita.” . Olhei para Débora, que sorria animadamente e me senti feliz pela aproximação e por ela ter vindo expontaneamente até minha casa. Ficamos os três conversando animadamente por um bom tempo, até que Débora olhando para o relógio disse que precisava ir pois seu marido estava pra chegar e não gostaria que ele não a encontrasse em casa. Nos despedimos. Porém Débora prometera que na primeira oportunidade viria novamente bater papo com minha mulher. Passaram-se alguns dias e nada de eu avistar a Débora, então mais uma vez resolvi agir, antes de ir para o trabalho, resolvi passar pelo seu apartamento para saber se estava tudo bem, toquei a campainha e ela apareceu.

Perguntei se tava tudo bem, já que ela havia sumido, ela disse que sim, e perguntou se não queria entrar um pouco, agradeci e me sentei no sofá, ela disse que o marido havia viajado a três dias, para uma missão evangélica em outro estado e que só voltaria daqui a uma semana, e ela preferiu não sair, indo apenas a igreja e a casa da sogra vez por outra. Disse a ela que ela poderia ir lá em casa a qualquer hora, para não ficar tão solitária que isto não era bom, e que eu e minha esposa, estariamos sempre a disposição para um bom papo. Ela sorriu, agradeceu e como das outras vezes perguntou se não aceitaria um cafezinho, eu aceitei. Ela foi até a cozinha e logo em seguida voltou dizendo que iria demorar só um pouquinho pois ela iria fazer um novo e voltou a cozinha. Imediatamente, comecei a sentir um desejo louco por aquela mulher, algo estranho e gostoso, afinal estavamos os dois a sós, não haveria perigo do marido aparecer e minha esposa achava que eu estaria no trabalho, porém me lembrei de um detalhe: o carro na garagem. Quando minha esposa saisse para o trabalho fatalmente veria meu carro estacionado. Imediatamente me dirigi a porta da cozinha e falei para Débora que iria dar uma saida mais já voltava, ela não deve ter entendido nada, mas de qualquer forma disse que pelo menos quando eu voltasse o café estaria pronto. Mais do que depressa, desci pelas escadas, peguei o carro na garagem e fui até um estacionamento que fica a duas quadras da minha casa. Lá deixei o carro e voltei a pé para o prédio onde moro, entrei e o porteiro não me viu, subi rapidamente as escadas e estava de novo na porta de Débora, ela abriu a porta e espantada disse: “Nossa, parece que você estava correndo? “, apenas sorri e entrei. Ela fechou a porta e se dirigindo para a cozinha disse que já voltava.

 Eu imediatamente fui até a porta e fechei de chave, tirando a chave e colocando sobre a mesa, em seguida me dirigi para a cozinha, onde encontrei Débora de costas entertida no fogão. Sem dizer uma palavra, fui me chegando até ficar a um passo de suas costas. Respirei fundo, criei coragem e então ataquei. Dei um passo a frente e me encostei em suas costas, imediatamente passe as mão em volta de seu corpo e a abracei por trás, ao mesmo tempo minha boca alcançava seu pescoço que passei a beijar. Ela, entre assustada e incrédula, fez um movimento brusco tentando se soltar e se afastar de mim, e com desespero na voz, me perguntava o que era aquilo, se eu estava doido, que aquilo era um absurdo, que ela iria gritar por socorro. Eu como que tomado por uma força estranha, não me abalava e com mais coragem ainda, tendo ela presa por um dos meus braços e permanecendo de costas para mim, comecei com a outra mão a rasgar sua blusa, arrebentando com os botões e deixando-a pouco a pouco desnuda. Ela continuava brigando, deu um grito, imediatamente tapei sua boca com a mão, ela se debatia. Eu sem falar uma palavra mais com uma incrivel determinação arranque-lhe o sutien, fazendo com que os conchetes se arrebentassem e seus lindo seus ficassem livres, ela instintivamente colocou os braços sobre os peitos, eu agora ensandecido, desci uma mão por suas coxas, chegando a sua buceta que agarrei por cima da saia, ela se desesperou mais ainda tentando agora se disvencilhar com mais força. De nada adiantava seu esforço, porque eu muito mais forte do que ela a mantinha sob o meu domínio tampando sua boca com uma das mãos, apertando-a contra meu corpo com o braço e com a outra mão esfregava já com certa força sua xoxota, e minha boca, chupava sua nuca e seu pescoço por entre seus longos cabelos.

De repente de-lhe uma mordida no pecoço, ela reagiu tirando as mão do peito e tentando acertar minha cabeça, eu então subi a mão que estava entre suas pernas para seus seios que passei a acariciar, ela continuava desesperada, tentando se disvencilhar do meu corpo de qualquer maneira. Meu pinto já durissimo, acariciava sua bunda sem pudor. Foi quando minha mão que acariciava seus peitinhos atingiu o biquinho de um dos seis e resolvi apeta-lo com força ao mesmo tempo em que minha boca malhava sua nuca e seu pescocinho, foi o suficiente para ela soltar um suspiro profundo. Apertei com mais força e um gemido quase me fez gozar alí mesmo de tão delicioso. Senti que a estava dominando e que sua força começava a se esvair, para não perder o pique, puxei sua boca para perto da minha e beijei seus lábios que agora permaneciam cerrados, dei então um novo aperto no biquinho e ela suspirou de novo, enquanto minha boca colava na dela e minha lingua a invadia vitoriosa, no mesmo momento minha mão agora livre de sua boca correu para o meio de suas pernas, que ela num último relance de resistencia tentou fechar, dificultando minha ação. Desci então a mão por baixo de sua saia e fui subindo até seu monte de vênus, que comecei a acariciar sobre a calcinha, enquanto o dedo medio fugia para entre suas pernas a procura da paraíso. Notei logo que sua gruta já estava encharcada e comecei um vai e vem com meu dedo ainda sobre a calcinha, com a outra mão acariciava os dois seios quase ao mesmo tempo, e minha boca continuava a beija-la, no que seguramente foi o beijo mais longo que já dei na vida, ela já sem reação correspondia ao beijo ao mesmo tempo que discratamente começava a acompanhar o vai e vem do meu dedo com os quadris enquanto eu esfregava mais e mais o pau na sua bunda. Neste ritmo, sua respiração foi ficando cada vez mais ofegante, entrecortada por gemidos e dali a pouco ela gozou de uma forma animalesca, selvagem, jogando seu corpo de encontro ao meu que quase cai com a força que ela fez.

A segurei com força para que não caisse. Peguei-a nos braços e a levei para o quarto, sem que ela esboçasse reação. A deitei na cama, tirei a camisa, a calça, a cueca e as meias, sempre olhando fixamente para ela, que deitada de olhos semi-cerrados, continuava sem reação. Subi na cama e levantei sua saia, deixando sua calcinha branca a mostra, pude então ver seu monte de vênus ainda sob a calcinha, era lindo, bem pentelhudo, abri suas pernas ao máximo e aproximei minha boca de suas coxas, ela tentou fechar as pernas, mas com as mãos as mantive escancaradas, lambi suas coxas completamente, dando mordidinhas nas partes internas, fui subindo até chegar na xoxota, que passei a lamber por cima da calcinha, morder, chupar, engolir com minha boca, ela ficou inquieta num primeiro momento, mas logo estava gemendo baixinho, eu continuava como doido, explorando aquela xoxota maravilhosa ainda por cima da calcinha que já estava toda ensopada tanto por minha saliva quanto por seus sucos, ela começou a puxar minha cabeça com a mão, como que querendo que todo o meu rosto entrasse na sua buceta, arranquei sua calcinha com minha boca, puxando por suas pernas até tirar por seus pés, aproveitei para chupar seus dedos da perna, e fui subindo pelo tornozelo, coxas e voltei novamente a sua mata, e como era cabeluda, agora livre a calcinha passei a explora-la com mais sofreguidão, levantei suas pernas ao máximo, deixando na posição de frango assado, completamente exposta, e chupei mais e mais sua buceta alternando com descidas até seus ânus que passou a ser explorado por minha boca, com a maior das intimidades. Nestas alturas a temperatura naquela cama já estava nos 50 graus. Débora, completamente dominada, se entregava mais e mais, se contorcendo, gemendo e quase gritando de prazer, meu pau estava tão duro que parecia que as veias iriam saltar para fora. Me detive então no seu grelo, que estava super inchado e vermelho e praticamente o engolia entre chupadas e mordidas, não aguentando mais o tesão Débora explodiu num gozo maravilhoso, gemendo alto e falando palavras desconexas e se arreganhando inteira a minha sanha de macho, que continuava impassivel a chupa-la, fazendo-a desmaiar entre espamos e espamos de gozo.

Tranquilamente enxuguei meu rosto com o lençol e me deitei ao lado de Débora, que começava a se recuperar, assim que abriu os olhos a beijei, enquanto a beijava pousei sua mão sobre o meu pau, ela tirou a mão e parou de me beijar, ficou me olhando com cara de incrédula, eu sem perda de tempo coloquei de novo sua mão em volta do meu pau e comecei a fazer um vai e vem com a mão dela, ela continuava a me olhar, então resolvi atacar outra vez. Me ajoelhei com a rola dura perto do seu rosto e disse: “Faltou eu gozer meu amor. Bota esta boquinha aqui na minha rola e me chupa bem gostoso.” Ela tentou argumentar que nunca havia feito aquilo, que não sabia como fazer e que não queria, era pecado e estas babozeiras todas, eu sem me abalar aproximei ainda mais o meu ferro de sua boqueinha, peguei sua cabeça com as duas mãos, encostei a cabecinha do meu pau em seus lábios e disse bem sério: “Abre a boca cadela e chupa o meu pau como se fosse o mais gostoso dos sorvetes, lambe ele todinho, chupa as bolas e depois enterra ele nessa tua boca que eu quero fuder ela bem gostoso, agora faz isto bem rápido porque eu já estou perdendo a paciencia com você sua puta.”, e puxei a sua cabeça mais ainda enterrando seu rosto nos meus pentelhos, ela bem devagar passou a ponta da lingua bem de eleve nas minhas bolas, eu forçando mais ainda sua cabeça, depois passou a lingua pelo corpo do meu pau e foi subindo até a glande, onde passou a pontinha da lingua, voltando e dando lambidas até o chegar ao saco. Eu ordei: “Chupa as bolas, piranha! “.

Ela obedeceu, chupando uma e depois a outra, subiu de novo entre lambidas até a glande e então encostou os lábios na cabecinha da minha rola dando um leve beijinho. Eu então dono da situação dei nova ordem: “Bota todinho na boca, minha escrava. “. Mais uma vez Débora não reagiu, apenas abriu a boquinha o suficiente para ir engolindo a cabeça da minha rola que foi pouco a pouco sendo devorada por sua boquinha sedenta. Comecei a apertar sua cabeça e a puxa-la fazendo com que ela ficasse indo e vindo ao meu comando, num vai e vem delicioso, Débora no inicio estranhou um pouco, mas aos poucos foi se acostumando com aquela nova forma -para ela- de invasão. Fiquei um tempão naquela massagem gostosa, de vez em quando esticava as mãos e apertava os peitinhos da minha amante, que gemia entrecortado pela rola implacável.

Depois de um bom tempo nesta gostosura, resolvi acelerar os movimentos e passei a entrar e sair daquela boquinha cada vez mais rápido até que não aguentado mais comecei a gozar em jatos fortes, que saiam em profusão, Débora tentou tirar a boca mas eu não deixei apertando sua cabeça contra a minha rola com mais força e disse arfante: “Engole minha puta, engole o gozo do teu macho, deixa a minha rola bem limpinha até a última gota em quero na sua garganta.” Débora então sem saída e até para se livrar mais rápido começou a engolir meu semem, até o fim. Nào aguentando mais desabei exausto ao seu lado. Ela largou o meu pau e também se deitou cansada. Dei um tempo e me aproximei outra vez do seu rosto, dando-lhe um beijo na face. Ela como que tivesse acordando de um sono profundo perguntou: “O que está acontecendo? ” Eu imediatamente respondi: “Você ainda não sabe? ” e continuei: “Pois eu vou lhe dizer, você está sendo possuída, dominada e escravizada por um macho que a partir de hoje vai fazer tudo com você e cada vez com mais intensidade, você se tornou a partir de hoje minha puta, minha fêmea, minha escrava, que vai ser submissa a mim enquanto eu quiser.” Enquanto falava estas coisas percebi meu pau dando sinal de vida e Débora ficando ruborizada e os bicos dos peitinhos ficando durinhos. Então continuei: “Você descobriu a partir de hoje algo novo e nunca mais você vai se livrar deste tesão, minha cadela, onde você estiver vai ficar molhadinha quando se lembrar das loucuras que ainda vamos fazer, vais ser minha puta em todos os sentidos, em todas as posições e de todas as formas possíveis.” Enquanto falava, passei a sugar os seis do meu amor que ficaram inchados de tanto tesão, minha mão correu seu corpo parando na xoxota que mais uma vez passei a dedilhar, só que desta vez com vários dedos, e continuava com o falatorio, num tom de voz mais baixo: “E não adianta você querer fugir desta sua nova realidade, porque vou lhe viciar em todos os sentidos do sexo, e você fará tudo como o seu amo mandar, ouviu minha escrava? ” E mordia seu biquinho eriçado e ela gemia. E perguntava outra vez: “Você não ouviu cadela, responda a seu mestre, dono e senhor, quando ele perguntar? ” E já gozando completamente entregue, Débora entre gemidos disse: “Entendi meu feitor, eu sou sua, totalmente sua, me possua, que eu serei sua escrava para sempre. ” E gozou abundantemente.

Eu já não aguentando mais abri as pernas de minha amada me posicionei entre elas, coloquei a cabeça da rola na porta de sua xoxota totalmente entregue e fui enfiando até o fim de uma vez, quando senti seus pentelhos no meu, passei minha mão em volta de sua nuca e dirigi sua boca para minha e a beijei loucamente iniciando um delirante vai e vem, ela enlaçou as pernas nas minhas costas e se entregou totalmente, ficamos nos esfregando em indas e vindas intermináveis e até que um bom tempo depois gozei, gozei e gozei até urrar, urrei e logo em seguida ela também não resistiu e gozou me mordendo o pescoço com a vontade de uma louca. Depois veio a paz e o silencio na cama, durante longos minutos ficamos inpassiveis nos recuperando, daquela que foi sem dúvida a melhor trepada da minha vida, passado este tempo, voltamos a nos encarar. Ela sorriu e me disse: “Sou tua. Você é o homem que realmente me fez sentir mulher, tudo aquilo que você me disse é verdade. Agora tenho certeza que vou me viciar e vou querer sempre e cada vez mais loucamente, e quer saber, vou passar por cima de tudo, princípios, religião, fidelidade, mas jamais irei abrir mão de ter você perto de mim, você será o meu homem sempre.” . Nos beijamos, aquelas palavras só me fizeram ficar com mais tesão e apesar de tudo eu queria te-la logo por completo para que meu domínio fosse total e irrefutável, então recomecei as caricias que agora ela aceitou e também participou massageando a minha rola com tesão. Num gesto brusco a virei de bruços, levantei seus longos cabelos e passei a lamber, beijar e chupar sua nuca, seus ombros, seus costas e fui descendo até chegar ao meu objetivo maior, suas nádegas, que passei a morder e dar tapinhas, Débora imediatamente começou a gemer ofegante, abri sua nádegas e lambi, beijei e chupei seu ânus, Débora em transe começou a rebolar na minha cara, enquanto eu colocava ela de quatro.


Enfei o dedo indicador no cuzinho de minha amada que começou a piscar, enquanto chupava suas nádegas como louco, Débora não parava de rebolar, então enfiei um segundo dedo, ela gemeu mais alto ainda, comecei a ir e vir com meus dedos bem fundos em seu cú, enquanto cobria o seu corpo com o meu e começava a chupar sua nuca, Débora já rebola desesperada, então resolvi que era o momento. Tirei meus dedos de seu cuzinho, me posicionei bem atrás de sua bunda, mirei a cabeça da rola para seu cuzinho piscante e fui forçando bem devargar, para doer pouco. A cabeça foi entrando lentamente, quando chegava no meio eu voltava e depois repetia para que meu amor se acostumasse bem com a minha chapeleta. Aproveitava para dar uns tapinhas nas nádegas de minha puta, ela gemia. Empurrei mais um pouco e a cabeça entrou. Ela gemeu mais alto. Resolvi enfiar o resto de uma vez, e foi o que fiz, enterrando, até sentir os meus pentelhos encostarem naquela bunda deliciosa, Débora, fungava e ufava. Desci a mão para o meio de sua xoxota molhada e comecei a massagear seu grelinho, a outra foi direto para os peitinhos da minha pirainha, minha boca tomou conta de sua costa, nuca, ombros e pescoço e minha pica começou um potente vai e vem, que fiz questão durasse o máximo possivel.


Débora, depois de uns momentos levando no cú, voltou a rebolar e jogar a bunda mais e mais para mim, eu a tendo completamente dominada, massageava cada vez com mais força seu grelo, seus peitos e mordia de deixar marcas, a nuca e as costas. Nesse ritmo chegamos ao extremo do extremo do gozo não aguentando mais ambos nos derretemos em um orgamo louco, inebriante, total. Gozei até a alma naquela bunda e minha Debi, gritou como uma cadela no cio até o último momento de sua lucidez. Os dois caimos quase desmaidos, sem forças, sem escrúpulos. Continuamos nossas vidas de casados e de pessoas discretas, como se nada tivesse acontecido, continuo meu casamento feliz, com minha esposa perfeita que nada desconfia, e Débora continua devotada ao marido, evangélica ferrenha e recatada aos preceitos. Isto para todo mundo, porém quando estamos a sós nos transformamos ela passa a ser minha escrava, submissa, amante disposta a tudo para agradar ao macho e eu sou seu amo, senhor e feitor, que a submeto aos meus caprichos, a domino e a possuo da forma e na hora que quero. Jamais pensamos em mudar nossas vidas pois somos muito felizes assim, e pretendemos continuar por muito tempo, pois isto é só o começo.

autor: joselias2

A esposa é melhor do que o marido



.Eu havia transado com meu vizinho casado e eu sempre me esquivava quando me encontrava com sua mulher, nao entrava no elevador quando ela estava(sempre arrumando uma desculpa de ultima hora). Na transa que nós tivemos na minha casa eu filmei tudo para mim mesmo, sem sacanagem para com ele, apenas para eu me divertir sozinha rsrsrs. Mas não é que um dia e gente se encontra só as duas na piscina e ela puxa um papo sobre filmes, tipo 9 e meia semanas de amor, último tango em Paris, Emanuelle e sensuais do gênero que eu prontamente disse que amava, sobretudo pela sensualidade e excitação das cenas mais picantes. Não demorou e ela tocou no assunto de um filme amador que ela tinha assistido com o marido que tratava de um encontro com vizinhos, aí eu gelei, pensei, to fudida, agora ela vai fazer cena de ciúmes e a gente vai se atracar aqui na piscina, mas que nada, ela falou que admirou as cenas e confessou que se excitou ao assistir, sem contar que os participantes eram seu marido e eu…fiquei meio sem jeito, mas me fingi de morta.

Papo vai, papo vem, o sol tava forte e eu comecei a passar protetor solar nas pernas, bunda, braços, rosto e vcs sabem, nas costas é difícil…ela percebendo minha dificuldade, mais que depressa ofereceu-se para aplicar, e eu consenti claro. Senti que ela passava o protetor solar com um carinho especial, de leve, massageando minhas costas e me arrepiando de tesão. Meus pelinhos ficaram ouriçados e meus mamilos durinhos, ela muito sapeca, passava as mãos na fita do biquíni e escorregava devagar até o bojo quase tocando os mamilos…pra quem não lembra, sou morena bronzeada, quase mulata do Sargenteli, 1,65m, tenho 58 kg, cabelos compridos, seios médios, uso sutiã número 42, mamilos empinados pro céu e bunda lisinha, de cinema, tenho 36 anos de muita experiência, fui sapeca desde muito cedo e adoro sexo. Ela então uma gatassa, e alta tipo 1,76m, 65 kg malhados, cabelos compridos super lisos e pretos, suas sobrancelhas sâo matadoras e seu umbiguinho é fatal, com piercing pequenino, discreto, com brilhante no meio. Sua bunda então, maior que a minha, certamente o Sargentelli perdeu por não conhecê-la, seios médios tipo 44 naturais, boca carnuda de chupar chupeta e outras coisinhas…

Isso me deixou mais louca ainda, quase nos beijamos lá mesmo, mas felizmente, ou infelizmente não sei, chegou uma vizinha super careta e estragou nosso barato.
Quando caiu a noite e fomos dormir, cada uma no seu apê, fiquei imaginando aquela delícia de mulher me tocando de leve, suave,nunca tinha tido uma experiência lésbica antes, só as brincadeirinhas de escola com as meninas, mas nunca nada mais sério. Pensando nisso e sem poder dormir fui ver TV, pois o maridão pra variar tava no trabalho, ele trabalho em turnos e geralmente à noite, quando mais preciso ele ta fora.
Era sábado e passava um filme erótico na sessão da madrugada daquela estação que repete n vezes o mesmo filme, mas pra passar o tempo valia tudo… advinha o tema do filme…2 gatas amigas, traindo os maridos que viajavam…bom, nem deu outra, comecei a siricar ali mesmo, quando ouço os gritinhos da minha vizinha…nem me fiz de rogada, gritei mais alto que ela, ela gritava mais, eu mais, até que fiquei com receio que o porteiro reclamasse ou acordasse alguém do prédio.

Não resisti à tentação e fui bater na sua porta. Ela me recebeu de shortinho justíssimo e top sem sutião, com mamilos duros, um sorriso mais sapeca que o meu e imediatamente deixou que eu entrasse. Nem nos falamos, já tasquei-lhe um beijo de língua igual ao que dei em seu maridão, ela retribuiu prontamente, só que com mais leveza, um toque delicioso, acariciou-me como à tarde, com sua mãos delicadas e unhas bem feitas, encaminhando-me para o sofá onde o filme rolava igual ao da minha TV. O sofá era bem grande tipo sofá cama, estava armado e deitei ao seu lado,e eu calada esperando a dona da casa se manifestar…foi ai que quando ela me deu as costas, eu comecei a acariciar seu corpo,deslizando suavemente minha mão sobre aquela pele branca e macia, foi quando eu comecei a tocar sua xoxota por cima da calcinha, depois de arrancar seu shortinho bem devagar, nessa hora houve um silencio entre nos, e ela já começando a sentir prazer empinava seu bumbum para cima para eu tocar com mais facilidade. Até que ela se levantou e apagou a luz que nos iluminava, criando um ambiente só com a luz da TV, voltando para o sofá-cama, ela me deu um beijo e me mandou levantar, nisso eu estava assustada com sua atitude, pois éramos estranhas, mas fiz o que ela pediu,quando olhei para ela e tentei olhar pelo escuro notei que ela estava de quatro,não perdi tempo fui logo acariciar seu bumbum maravilhoso, maior do que o meu, e nessa atitude ela virou e indagou – você vai ficar ai me acariciando? Com essa frase foi como se ela tivesse me dado autorização para penetrar em seu corpo! Não perdi tempo, fui logo ao que interessa.

Meti minha língua molhada e quente em sua xoxota raspadinha, chupava aquela buceta pequenina suculenta e molhada com toda a minha vontade, lambia seu piercing e descia por toda sua bucetinha e seu cúzinho, ela gemia de tesão…foi quando comecei a passar minha mão entre seu cúzinho e sua xoxotinha que estava toda molhada ai que delírio!!! E apertava aquela xoxota e ela falava varias putarias, nunca tinha visto uma fêmea daquela maneira, era como se ela estivesse me usando, e como eu tava gostando daquilo… Em quanto eu passava minha mão no seu grelinho ela gritava: – isss ai porra enfia esse dedo!!!Seu cúzinho e sua bucetinha estavam piscando de tanto tesão,foi ai que enfiei meu dedo em seu rabo,ela gemeu,e com a outra mão enfiei meu dedo em sua xoxota, ela gemia e gritava…-enfia enfia…ta gostoso…haaaaah vai…que delicia…coloca mais ahhhhh….comecei a deixá-la louca,penetrando em seu rabo e em sua xoxota ao mesmo tempo,eu e ela sentíamos um prazer incomparável até que ela não agüentando mais pediu pra parar,virou e se sentou no meu colo e pegou três dedos de minha mão e enfio em sua xoxota quenessa hora já estava encharcada ai ela começou a rebolar em cima dos meus dedos como uma cadela no cio, urrava muito alto, ela virou de uma forma que dava para eu alcançar seus seios médios do tamanho certo para minha boca, com aqueles bicos rosadinhos e durinhos eu passava minha língua e os chupava como uma louca,e enfiava meus dedos em sua xoxota ela gemia em meu ouvido e puxava meu cabelo com toda verocidade nisso eu ficava louca!!!

 As horas foram passando as posições foram mudando até que ela me deitou e ficou de joelhos sobre minha cabeça, foi quando enfiei minha língua com toda vontade em sua buceta e comecei a chupá la, ela gritava e apertava seus seios, rebolava em minha língua. Fiquei ali em baixo por um bom tempo fazendo movimentos com minha língua em seu grelinho, ela gritava para parar e dizendo que iria gozar, eu falava: goza vai gostosa, goza na minha cara… Até que ela não agüentou e gozou, em minha cara,  foi como se eu estivesse entrando em êxtase, com aquele gozo… Ela deitou do meu lado, e fiz ela me beijar para sentir o gosto de sua bucetinha… Foi ai que nos abraçamos e acabamos adormecendo.

Nem nos importamos que nossos maridos chegassem, mas pela manhã, ela me acordou com um selinho, porque o gosto de buceta que ficou na minha boca não tava fácil e qual não foi minha surpresa, a vadia tinha filmado tudo, cada detalhe, tudo planejado, a câmera escondida em cima e atrás da TV…

Bom já estou sentindo que serei atriz pornô logo logo, mas como já tinha o filme do marido dela comigo, achei justo que ela guardasse nosso filme de amor, porque, pra falar a verdade, uma mulher conhece outra mulher melhor que todos….