quinta-feira, 26 de junho de 2014

CADE O CIUMES?

Meu nome é Cinthia, tenho 29 anos, 1,64m, 68kg, morena e sou casada à 5 anos com Carlos 35 anos, 1,78m, 75kg, somos de nível superior, empresários e moramos no Centro de Fortaleza-CE. Somos um casal feliz em nosso relacionamento e confesso somos um pouco ciumentos. O que passo a relatar agora, foi um fato verídico que aconteceu em nossa vida por puro acaso, mas que deixa sempre um gostinho de quero mais. Tudo aconteceu quando eu e o Carlos aproveitamos um feriado prolongado para conhecer Porto Seguro na Bahia pois eu não conhecia e era louca para conhecer. Chagamos lá numa quarta feira de tarde e ficamos hospedados em Arraial Dàjuda numa pousada maravilhosa. Chagamos fomos descansar um pouco e então saímos para jantar. 

Na volta à pousada, fomos jogar um pouco de sinuca para relaxar, pois estávamos mais interessados em descansar pois o stress do dia dia realmente é muito cansativo. Estávamos jogando sinuca quando um casal de nome Sandra e Josué, aparentando ser um pouco mais jovens do que nós, pediu para fazer uma dupla contra nós. Não tivemos como recusar e começamos a jogar e a conversar. Ficamos sabendo que eles eram de São Paulo, tinham dois anos de casados e já estavam hospedados ali desde o domingo e iriam embora no sábado pela manhã e coincidentemente estavam hospedados no bangalô do lado do nosso. 

A Sandra era loira, magra, cabelos compridos e usava uma saia curta que quando ela ia jogar dava para ver sua calcinha enfiada na bunda. Aquela situação estava me deixando com ciúmes pois a Sandra era o tipo de mulher que o Carlos sempre desejou. Conversamos bastante e marcamos para irmos a praia juntos no dia seguinte. Na quinta feira, acordamos fomos tomar café e Josué e Sandra já estavam esperando pela gente. Logo que chegamos à praia, já fiquei meio enciumada com o tamanho do biquíni da Sandra pois era muito pequeno e deixava a mostra um corpo muito bonito. O Josué também era um rapaz muito esguio e com um porte de atleta. Passamos o dia na praia e combinamos que na sexta feira iríamos caminhando pela praia de Arraial até Trancoso num percurso de 13km, cansativo mas extremamente bonito e exótico. 

Na sexta feira saímos bem cedo e fomos caminhando pelas praias. Paramos em um quiosque na praia de Pitinga para tomarmos uma água de côco e fomos atendidos por uma Garçonete que estava de topless o que deixou eu e Sandra um tanto revoltadas pois o Carlos e Josué estavam adorando aquilo. Caminhamos cerca de 3 horas e chegamos a Trancoso onde algumas pessoas praticam o nudismo e a praia é uma maravilha. Sandra então me perguntou baixinho se eu teria coragem de ficar nua ou pelo menos de topless na frente dos nossos maridos. Respondi que não, pois, ira ate uma praia de nudismo e observar  já tinha sido para mim um grande desafio, mas disse que se ela estivesse a fim de ficar nua não me importaria; mesmo sabendo que no fundo estava morrendo de ciúmes pois o Carlos como todo homem que realmente é homem sente tesão por uma mulher bonita. Mas ela falou que sozinha nao teria coragem. Deitamos na areia para tomarmos sol enquanto Josué e Carlos conversavam tomando uma cervejinha e nos tambem comversavamos apenas observando de longe tudo.  Teve apenas um momento mais constragedor, foi quando dois rapazes passaram proximo da gente completamente nus, e nos duas nos entre olhamos, pela admiraçao daqueles dois gostosos.

A tarde voltamos para a pousada e combinamos que à noite iríamos conhecer a vida noturna em Porto Seguro já que o Josué e Sandra iriam embora sábado pela manhã. Chegamos na pousada exausto da caminhada do dia, porém, a imagem daquele dia não me saía da cabeça. Apesar de todo o cansaço, o Carlos aproveitou que eu estava com o tesão a flor da pele e no banho foi se encostando o tesao do dia todo e aquele pau roçando minha bundan nem posicionei na minha bucetinha, coloquei na portinha do meu cuzinho e logo que ele penetrou, enfiou dois dedos na minha bucetinha e me comeu forte, com a agua gelada caindo em nossos corpos, ja que o calor era intenso.

Ainda sob o efeito do dia, escolhi para vestir uma saia e uma blusa branca  que deixava meus seios turbinados em posição de guerra. Coloquei também minha menor calcinha o que deixou Carlos louco de tesão pois ele sempre disse que eu era muito recatada. Saímos, pois o Josué e a Sandra já estavam esperando agente no bugre alugado. Chegamos a Porto Seguro fomos em um bar onde havia dança de salão. Como não sabíamos dançar direito e estava muito cansada sentei em nossa mesa e comecei a tomar uma caipirinha. A Sandra me perguntou se poderia dançar com Carlos o que não me opus. Sentada na mesa, pude reparar que se eu estava me achando ousada vestida com aquela roupa, a Sandra então estava vestida com uma saia muito menor que a minha e ainda por cima percebi que não estava usando calcinha. Josué me chamou para dançar pois começou a tocar um forró e a Sandra e o Carlos já estavam engrenados na dança. Ao dançar com Josué, senti um cacete enorme roçando e fazendo pressão em minha buceta. Aquilo me deixou excitada fazendo com que até me esquecesse que o cacete do Carlos devia estar também fazendo a alegria da Sandra. Dançamos uns três forrós e aquilo estava deixando minha buceta totalmente encharcada se misturando com suor e escorrendo pelas minhas pernas. 

Era a primeira vez que sentia tesão em outro homem que não o Carlos. Dançamos mais um pouco, tomamos umas caipirinhas e resolvemos ir embora pois estávamos muitos cansados, nisso Josué nos convidou para tomarmos um vinho que estava na geladeira deles pois iria estragar já que eles iriam viajar cedo no outro dia. Chegamos na pousada, fomos para o nosso bangalô, tomamos um banho gostoso e apesar dos amassos nao transamos mas o  Carlos não queria ir até o bangalô deles, pois já era tarde. Argumentei então para irmos nos despedir pois no outro dia de manhã eles iram embora. Colocamos nossos roupões e fomos ao bangalô do lado para despedir de nossos amigos. A porta estava entre aberta e achamos que estavam na sacada de fundo do bangolo nos esperando entao fomos entrando.

Fomos entrando sem muito alarde e quando entramos,  vimos então, uma cena que só víamos em filme erótico, com a Sandra cavalgando  no cacete de Josué. Admiramos por um instante e quando fomos andando para tras nos retirando , eles perceberam que agente tinha entrado e ficaram meio sem graça pois achavam que a porta estava fechada e nos nao iamos mais pois ja havia passado algum tempo. Eles se levantaram para nos receber se vestiram rapidamente, Josué colocou uma sunga, seu pau duro me chamou atençao, Sandra colocou apenas o roupao, e ficou super sexy pois deixou uma  fenda. Se desculparam mais uma vez, entao Josué abriu o vinho e começamos a tomar com todos meios sem graça com toda aquela situação.  

Tomamos o vinho meio constrangidos e Carlos brincou dizendo que eles poderiam continuar a festa pois nós iríamos embora. A Sandra disse  que se quisessemos poderiamos ficar  pois nós não estávamos atrapalhando. Nos chamaram para a sacada do fundo e sentamos os dois casais de frente. Sandra cruzou as pernas e por causa da fenda do roupao quase aparecia seu bumbum, Josué insistia em nao perder o volume do seu pau. Claudio estava meio impaciente e eu apesar de mostrar um pouco de nervosismo estava com um tesao enorme. Nao tinhamos assunto, quando Sandra quebrou o gelo (ou acendeu o fogo) e disse que ficou com mais tesão pelos  espectadores ao vivo. Todos rimos. Ela entao pegou no pau do Josué por cima da sunga e disse: - Acho que ele tambem. E em tom de brincadeira perguntou pra mim se poderia ver o do Carlos. Brinquei tambem e disse deixa que eu vejo. (Novas risadas). Toquei por cima do roupao e falei. Hummm ta tambem.

Carlos me chamou para irmos embora e quando começamos a nos despedir, entramos pelo quarto a Sandra pediu so mais uma coisa que ela queria mostrar para nós pediu para sentarmos no sofazinho que ficava em frente a cama e quando sentamos ela jogou o Josué nna cama tirou seu pau duro de dentro da sunga e em menos de um segundo ja estava com elena sua boca. Ficamos estáticos observando, quando ela percebeu que nao nos retiramos ela o tirou da boca se levantou um pouco e deixou escorrer seu roupao ficando completamente nua deixando seu maravilhoso corpo a mostra e voltou a chupar o pau de seu marido. Estavamos ali sentados completamente envolvidos pelo tesao da situaçao mas nao nos mexiamos nem nos tocavamos. Sandra deu um tempo na chupada e tirou a sunga de seu marido estando os dois completamente nus na cama a nossa frente, e voltou a chupa-lo agora mais forte e ele gemia.Carlos fez mençao de irmos emora quando Sandra o chamou e disse:

- Vamos fazer um trato Carlos. Paramos para ouvi-la. - Nem voce toca em mim, nem o Josué toca nela. Voces brincam no sofá e nós na cama. Carlos me olhou, eu nao disse nada, e ele me disse baixinho no ouvido: - Nao tire seu roupao. Eu falei que sim.

Voltamos a nos sentar no sofazinho e Sandra deitou-se na cama com as pernas abertas e seu marido começou a chupa-la, Carlos entao abaixou seu calçao sem retirar o roupao, pegou minha mao e colocou no seu pau durissimo, nao tiravamos os olhos dos dois, parei por um instante retirei meu shortinho tambem e Carlos enfiou logo dois dedos na minha bucetinha que tava muito molhada e ficamos os dois nos tocando sem parar de olha-los. Carlos entao colocou sua mao por dentro da minha blusinha, e começou a acariciar meu seio e a me beijar enquanto eu caprichava na punheta.

Josué se deitou na cama e Sandra voltou a cavalga-lo, os gemidos nos chamou a atençao e enquanto nos tocavamos, assistiamos a cena. Entao tive uma reaçao,  me ajoelhei no chao, fiquei de costas para o casal e comecei a chupar meu marido. Neste mesmo instante Josué colocou Sandra de quatro, a posicionou de frente para nós e a penetrou. Enquanto eu chupava o Carlos ele olhava para a Sandra gemendo e olhando para ele enquanto era estocada pelo seu marido. eu podia sentir o calor da Sandra na minha nuca. Parei um pouco e olhei para tras e ela estava bem proxima de mim, olhei por baixo de seus seios e vi o pau de Josué entrando e saindo dela. Carlos me levantou, tirou seu roupao e me pediu para sentar no seu pau, me posicionei de costas para Carlos e de frente para o casal e sem tirar o roupao agachei em seu pau. 

Ambos os casais gemiam mas nessa posiçao eu olhava Josué metendo com força  e via Sandra me olhando e gemendo, o tesao era enorme. Josué sentindo minha curiosidade em ver seu pau posicionou a Sandra deitada de ladinho bem na beira da cama, ficou por tras dela e começou a enfiar aquele pau na sua bucetinha bem depilada. A penetraçao ocorria a menos de um metro e meio de mim, eu rebolava gostoso no pau do meu marido. Foi quando ele mesmo tirou o meu roupao me deixando ainda com o top mas depois tirou-o tambem, estavamos ambos nus, ele me inclinou um pouco para fuder melhor  e tive de me apoiar na cama deles, agora estava a menos de meio metro daquela penetraçao, meu marido fodia minha buceta com força, eu gemia, Sandra gemia, o tesao era enorme.


 Não acreditei que aquilo estivesse acontecendo. Aquilo estava me fazendo sentir uma verdadeira puta de filme erótico. Eu estava quase metendo a mao na bucetinha da Sandra so para sentir o pau do Josué. Eles pararam para mudarem de posiçao, entao a safada da Sandra ficou de quatro virada para o nosso lado sua bunda estava quase  na minha cara o Carlos nao tirava o olho dela. Josué se posicionou ao meu lado. Estavamos as duas de quatro, quase lado a lado. O pau do Josué do lado, senti o Carlos me empurrando um pouco para frente entao apoiei minhas pernas na cama e fiquei lado a lado com a Sandra. Meu marido começou a abrir meu bumbum e pediu baixinho meu cuzinho, nem respondi so me empinei mais. Ele foi enfiando o pau, nunca entrou tao facil, gemi um pouco alto e a Sandra pediu para o Josué fazer o mesmo. Quando Josué enfiou ela gemeu alto olhou pra mim e sorrindo falou que gostaria de dois paus agora, eu sorri timidamente abaixei a cabeça e pensei o mesmo, mas sabia que ja tinha ido longe demais.

Josué avisou que ia gozar, entao Sandra deu um pulo ficou de frente para ele e começou a chupa-lo, eu nao queria perder essa cena do meu lado sai da posiçao de quatro e tambem peguei o pau do Carlos e comecei a chupa-lo sem tirar os olhos da chupada dela. Carlos vendo tudo isso nao resistiu e começou a soltar jatos na minha boca tirei seu pau e continuou a gozar nos meus seios. Josué nao soltava jatos mas começou a gozar fartamente na  boca da Sandra, nós duas nos deliciamos vendo os paus dos maridos. Me levantei fui ate o banheiro para me limpar. Logo Carlos veio atras e me trouxe o roupao e meus pertences. Quando acabei a higiene ja devidamente vestida. Nem entramos no quarto nos despedimos da porta mesmo, os dois estavam deitados na cama e de lá tambem foram bem simpaticos na despedida. Quando estavamos saindo, ja fora do alcance da visao, Josue falou:


- Se quiserem trocar voltem daqui a pouco. Aquilo nos acendeu novamente, quando entramos  no nosso quarto transamos novamente, no meio da transa meu marido pergunta se eu queria estar dando para o Josué, se eu estava imaginando o pau dele agora, eu dizia que sim e perguntava se ele gostaria de estar comendo a Sandra, ele dizia que sim e assim gozamos outra vez bem gostoso.


Acabou que nem trocamos telefones ou endereço. Hoje sou uma mulher muito mais desinibida, mas não voltamos a procurar esse tipo de prática sexual, se tiver que acontecer que ocorra naturalmente. Hoje nos resta boas recordações que nos trazem muito tesão. Meu marido comprou um vibrador em forma de penis pra mim e fazemos muitas DP demos o nome dele de Josué.





terça-feira, 24 de junho de 2014

DUAS JOVENS SENHORAS NUM MENAGE


Eu sou muito amiga de Suzana e Carlos desde quando eu era casada com Rodolfo, sou divorciada há mais de 5 anos, sou uma jovem senhora de 42 anos e ela tambem. Temos filhos e tudo que uma  familia normal tem. O que aconteceu foi que sentimos, certa vez no sitio de sua familia, uma atraçao e acabamos nos beijando e durante a semana vindora, transamos em sua casa no periodo da tarde, mesmo com sua empregada em casa. Sei que corremos um certo perigo, pois tambem existia a adrenalina que seu marido poderia chegar a qualquer momento. Mas essa nao é a historia que vim dizer:

Bem, depois daquela primeira, e levemente perigosa transa com Suzana,. nós duas ficamos ainda mais íntimas. Não vou dizer que passamos a ser namoradas pois não havia aquela coisa forte típica do sentimento de amor. Éramos amigas intimas que dividiam algums momentos de prazer juntas, sem complicações além disso.

Numa tarde, depois de transarmos ela começou uma conversa sobre fantasias sexuais.
Ela me perguntou : "Alena, você tem fantasias sexuais ? "
Eu respondi : " Huummm, não, acho que não, nunca pensei muito a respeito"
Ela então continuou : "Pois eu tenho uma que a tempos passa por minha cabeça "
De imediato perguntei :  "Qual ?

Ela continou : "Transar com um garoto de programa. Jovem"
Eu : "Vai trair seu marido ? " ( É curioso mais no momento nenhuma de nós duas considerava o fato de fazermos amor como uma traição ao marido dela )
Ela : " Não acho que seja traição. Será só sexo, eu tenho quase certeza que ele também deve se utilizar de putas de vez em quando. Por isso há tempos só transo com ele de camisinha"
Eu : "E por que ainda não realizou ? Tem medo ? "
Ela : "Exatamente . E quero tua ajuda ."
Eu : " Eu. Como vou lhe ajudar com isso ? "
Ela : " O medo que eu tenho é de dar azar e pegar algum maluco e ele fazer algo de ruim comigo. Mas se fomos duas fica mais difícil, entende ?"
Eu : " Você quer que eu vá e fique olhando vocês transando para ver se está tudo bem ? Eu não sou voyeur ."
Ela : "Não Alena. Quero que transe com ele junto comigo. "
Eu : "Você tá brincando. Nós duas, com um cara ? "
Ela : "Isso, nós duas. Imagina como vai ser gostoso. O que eu sonho nesta fantasia Alena é que poderemos nos preocupar apenas com nosso prazer, ele estará lá só para nos servir. Fará o que mandarmos ele fazer. Eu por exemplo quero ser beijada nos pés, dedinho por dedinho"
Eu : "Suzana, você quer mesmo ? Bem, eu nunca tinha pensando em fazer algo assim. Mas por você eu farei. Quem será o gato ?  "

Dito isto caímos na risada e ficamos  fazendo carinho uma na outra por mais um tempo.

Durante dias visitamos site de acompanhantes, ligamos para os anúncios de jornal e cada dia ficávamos mais excitadas com a idéia.
Numa sexta-feira Suzana me liga em casa dizendo que havia encontrado o que ela queria. O anúncio do rapaz trazia o endereço do site onde havia fotos dele.
Era moreno claro, 1,70 , um corpo bem definido e foi bem educado e tranquilo na conversa que tivemos ao telefone.
Dizia ter 25 anos e que fazia programas a 2 anos. Suzana ficou animadíssima e decidiu que seria com ele.

Combinou para o sábado da semana seguinte . No dia combinado Suzana saiu de casa por volta das 10:00 , ela me pegou às 10:30 e ficamos passeando juntas até às 12:30 e então seguimos para o local combinado para o encontro com o rapaz.
Nós o pegamos no local combinado e de lá até o motel conversamos amenidades.
Ao chegarmos ao motel Suzana escolheu uma suite super luxo. Assim que entramos na suite o rapaz, profissional que era,  já foi dizendo que iria tomar uma ducha.
Suzana pediu duas garrafas de vinho branco e nós duas nos despimos, deitamos na cama  e nos cobrimos com os lençois.

O rapaz voltou em uns 15 minutos e nós duas já estávamos bebendo vinho e dando risadas. Ele estava apenas de sunga e por alguns minutos eu e Suzana ficamos observando seu corpo. Era bem definido mas não muito musculoso, ele não tinha o rosto muito bonito mas o conjunto era agradável, ele tinha mais ou menos a minha altura.

Para quebrar o gelo ele perguntou : Vocês gostariam de começar com uma massagem, eu tenho um óleo bem relaxante aqui na minha bolsa.
Eu e Suzana nos olhamos sorrimos e falamos ao mesmo tempo : Adoraríamos.
Ficamos deitadas de bruços e puxamos o lençol até  a altura de nossos bumbuns. Pedimos para ele começar no pescoço e massagear até as costas.

Ele então começou com a Suzana, passou um pouco do óleo em sua nuca e foi massageando nuca e ombros. O efeito na Suzana foi imediato ela já sorria e gemia satisfeita.

Em seguida o rapaz fez o mesmo em mim mas ai ficou revezando, às vezes com uma mão em mim e outra em Suzana, também adorei o toque e fui ficando excitada.
Suzana também demostrava estar gostando e com a ajuda do vinho foi ficando mais solta e depois de um tempo falou : Agora quero massagem em meu bumbum, coxas, pernas e pés.

O rapaz então foi puxando lentamente o lençou e olhou fixamente para a bunda de Suzana que já denunciando as intenções abriu um pouco as pernas permitindo-o também ver um pouco de seu sexo. O rapaz olhou para mim como que perguntando se eu queria o mesmo e eu sorri e respondi afirmativamente.

Para massagear meu bumbum o rapaz encheu a mão com o óleo e despejou tudo sobre meu reginho, espalhando rapidamente sobre as duas partes , ele me deixou ensopada .
 
Apesar de seus movimentos rápidos o óleo também escorreu para minha xaninha  indo se misturar com os líquidos que já minavam dela.
Ele fez a mesma coisa com Suzana que estava cada vez mais excidada e enquanto era massageada arrebitava a bunda permitindo ao rapaz também tocar sua buceta e assim masturbá-la um pouco.

O rapaz seguiu com a massagem por alguns minutos espalhando o óleo por nossas coxas , pernas e pés.

Neste instante Suzana pediu a ele que beijasse e chupasse os pés dela e ele fez isso como se fosse a coisa mais gostosa do mundo. Suzana já gemia de prazer e já buscava minha boca e também acariciava meus seios.

Eu fiquei impressionada ao ver a excitação e o prazer que Suzana sentia ao ser beijada nos pés , após alguns minutos seus pés já estavam molhados de tantos beijos e chupadas e ela num movimento virou-se , ficou de quatro e ordenou ao rapaz : Me come .O rapaz, rapidamente colocou a camisinha e ficou de joelho atrás de Suzana e começou a penetrá-la.Suzana estava extasiada e denunciava seu prazer a cada estocada do rapaz em sua buceta. Ele também alisava sua bunda e costas e a cada instante Suzana forçava mais seu corpo contra o pênis do rapaz, querendo que ele fosse mais fundo dentro dela. 

Eu fiquei observando a cena e me masturbando por uns poucos minutos até que Suzana sussurrou que queria me devorar. Eu me ajoelhei em frente a ela e passou a vasculhar minha buceta com a lingua.A cada estocada do rapaz nela ela também tentava ir mais fundo dentro de mim.Eu podia ver a buceta de Suzana ser penetrada e isto me deixava bem excitada, à medida que o prazer aumentava eu fui segurando a cabeça de Suzana e praticamente esfregava todo seu rosto em minha buceta que já estava absolutamente ensopada .Com mais alguns minutos Suzana anunciou seu gozo. Ela gritou forte e seu corpo todo estremeceu e se arrepiou. 

Suzana se libertou do rapaz e foi logo dizendo, agora é você Alena.O rapaz ainda não havia gozado e seu membro ainda esta rígido . Ele se deitou eu fui para cima dele cavalgá-lo.Seu membro estava bem grosso mas minha excitação era tanta que minha bucetinha acomodou tudo sem dificuldade.Eu fiquei de frente para o rapaz e subia e descia lentamente permitindo a ele apreciar seu pênis surgir e sumir dentro de minha buceta.Eu logo já estava apreciando aquilo enormemente e fui aumentando o ritmo. Suzana já estava me observando e acariciava minhas costas e minha bundinha.
À medida que aumentava o ritmo meu prazer aumentava, o rapaz apesar de profissional também não conseguia disfarçar o extremo prazer que sentia, seu penis pulsava e ele gemia alto enquanto me fodia e já apalpava meus seios.

Eu sentia meu orgasmo chegando e neste momento já sentia prazer por todo meu corpo. Suzana já desliza sua lingua por todo meu corpo, ora lambendo minha nuca e minhas costas , ora chupando meus seios no que foi acompanhada pelo rapaz.Eu via os dois lambendo e chupando meus seios, como se eu os tivesse amamentando. Meus mamilos já estavam duros como pedra e a cada lambida que eles davam meu corpo tremia.Suzana também usava suas mãos e quando sentiu que eu estava prestes a explodir em gozo passou a penetrar meu cuzinho com os dedos .

Ahhh, que delícia foi sentir isso. Ela começou com apenas um dedo mas meu cuzinho foi tão convidativo e minha expressão de prazer tão intensa que em pouco tempo Suzana já tinha três dedos entrando e saindo de mim.Eu não aguentei isto por muito tempo e por mais que eu quizesse prolongar o prazer minhas pernas já doiam de tanto subir e descer sobre aquele mastro.Eu gritei várias vezes : vou gozar ! vou gozar ! vou gozar , pois sabia que o rapaz também queria liberar todo o tesão comigo.
Não deu outra , segundos depois explodimos juntos. Seu penis pulsou de tal forma dentro de mim que eu cheguei a ficar com medo da camisinha estourar, ..Suzana também me provocou arrepios com seus movimentos em meu cuzinho, foi quase que um gozo duplo para mim.Ah, deitei na cama, saciada e exausta.  Suzana também tombou sobre mim pois havia gozado novamente se masturbando.

Ficamos alí deitadas por um tempo. O rapaz se recompos primeiro. Foi ao banheiro tomar uma ducha e já voltou de sunga.  Suzana e eu terminamos com o vinho e apenas nos olhávamos sem nada dizer.Tinha acontecido como ela queria. Um sessão onde nos concentramos apenas em  nosso prazer. E que prazer tivemos !!!
Mais algum tempo e eu e Suzana banhamos e nos arrumamos.
Ao sair ele disse :  "Ok, quando quiserem novamente é só chamar, vocês são maravilhosas" 

Eu e Suzana apenas piscamos para ele e fomos embora. E assim  Suzana realizou sua fantasia com minha ajuda. 

sexta-feira, 20 de junho de 2014

ELA PAGOU A TRAIÇAO COM TRAIÇAO

Conto enviado por: J.S. No aniversário de meu amigo Kleyton, conheci Laura, uma morena de cabelos negros e longos, deliciosamente sarada, boa estatura, Era uma daquelas deliciosas morenas de seios médios e uma bunda grande e redondinha. Costas largas e braços e coxas grossas, não sou muito bom para descrições. Muito simpática, e bem comunicativa, acabamos ficando na mesma mesa… Conversamos um pouco, mas nada de especial. Logo, depois de outros assuntos, todos começaram a falar sobre traição. Salete contou uma história sobre uma amiga dela que estava sendo traída. 



Quase todos na mesa começaram a dar opinião, dizendo que ela deveria deixar o cara, que ela deveria chifrar o marido, etc. Laura continuava calada, me olhando com uma cara doce, eu não tirava os olhos daquela boca carnuda. Salete disse ainda que tinha aconselhado a amiga a se separar, mas antes de separar pra botar um belo par de chifres nele. Todo mundo riu, eu também… Outros assuntos entraram na conversa e os integrantes da mesa se dividiram em grupinhos, bebendo, conversando e comendo. Com o passar do tempo, percebi que Laura começou a beber além do normal. 

Foi ficando alegrinha, com as faces coradas, e, quando percebi, eu estava conversando só com ela. Do nada ela começou a falar que mulher não era otária, que tem cara que é idiota, canalha e o que merece é ser corno mesmo. Embora estivesse meio alta, em nenhum momento ela ergueu a voz. Algum tempo depois, colocou a mão no meu braço e cochichou no meu ouvido: -Amor eu preciso ir ao banheiro, mas estou com vergonha de me levantar da mesa, pois já estou muito tonta, fiquei bastante excitado em ouvir ela me chamar de amor, principalmente porque ela falou bem junto ao meu ouvido. Deu-me muita excitação. 

Na hora de ir embora, Salete me pediu pra levar Laura pra casa dela, porque ela não ia poder. Logo depois, Salete saiu com um casal e mais um cara. Embora eu não entendesse o que estava acontecendo, adorei a situação. Já estava de pau duro, antevendo o que poderia vir. Pegamos um táxi, e no caminho, Laura falou muito pouco, embora me olhasse de vez em quando, sorrindo. No meio do caminho, ela pediu-me para irmos para algum motel, e logo que entramos, ela pegou no meu rosto e me deu um beijo. Foi um beijo delicioso, quente e molhado. Laura beijava bem gostoso, acariciando a minha cabeça. Eu não queria parar de beijá-la, porque adoro beijar. 

Elogiei a sua boca, chupei a sua língua que dançava dentro da minha boca. Alternando com beijos na boca, eu lambia e beijava o pescoço de Laura, enquanto minhas mãos sem direção percorriam o seu corpo, ora acariciando ora apertando. Os amassos ficaram mais ousados e mais gostosos. Ela estava com um discreto vestido vermelho, tomara de caia. Ela me fez sentar na cama e sentou-se no meu colo, de frente pra mim, sempre me beijando. Subiu no meu colo e começou a roçar seu corpo no meu, esfregava a sua buceta no meu pau, embora ela estivesse de calcinha embaixo do vestido e eu de calça. Mas a sensação de prazer era maravilhosa. 

 Seu vestido era preso nas costas largas, abri o zíper e desci o vestido, puxei o bojo do seu sutiã para baixo e pude apreciar seus seios deliciosos, de bicos grandes e as aureolas largas. Disse que eram lindos, e comecei a passar a língua no biquinho e depois mamei com volúpia, com sede, com fome, com tesão. Laura estava estranhamente calada, eu chupava os biquinhos dos seios, alternando ora um ora outro seio. De repente, Laura desmontou do meu colo… Ela disse: Desculpa Sombra, desculpa amor, não posso. Fiquei sem entender o que estava acontecendo, ela repetia. “não posso, não posso, desculpa”. Laura puxou o vestido, ficou em pé em frente a mim. Levantei-me e aproximei-me dela e ela repetia, “não posso”, Mas eu estava embriagado de tesão e fiz de conta que não ouvi. 

Segurei no seu rosto e recomecei a beijá-la. Entre beijos e tentando se desvencilhar dos meus braços ela me contou que a tal amiga que Salete tinha comentado no restaurante? Era Ela, Salete que tinha descoberto que o marido de Laura a traia e a convenceu a dar o troco, a trair seu marido também. Não sei por que eu, mas foi Salete quem arrumou tudo para ficarmos junto. “Entendi”, eu disse, não conseguia parar de beijá-la e de apalpar aquele corpo delicioso. Ela colocou uma mão no meu peito e tentava se soltar enquanto dizia: “Mas eu não tenho coragem, amo muito o meu marido, apesar de ele ser um canalha”. Desculpa Sombra, tenho que ir. Eu entendia, mas confesso que fui canalha também, eu estava com muito tesão por aquela morena e estava a fim de transar com ela naquela noite. 

Por isso quando ela se virou de costas pra mim, se abaixando para pegar a bolsa na mesa de centro, eu, louco de tesão, e com ela de costas pra mim, me esfreguei na sua bunda e a abracei pela cintura, apalpando os seios, lambendo sua nuca e beijando suas costas enormes, Enquanto isso, fui subindo o seu vestido, apalpando as coxonas, alucinado… Fui subindo até que enfiei a mão por dentro das suas pernas, começando a alisar os lábios de sua xoxota, mesmo por cima da calcinha. Algum tempo depois ela já movimentava a bundona ao ritmo dos meus dedos. “Preciso ir embora” ela dizia, mas agora sem muita convicção e com os olhos fechados. “Tudo bem, eu dizia, depois te levo”, mas sem parar de masturbá-la. “Para, Sombra, você é um tarado,”disse Laura enquanto que, alucinado eu enfiei a mão por dentro da calcinha até que encontrei o grelinho que foi ficando duro e comecei a mexer nele, passando o dedo de leve, “Gostosa, eu repetia… “você é muito gostosa, você me deixou louco de tesão, quero te fuder” Eu estava a mil, meu pau doía dentro da calça de tão duro, enfiei os dedos nos seus cabelos e a puxei fazendo com que sua boca ficasse a minha disposição e a beijei novamente, cheio de tesão. “Vamos pra cama” eu disse, com voz rouca, ensandecido. Por favor, “ela disse, tenho que ir embora, me leva“ Laura então se virou, ficando de frente pra mim, reparei que seus olhos estavam brilhando e fiquei beijando-a e me esfregando. 

Fui apertando-a e praticamente a empurrei para o cama, quase jogando-a na cama. “To com muito tesão, eu repetia, muito, você é muito gostosa” Ela ficou deitada de costas na cama, levantei seu vestido, tirei a calcinha rapidamente, deixando sua xoxota à mostra e então a chupei… Abri bem a sua xaninha com dois dedos e lambi sua xaninha de baixo pra cima, lambendo delicadamente o centro e beijando as laterais. Enfiei a língua bem fundo e lambi em movimentos circulares. Ela se contorcia, de um lado para outro, acariciava meus cabelos, rebolando na minha boca e eu a olhava com tesão e queria devorar aquela xoxota enorme, aquele grelinho que foi ficando duro na minha boca… Chupava, lambia, segurava no dente sem morder. “Preciso… pre…cisoo ir.. ai… ai… aiii”, ela dizia.. Dançava na minha boca, ajeitava o corpão, para permitir o livre acesso da minha boca dentro dela. Ora com os lábios, ora com a língua, eu a sentia se contorcendo, levantando o quadril ou remexendo as ancas. Laura começou a gemer, enquanto eu lambia com rapidez seu grelinho, depois colocando-o na boca e sugando ora rápido, ora devagar, Enfiei meus dois dedos na sua buceta, escavando, com movimentos que se assemelhavam a um caralho duro, compassados por apertões nos seios e nas coxas grossas. 

A essa altura, Laura tinha abaixado o vestido e estava com os seios nus, apertando-os com os dedos, gemendo. Seu quadril se erguia para que minha boca a invadisse cada vez mais e eu a olhei, com a boca colada na sua buceta, chupando-a com prazer. Laura então conduziu meus dedos e minha boca e fui lentamente invadindo, ora recuando e depois prosseguindo mais adiante. Chupei-a sem pressa, com fome, com sede, praticamente devorando sua buceta. Um estremecimento de prazer tomou conta do seu ventre, ela gemeu mais alto, se contorceu, se retesou e esticou o seu corpo e gozou… gemendo bem alto, quase gritando. Suas enormes coxas morenas apertavam a minha cabeça. Ainda senti sua buceta se contraindo na minha boca, prolongando seu prazer por um minuto ou dois. Enquanto Laura se esticava na cama, molinha pelo prazer que tinha tido, eu me levantei, tirei a roupa, me ajoelhei ao lado dela, beijei-a demoradamente. Eu estava louco pra fuder a buceta dela, enfiei a cabecinha, enquanto chupava seus seios e beijava seu pescoço e lábios. Enfiei firme e devagar, olhando seu rosto moreno, que me olhava docemente. 
 
Comecei a meter com ritmo, urrando de tesão. Eu entrava e saia só sentindo a sua xoxota úmida e quentinha, se contraindo a cada investida. Eu ficava mais tesudo ainda de sentir os biquinhos dos seios dela roçando no meu peito. Ela mordia meu ombro, me fazendo meter com mais força ainda. Ela seguia meus movimentos com o quadril, meus movimentos se tornaram mais rápidos. Viramos e logo ela estava em cima de mim, devorando a minha boca, se esfregando gostosamente em mim. Ela pegou meu pau duro e começou a esfregar no seu clitóris, enquanto esfregava os seios na minha boca. - ai gostoso, ela dizia, “que delicia”… Dizendo isso, ela engoliu o meu cacete, enfiou tudo, tudinho na buceta e me cavalgou deliciosamente, ficou agachada em cima de mim, eu delirava com os seus movimentos. Ela estava adorando me ouvir gemer e urrar. 

Com aquela buceta engolindo e esmagando o meu pau, não consegui me conter e anunciei que ia gozar… -goza, amor, ela dizia, goza, me enche de porra… Ouvindo o jeito que ela falou e vendo a sua carinha linda, não consegui me conter. Esporrei num gozo profundo e delicioso dentro daquela morena, que me mantinha fortemente dentro dela. Suados, cansados, ficamos nos beijando depois. ela perguntou: - Você gostou, amor? Eu lhe disse que tinha gostado, gostado muito e gozado muito gostoso. Mas que queria mais, muito mais. Esse foi o começo da nossa primeira transa. Nessa mesma noite, descansamos, conversamos, e fodemos novamente, ela chupou o meu pau com carinho e tesão, me fazendo gozar na sua boca e na hora de ir embora, já vestidos, eu tirei a sua roupa e a fodi de novo, de quatro, de ladinho e a fiz gozar na minha boca. Fomos amantes por quatro meses. Quatro meses de paixão, sempre que ela podia, porque não quis deixar o marido. Depois perdemos contato e hoje Laura é uma doce lembrança que ainda me deixa com o pau duro. OBS: Os nomes foram trocados para mantem a identidade das pessoas. 

Conto enviado por: J.S

MARIDOS EMPRESTAM AS ESPOSAS - VIDEOS

ATUALIZAÇAO DOS VIDEOS

DA PAGINA 

MARIDOS EMPRESTAM AS ESPOSAS

5 NOVOS VIDEOS

CLIQUE AQUI OU NA IMAGEM

http://bomdiasenhoritas.blogspot.com.br/p/videos-swing-maridos-emprestam-as.html