quarta-feira, 27 de julho de 2016

O AMIGO DO NAMORADO


Em um feriado, fomos acampar, eu, meu namorado e nossa turma de amigos...
Todos durmimos na mesma barraca....
A noite, na hora que nos arrumavamos para dormir, veio um amigo do meu namorado, que fez questão de deitar do meu lado, e a namorada dele deitou do lado dele (sim ele também tinha namorada)...
Então, dormimos assim, eu entre meu namorado e ele e a namorada dele do outro lado dele...e outras pessoas todas proximas ali tambem.

No meio da noite... senti, por debaixo das cobertas, uma mão nos meus seios... na hora não me liguei, estava zonza, estava dormindo ainda, quando percebi que nao parava de me alisar, ja ia reclamar com meu namorado quando percebo que nao era ele, acordei... Como a mao vinha de tras percebi na hora que era o amigo dele e continuei fingindo que estava dormindo e que nao tava sentindo nada. So que o cara percebeu que eu nao tive reaçao e dali a pouco sinto seu pau encostando na minha bunda, um pau duro, eu gelei inteira e se alguem percebesse isso e como esse canalha tava fazendo isso comigo. Sera que eu devia reclamar? Talvez sim, mas nao fiz.

A mao ja nao sai mais do meu seio e logico me excitei, meus bicos ficaram duros e isso ele percebeu com certeza pois senti que ele esfregava cada vez mais. O silencio era nosso aliado, ninguem nem se mexia e eu fui deixando. Pelo movimento e barulho ele estava abaixando a calça dele, eu sabia que seu pau vinha na minha direçao e deixei. Olhava para meu namorado mas ele dormia, nao tinha coragem de olhar para tras.  A mao dele sai do meu seio e escorre pelo meu corpo ate chegar na minha calça de pijama e ja foi abaixando ela, eu nao achava isso certo, mas nao conseguia fazer movimento nenhuma para para-lo. Eu fingia que dormia.
Fiquei meio que sem saber o que fazer, pois, afinal, nunca tinha rolado nada entre agente antes, e meu namorado tava do meu lado também... mas deixei, tava ficando com muito tesão com aquela situação...
Entao ele abaixou minha calça e abaixou um pouco mais e começou a me masturbar... tudo isso e eu estava de costas pra ele ainda... não nos olhamos o tempo todo... Ele me masturbou por mutio tempo, deliciosamente... senti quando seu dedo depois de me deixar completamente umida conseguiu escorregar para dentro do meu sexo sem resistencia alguma, nesse momento eu ate me ajeitei um pouco mais para ele fazer melhor... Alguem se mexeu na barraca, seu dedo atolado em mim, ficamos quase sem respirar, quando ele viu que ninguem se mexia, começou a me bolinar de novo.

Resultado de imagem para sexo de ladinhoEu ja estava acostumada e gostando daquilo quando ele para, fiquei ali olhando para meu namorado, so via a penumbra de seu rosto, quando sinto o pau do amigo se esfregando na minha bundinha, procurando minha xaninha, me ajeito melhor e sinto ele na portinha e depois me invadindo 
Nossa... mas ele meteu tão gostoso ... aquela situação de dar pra outro olhando na cara do meu namorado dormindo...me enchia de tesao, talvez por causa do perigo. Nao podiamos nos mexer por causas obvias mas ele ficou ali penetrado e mexia muito pouco. Neste momento me lembrei da camisinha, mas nao dava para fazer nada ali, afinal eu ainda estava dormindo rsrs.
....
Ele começou a meter o dedo no meu cuzinho virgem!!! Mas que delicia... nunca tinha pensado que era tão gostoso.... o pau dele na minha xaninha e seu dedo no meu cuzinho hummmmmm. Ali eu acho que gozei, me arrepiei toda, tremia e gemi baixo, quase um soluço.Percebi que ele queria gozar , pois tudo era muito silencioso e quase sem movimento. Ele tirou o pau e gozou na minha bunda ,  me melou toda, tudo em silêncio e sem olhar um na cara do outro nenhuma vez, fiquei de costas pra ele o tempo todo (de frente com meu namorado)!!!

De manhã, ninguém tinha percebido nada, nem o trouxa do meu namorado, que tava tão perto da gente, eu sentia a respiração dele durante toda a foda...
E nossas cobertas e colchonetes muito melados de porra!!!

Essa aventura foi demais...Durante o final de semana nem comentamos sobre isso, so nos olhavamos, na outra noite meu namorado, sem nem imaginar nada, nos fez dormir longe de seu amigo, que pena.

A MEDICA ME CUROU

Olá amigos, meu nome é Pedro, tenho 29 anos e quero lhes contar o que aconteceu comigo há mais ou menos 19 anos, mas que jamais vou esquecer. Na época eu estava com 19 anos e namorava a Cris que tinha a mesma idade que eu, ela, uma moça de costumes muito tradicionais que se por um lado me deixava seguro a firmar um compromisso sério, por outro estava me deixando maluco, pois eu estava com os hormônios á flor da pele e quase definhando de tanto me masturbar pensando nela, pois ela ainda era virgem e fazia jogo duro. Detalhe, até ali eu também nunca tinha feito sexo, pelo menos não com penetração, com algumas namoradinhas rolava no máximo a mão naquilo, aquilo na mão, carícias nos seios, nada, além disso.

Finalmente chegou o grande dia em que ela decidiu me presentear com a sua tão doce e desejada perereca. Estávamos muito nervosos, tudo foi acontecendo muito rápido, mal percebi já estava com a cabeça do meu pau entre as pernas dela, foi quando ela me acordou daquele sonho bom... nananina-não sem camisinha, nem pensar! Eu quis morrer nesse momento, pois ansioso como estava, nem me lembrei de passar na farmácia e comprar. Adivinha! Ela se vestiu e disse, sem camisinha não rola. Tive de esperar uma semana, pois os pais dela viajariam e ficaríamos sozinhos. Eu estava que não me aguentava, passei na farmácia, comprei quase o estoque inteiro de camisinhas (rsrsrs) e fui.

Mal começamos a nos beijar e a calça jeans estava estrangulando o meu pau de tão duro que estava. Finalmente ela o libertou e o acariciou deliciosamente, tudo estava encaminhando para ser uma transa perfeita e inesquecível, afinal eu amava aquela menina, novamente lá estava eu de novo com a cabeça do pau já tocando os lábios vaginais dela quando ela... opa! E eu... Já sei, desta vez eu trouxe, porém quando eu coloquei a camisinha, meu pau murchou na hora. Fiquei sem entender nada, ela, muito menos, frustração total, eu não sabia o que dizer a ela, tirei a camisinha e joguei de lado com raiva, ela muito tranquilamente me pediu pra ficar calmo, eu vendo aquela menina linda ali, do meu lado totalmente nua comecei a olhar pra sua bucetinha linda e logo meu pau estava latejando de novo. Não hesitei, pequei outra camisinha e vesti o garoto novamente, de novo o fdp parecia uma Maria mole, foi quando concluí que o problema era a camisinha. Mesmo diante das minhas súplicas ela foi irredutível, sem camisinha, NAO ROLA.

Depois de pedir conselhos, resolvi com muita resistência acatar  e me consultar com o Dr. Plínio, um médico Urologista. Cheguei a  clínica e logo fui avisado que o Dr. Plínio havia se aposentado e em seu lugar atenderia a Dra. Júlia. Uma médica formada no exterior e com muitas recomendações, me advertiu a recepcionista. Por um momento achei absurda a idéia de ter acatado o conselho de vir me consultar... imagina, eu me consultando com uma mulher? Tendo que tirar a roupa em sua frente e falar do meu problema? Por outro lado pensei uma médica formada no exterior, devia ser muito profissional, não haveria problema em ficar nu em sua frente, ademais, poderia ser uma gorda ou velha, sei lá resolvi acreditar nisso pra tomar coragem.

Gelei ao entrar em seu consultário, que mulher linda! Aparentava ter uns 33 anos mais ou menos, loira, magra, cabelos longos (presos), lábios carnudos, olhos vibrantes, vestia uma saia longa até a altura dos joelhos, com meias (meia-calça) por baixo e uma blusa discretíssima por baixo do jaleco. Calmamente pediu pra eu me sentar em uma cadeira em frente de sua mesa. Começou fazendo as perguntas de praxe, peso, altura, tipo sanguíneo, etc. Hesitei quando ela me perguntou o motivo que tinha me feito procurar um urologista, mas, como achei que ela era extremamente profissional acabei lhe contando tudo, inclusive que era virgem ainda.

- Inusitado o seu problema, disse ela franzindo a testa.
- Com minha experiência profissional, nunca tinha ouvido um caso parecido. Continuou ela.
- Eu sei que o problema é com a camisinha Dra. Pq quando a tiro meu Pa... digo, meu pênis fica dur..ops! Ereto.
Ela riu e disse tentando me deixar mais a vontade.
- Rsss... pode falar “pau” e “duro” não tem problema. Relaxa! Eu seu a sua médica, não uma professora de Português rsrs.
Confesso que comecei a gostar do jeito dela, parecia que conseguiria me ajudar.
- Mas, como você pode afirmar que é sá quando você coloca a camisinha que o seu “pau” (ela fez questão de usar essa palavra) fica murcho se você mesmo afirmou que nunca penetrou uma vagina?
Fiquei sem ter o que dizer com aquela colocação, afinal de fato nada prova que o problema era com a camisinha.
- Deixe-me examiná-lo, tire sua roupa ali atrás do biombo e vista o jaleco de paciente e sente-se na maca.

Gelei ao ouvi-la dizer isso. Ficar nu na frente daquela mulher tão linda e jovem.
Confesso que não tinha a preocupação da maioria dos garotos da minha idade, afinal eu podia me considerar um rapaz de sorte. Na verdade, minha preocupação era outra.

- E se meu pau ficar duro na frente da Dra? Vou morrer de vergonha.
Tirei a roupa vesti o jaleco de paciente e me pus a sua frente. Ela, com muita naturalidade pediu-me pra levantar o jaleco pra me examinar. Não pude deixar de notar a tentativa de ela disfarçar a expressão de admiração quando viu meu pau.

Perguntou se eu já tinha tido infecção urinária ou outros problemas no pênis. Eu disse que não.
- Meus parabéns! Disse ela balançando a cabeça afirmativamente.
- Seu Pau... digo, seu pênis (agora foi ela quem se corrigiu) é muito bonito, em termos de saúde. (no fundo acho que ela quis dizer mesmo era: parabéns você tem um pau lindo porque é grande).
Ela vestiu a luva e começou a manuseá-lo. Comecei a ficar vermelho de vergonha porque o danado já estava ficando duro. Ela olhou pra mim com aquele sorrisinho de canto de boca e eu morto de vergonha disse quase num sussurro. - Desculpa!
Ela disse: - não se preocupe isso é perfeitamente normal, acredite eu sou profissional, já estou acostumada com esse tipo de reaçao.. rsrs


Pediu pra eu me vestir e agendou retorno pra uma semana depois. Disse que eu tinha uma saúde perfeita, mas queria fazer mais alguns exames.
Voltei na semana seguinte já mais tranquilo, afinal mesmo que meu pau ficasse duro na frente dela, não haveria mais nenhum constrangimento.
Quando entrei em seu consultário parecia ter me deparado com outra pessoa. Ela havia mudado totalmente o seu visual. Os cabelos longos soltos, a saia que antes era longa até o joelho agora era curta, bem mais curta e sem meia calça por baixo, não pude deixar de notar suas belas curvas, dessa vez, ela estava sem o jaleco e com uma blusa bem decotada. Eu me perguntei, porque será que ela veio vestida assim hoje? Iria se encontrar com o marido depois do trabalho? Ou será por causa do calor que estava fazendo? Estávamos no verão. Independentemente do motivo, o fato é que eu tinha um imenso desafio á minha frente.


Já foi logo pedindo pra eu tirar a roupa e vestir o roupão. Quando me aproximei ela estava segurando um preservativo ainda na embalagem e disse:
- Quero que você coloque essa camisinha. Fiquei sem entender. Perguntei.
- Mas, como? Vai escapar, afinal ele está mole.
- Não se preocupe é de um tamanho menor.
Fiz o que ela me pediu e sentei na cadeira em frente a sua mesa.
Ela começou a me fazer uma série de perguntas sobre assuntos diversos. Dessa vez ela se levantou e começou a andar de um lado para o outro. De repente ela para em minha frente e sentou-se na mesa. Meu coração começou a disparar.

- Não! Ela não vai fazer o que eu estou pensando, ela não vai fazer...
Ela fez. Abriu as pernas deixando á mostra os lábios rosados da sua buceta totalmente visíveis porque ela não estava usando calcinha e não havia um pelinho sequer.
Ela continuou a me fazer perguntas, porém eu notei que ela procurava não olhar pra mim.
Eu comecei a sentir a borracha da camisinha apertando meu pau, porque ela a essa altura latejava desesperadamente. Eu não tinha como cruzar as pernas, fiquei com receio dela notar, foi quando ela pediu pra eu ficar em pé. Dessa vez ela olhava para mim, mas precisamente na altura da minha virilha.

- Uau! Exclamou ela ao ver o roupão estufado por causa da ereção.
- Vejo que ao que me parece seu problema está solucionado – disse ela.
So então me lembrei que estava usando uma camisinha e meu pau continuava duro.
Ela se aproximou, sentou-se na cadeira a minha frente, pediu pra eu levantar o roupão, eu fiquei em pé á sua frente. Ela (sem luvas) o segurou e disse:
- Bom menino! Merece até um beijinho. Deu um selinho de leve na cabeça.

Eu disse – Ah! Dra. Assim não vale, ele nem sentiu o beijo por causa da camisinha.
- É mesmo! Disse ela e prontamente tirando a camisinha, deu-lhe outro selinho na cabeça do meu pau.

Resolvi abusar um pouquinho e reclamei.
- Ah! Dra. Sá um selinho? Ele não merece um beijinho um pouco mais intenso?
- Ah! Menino abusado! Tá bom vai! Ele merece!
Tudo parecia irreal, um sonho. De repente eu sinto aqueles lábios macios envolvendo toda a cabeça do meu pau e as mãos delicadas acariciando as minhas bolas.
- Hummmm..... eu estava delirando.
Aquela mulher linda mamando a minha rola. Se fosse um sonho, eu não queria acordar, pensava eu.

- Você quer mesmo ter a certeza que você se curou do seu problema? Perguntou ela.
- Eu disse – já estou curado, ele ficou duro com a camisinha!
-Mas, você não penetrou ninguém ainda, como pode saber?
De fato ela tinha razão, faltava o teste final.
- Como você vai me ajudar? – perguntei.
- Olha, disse ela um tanto séria, eu vou deixar você meter em mim, mas é em nome da Ciência e pra te mostrar que sou uma excelente urologista que ajudo os meus pacientes a se curar.

Dizendo isso, ela colocou outra camisinha no meu pau  levantou a saia, se curvou em frente á sua mesa, abriu um pouco as pernas e disse:
- Vem, vamos ver se você realmente está curado.
Vendo aquela bunda impinadinha e aqueles lábios rosados úmidos de tesão, Eu quase que num salto fui com tudo pra cima dela e meti com tanta força e desespero que foi inevitável ela soltar um grito! Segurei aquela bunda linda na minha frente e nao conseguia parar, seus gemidos abafados, me fazia ter mais tesao ainda. Nem demorei muito e gozei...gozei...aahhhhhh. Mas nao parei, meu pau continuava duro. Ela começou a falar que era perigoso a camisinha estourar por causa que eu ja tinha gozado, mas eu nao tava nem ai.

Metia mais fundo ainda, foi quando ela começou a me chamar de animal e pedia para eu nao parar. Eu nao parei mesmo, trazia comigo todo tesao acumulado de uma vida inteira. Tentei pegar nos seus seios mas ela dificultava, ali entendi que ela so queria dar mesmo entao comecei a passar o dedo no seu cuzinho, ela tirou, ela so queria fuder mesmo e eu estava adorando aquela incenaçao. Acho que ela achou que estava no comando, entao eu quis mostrar que o macho ali era eu. Peguei nos seus cabelos cumpridos e a trouxe para mim, sem parar de fode-la, segurei em um de seus seios e o tirei pra fora e comecei a aperta-lo. A mulher nao resistiu e gozou e eu gozei tambem.



Hoje, estou casado com a Cris, nos amamos muito e somos muito felizes, graças á melhor Urologista que eu tive o privilégio de conhecer.

terça-feira, 19 de julho de 2016

MENAGE COM O PROFESSOR DE INGLES

Moro em Florianópolis, mas viajo a trabalho em todo estado de Sc e também Pr. Algumas destas viagens duram a semana inteira. Sou casado há quase 30 anos com S., temos filhos e temos uma vida conjugal boa, sempre (ou quase) com muito sexo. Nunca S. reclamou a mim falta de carinho, pois quando não viajo, procuro dar a ela todas as atenções possíveis. Mas de algum tempo pra cá, com os filhos adultos, e trabalhando e estudando, S. sentiu falta do que fazer em casa, e foi freqüentar cursos de pintura e inglês, numa escola feminina, mas só tinha vaga no período noturno. 

Então faz 3 dias por semana de pintura e 2 dias de inglês. Tudo ótimo, não fosse o fato de que o professor de inglês é homem, meia idade, porte atlético e charmoso. E às vezes “dá aulas de reforço” à tarde, e nos mais variados locais, ou seja, em casa dele ou das alunas, na escola, etc, dependendo da disponibilidade de tempo de ambos. Minha esposa sempre teve dificuldades com o inglês, então fazia aulas de reforço, junto com mais duas alunas, mas notei que só quando eu viajava.


Estranhei, mas continuei levando numa boa. S. sempre me dizia coisas sobre ele, que já fora casado e estava divorciado há 2 anos, que tinha um filho já adolescente, e que a mãe do garoto vivia com outro homem em outra cidade. Ensinava muito bem e era atencioso com as alunas. Notei que sempre que íamos transar, ela falava alguma coisa sobre ele, e ficava super excitada, a ponto de gozar 2 e até 3 vezes seguidas. Bom pra mim também, pois estava de certa forma feliz em satisfazê-la, apesar de saber que não era em mim que pensava. Resolvi então realizar essa fantasia de minha esposa, e porque não dizer também minha, pois já há algum tempo achava que ela devia conhecer outro homem. Fui falar com o professor M. Aproveitei uma de minhas viagens, mas retornei numa quinta-feira à tarde. Nem passei em casa, e fui direto na escola. 

Tive um pouco de dificuldades para achar a sala de inglês, pois nunca tinha ido lá, e quando cheguei fiquei surpreso por não encontrar S. Apenas o professor e mais duas senhoras (alunas). Disse-lhe que precisava falar sobre um assunto delicado, mas que o aguardaria no final daquela aula. Não demorou muito o vejo na minha frente. Realmente atraente, um pouco grisalho, 46anos e 1,82 m de altura. Bem conservado. Pedi-lhe para conversarmos em particular, e ele sugeriu que fossemos ao seu carro, estacionado ali perto, pois era o melhor local até a próxima aula às 18:30 horas.

 Já estava curioso e apreensivo, mas tranqüilizei-o dizendo-lhe para ficar à vontade e para pensar sobre o que falaríamos. Então fiz o seguinte: sem mencionar nomes contei-lhe as fantasias de minha esposa. Aumentei bastante, para deixá-lo entusiasmado. Que eu não estava conseguindo satisfazê-la plenamente e que ela também não estava dormindo nem se alimentando direito. 

Aí ele arremedou dizendo que S. não tinha vindo às aulas a semana inteira, e matou a charada, pois como estava dando aulas de reforço só para 3 alunas, obviamente era dela que falávamos. Bom, pois assim facilitou muito nosso papo. Ele me confidenciou que sentia muito tesão por S., que ela é muito atraente, meiga demais quando fala, e muito séxi. Confesso que fiquei um pouco enciumado, mas ao mesmo tempo orgulhoso pelas declarações dele. Realmente S. é um tesão, apesar de medir só 1,64 m. Tem seios médios, uma bundinha empinadinha e uma bocetinha quase toda depilada. Já havia um “clima” entre os dois, pois M. falou que semana passada ele foi mais fundo e chegou a abraçá-la e beija -la na sala de aula (estavam sozinhos neste dia). 

Ele notou que ela gostou, pois correspondeu bem. Mas o clima de tesão mudou para constrangimento quando o celular dela tocou. Precisava ir por problemas em casa, deu-lhe um beijo, saiu e não mais apareceu na escola. E que ele ligava no celular e ela não atendia. 
Perguntei-lhe se estava mesmo disposto a transar com S., ao que prontamente me confirmou. Mas que teria a minha “discreta” participação.

 Ele gostou da idéia, então combinamos que naquela segunda-feira 6 de setembro, véspera do feriado, seria o dia ideal, pois meus filhos viajariam e retornariam na terça-feira à noite. Eu como não tenho feriado, trabalharia à tarde toda. Mentira era só para deixá-la sozinha em casa. M. iria lá visitá-la com o pretexto de pedir-lhe desculpas pelo atrevimento, e para que retornasse às aulas. Expliquei a ele onde moramos, como é a nossa casa por dentro, e que deixasse o carro na quadra de traz. Que fosse a pé, para não chamar a atenção dos vizinhos. Também lhe disse para insistir com ela, pois S. às vezes demora nas decisões; mas que eu tinha certeza que ela daria pra ele. E tinha que ser naquele dia.


Tudo combinado, depois do almoço disse a S. que iria aproveitar o dia tranqüilo para visitar um cliente difícil, e que levaria a tarde toda. Dei-lhe um beijo e saí, antes das 14:00 horas. Pensei em ir até o posto lavar o carro, mas a ansiedade só de imaginar o que iria acontecer, fez com que desse umas voltas, e depois de algum tempo estacionei próximo do carro de M. 

Ele chegou no horário combinado, e já deveria estar em minha casa, com minha mulher. Dei a eles mais ou menos 40 minutos, e segui também a pé. Entrei em casa pela porta da área de serviço, sem fazer barulho, e ouvi os gemidos de minha esposa, que vinham da sala de TV. Pé por pé, pois tirei os sapatos e a calça, vi que os dois já estavam nus, deitados no tapete, num 69 de tirar o fôlego, pois M. era bem dotado. S. tinha dificuldades para chupá-lo, pois o pau dele era grosso e comprido, com certeza bem maior que o meu. Ele por sua vez, enfiava a língua na boceta dela, que se contorcia toda até gozar. 

Depois saiu de cima dele, e pediu-lhe que a penetrasse, pois já não agüentava mais esperar. Então M. se posicionou no meio de suas pernas, mas levantou-as até seus ombros, deixando à mostra toda sua vagina molhada, pronta para ele, que com muita calma e firmeza, pincelava seu membro rígido como uma pedra. Pude notar que S. iria sofrer com aquela ferramenta, e não deu outra, pois quando M. tentava introduzi-lo, S. o empurrava, e arranhava suas costas. 

Percebi que estava com medo, e dizia que ele tinha um pau muito grande, que iria machucá-la, e gemia. Mas agüentou toda a penetração, até que seu saco bateu em sua bunda. Ela disse que estava sentindo muita dor, pois nunca havia transado com ninguém além de mim, e eu não era tão pausudo assim. M. ficou um bom tempo parado, só beijando-a para que se acostumasse, e depois foi mexendo devagar e tirando de leve e colocando novamente, até que tirava e colocava cada vez mais rápido, fazendo com que S. gozasse repetidas vezes. E assim foi até que ele gozou dentro dela, duas vezes sem tirar de dentro.

 Eu mesmo próximo deles não fui notado, até tocar nos pés de S. fazendo um carinho que ela bem conhece. Nossa que susto levou. Ficou toda envergonhada, pois M. ainda estava dentro dela, mas disse-lhe para ficar calma, e que tudo fora planejado por mim e ele. 

A princípio ela não gostou, mas como ainda estava com muito tesão, apenas sorriu e de novo começou a movimentar seu corpo, até que ficou em cima de M., deixando seu belo cuzinho à mostra. Não resisti, e fui por cima dela, até colocar meu pau, e fazermos o tão sonhado ménage. S. gemia de dor e prazer, pois não é fácil agüentar dois paus ao mesmo tempo, mas gozou como nunca nestes anos de casados. M. ficou em nossa casa até o dia seguinte, e S. trepou com ele várias vezes e de diversas formas. Até na hora do almoço S. sentou em seu pau de frente para ele, e mechia de leve para senti-lo todo. Ao nos despedirmos dele, combinamos em te-lo na nossa cama de vez em quando. Mas isso ainda não foi possível.

SEXO NO IATE

Passo ferias na casa dos meus avós em Santos todos os anos, desde que eles se mudaram para la. Tenho 20 anos e estou na faculdade e para não perder o costume fui nas ferias de julho para o apto dos meus avós. Lá tenho muitos amigos e um deles é o Marcos, que me disse que trabalha de freelance em barcos e Iates de bacanas. Perguntei pra ele quanto ganhava por dia e ele me falou uma media de 300 a 400 reais, com gorjetas em media. Fiquei super empolgado e imaginando que bom se eu conseguisse um desses para mim. Ele falou que se pintasse algo ele me falaria, mas que o trabalho era duro e que devíamos sempre servir os tripulantes com muita educação, já que são pessoas de nível social alto e coisa e tal. Na verdade só me interessei pelo dinheiro, e quem sabe poderia ter uma chance para mim.

Passou-se duas semanas e eu nem mais me lembrava disso, quando o Marcos me liga e pergunta se eu estaria disponível de sexta para sábado, de imediato disse que sim, então ele falou que passaria em casa para falar comigo. Quando ele chegou logo foi me explicando sobre o trabalho. Seriam 300 reais para eu passar a tarde de sexta ate o meio dia de sábado. Ele já estava agendado com outro marinheiro e iria num percurso maior de sexta ao meio dia ate segunda feira e então ele me indicou para esse trabalho mais curto. Aceitei de prontidão e ele pediu para eu chegar as 11 horas para dar tempo de ele me apresentar ao Marinheiro que seguiria viagem.

Cheguei na garagem de barcos as 10:30 e fiquei ali o esperando, logo ele chegou e me levou ate o Iate que eu iria. Chegando lá fiquei bestificado com o tamanho da embarcação. Resumindo coisa de gente bem rica. O barco era enorme, possuía uma sala logo na entrada e tinha e andares, sendo que o ultimo era onde ficava o piloto ou marinheiro. O andar do meio tinha a sala, uma espécie de barzinho que ficava logo na entrada na parte de trás do barco, uma cozinha, um local para tomar sol na frente do barco e umas cadeiras e mesinhas. Tudo isso com muito luxo, mas muito mesmo.

Me apresentou ao marinheiro Sr. Luis, um Sr magro muito educado que me entrevistou por 5 min. Logo ele percebeu minha índole e falou que eu serviria e me passou as instruções. - Nunca olhe nos olhos dos patrões e seus convidados. Faça tudo de prontidão, sem pressa e aja naturalmente com tudo. E de inicio ele pediu para eu tirar o pó, caso encontrasse algum ambiente sujo ali. Despedi do Marcos e ficamos esperando os donos. Um pouco antes disso Sr. Luis desce e me explica que sua esposa iriam com eles, pois ela era a cozinheira e que qualquer coisa eu podia perguntar a ela. Logo ela chegou, uma senhora meio gordinha muito educada e que me tratou muito bem.

Não demorou muito e os donos chegaram, era um senhor que já de olhar para ele vc percebe que o cara era rico, seu nome Dr Artur, grisalho, levemente careca e muito educado. Sua esposa Sra Clara, ela era um pouco mais rude, mas nada que eu não pudesse suportar, autoritária, e bem distante. Ela chegou muito bem vestida, de óculos e chapéu. Vieram também um casal mais jovem que parecia ser sua filha e o namorada, e também uma outra garota muito linda que também era filha deles.

Saímos do Guarujá por volta das 13 horas e fomos navegando não sei para onde, umas 15 horas foi servido o almoço e minha primeira prova de fogo foi vencida. Logo dona Vera a cozinheira me elogiou. Fiquei super agradecido e fui chamado para levar mais vinho para os donos. Cheguei na parte onde tomavam sol e de óculos escuros, consegui esconder que não tirei os olhos da filha mais nova do casal. Ela estava ali com um bumbum lindo tomando sol. Nem olhou para mim quando a servi, devia ter a minha idade. Servi a todos, todos muito educados mas era como se eu não existisse. Quando era por volta de umas 18 horas paramos em frente a uma casa enorme numa ilha, todos desceram e ficou no barco apenas eu, dona Vera e Sr Luis. Aproveitamos e jantamos.

Quando deu umas nove horas da noite, eu estava olhando a paisagem escura do mar percebo uma movimentação na casa. Então pergunto a Dna Vera onde dormiríamos ou coisa assim, ela me fala que geralmente ela dorme lá na cabine de pilotagem com seu marido e que eu dormiria num local ao lado da cozinha que tinha um coxonete. Por mim ok, pensei que íamos dormir ali mesmo quando vejo Dr Artur e Dna Clara voltando para o barco, suas filhas ficaram na casa, depois descobri que era do pai do namorado de uma delas. Entraram no barco e o Dr Artur passou as recomendações e o Sr. Luis já ligou o barco e saímos dali em direção a escuridão do mar. Estava do lado de fora observando quando Dna Vera me chama para servir mais vinho. E então ela me fala que dali uma hora eles vão parar numa baia e que vão dormir ali. E que eles já haviam jantado e que o que os donos precisassem era para eu fazer. OK eu disse.

Servi duas garrafas de vinho ate a meia noite, logo me avisaram que não precisavam mais dos meus serviços e que era para eu avisar para Dna Vera. So que a Dna Vera ja havia subido faz tempo e resolvi mesmo assim ir lá falar. Olhei para dentro e percebi que os dois já haviam dormido. Então desci para o local onde eu dormiria e já fui me arrumando. Neste tempo que eu ja estava quase dormindo ouvi um briga entre os donos os dois discutiram feio e o motivo era o casamento da filha. Fiquei ali quieto e logo tudo se silenciou. Mas não demorou muito Dna Clara foi ate onde eu estava e me chamou, acordei um pouco tonto, e ela me pediu que eu subisse e chama-se a Dna Vera. Fui ate a cabine e bati na porta sem resposta, insisti e logo o Sr Luis perguntou o que era e já acordou Dna Vera.

Eu desci e logo atras já veio Dna Vera e as duas ficaram ali na cozinha mexendo numas coisa e como não precisaram de mim, fui ate meu local e desmaiei, só acordando por volta das 06:30 da manha. Quando sai do meu lugar e entrei na cozinha estava Dna Vera e Sr Luis acabando de arrumar as coisas, então o Sr Luis veio falar para mim que os patroes tinha ido dormir umas 5 da manha e eles estavam ali deixando tudo limpo e que era para eu avisar que ficaríamos mais um dia ali só retornando no domingo e que eu ganharia 1.000 reias fechado por esse inconveniente e detalhe já me deu os mil reais ali em dinheiro. Avisou também que ele e Dna Vera tinha ganhando ate as 16 horas do sábado de folga, que o barco ficaria ali aportado e que eles iam de bote ate a ilha ali que la moravam familiares deles. Por mim tudo bem eu disse.

Fiquei ali olhando a distancia a Ilha Grande, agora ja sabia onde eu estava, na baia onde estávamos só tinha nosso barco e a terra ficava a uns 800m. Quando deu umas 10 horas da manha Dr Artur acorda, ouço um barulho vindo da cozinha e logo fui para ajudar em algo. Fiquei surpreso quando entrei e o vi nu tomando cafe e olhando o mar, perguntei se precisava de algo, ele falou que não e fui para parte de trás do barco e ficou ali lendo o celular. Fiquei ali na cozinha parado esperando algum chamado. Quando ouço que Dna Clara vem subindo as escadas e entra na cozinha. Quase cai para trás a mulher me aparece com uma camisola branca transparente, um conjunto super sexy por baixo, já de óculos escuros e chapéu, pediu um cafe, um suco de laranja, neste momento seu Artur grita de onde esta e pede também cafe e suco.

Dna Clara vai ate ele e os dois ficam ali no sol, praticamente despertando e eu levo seus pedidos numa bandeja e deixo ao lado deles e retorno para a cozinha. Mas a imagem da Dna Clara não me sai da cabeça. Quando ela se virou para ir de encontro ao seu marido eu olhei para sua bunda e fiquei bestificado de como aquela mulher era gostosa. Logo Sr Artur me chama e pede uma garrafa de espumante, vou ate a cozinha, abro a garrafa sirvo em duas taças e levo para eles. Voltei para a cozinha e fiquei esperando outro chamado. Já era umas 11 e meia e eles não me chamavam para nada fui ate um local onde dava para espia-los e vi os dois praticamente no mesmo lugar, bebendo o vinho e conversando. Voltei ali e fiquei mexendo no celular quando Dna Clara aparece na porta da cozinha e me pede algumas frutas, vou separando e colocando numa bandeja e ela me pede para já traze-las.

Ela foi na minha frente e eu não pude deixar de olhar para sua bunda por trás da camisola transparente. Mas o que mudou tudo foi que enquanto passávamos pela sala indo em direção ao fundo do barco ela me tira a camisola, e a joga encima de uma espreguiçadeira, e fica apenas de lingerie e chapéu. Coloco as frutas encima de uma mesa entre os dois, e percebi que o Sr Artur nem se importava de estar nu nem de que sua esposa estivesse de lingerie. Quando fui saindo não obtive respostas sobre se precisavam de algo a mais e quando estava chegando a cozinha dei uma olhada para tras e vi Dna Clara tirando o que lhe restava de roupas, fiquei numa posição que podia vê-la nua. Seus seios eram enormes, lindos ela não parecia a idade que devia ter, ela tinha marcas de bikini, seus pelinhos da sua xana eram bem aparados, seus cabelos loiros a deixavam mais selvagem e ate pensei em tocar uma punheta pra ela ali mas me segurei.

Logo fui chamado de novo e quando me aproximei tentei de todas as maneiras desviar o olhar da Dna Clara. Sr Artur percebendo sorriu e comentou com ela que ela estava me deixando sem graça e que era para ela colocar uma roupa. Ela respondeu que ate parece ela ia sair da sua privacidade por causa de funcionário. Ele riu, então ela falou e se ele for gay, vc também esta nu Artur, bota uma roupa vc. Ele em tom de brincadeira perguntou se eu era gay? Respondi que não. Então ele riu e ela também. Perguntei se queriam algo mais? Disseram que qualquer coisa me chamam... Sai dali de pau duro, como aquela mulher era gostosa, eu quase vi a abertura da sua xaninha, seu corpo era escultural. Estava la na cozinha dentro das minhas confusões mentais quando escuto um barulho diferente, era isso mesmo eles estavam transando.

Os gemidos eram altos, me deu uma vontade de olhar o que estava acontecendo, mas me mantive firme. O problema eh que não acabava. Não resisti e fui ate o vão da porta para ver. O que vi logo de cara foi Dna Clara no sofá, na parte interna do barco de quatro e olhando pela janela o mar e o Dr Artur atras dela bombando e segurando os seus seios, ele metia com força nela e ela gemia. Meu pau subiu na hora, eu o tirei da calça e comecei a me masturbar olhando aquela cena. O homem não parava de meter na mulher, e ela não parava de gemer. Então ele se cansou um pouco e sentou nesse sofá e Dna Clara sentou de frente pra ele e começou a cavalga-lo. Seu bundão ficou virado para mim e vi a beleza dele perfeitamente, o pau do Sr Artur era enorme e ela escorregava naquela vara e pulava com vontade, o homem enfiou seu rosto entre os seios dela e se fosse eu ali não sairia tao cedo, e foi o que ele fez.

Serio elas já estavam metendo ha uns vinte minutos e eu ali me segurando para não gozar. Ate que eles se levantam ela se ajoelha na frente dele e o cara começa a gozar na cara dela e ela chupava seu pau e sua porra, algumas gotas escorriam pelos seus seios. O homem foi meio que cambaleando ate a espreguiçadeira e ela foi em direção as escadas para descer para o quarto. O problema eh que ela para ir paras as escadas viraria ate minha direção e foi o que ela fez e me viu ali. Não sabia como me comportar, mas ela sim. Sem problema algum olhou para mim e pediu toalhas que ela iria tomar banho. Corri ate onde tinha e quando voltei ela não estava ali, então fui ate o deck e falei que estava com as toalhas da Dna Clara e o Dr Artur perguntou o que ele tinha haver com isso eu disse que ela tinha ido para o quarto se banhar e... ele me interrompeu e pediu para eu levar la as toalhas.

Desci as escadas e fui coloca-las na cama para quando ela saísse já estivessem la. Deixei ali e subi. Quando cheguei encima o Dr Artur veio falar comigo. Se eu poderia ficar quieto sobre tudo que aconteceu ali. Eu disse que sim que não tinha visto nada. Ele falou: vc viu sim...eu sei.
Falei que vi e ele perguntou o que eu achava da mulher dele, disse que era uma mulher belíssima. ele disse Ótimo. Desceu para os quartos e pediu para eu preparar outro vinho e mais frutas, preparei tudo e deixei no deck quando estava voltando para a cozinha encontrei com os dois subindo as escadas nus. Esperei eles passarem para eu entrar quando Dna Clara fala para mim tirar a roupa. Fiquei meio sem saber o que dizer ou fazer, mas fui tirando, Doutro Artur olhou para mim e foi para o deck, mas Dna Clara se sentou numa poltrona e ficou vendo eu tirar a roupa. Quando faltava só a cueca ela pediu para eu parar, foi ate o deck pegou sua taça e voltou a se sentar no mesmo lugar. E disse: - Tira!

Quando eu tirei meu pau tava duro, muito duro, eu tava quase gozando. Ela ficou meio que me assistindo, tomou mais um gole e me chamou para perto. Quando cheguei bem próximo ela segurou meu pau com as duas mãos e veio com a sua boca me chupar. Quando ela meteu os lábios na minha boca eu olhei para o Dr. ele estava olhando mas sem reação. Então ela começou a me chupar para valer, com vontade, chupava minhas bolas, a cabeça do meu pau, passava ele no seu rosto, eu estava imóvel só vendo, não resisti e peguei nos seus cabelos e dei uma puxadinha para ela olhar pra mim. Ela gostou, Dr Artur se levantou e veio mais para perto. Eu mesmo peguei meu pau e comecei a bater devagarzinho no rosto dela que estava gostando. Dr então me chama e quando eu olho para ele, ele me joga uma camisinha e me manda perguntar se ela quer.

Clara só se ajeitou melhor na poltrona abriu as pernas, como se fosse um convite e eu já cai de boca naquela buceta. Nem cheguei a pensar que ela tinha acabado de ser comida, chupei aquela buceta linda, não perdi tempo e dei umas linguadas no seu cuzinho, ela adorou se abriu mais, eu chupava sua buceta e enfia um dedinho no seu cuzinho. Ela gemia e pediu para eu fode-la. Botei a camisinha e deitei encima daquele mulherão e comecei a penetra-la forte, com estocadas fortes. Ela não teve resistência e só gemia o quanto podia. Senti seu Artur por perto e ele foi e colocou seu pau na boca da esposa. Ela chupava ele e dava pra mim ao mesmo tempo. Uma imagem que nunca mais esquecerei.

Artur se sentou no sofá interno ao lado da sua esposa e ela ficou de quatro no chão, me posicionei por trás, abri aquele bundão e meti de novo naquela xana quente e linda. Sua bunda era perfeita, a marca de bikini a deixava linda, seu cuzinho era lindo, um pouco aberto, mas bem pouco. Parecia que ele pedia para ser metido. Fui estocando ali sem parar, dei um tapinha devagar e ela gemeu, dei um um pouco mais forte e ela gemeu mais. Então ela tira a boca do pau do marido, olha pra trás e me fala para eu não ter do. Dei um tapa bem mais forte e comecei a bombar com força, estava tudo uma delicia.

Então ela se levanta um pouco e senta no pau do Dr Artur e começa a cavalga-lo, fique meio perdido ali e comecei a passar a mão nas suas costas, fui descendo a mão ate seu bumbum, sem resistência, e procurei seu cuzinho, tomando cuidado para não tocar no pau do Dr. Encontrei seu cuzinho e enfiei um dedo, ela então pede para eu enfiar meu pau. Me posicionei atras dela e fui enfiando meu pau. A mulher gritava e quando sentiu meu pau todo dentro ela gemia alto. Depois começamos a nos mexer e começamos a meter mais forte. Ficamos assim um bom tempo ate que ela gozou...gozou...gozou...

Ela se ajoelhou no chão, eu fiquei de um lado Dr do outro e ela começou a chupar nos dois, alternadamente, as vezes quase juntos, eu avisei que ia gozar. Ela posicionou a boca na minha direção e pediu porra e eu dei, dei toda a porra acumulada desde de quando vi a filha dela. Logo o homem veio e gozou na cara dela toda. Ela nem foi para o banho saiu dali e pulou no mar, Dr foi atras e me chamou, também pulei no mar e ficamos ali um pouco. Logo subi e falei que ia colocar o peixe no forno para o almoço. Os deixei ali para curtirem sua intimidade.


Ficaram um bom tempo ali e depois subiram no barco e ficaram no deck, fui ate la para avisar que o peixe já estava quase pronto. Eram 15 horas, logo o Sr Luis e Dna Vera estariam de volta. Quando fui tirar o peixe Dna Clara apareceu já vestida com um bikini comportado e uma saia que por certo tambem tinha um bikini comportado por baixo. Ela falou que eu fui ótimo e eu falei que ela era linda. Ela então veio me deu um beijo e eu não resisti, coloquei aquela mulher de encontro a pia levantei aquela saia, tirei o bikini de lado e voltei a come-la ali, um de seus seios escaparam e eu pude segura-lo. Gemiamos alto, logo Dr veio ver o que acontecia mas só ficou assistindo, meti com força e a beijei muito. Ela se desvencilhou meu do meu pau, o pegou com a mao e direcionou para sua bundinha, adorei, foi se ajeitando e meu pau entrou todo, foi quando ela disse para eu meter forte, e foi o que eu fiz, sem do, como ela pedia, segurei sua bunda e meti forte. Quando avisei que ia gozar, dessa vez ela não quis sentir o sabor apenas tirou meu pau e ficou punhetando e me beijando ate que gozei na sua mão.

Enquanto eles almoçaram Sr Luis e Dna Vera chegaram, perguntaram se tudo tinha ocorrido bem, eu disse que sim e assim ficamos a noite toda servindo nossos patroes. Eu ate tinha uma esperança que eles me chamassem para o quarto deles, mas não rolou. No outro dia de manha eles se despediram de nos 3 juntos. Eu estava arrumando minhas coisas quando o Sr Luis falou que semana que vem teria outra e que eles haviam gostado da minha educação e se eu estivesse disponível poderia ir. Eu perguntei para onde? Ele disse que talvez o mesmo itinerário e que pra ele era bom porque eles poderiam visitar seus familiares. Falei que sim! Podia me chamar.

autor: BDS