quarta-feira, 6 de abril de 2011

Meu nome é Rodrigo e o da minha esposa Cláudia, somos de Belo Horizonte, ela é morena, bonita, cabelos longos, 1,62, 53 kg, seios pequenos durinhos e empinadinhos, cintura fina e bumbum grande, enfim, deliciosa. O que passo a narrar agora foi uma das nossas transas, gostamos de exibicionismo, já fantasiamos mais alguém em nossa cama, mas não tivemos coragem de realizar esta fantasia, pois ela é muito recatada e eu ainda inseguro, não gosto dos relatos que o cara fica xingando o outro de corno, e vejo que a maioria dos caras que fazem o ménage acham que nossas mulheres são piranhas, logo isto nos desanima bastante. Mas vamos ao conto. Quando éramos namorados e até como noivos, gostávamos de transar em locais públicos ou que corrêssemos o risco de sermos pegos. Quando namorávamos, estávamos na casa dos pais dela e dormimos na sala de televisão eu, ela e minha cunhadinha, lá pelas tantas as duas dormiam e comecei a fazer carícias na Cláudia, alisando seus seios e sua bucetinha carnuda, começamos a nos beijar e ela foi descendo a mão até meu pau que já estava duro como pedra, de tanto nos esfregar o tesão tornou-se incontrolável e ela de repente me virou chegou sua calcinha para o lado e subiu no meu pau encaixando-o em sua bucetinha já encharcada de tesão, minha cunhada a poucos centímetros de nós parecia em sono profundo, mas até hoje não sabemos se ela nos flagrou, pois permaneceu imóvel durante toda a transa, após uns dez minutos de vai e vem naquela bucetinha deliciosa enchi ela de porra quente e grossa e caímos ofegantes, ainda com medo de que ela acordasse ou que meu sogro aparecesse. Essa sem dúvida foi a transa mais arriscada de todas, mas tivemos outras tantas que também foram deliciosas e que passo a contar. Certo dia saímos para um boate e depois fomos a um drive-in, já na boate eu sentado e ela em pé com uma saia preta e uma meia calça ¾ que dava acesso a sua bucetinha que era acariciada sem rodeios para quem quisesse ver, quando entramos no drive-in já quase sem roupas desci do carro, chamei-a e ela meio sem entender mas com um baita tesão saiu do carro, acabamos de tirar toda a nossa roupa e aquela morena deliciosa e com tesão estava ali toda entregue a mim, virei-a de costas e enterrei meu pau em sua bucetinha, colocando-a bem rente à cortina do drive-in, e de repente ainda atolado em sua bucetinha abri a cortina com ela se apoiando com uma mão na parede e a outra na cortina aberta, a nossa frente, um pouco afastado o segurança do local fitava a cena que não devia estar acreditando, aquela mulher maravilhosa nuazinha em pêlo sendo deliciosamente metida por trás, ela ficou assustada pediu para entrarmos no carro, mas eu estava adorando exibi-la para o segurança que acariciava o cacete disfarçadamente, o cara por respeito ou receio não se aproximou(infelizmente, pois naquela noite eu estava muito chapado e com certeza deixaria pelo menos ele tocar uma punheta pertinho dela), após uns cinco minutos de exibição direta entramos no carro e gozamos bem gostoso comentando o fato que acabara de ocorrer, perguntando a ela se tinha gostado de se exibir, ela respondeu que sim gozamos como loucos, mas depois disse que ficou envegonhada e arrependida. O fato é que depois disso várias outras vezes já nos exibimos e a cada dia isto ia se tornado uma constante em nossas transas, até que depois do casamento ela só quer entre quatro paredes e eu fico insentivando-a a vestir roupas provocantes, sair sem calcinha, deixar uma parte dos seios à mostra, mas infelizmente tem sido cada vez menos frequente. Quando ela está com muito tesão ela me pergunta se eu gostaria de ver outro pau na bucetinha dela e respondo sempre que se era isso que ela queria ela poderia ter, mas ficamos só nisso, ainda procuro alguém ou alguma situação ideal ou algum casal para realizarmos a fantasia de transar no mesmo ambiente.


Creditos autor(a) desconhecido

Professor e alunas

Meu nome é Raul. Tenho 28 anos, e sendo casado há quatro anos levava uma vida sossegada e monogâmica até acontecer um incidente inusitado que fez o curso de minha vida caretinha dar um giro de 180º. Sou professor de 2º grau numa escola particular e sempre procurei zelar pela ética do meu ofício e nunca me envolvi com nenhuma de minhas alunas por mais tentadoras e ordinárias que fossem. Contudo, um belo dia a jovem Chris (nome fictício), uma morena linda e de corpo escultural, que vinha pegando notas baixas na minha disciplina (química), me abordou no corredor do colégio pra me perguntar se eu não estaria disposto a dar aulas particulares pra ela, juntamente com a Sônia, sua melhor amiga e também colega de classe. Pedi a ela uns dias para pensar até porque minha agenda estava lotada, naquele período. Confesso, que a Chris sempre me despertou muito tesão, durante as aulas, pois dentre seus atributos, possuia um belo par de pernas, um quadril bem delineado, um bumbum bem arrebitado e dois seios fogosos que pareciam caçoar da Lei da Gravidade, no alto de seus bem distribúidos 1,70m. Ela e a Sônia, que também era um pitelzinho, sempre sentavam nas primeiras fileiras da classe e ambas costumavam usar generosíssimas minissaias, que de tão curtas, muitas vezes me deixavam fora de órbita com sua mera contemplação. Duas semanas se passaram e Chris e Sônia, me procuraram novamente pra saber se seria possível realizar as tais aulas de reforço. Brincando, falei pra elas que tempo até que eu tinha, mas não sei se elas teriam como pagar por minhas horas-aulas, pois afinal não fazia isso com qualquer um. As duas deram um sorriso bem maroto e disseram que se o dinheiro não desse eu não aceitaria as duas como forma de pagamento. Na descontração comentei só se fosse a três e que elas teriam que fazer exatamente tudo o que eu quisesse. Elas apenas e sorriram e daí agendamos nossas aulas no fim de semana e trocamos telefones. No sábado seguinte, compareci na hora e local combinados, na casa da Chris, onde fui alegremente recebida pelas duas morenas em trajes sumaríssimos (minissaia e camiseta regata) que mais revelavam que escondiam. Durante três horas seguidas devoramos teoremas, demonstrações e exercícios, mas em momento algum conseguia disfarçar meu olhar pros provocentes seios das meninas, que pareciam querer pular fora da camiseta. Enquanto estava sentado à mesa, conseguia esconder o volume do meu pênis, mas distraído levantei pra fazer uma anotação no quadro branco que havia montado e as duas perceberam que estava excitado e começaram a dar risadinhas. Foi aí que percebi a gafe e procurei desfarçar pondo a mão no bolso, mas já era tarde. Pra minha surpresa a Chris maliciosamente comentou se todo o volume sob minha calça era por causa delas. A Sônia mais atrevida ainda perguntou se não podia dar mais uma olhadinha. Fazendo o jogo delas, tirei a mão do bolso e a Sônia, perguntou se eu não me importaria de ser mais explícito. Quando ela disse isso, meu cacete prontamente ficou mais rígido, e como sabia que estávamos a sós mesmo, pois seus pais tinham saído pra casa dos avós e prontamente obedeci e abri o zíper e puxei meu mastro pra fora.

Sem dizer uma palavra a Sônia se ajoelhou na minha frente e surpreendentemente começou a fazer um vigoroso boquete. Enquanto ela mandava brasa notei que Chris, apenas observar enquanto praticava uma deliciosa siririca. De repente, ela levantou e saiu me puxando pelo pinto até a sala, onde me jogou em cima do sofá e se ajoelhava e pagava um boquete. Sônia sem perder muito tempo, veio por trás da Chris, levantou sua minissaia até a cintura e afastou a calcinha com as mãos e passou a lamber a grutinha de sua amiga. Com o pau em brasa e latejando de tanto tesão, levantei e pus a Chris de quatro no sofá e a penetrei vigorosamente na boceta. Ela gozava como uma gata no cio e pedia pra meter mais fundo e mais rápido, o que prontamente obedecia. Sônia se posiciou por debaixo de nós dois de tal forma que podia sentir sua língua quente passando pelo meu saco e meu cacete enquanto fodia sua amiga. Chris implorava pra Sônia lamber mais "a porra do grelo". Depois trocamos de posição e deitei Sônia de bruços no sofá com uma almofada por baixo da barriga pra empinar bem a sua bundinha. Chris sacando minhas intenções foi até a cozinha e voltou com um pote de margarina que sem pensar duas vezes untei no meu cacete, enquanto Chris enfiava dois dedos no rabo de Sônia, preparando o caminho pro meu membro. E mesmo bem lubrificado tive dificuldade pra conseguir encaixar meu pau naquele cú apertado, o que fez Sônia gritar histericamente pra eu meter logo tudo duma vez. Porém uma vez arregaçado aquele delicioso cú, penetrava com sofreguidão como se fosse a última foda da minha vida, onde consegui arrancar lágrimas de sofrimento, dor e prazer de Sônia. Chris, ficava o tempo todo por trás de mim passando a língua no meu cú e descendo até saco e a base do meu pau, o que me deixava mais louco de tesão ainda. Vez por outra tirava meu pau do cú de Sônia e pedia pra Chris cheirar e engolir meu membro todo até a garganta, o que ela fazia com todo prazer. Depois foi a vez da Chris de levar o cacete no cú, onde novamente a posicionei de quatro no sofá e a penetrei sem muito esforço, pois aquele rabo já tava mais do que arregaçado de outros carnavais. Chris ao contrário de Sônia, aguentava meu pau sorrindo e pedia pra fodê-la com ódio e bater na sua bunda, enquanto lhe fodia o cú. Sônia se posicionou sobre o rosto de Chris que lhe aplicava deliciosas lambidas na boceta. Foi então que senti que ia gozar e tal qual havia visto em filmes de sacanagem chamei minha duas alunas pra receber um potente jato de porra na cara, que elas lambiam mutuamente como se fose doce de leite. Após essa maravilhosa foda, fomos tomar uma ducha a três no quarto dos pais de Chris, onde ainda rolou mais uma trepada e depois iria me arrumar pra ir embora, pois os pais dela já poderia estar a caminho. Enquanto me vestia, Chris e Sônia com aqueles sorrisos marotos me perguntavam: "E aí Prof. acho que não precisamos nem mais estudar, pois sei que certamente o Sr. vai querer aplicar mais provas como a de hoje...". Com certeza, e as duas safadinhas outra vez resolveram chamar outro professor pra mais uma deliciosa aula de reforço,porém isso já é motivo pra outra história...

Eu e minha mulher no club



Olá, me chamo Guilherme, tenho 32 anos, 1,82m moreno, 103 kg com um mastro médio; junto há 10 anos sendo 7 de casado com Fernanda 26 anos, cabelos bem lisos pretos 1,60m coxas grossinhas, bumbum empinadinho, seios médios e um lindo rostinho.
Bem, fui o primeiro homem de Nanda na cama e praticamente o que ela sabe de sexo foi o que aprendeu comigo. Claro que informações com amigas (que ela já me contou cada história), internet, filmes pornográficos, etc. também ajudaram no seu conhecimento a ponto dela ter inovado em vários momentos.
Sempre fomos um casal muito quente e como na maioria dos casos que tive oportunidade de ler, me despertou um desejo que chamamos de fantasia que era fazer sexo a três. No inicio fantasiávamos muito na hora do sexo e comecei a tocar no assunto dizendo que gostaria de ver a desempenho dela com dois ao mesmo tempo, ela me dizia altas sacanagens, tínhamos transas intensas mas sempre que terminava, não tocava mais no assunto e assim foi por um bom tempo.
Nossa relação ficou muito turbulenta e passamos um tempo sem tocar no assunto, mas apesar de brigarmos muito e ficarmos estremecidos por vários vezes, o desejo de vê-la com dois e ter a certeza de que ela alem de gostar iria dar show me fez voltar a comentar. Nanda ao perceber que minha vontade já era real, me disse que apesar de até amigas já terem dito que tinham feito dai pra mais, não achava isso normal por minha parte e que eu era o suficiente pra ela. Continuamos fantasiando por um bom tempo, só que se transformou em um desejo intenso e constante. Num determinado final de semana, saímos pra jantar sem nosso filho (de 7 anos)e falei pra ela de forma franca e aberta sobre o assunto a deixando um pouco surpresa. Nessa mesma noite transamos muito, daquelas que rola de tudo e mais um pouco e praticamente implorei pra Nanda aceitar. Ela me respondeu que se fizesse algum dia, seria pra me satisfazer, e como já tinha dito antes que participando de uma loucura dessa como ela sempre expressou, não teria limites nem pra ela e nem pra mim ou seja vale tudo; mas que eu já a satisfazia por completo. Fiquei com tanto tesão que gozei muito. Passado 3 semanas de muitas transas , Nanda foi entrando bastante no clima das fantasias e praticamente tinha me dado sinal verde. Claro que perguntei pra ela com quem seria e ela ironicamente me disse que poderia ser com alguém alto lindo e romântico porem cafajeste na hora, mas sabia que eu daria prioridade a alguém bem desmarcado independente de raça e cor. Engraçado que já li muitos relatos em sites aqui da net e na sua grande maioria quem tem essa fantasia sempre quer ver sua parceira montada em um desmarcado e isso não foi diferente comigo, até porque ela só sentiu a minha até hoje e como disse lá em cima sou de porte médio. Como eu já tinha em mente, procurei um garoto de programa. Depois de ligar para alguns anúncios e poder ver fotos na net, escolhi um com nome provavelmente artístico de Mario que apesar de só ter fotos de cueca, aparentava ser bem avantajado. Eu tinha a intenção de sair pra dançar e tomar umas, mas ao comentar com Nanda que já tinha marcado com a pessoa que era de programa e que iríamos sair primeiro ela me disse que sairia só pra tomar umas em algum lugar bem discreto, pois tinha receio de algum conhecido quem sabe até em comum dos três ver e sair contando. Ela tinha razão. Liguei pra Mario e Marquei com ele no dia seguinte que era uma sexta. Fomos nos arrumar e Nanda vestiu uma calcinha fio dental que ela tinha comprado desenhando seu corpo me dando vontade de começar logo ali. Nos encontramos em um barzinho + ou – simples e ali começamos a conversar até pra se conhecer um pouco e descontrair. Nanda conseguiu se soltar bem e em meio as conversas perguntei a Mario se ele já fazia isso a muito tempo, ele nos respondeu que tinha 2 meses que começou nesse mundo e que nós éramos o 2º casal que ele iria atender. Nanda bebeu um pouco mais do costume e ela me pediu pra fecharmos a conta. Mario que estava de carro seguiu agente até um supermercado 24 horas que ficava próximo ao motel e seguiu em nosso carro. Chegando Mario foi tomar banho e em seguida eu e Nanda, voltamos pra cama nós só de cueca e ela de calcinha e sutiã. Percebi como Mario olhou pra ela e sem se conter comentou – você é linda e tem um belíssimo corpo. Nanda respondeu – pois aproveite que hoje esse belíssimo corpo será de vocês dois.Logo em seguida deitou na cama começamos a beijá-la, eu no pescoço e Mario entre as coxas e a bunda fomos despindo ela e Mario caiu de língua em sua xoxotinha enquanto eu tirei minha cueca e ela começou a chupar com toda sua maestria que ela sabia fazer. Percebi que Nanda tava com tanto tesão que ela parava por vários momentos para respirar fundo enquanto Mario chupava ela deixando-a louca. Perguntei baixinho no ouvido dela se ela não iria experimentar ele, e ela fez sinal de positivo e logo em seguida parou de me chupar e pediu pra ele tirar a cueca. Puts quando o cara se despiu, Botou pra fora um cacete que deveria ser pelo menos uns 8 a 10 cm maior que o meu e muito mais grosso. Percebi que Nanda fez uma cara de espanto e em seguida perguntei se tava tudo bem e ela com um leve sorriso disse que sim. Nanda começou a chupar aquele imenso cacete todo, lambia pelos lados chupava o ovo, subia de língua e engolia tudo o que conseguia. Mario delirava de prazer e eu que assisti por um breve momento coloquei ela de quatro e em seguida comecei bem devagar a entrar em seu cuzinho. Eu pensei que ela fosse até falar alguma coisa pois as poucas vezes que comi seu cuzinho, era sempre no final, mas ela estava totalmente de boca em Mario chupando cada centímetro que conseguia. Eu tava com tanto tesão que já queria gozar. Depois que entrei todo em seu cuzinho aumentei o vai e vem e passei a meter com força, Nanda chupava com vontade e jogava seu corpo de contra o meu. Passei meu dedo bem de leve em sua xoxotinha e como já esperado, estava toda molhadinha doida pra receber. Parei e disse a ela – Amor, você não vai esquentar sua xoxotinha não? Ela tirou o pau de Mario da boca e disse – Não, vou preenche-la mesmo. E sem perder tempo pediu pra Mario deitar de barriga pra cima, colocou a camisinha nele que por sinal nem cobriu o cacete todo, posicionou-se em cima dele e foi deslizando centímetro por centímetro naquele cacete. Ela com movimentos constantes mas devagar cravou um pouco mais da metade e assim começou aos poucos a aumentar a velocidade. Eu fiquei apenas observando e vendo a reação dela que era de puro prazer, com constantes gemidos e acariciando os ovos dele enquanto recebia. Mario segura Nanda pela cintura mantendo o ritmo e chupava seus peitos. Após poucos minutos percebi que ela não entrou mais e eu que naquela altura queria ver a coisa pegar fogo disse pra ela – pelo visto você não agüenta um desmarcado como esse todo! Mario antes que ela respondesse falou – se ela deixar enterro tudo nessa bucetinha quentinha e apertadinha. Nanda em meios a gemidos disse – já disse que sou de vocês, façam o que quiser. Mario sem perder tempo segurou ela forte pela cintura e com poucas estocadas enterrou tudo nela que começou a dar altos gemidos e logo em seguida gozou em serie. Eu que estava como mero espectador, me posicionei novamente por trás dela e cravei tudo passando a fazer uma deliciosa dupla penetração em Nanda, que gemia e dava leves gritinhos. Metemos bem fundo e constante deixando ela louca de prazer. Após alguns minutos Mario sai da xoxotinha de Nanda e manda eu meter pra ver como ela estava e realmente era uma diferença considerável, pois Nanda tava com sua xoxotinha um pouco arrombada. Eu que estava com o prazer a 1000% pedi pra Mario entrar novamente e logo em seguida me posicionei também em sua xoxotinha para fazer uma dupla penetração vaginal e disse pra ela – Amor você vai delirar agora. Nanda só pediu cuidado e sem perder tempo comecei a forçar de maneira cuidadosa mas fazendo entrar parte da cabeça. Senti que Nanda ficou um pouco tensa e com cuidado fui forçando entrando a cabeça. Nossa que tesão que me dominava eu fiquei tão entusiasmado que aumentei o ritmo fazendo Nanda dar leves gritos e gemidos até que com uma estocada bem forte enterrei quase tudo. Nanda me disse – Você ta me lascando e eu sem responder comecei um frenético vai e vem junto com Mario em sua bucetinha e comecei a xingá-la de puta e cachorra metendo tudo que podia, ela me respondeu – vai meu corninho safado mete tudo em sua putinha. Eu quase enlouqueço de tanto tesão e com mais algumas metidas, tirei rapidamente puxei ela e dei uma das minhas maiores gozadas em sua boca. Nanda não desperdiçou nem uma gota e logo em seguida ficou de quatro de forma muda dizendo que queria mais. Mario que logo percebeu se posicionou e disse pra ela – Você é linda cheirosa e gostosa e vou comer seu cuzinho. Ela respondeu – vai sim, mas meu corninho tem que abrir minha bunda pra você meter. Percebi que Nanda me testou naquele momento, afinal ela é quem estava fazendo a maior parte do trabalho. Eu sem relutar abri sua bunda dei uma leve passada de língua em seu cuzinho pra lubrificar e disse pra Mario – é todo seu. Eu só não sabia se ela iria agüentar tamanha vara no rabo. Mario logo tomou conta da situação e começou bem devagar a entrar no rabinho de Nanda que já estava um pouco dilatado por mim, Porém longe do que ele iria fazer. Com movimentos lentos Mario foi cuidadosamente entrando em seu cuzinho, mas não passou um pouco mais do que a cabeça. Ele continuou e começou a forçar mais fazendo ela se tremer e com estocadas mais fortes foi enterrando até que cravou tudo no rabinho dela e começou a aumentar o ritmo. Nanda dava alguns gritinhos, ai, ui, e gemia alem de xingar sozinha um pouco. Mario aumentou muito o ritmo e passou a meter nela com muita força e logo disse pra ela – que cuzinho apertadinho e delicioso sua cachorra. Ela respondeu – pois arrombe bem ele pra meu corninho ver . e assim Mario continuo com fortes estocadas e após um forte ritmo avisou que a camisinha tinha estourado. Nanda pra minha surpresa olha pra ele e fala – me come de quatro pra eu sentir quente. Mario prontamente atendeu e colocou novamente em sua bucetinha e segurando ela firme pela cintura meteu bem fundo fazendo ela gritar e gemer. Eu já estava me empolgando pra entrar na transa de novo quando Mario começa a gemer e avisa vou gozar. Ele logo pergunta pra ela – posso gozar em sua boquinha? Nanda se virou de frente pra ele segurou seu cacete e começou a punheta-lo com a boca aberta. Mario logo deu uns quatro jatos bem fortes em sua boca e encosta adentro despejando o restante. Foi tanto esperma que Nanda saiu rapidamente pro banheiro e percebi que ela tinha cuspido um pouco fora. Nossa toda minha fantasia tinha se realizado ali. Esperei um pouco e depois fui ao banheiro. Nanda já estava no banho e quando eu entrei ela logo me deu um beijo de língua e foi ai que me toquei que ela tava com os resíduos de esperma na boca. Sem duvidas ela me testava novamente. Eu logo perguntei pra ela se tinha gostado e ela com um belo sorriso disse que sim. Perguntei se ela agüentava mais e ela me respondeu que queria dar mais uma no mesmo ritmo. Por fim após uns 20 a 30 minutos repetimos a dose e fomos embora. No outro dia passamos como se nada tivesse acontecido e não falamos no assunto. Dois dias depois fomos transar e obvio que o assunto de quase toda transa foi não mais a fantasia e sim a grande apimentada que demos em nosso relacionamento. Soubemos lidar bem que apenas fazíamos isso pra acrescentar algo mais e ampliar nosso lado intimo. Repetimos a dose mais duas vezes e estamos muito bem depois dessa apimentada.

gui31ap