terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

RAPIDINHA SEM A FAMILIA PERCEBER


Quem diria… Eu, que nunca dispenso uma preliminar implorei baixinho ao pé do ouvido dele: “Me come logo, vai?!”.
Tem umas coisas que a gente não sabe explicar. Aquele almoço na casa da irmã dele estava um tédio. Por mais que a família quisesse me enturmar, fazer com que me sentisse à vontade, tudo era muito claro, a estranha era eu naquela primeira vez entre eles. Sentia a todo instante sob as lentes de um Big Brother. Mãe, pai, irmãos, sobrinhos… Todos me analisando. Detesto ser analisada. Ele parecia feliz e à vontade, o fato de morarmos em outra cidade fazia dele o centro das atenções, o filho pródigo. E quando eu achei que nada mais chato podia acontecer, um banho de vinho em meu vestido de seda prata fez acordar dessa ilusão: “Desculpa tia…”, disse um dos sobrinhos, que esbarrou, derrubou toda a taça de vinho que eu tinha em mãos e continuou correndo com as outras crianças. A mãe, uma das cunhadas, correu em meu auxílio, mas com um sorriso amarelo eu disse que criança era assim mesmo e mudamente pensei que exatamente por isso não as tinha. E me encaminhei ao banheiro dos fundos para lavar, antes que manchasse o vestido.
De certa forma, acho que fiquei até feliz em sair daquela sala lotada de gente. Evitei o banheiro principal para poder ter uns minutos de paz ali, de calcinha e sutiã, lavando o meu vestido, doida que aquela festa acabasse para ganhar a estrada e voltar para o meu lar doce lar. E enquanto lavava o vestido o pensamento foi nele. Por que será que quando apaixonamos nunca lembramos que todo mundo é um pacote completo? E ri sozinha, minha família não é diferente, não é à toa que evito festas familiares. E nisso, ouvi uma batidinha na porta seguida da voz dele perguntando se podia entrar.
Abri a porta nitidamente aborrecida, mas antes que eu começasse a reclamar, ele já me conhecia bem demais para ter certeza disso, fui calada com um beijo daqueles… Um beijo que me comeu a boca, com fome, uma vontade, que ao afastar de mim, as pernas bambearam e me recostei na pia. “Tinha certeza que ia te encontrar de calcinha…”, disse ele bem safado. A surpresa me deixou meio tonta, molinha, mas não ao ponto de desperdiçar aquele momento. Olhando então safadamente em seus olhos, puxei-o pela blusa e fui desabotoando-a rapidamente, desatando o cinto, abrindo o zíper e enchendo a mão no que me apetecia.
O pau endurecia rapidamente, tanto quanto a minha xota que melava em seus dedos que não perdiam tempo. Quando implorei que me comesse naquele minúsculo banheiro dos fundos da casa, ouvindo o burburinho da festa lá fora, senti o sangue ferver. Era muito excitante e insólita a situação. Queria dar pra ele ali, com a festa rolando lá fora.
E ele, já tão excitado quanto eu, me colocou de costas. “Põe as mãos na parede e empina a bunda!”, falava isso baixinho em meu ouvido, entre sussurros. Com uma mão tomava meus seios, apertava os mamilos, me ouvindo gemer. Ao meu ouvido apenas dizia: “Shhhhhhhh… Quietinha, vou te comer forte, e você vai dar quietinha, quietinha…” A situação me excitava ao extremo. Empinando a bunda ao máximo que podia, senti o pau me penetrar quente, devagar, preenchendo minha xota, metendo devagar, um vai e vem lento e torturante, enquanto aquela barba roçava em minha nuca e a respiração ofegava em meu ouvido.
Senti-o segurar então meus quadris e aumentar o ritmo da foda. Eu continuava de sutiã e a calcinha tinha sido apenas afastada. Podia ouvir o eventual barulho do cinto batendo em alguma coisa, da calça que estava no meio das pernas. Ele ofegava, eu senti-o muito próximo do orgasmo e aquilo me enlouquecia. Foi então que num movimento ele tirou o pau da minha xota, e enfiou os dedos nela, não entendi, estava quase gozando, sentia ela tão melada que quase escorria.
Ele então me segurou forte o corpo com a mão esquerda, enquanto com a direita brincava com os dedos nela, sentia-me tomada, entregue, quando ele tirou os dedos da xota e foi lentamente enfiando em meu cu. A princípio contraí, mas os dedos estavam melados de mim, lubrificavam o local, ele massageava devagar e me falava ao ouvido. “Deixa, vai? Quero comer teu cuzinho aqui…” e eu argumentava meio tonta de tesão, nem conseguia raciocinar, “mas lá fora… a festa… tua família…” e ele com os dedinhos lá, sem parar de massagear dizia “Foda-se! Você estava louca pra dizer isso mesmo, a cada um deles… Esquece eles, esquece lá fora, quero comer teu cu, deixa?”
Apenas consenti, não havia muito a dizer, só sentir. Ele nunca comeu meu cu a força, era como se pra ele, o ato de me convencer fosse tão erótico como a foda em si. Ele sabia o quanto eu amava, mas nem por isso o fazia sempre. Comer meu cu era como um prêmio, uma conquista, algo como colocar uma bandeira no topo do Everest. Recostei meu corpo bem próximo à parede, empinei o mais que podia a bunda, senti-o arreganhá-la e lentamente enfiar o pau, só a cabeça a princípio. Ele sabia comer… Doía, eu gemia, e ele metia um pouquinho mais. Parava. Eu contraía. Quando me sentia relaxar, metia mais um pouco. E quanto enfim meteu o pau completo. Começou um vai e vem curtinho. E quase gritei de tesão e dor. Ele aproximou o rosto do meu e disse novamente “Shhhh, quietinha… Prometeu dar pra mim quietinha…” E eu dei.
Ele realmente me comeu forte, meteu fundo, de todas as formas. Me comeu com os dedos e o pau, a xota e o cu. Comeu gostoso, até me fazer gozar, quietinha, como eu prometi. E quando enfim gozou, foi a minha vez de dizer “Shhhh, quietinho… Quer que alguém ouça?” senti o corpo dele estremecer e a porra jorrar dentro de mim. E quando ele tirou o pau, passei a mão em meu cu aberto, escorrendo o leite. Ele sentou no vaso sanitário, as calças arriadas, a camisa aberta e me puxou pro colo dele. Aninhei-me com o rosto recostado em seu pescoço, sem nada dizer, até a respiração voltar ao normal.
Não sei quanto tempo demorou até que ouvimos uma batida na porta, era a irmã dele. “Conseguiram tirar a mancha de vinho?” E eu, que nem lembrava mais que o vinho havia derramado em mim, sorri e disse que mais ou menos. Ele então perguntou se ela podia emprestar alguma roupa, que a mancha parecia não ter jeito. E ela disse que sim, que voltaria logo. Foi o tempo de nos recompormos, passar uma água no rosto e aproveitar a deixa para eu me vestir e irmos embora. Algo me dizia que aquela rapidinha era só o começo.