sexta-feira, 28 de outubro de 2011

A dama da lotaçao

certo dia eu estava no ponto de ônibus, às 6h esperando a condução que me levaria ao meu local de trabalho.
depois de alguns minutos percebi um rapaz que me olhava insistentemente, como uso muitos decotes achei que meus seios estavam chamando a atenção (eles realmente são bonitos: médios, fartos e duros). sempre que levantava meu olhar do livro que estava lendo deparava com os olhos deles sobre mim, ficando um tanto quanto inibida.


o ônibus chegou e entramos (é um desses ônibus que na minha cidade chama-se de circular, pois roda a cidade quase inteira). assim que passei a catraca percebi que só havia dois lugares vagos, eu sentei na cadeira no corredor e o “paquera” ficou em pé ao meu lado. em alguns poucos minutos já havia algumas pessoas em pé e nesse instante percebi o que meu “amigo” tanto queria: ele começou a esfregar o pau dele no meu ombro e eu fiquei empolgada e excitada com a situação. com o movimento do ônibus já dava para perceber que o caralho do cara tava super duro, e, aquilo me deixava louca e com vontade de provocá-lo, então não tive dúvidas comecei a me mexer na cadeira, parecendo que era sem querer ajudando aquele pau a roçar no meu ombro e como estava com uma blusa superdecotada dava um jeito para que ele visse os meus mamilos que já estavam duríssimos de tesão. o cara cada vez mais excitado se esfregava no meu ombro. estava se aproximando minha descida então me levantei, olhei nos olhos deles e dei uma esfregadinha nele e me virei para caminhar até porta de saída do ônibus, no entanto ao me virar e ficar de costas para ele. senti uma mão segurar minha cintura e me prender, adorei e simplesmente me virei e deixei ele marcar cartão em mim (aqui se dá esse nome quando o cara fica esfregando o mastro na nossa bunda dentro de ônibus). ambos, estávamos cheios de tesão, e não trocamos nenhuma palavra, só nos olhávamos e deixávamos rolar. nisso percebi que meu ponto já havia passado então relaxei e deixei o cara continuar.
a mão dele nessa altura já estava acariciando minhas coxas, eu prendia os gemidos e gritos e ia deixando ele me bolinar. de repente ele desencosta e me puxa pela mão, eu nem pensei e já fui descendo do ônibus e o acompanhando. paramos em uma rua deserta onde só se via uma construção. ele me encostou a um muro, de frente para ele e começou a beijar meu pescoço e bolinar minha buceta, que já estava completamente ensopada de tesão.
a esta altura eu gemia e pedia, “me come, fode a puta do ônibus”, ele me lambia, desabotoava minha blusa, deixando meus seios à mostra e chupando-os com muita vontade. desceu a língua pelo meu corpo e quando menos esperei chupava meu grelo lambendo-o, sugando-o, me deixando mais vadia.
eu me virei de costas e ele abriu minha bunda e passou a língua, urrei de prazer e percebi que na construção alguém nos observava, fiquei assustada e apontei, ele não se preocupou e continuou. subiu a língua pelas minhas costas, me beijou a nuca, enfiou a língua no meu ouvido e me virou de frente, estuprando minha boca num gostoso beijo. depois me forçou descer até ficar de joelhos, enquanto ele abria a calça e deixava o seu grandioso pau a mostra. nesse instante só me restava colocar aquele caralho na boca, e aí comecei lambendo as coxas, passeando a língua em cada virilha dele bem devagar, vendo-o se contorcer de prazer, me xingar de vadia, vagabunda e quanto mais eu era xingada, mais sentia vontade de chupar, engolir aquele mastro delicioso.
o pau dele já estava super molhando então eu levantei encostei-me na parede de costas para ele e disse ”vem, vem, me come logo”, ele colocou uma camisinha e meteu gostoso na minha buceta, por trás, enquanto utilizava uma das mãos para mexer no meu grelo, me fazendo gritar de gozo, me deixou com o meu néctar escorrendo pelas pernas, ao mesmo tempo, que ele sussurrou no meu ouvindo, “desde que te vi que sabia que você era puta, que dá para qualquer um” e se afastou um pouco.
nesse momento senti uma língua lambendo minhas coxas, abrindo minha buceta e secando o mel que dela escorria, estava de olhos fechados, gemendo (adoro ser chupada), ao mesmo tempo senti lambidas em minha nuca e me assustei, pois como seria possível o cara ta me chupando a buceta e lambendo nuca ao mesmo tempo, abri os olhos e vi que o cara da construção é quem me chupava, quis sair, mas o meu “amigo” me prendeu e deixou o pedreiro me chupar até eu ter mais um orgasmo fenomenal e barulhento.
o cara do ônibus afastou o pedreiro, e me fez virar de costas mais uma vez, sempre de camisinha, começou a meter no meu cuzinho apertado, enquanto o outro se acabava numa punheta, eu estava louca de tesão, gemia, gritava, xingava, pedia para ser arrombada, fudida, entre outras coisas... ele ordenou ao pedreiro (que não parou a punheta) que me chupasse de novo enquanto me enrabava. ao sentir o gozo se aproximar ele saiu do meu rabo, tirou o pedreiro da minha buceta me fez ficar de cócoras de frente par ele e gozou na minha cara, incentivando o pedreiro a fazer o mesmo. depois o pedreiro voltou a sua obra sem nada falar, ele me ajudou a levantar, me limpar e disse que “eu fui a puta mais gostosa que ele já encoxou em um ônibus”.
não trocamos palavras, simplesmente nos vestimos e saímos daquela rua, fiquei num ponto de ônibus para tentar chegar ao meu trabalho e ele me deu um beijo no rosto, cochichou que eu era muito gostosa e continuou seu caminho, sem nem olhar para trás.
nunca mais nos vimos, mas acho que essa foi a encoxada mais deliciosa que já recebi em minha vida!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

A vizinha gostosa

Meu nome é Carlos tenho 45 anos, 1.80/89kg e o que vou relatar aconteceu a pouco tempo. Eu estava separado havia uns 2 meses, aluguei um apto pequeno no centro de Ctba onde moravam muitos estudantes e casais sem filhos. Quase nunca via os meus vizinhos pois trabalho o dia inteiro e a noite gosto de ficar em casa curtindo a net e assistindo tv. Um dia fui sair com meu carro do estacionamento e o meu vizinho de vaga colocou o carro de uma maneira impossível de eu tirar o meu , interfonei para o porteiro e falei qual era o veículo, ele prontamente pediu ao morador que descesse para resolver o problema. Eis que desce uma loirinha maravilhosa com um pijama rosa bem justinho onde era possível perceber sua calcinha minúscula e os peitinhos pequenos bicudinhos, chegou toda sorridente e pedindo mil desculpas pelo inconveniente. Eu já estava atrasado mesmo, resolvi puxar papo para saber mais sobre aquela delícia e fiquei sabendo que era do interior de SP, estava morando a alguns meses em Ctba pois seu noivo havia sido transferido para a filial da empresa aqui em nossa cidade. Nos despedimos com sorrisos e beijinhos no rosto depois de meia hora de conversa, então ela disse que passava muito tempo sozinha e que saia apenas para comer fora pois não sabia nada de cozinha, eu modéstia a parte sou um excelente cozinheiro e me prontifiquei meio de brincadeira a ensiná-la alguns pratos fáceis e rápidos, ela com um sorriso lindo disse que qualquer dia aceitaria sim minha oferta. Fui trabalhar pensando naquela delícia o dia todo, quando chego em casa por volta das 19h o porteiro diz que tem um recado pra mim e entrega um envelope de carta pequeno, achei estranho pois não tinha selo nem remetente mas estava colado. No elevador mesmo abri o envelope e lá estava escrito ( Meu vizinho , nem trocamos tel, anote aee o meu msn ana_......). Entrei em casa e a primeira coisa que fiz foi adicioná-la no msn, minutos depois já estávamos batendo papo como velhos amigos, falamos de quase tudo.. Ela sempre foi muito presa pelos pais, noivou com 18 anos e agora estava com 19 recém completados. Assim foi durante vários dias até numa determinada noite em que seu noivo estava de plantão, eu estava assistindo um filme na tv quando ela me liga e pede para eu entrar no msn pois queria conversar comigo e tinha vergonha do assunto, preferia que fosse pelo msn, trouxe o notebook para sala e enquanto assistia o filme teclava com ela, a primeira pergunta foi se poderia confiar em mim, eu disse que sim sem a menor dúvida. Então ela perguntou na lata se fizesse sexo anal com o noivo e ele ejaculasse dentro, haveria algum perigo de gravidez, eu disse que dificilmente isso aconteceria porque são órgãos com finalidades diferentes, mas se no calor do momento escorresse algum resto de esperma, num caso muito remoto poderia engravidar , mas até aquele momento não sabia de nenhum caso. eu estava super formal, tentando explicar didaticamente para não parecer vulgar. Ela apenas ria, até aquele dia nunca havia pedido a ela para abrir a cam, eu abria a minha as vezes para mostrar um livro ou outras coisas mas logo fechava.
Mas neste dia já embalado por umas doses de Jonnie Walker pedi a ela que abrisse a cam, pois assim poderia ver a reação dela durante a conversa e entender o significado de tanto kkkkkk. Ela depois de ponderar um pouco abriu a cam, quase caí do sofá, estava linda, com uma camisetinha regata justíssima e perfeitamente visível sem soutien, elogiei sua beleza e continuamos o papo tirando suas dúvidas, perguntei tudo o que ela fazia com o noivo e ela foi sendo sincera, achei tudo básico demais, uma mulher daquela dava para virar a noite fodendo. Dei várias dicas a ela de como apimentar a relação, sobre como nós homens gostamos de ser chupados, de como ela poderia pedir ao noivo que chupasse a sua bucetinha, ela apenas se contorcia na cadeira, levantou-se várias vezes para pegar suco na geladeira, ocasião em que eu podia apreciá-la por inteiro, um tesãozinho.
No dia seguinte devido a um curso que faria na parte da tarde pela empresa, eu teria a manhã toda de folga. Então convidei-a para a primeira aula de culinária. Ela ficou de pensar e me dar a resposta, pois como o noivo também estaria de folga, seria mais complicado , mas prometeu pensar em alguma coisa, dito isso ficou evidente que o tesão crescia entre nós dois. Acordei cedo e dei uma arrumada no apto, deixei um caderno de receitas a postos e fui dar uns telefonemas. Lá pelas 9h ela liga falando baixinho e perguntando se poderia subir, disse que sim e nem precisaria tocar a campainha porque a porta estaria aberta. Dois minutos depois ela chega e entra rápido, estava vermelha pela emoção do proibido, abracei-lhe apertado e dei um beijinho em seu rosto. Ela disse - nossa que loucura, nem acredito que tive coragem. Ela estava com uma calça de moleton branca e uma blusinha de alcinha rosa, não percebi marca de lingerie, mas tb não deduzi nada. Ana tem 1,68 de altura, pesa em torno de 55kg , cabelos castanho bem clarinho, praticamente loiro, seios médios no formato de pera com biquinhos pontudinhos quando está excitada, e eu notei que ela estava muiiito excitada. Servi um café e perguntei se ela havia colocado em prática alguma das minhas sugestões, ela respondeu que o noivo chegou super cansado e mal humorado e que mal trocaram duas palavrs antes de ele desabar na cama e dormir. Perguntei se ela havia entendido tudo o que lhe falei na noite anterior, ela disse que tinha algumas dúvidas e fez carinha de safada, como as coisas estavam implícitas, me aproximei dela que estava sentada no sofá, fiquei parado na sua frente com o pau estourando de duro dentro do meu pijama, ela olhou para ele e disse - assim eu não resisto seu Carlos- Não falei mais nada, apenas desci um pouco o pijama e o meu pau saltou diante do seu rostinho lindo, ela tocou a cabeçona com a pontinha dos dedos e foi enchendo a mão delicada com a minha pica, simulou uma punhetinha, depois olhou pra mim e sem dizer nada começou a enfiar na boca, eu havia comentado na noite em que conversamos que adorava quando uma mulher engolia meu pau todo até sair lágrima dos olhos, ela deve ter se lembrado, porque a primeira tentativa foi fazer isso, como não tinha experiencia acabou se engasgando, então fui lhe ensinando como fazer, a hora de parar e de continuar, em pouquíssimos minutos ja mamava como uma profissional, lambia meu saco e tornava a engolir meu cacete, estava me segurando para não encher sua boquinha de porra, pedi a ela para tirar a roupa sensualmente, ela foi maravilhosa, a cada pedacinho de pele que aparecia o meu tesão aumentava ainda mais, branquinha sem nenhuma marquinha e uma bucetinha apenas com uma tirinha de pelinhos, o resto totalmente lisinha. Deitei-a no sofá e caí de boca naquela rachinha rosinha e toda babadinha, comecei lambendo de cima a baixo toda a extensão de sua bucetinha até a entrada do seu cuzinho que se comprimia a cada toque da minha língua, ela gemia e segurava meus cabelos, parecia outra pessoa dizendo - chupa minha bucetinha, me deixa gozar na tua lingua, aquele corno do meu noivo não sabe o que perde, tinha que ser outro pra me fazer gozar assim. Em pouco tempo ela teve o seu primeiro orgasmo, minha lingua lambendo seu clitoris e ela se torcendo toda e gemendo muito, teve vários orgasmos seguidos quando molhei meu dedo na sua bucetinha e enfiei devagarinho no seu cuzinho enquanto chupava sua buceta. Depois caiu desfalecida e ofegante no sofá. Deixei ela descansar uns minutos enquanto preparava um suco para nós dois. Voltei a sala ela estava deitada com as pernas abertas mexendo na bucetinha totalmente desinibida, enfiava um dedinho e depois dois, sentei na sua frente e fiquei masturbando meu cacete, ela me olhou e disse - vem meter em mim, mete tudo, me faz sua putinha, quero voce dentro de mim agora- Não tive dúvida , coloquei a camisinha, ergui suas pernas nos meus ombros, pincelei a cabeçona na entradinha da bucetinha e meti tudo de uma vez, ela ficou sem ar, apertou suas pernas nas minhas costas e ficou imóvel por uns instantes, depois comecei a meter fundo e com força chamando ela de putinha, cadelinha gostosa, a cada palavrão ela ficava mais louca, então virei-a de 4 e num lance rápido meti fundo outra vez na sua buceta que estava super molhada, meu pau deslizava gostoso naquela bucetinha apertadinha, ela gozou umas 3 vezes, dei um tapa leve na sua bunda para não deixar marca, enfiei o dedo no seu cuzinho lisinho e ela foi ao delírio, eu já estava doido anunciei que iria gozar e sai de dentro dela , tirei a camisinha e gozei muito , mas muito nos seus peitos e barriga, ela esparramava minha porra pelo corpo todo. Deitamos de ladinho abraçadinhos e descansamos um pouco, já era 12h e ela achou melhor ir embora porque o noivinho corno poderia acordar.
Este foi o nosso primeiro encontro, vivemos muitas aventuras no tempo em que eles moraram em Ctba, inclusive neste momento enquanto escrevo ela está aqui comigo ajudando a lembrar os detalhes da nossa primeira transa. Numa próxima oportunidade vou contar nossa aventura com uma amiga em comum.

Autor - Carlos Alberto