terça-feira, 24 de setembro de 2013

Lua de perola

O Casamento da minha melhor amiga – Por Milady Winter Era um final de semana de meados de janeiro. O mês estava particularmente chuvoso, mas minha melhor amiga havia decidido se casar justo nesse período, certas decisões não devem ser questionadas, certo?! E para o local do casamento, como o feliz noivo adorava uma fazenda, onde decidiram se casar?! Numa fazenda, claro… Numa bela tarde de domingo! Como melhor amiga fui escolhida como madrinha e responsável por um zilhão de coisas! No que deveria ser um dia perfeito e seco, eis que as previsões meteorológicas estavam todas erradas (Novidade!) e desde cedo caía uma chuva fina. Eu acompanhava a montagem de tudo, cobertura, altar, festa, muito preocupada! Tudo tinha que estar perfeito! Dentre os convidados, uma figura se destacou desde que chegou! Era amigo do noivo, alto, cabelos escuros e um par de olhos verdes absolutamente hipnotizantes. Qual não foi minha surpresa quando Priscila falou que aquele Deus seria meu par. Abri um sorriso de orelha a orelha, impossível não notar meu entusiasmo. O olhar que Marco me deu também foi suficiente pra deixar claro que o interesse havia sido mútuo, principalmente quando seus olhos bateram no decote da minha camiseta, que deixava meus seios razoavelmente a mostra. Foi quase impossível desviar o olhar do volume que se formou quase que imediatamente em sua calça. O dia decorreu na bagunça com os preparativos, e, volta e meia, Marco e eu nos esbarrávamos, ríamos, fazíamos brincadeiras, provocações. Até que uma hora, em um desses esbarrões, ele me puxou para um banheiro da casa da fazenda, me prensou contra a parede e tascou-me um beijo, suas mãos safadas já agarrando meus seios. E nesse meio tempo, ele foi descendo com os beijos, baixou meu decote, expondo meus peitos, já caindo de boca. Em poucos segundos, eu já estava sentindo a umidade na minha calcinha e minha respiração ficava pesada. Quando fiz menção de agarrá-lo pelos cabelos, ele suavemente arrumou minha blusa, beijou minha boca, e sussurrou no meu ouvido, “Desde que te vi a primeira vez estava louco pra fazer isso…”, e saiu. Saí do banheiro bastante excitada com o jogo e sorridente. Parece que a festança prometia. Chegou a hora da arrumação! A noiva estava ansiosíssima com tudo, mas não deixava de esbanjar felicidade. Cabelo, maquiagem, roupas, ajudar a colocar o vestido da noiva e deixa-la tranquila para aproveitar, porque aquele era seu dia de brilhar! Eu estava enfiada em um vestido vermelho, justo (não à vácuo, mas justo), com um decote acentuado nas costas, estava com os cabelos arrumados para cima e minha maquiagem era simples, com olhos bem marcados e um discreto gloss que deixava meus lábios com um que de apetitosos. Quando Marco me viu, senti que agradei e que ele se esforçava para conter a ereção que teimava em aparecer sob a calça do terno. Ele me cumprimentou sóbrio, mas seus olhos verdes demonstravam um brilho sacana que deixava evidente os seus pensamentos pecaminosos. Cumprimentei-o com um beijo no rosto, sorri e passei a organizar as coisas que eram de minha responsabilidade. Finalmente, de mãos dadas, entramos em direção do altar para enforcar, digo, casar nossos amigos queridos. Durante a cerimônia, senti sua mão tentadora em minhas costas, me arrepiando e deixando evidente a minha excitação pelo tecido fino do vestido, me fazendo estremecer. E mesmo ao seu lado, eu podia perceber o sorriso safado que brincava naquela boca macia, deliciosa. Terminada a linda cerimônia, amigos amarrados, fomos para festa que fora montada na casa da fazenda. Tudo lindo e maravilhoso e toneladas de champagne. Marco e eu dançamos juntos diversas vezes e eventualmente alguns amassos rolaram. Eu sentia a excitação dele. Depois de muito dançar, e já um pouco alterada, resolvi que iria ao meu carro pegar uma sapatilha baixa para continuar a me divertir. Saí da casa e estava uma chuvinha fina, alguns trovões explodiam ao longe, acreditei que seria possível chegar no carro sem me molhar muito. Quando estava quase lá, a chuva ficou mais forte, e no momento que ia abrir a porta, fui agarrada por trás e virada rapidamente, já sendo invadida pela língua de Marco em minha boca. Ele foi levantando meu vestido, e soltando um pouco meus lábios falou: “Sua safada, estava doido de vontade de você, principalmente depois que senti que você está sem calcinha! Com essa bunda deliciosa me provocando!” conto-erotico Eu ri e senti os pingos d´água escorrendo entre meus seios, suas mãos quentes tocando minha xana que já pulsava, cheia de tesão, quente. Não me fiz de rogada e fui abrindo as calças dele e soltando aquele pau delicioso, rígido, começando a masturba-lo. Ele já estava brincando com meu grelo entre seus dedos, me fazendo gemer de prazer, enquanto me beijava. A chuva caia sobre nós, fria, e nós dois frenéticos, encostados no carro. Ele finalmente levantou meu vestido, me virou e me apoiou no capô. Abaixou-se um pouco, afastou minhas pernas, me abriu e me presenteou com uma deliciosa linguada quente que começou no meu grelinho e passeou por toda minha bucetinha. Ele se inclinou sobre minhas costas e falou que já sabia que eu tinha esse sabor adocicado, delicioso. Arrepiei-me inteira, sentindo aquela vara deliciosa encostada no meu rabo. Respondi: “Agora me come seu cachorro safado. Mete gostoso, vai! Tô doida por esse pau delicioso me invadindo!” Não foi necessário ser muito enfática, sem piedade, ele meteu! De uma vez! Me fez gritar de prazer. Pedir mais! Ele foi de estocada em estocada me enlouquecendo de prazer. Dando-me umas deliciosas palmadas no traseiro enquanto me invadia. Puxando meu cabelo! Não demorou muito para que eu gozasse. Ele me virou, encostada com a bunda no carro, eu o envolvi com as pernas e ele continuou, ritmado, forte. Eu me segurava nele, ele agarrava meus peitos, mordiscava meus mamilos duros. Estávamos absolutamente alucinados de tesão e ensopados, meu vestido praticamente destruído, e tudo que importava era aquela foda maravilhosa, no meio da chuva, em que nossos gritos e gemidos se perdiam entre trovões e raios. Depois de me fazer gozar mais uma vez, ele me colocou de joelhos e disse que derramaria toda sua porra na minha cara, na minha boca. Caí de boca, engolindo-o com fome, até as bolas, engasgando. Ele gemeu alto, segurou-me pelos cabelos, me fazia engolir mais fundo, olhando pra ele, enquanto me mandava chupar gostoso, forte… E eu obedecia, deliciada com o sabor daquele pau maravilhoso! Não demorou muito para eu tomar um banho com aquela porra quente. Fiquei toda lambuzada. Feliz! Ele, muito solícito, tirou do bolso da calça um lenço, absolutamente ensopado, pingando e o estendeu para mim. Rimos alto da cena. Hora de se recompor, e ele voltou para a casa na frente. Entrei no carro, respirei fundo e sorri, já na expectativa do que mais poderia acontecer naquela noite mágica, peguei minha maleta de roupas, o sapato e voltei para a casa para me trocar. Novamente na festa, já com outro vestido e minha sapatilha, cabelos ainda molhados, Priscila me olhou desconfiada e perguntou onde eu estava. Depois de dar uma olhadela sapeca para o lado de Marco, respondi dando de ombros: “Ah… por aí!” Resposta perfeitamente entendida pelos olhares, rimos juntas e continuamos a aproveitar a fantástica noite que deixaria lembranças por um longo tempo e que ainda me brindaria com outros ótimos momentos… Mas isso já é material pra outra boa história…logística
Lua de perola pra quem não sabe é a ultima noite com a namorada antes de oficializar as coisas e firmar o compromisso... bom resolvemos então vaijar pra uma cidade de rio onde ninguem nos conhecia e hospedamos numa pousada simples, mas com uma comida ótima. Nos instalamos e fomos tomar banho chegamos a tarde e já estava chegando a hora do jantar. Eu estava com fome tomei banho rapidão antes dela e depois ela foi e demorou séculos... estava esperando ela sair pra dar opinião qual roupa eu devia usar então fiquei sentado na cama de toalha mesmo... na preça para banhar-se ela não pegou a toalha dela então usou uma do hotel mesmo, quando saiu do banho nossa que delicia a toalha mal cobria o corpo dela, os seios fartos deixava a toalha ficar levantada na parte da frente e dava para ver só um pedacinho da sua bucetinha e a totalidade daquelas coxas deliciosas para alegria dos meus olhos rs...

Quando ela abaixou pra pegar uma coisa na mala que ainda tava no chão... nossa que visão aquela bucetinha e o bumbum delicioso que ela tem respingando água eu não resisti, tirei a toalha, levantei e fui até ela e agarrei ela por tras... ela fingiu se  assustar e deixou cair a toalha e falou: - Nossa ta com fome mesmo hein que pal duro é esse rs... falei nossa amor vc sai do banho com essa toalhinha mostrando bucetinha pra mim... e puxei ela pra mim dei um beijo no pescoço e apertei seus seios e meu pau apertou na sua bundinha... ela se virou e apertou meu pau e falou: -Vou jantar é agora mesmo e me empurrou na cama e pegou no meu pau... ela tava com corpo molhado e eu a virei e cai de boca naquela bucetinha suculenta...

Ela gemia e dizia -Vai amoooorr me chupa todinha vai mata sua fome gostosoo... meu pau ja tava latejando de tão excitado, levantei e fui até a lateral da cama e ela ficou de joelhos e começou me chupar gostoso... enfiava a lingua no buraquinho do pau e chupava com vontade nossa só de lembrar da vontade de gozar... ela chupava com vontade e me punhetava... pedi pra ela parar pra eu não gozar... ela não me escutou me puxou pra cama e veio por cima de mim num 69 delicioso... ela enfiando sua bucetinha rozada na minha cara, já estava toda molhada e aquele cheiro gostoso me labusava o rosto inteiro e chupei aquele grelinho com gosto, ela tava tão excitada que gozou em mim, me deu uma chave de perna no pescoço rsrs quase desmaiei rsrsrs. Quando ela percebeu que tava me sufocando me soltou e ficamos rindo rs... ela já satisfeita falou pra gente descer e ir jantar pra não passar da hora, pensei comigo "poxa mas eu nem gozei"eu aceitei e fomos nos arrumar.

Descemos morrendo de ri rs lembrando da situação... no hotel tinha um salão com mesas, e no centro a mesa com os pratos que cada um podia se servir... ficamos num canto reservado observado o movimento e depois voltamos pro quarto... e voltamos ao nosso love. comecei tirar a roupa dela e ela a minha e nos beijando, apertando o corpo um do outro e o tezão subindo... já estavamos de volta na cama onde aviamos parado no 69 rsrsrs. Depois ela pula da cama e traz um vidrinho de oleo mineral da bolsa e passa no meu pau me fazendo uma massagem deliciosa e se posiona de 4 pra mim apoiando na cabeceira da cama, dizendo: -Vem amor come sua futura noivinha vem... esfreguei meu pau na bucentinha dela toda empinadinha pra mim e soquei de uma vez só com força (ralvez em retaliação da chave do 69) e ela gemia, eu apertava os seios e bombava com vontade.

-Vaaaai amor come com vontade me faz gozar de novo vaiii amor... apesar do ar condicionado o quarto foi ficando abafado com a nossa transa, quando puxei ela pra mudar de posição ela me segurou e falou não para quero continuar assim ta muito gostoso mas vem pra cá perto da janela pra ve se pega um ventinho que ta calor, levantamos e fomos até a janela... ela empinou o bumbum pra mim e eu enfiei o pau nela com vontade  tava doido pra gozar... segurei com vontade no bumbum dela e comecei acelerar os movimentos, ela disse vai amor não para, mais rapidoooo, enfia com forçaaa vai gostosooo goza em mim... eu tava ficando maluco com o que ela dizia... quando eu falei que tava pra gozar ela falou vai acerela eu tbm to quase e abriu a janela.

 Falei ta maluca fecha isso, ela mas ta calor demais aqui deixa entrar um vento... eu tava com tanto tesão que continuei... a visão da janela dava pro quintal parte do fundo da pousada onde morava o dono... já era noite, havia luzes ligadas mas ninguem la fora então nem liguei. enfiei com vontade até gozar dentro dela ela gozou junto comigo e ficamos ali agarrados um bom tempo ela com os seios pra fora da janela toda suada me chamando de gostoso... que a lua de mel seja melhor ainda... ainda acho que o dono da pousad

a nos viu rs mas foi delicioso o medo de alguem aparecer deixou a gente mais excitado... curtimos o rio da cidade e voltamos no terceiro dia... namoramos bastante... depois de uma semana ficamos noivos... e curtimos uma outra aventura... mas dessa vez alguém nos viu de verdade rs mas isso conto outro dia

Autor: Josué
Era um final de semana de meados de janeiro. O mês estava particularmente chuvoso, mas minha melhor amiga havia decidido se casar justo nesse período, certas decisões não devem ser questionadas, certo?! E para o local do casamento, como o feliz noivo adorava uma fazenda, onde decidiram se casar?! Numa fazenda, claro… Numa bela tarde de domingo!logística
Era um final de semana de meados de janeiro. O mês estava particularmente chuvoso, mas minha melhor amiga havia decidido se casar justo nesse período, certas decisões não devem ser questionadas, certo?! E para o local do casamento, como o feliz noivo adorava uma fazenda, onde decidiram se casar?! Numa fazenda, claro… Numa bela tarde de domingo!logística
Contos eróticos: O Casamento da minha melhor amiga – Por Milady Winter Era um final de semana de meados de janeiro. O mês estava particularmente chuvoso, mas minha melhor amiga havia decidido se casar justo nesse período, certas decisões não devem ser questionadas, certo?! E para o local do casamento, como o feliz noivo adorava uma fazenda, onde decidiram se casar?! Numa fazenda, claro… Numa bela tarde de domingo! Como melhor amiga fui escolhida como madrinha e responsável por um zilhão de coisas! No que deveria ser um dia perfeito e seco, eis que as previsões meteorológicas estavam todas erradas (Novidade!) e desde cedo caía uma chuva fina. Eu acompanhava a montagem de tudo, cobertura, altar, festa, muito preocupada! Tudo tinha que estar perfeito! Dentre os convidados, uma figura se destacou desde que chegou! Era amigo do noivo, alto, cabelos escuros e um par de olhos verdes absolutamente hipnotizantes. Qual não foi minha surpresa quando Priscila falou que aquele Deus seria meu par. Abri um sorriso de orelha a orelha, impossível não notar meu entusiasmo. O olhar que Marco me deu também foi suficiente pra deixar claro que o interesse havia sido mútuo, principalmente quando seus olhos bateram no decote da minha camiseta, que deixava meus seios razoavelmente a mostra. Foi quase impossível desviar o olhar do volume que se formou quase que imediatamente em sua calça. O dia decorreu na bagunça com os preparativos, e, volta e meia, Marco e eu nos esbarrávamos, ríamos, fazíamos brincadeiras, provocações. Até que uma hora, em um desses esbarrões, ele me puxou para um banheiro da casa da fazenda, me prensou contra a parede e tascou-me um beijo, suas mãos safadas já agarrando meus seios. E nesse meio tempo, ele foi descendo com os beijos, baixou meu decote, expondo meus peitos, já caindo de boca. Em poucos segundos, eu já estava sentindo a umidade na minha calcinha e minha respiração ficava pesada. Quando fiz menção de agarrá-lo pelos cabelos, ele suavemente arrumou minha blusa, beijou minha boca, e sussurrou no meu ouvido, “Desde que te vi a primeira vez estava louco pra fazer isso…”, e saiu. Saí do banheiro bastante excitada com o jogo e sorridente. Parece que a festança prometia. Chegou a hora da arrumação! A noiva estava ansiosíssima com tudo, mas não deixava de esbanjar felicidade. Cabelo, maquiagem, roupas, ajudar a colocar o vestido da noiva e deixa-la tranquila para aproveitar, porque aquele era seu dia de brilhar! Eu estava enfiada em um vestido vermelho, justo (não à vácuo, mas justo), com um decote acentuado nas costas, estava com os cabelos arrumados para cima e minha maquiagem era simples, com olhos bem marcados e um discreto gloss que deixava meus lábios com um que de apetitosos. Quando Marco me viu, senti que agradei e que ele se esforçava para conter a ereção que teimava em aparecer sob a calça do terno. Ele me cumprimentou sóbrio, mas seus olhos verdes demonstravam um brilho sacana que deixava evidente os seus pensamentos pecaminosos. Cumprimentei-o com um beijo no rosto, sorri e passei a organizar as coisas que eram de minha responsabilidade. Finalmente, de mãos dadas, entramos em direção do altar para enforcar, digo, casar nossos amigos queridos. Durante a cerimônia, senti sua mão tentadora em minhas costas, me arrepiando e deixando evidente a minha excitação pelo tecido fino do vestido, me fazendo estremecer. E mesmo ao seu lado, eu podia perceber o sorriso safado que brincava naquela boca macia, deliciosa. Terminada a linda cerimônia, amigos amarrados, fomos para festa que fora montada na casa da fazenda. Tudo lindo e maravilhoso e toneladas de champagne. Marco e eu dançamos juntos diversas vezes e eventualmente alguns amassos rolaram. Eu sentia a excitação dele. Depois de muito dançar, e já um pouco alterada, resolvi que iria ao meu carro pegar uma sapatilha baixa para continuar a me divertir. Saí da casa e estava uma chuvinha fina, alguns trovões explodiam ao longe, acreditei que seria possível chegar no carro sem me molhar muito. Quando estava quase lá, a chuva ficou mais forte, e no momento que ia abrir a porta, fui agarrada por trás e virada rapidamente, já sendo invadida pela língua de Marco em minha boca. Ele foi levantando meu vestido, e soltando um pouco meus lábios falou: “Sua safada, estava doido de vontade de você, principalmente depois que senti que você está sem calcinha! Com essa bunda deliciosa me provocando!” conto-erotico Eu ri e senti os pingos d´água escorrendo entre meus seios, suas mãos quentes tocando minha xana que já pulsava, cheia de tesão, quente. Não me fiz de rogada e fui abrindo as calças dele e soltando aquele pau delicioso, rígido, começando a masturba-lo. Ele já estava brincando com meu grelo entre seus dedos, me fazendo gemer de prazer, enquanto me beijava. A chuva caia sobre nós, fria, e nós dois frenéticos, encostados no carro. Ele finalmente levantou meu vestido, me virou e me apoiou no capô. Abaixou-se um pouco, afastou minhas pernas, me abriu e me presenteou com uma deliciosa linguada quente que começou no meu grelinho e passeou por toda minha bucetinha. Ele se inclinou sobre minhas costas e falou que já sabia que eu tinha esse sabor adocicado, delicioso. Arrepiei-me inteira, sentindo aquela vara deliciosa encostada no meu rabo. Respondi: “Agora me come seu cachorro safado. Mete gostoso, vai! Tô doida por esse pau delicioso me invadindo!” Não foi necessário ser muito enfática, sem piedade, ele meteu! De uma vez! Me fez gritar de prazer. Pedir mais! Ele foi de estocada em estocada me enlouquecendo de prazer. Dando-me umas deliciosas palmadas no traseiro enquanto me invadia. Puxando meu cabelo! Não demorou muito para que eu gozasse. Ele me virou, encostada com a bunda no carro, eu o envolvi com as pernas e ele continuou, ritmado, forte. Eu me segurava nele, ele agarrava meus peitos, mordiscava meus mamilos duros. Estávamos absolutamente alucinados de tesão e ensopados, meu vestido praticamente destruído, e tudo que importava era aquela foda maravilhosa, no meio da chuva, em que nossos gritos e gemidos se perdiam entre trovões e raios. Depois de me fazer gozar mais uma vez, ele me colocou de joelhos e disse que derramaria toda sua porra na minha cara, na minha boca. Caí de boca, engolindo-o com fome, até as bolas, engasgando. Ele gemeu alto, segurou-me pelos cabelos, me fazia engolir mais fundo, olhando pra ele, enquanto me mandava chupar gostoso, forte… E eu obedecia, deliciada com o sabor daquele pau maravilhoso! Não demorou muito para eu tomar um banho com aquela porra quente. Fiquei toda lambuzada. Feliz! Ele, muito solícito, tirou do bolso da calça um lenço, absolutamente ensopado, pingando e o estendeu para mim. Rimos alto da cena. Hora de se recompor, e ele voltou para a casa na frente. Entrei no carro, respirei fundo e sorri, já na expectativa do que mais poderia acontecer naquela noite mágica, peguei minha maleta de roupas, o sapato e voltei para a casa para me trocar. Novamente na festa, já com outro vestido e minha sapatilha, cabelos ainda molhados, Priscila me olhou desconfiada e perguntou onde eu estava. Depois de dar uma olhadela sapeca para o lado de Marco, respondi dando de ombros: “Ah… por aí!” Resposta perfeitamente entendida pelos olhares, rimos juntas e continuamos a aproveitar a fantástica noite que deixaria lembranças por um longo tempo e que ainda me brindaria com outros ótimos momentos… Mas isso já é material pra outra boa história…logística
Contos eróticos: O Casamento da minha melhor amiga – Por Milady Winter Era um final de semana de meados de janeiro. O mês estava particularmente chuvoso, mas minha melhor amiga havia decidido se casar justo nesse período, certas decisões não devem ser questionadas, certo?! E para o local do casamento, como o feliz noivo adorava uma fazenda, onde decidiram se casar?! Numa fazenda, claro… Numa bela tarde de domingo! Como melhor amiga fui escolhida como madrinha e responsável por um zilhão de coisas! No que deveria ser um dia perfeito e seco, eis que as previsões meteorológicas estavam todas erradas (Novidade!) e desde cedo caía uma chuva fina. Eu acompanhava a montagem de tudo, cobertura, altar, festa, muito preocupada! Tudo tinha que estar perfeito! Dentre os convidados, uma figura se destacou desde que chegou! Era amigo do noivo, alto, cabelos escuros e um par de olhos verdes absolutamente hipnotizantes. Qual não foi minha surpresa quando Priscila falou que aquele Deus seria meu par. Abri um sorriso de orelha a orelha, impossível não notar meu entusiasmo. O olhar que Marco me deu também foi suficiente pra deixar claro que o interesse havia sido mútuo, principalmente quando seus olhos bateram no decote da minha camiseta, que deixava meus seios razoavelmente a mostra. Foi quase impossível desviar o olhar do volume que se formou quase que imediatamente em sua calça. O dia decorreu na bagunça com os preparativos, e, volta e meia, Marco e eu nos esbarrávamos, ríamos, fazíamos brincadeiras, provocações. Até que uma hora, em um desses esbarrões, ele me puxou para um banheiro da casa da fazenda, me prensou contra a parede e tascou-me um beijo, suas mãos safadas já agarrando meus seios. E nesse meio tempo, ele foi descendo com os beijos, baixou meu decote, expondo meus peitos, já caindo de boca. Em poucos segundos, eu já estava sentindo a umidade na minha calcinha e minha respiração ficava pesada. Quando fiz menção de agarrá-lo pelos cabelos, ele suavemente arrumou minha blusa, beijou minha boca, e sussurrou no meu ouvido, “Desde que te vi a primeira vez estava louco pra fazer isso…”, e saiu. Saí do banheiro bastante excitada com o jogo e sorridente. Parece que a festança prometia. Chegou a hora da arrumação! A noiva estava ansiosíssima com tudo, mas não deixava de esbanjar felicidade. Cabelo, maquiagem, roupas, ajudar a colocar o vestido da noiva e deixa-la tranquila para aproveitar, porque aquele era seu dia de brilhar! Eu estava enfiada em um vestido vermelho, justo (não à vácuo, mas justo), com um decote acentuado nas costas, estava com os cabelos arrumados para cima e minha maquiagem era simples, com olhos bem marcados e um discreto gloss que deixava meus lábios com um que de apetitosos. Quando Marco me viu, senti que agradei e que ele se esforçava para conter a ereção que teimava em aparecer sob a calça do terno. Ele me cumprimentou sóbrio, mas seus olhos verdes demonstravam um brilho sacana que deixava evidente os seus pensamentos pecaminosos. Cumprimentei-o com um beijo no rosto, sorri e passei a organizar as coisas que eram de minha responsabilidade. Finalmente, de mãos dadas, entramos em direção do altar para enforcar, digo, casar nossos amigos queridos. Durante a cerimônia, senti sua mão tentadora em minhas costas, me arrepiando e deixando evidente a minha excitação pelo tecido fino do vestido, me fazendo estremecer. E mesmo ao seu lado, eu podia perceber o sorriso safado que brincava naquela boca macia, deliciosa. Terminada a linda cerimônia, amigos amarrados, fomos para festa que fora montada na casa da fazenda. Tudo lindo e maravilhoso e toneladas de champagne. Marco e eu dançamos juntos diversas vezes e eventualmente alguns amassos rolaram. Eu sentia a excitação dele. Depois de muito dançar, e já um pouco alterada, resolvi que iria ao meu carro pegar uma sapatilha baixa para continuar a me divertir. Saí da casa e estava uma chuvinha fina, alguns trovões explodiam ao longe, acreditei que seria possível chegar no carro sem me molhar muito. Quando estava quase lá, a chuva ficou mais forte, e no momento que ia abrir a porta, fui agarrada por trás e virada rapidamente, já sendo invadida pela língua de Marco em minha boca. Ele foi levantando meu vestido, e soltando um pouco meus lábios falou: “Sua safada, estava doido de vontade de você, principalmente depois que senti que você está sem calcinha! Com essa bunda deliciosa me provocando!” conto-erotico Eu ri e senti os pingos d´água escorrendo entre meus seios, suas mãos quentes tocando minha xana que já pulsava, cheia de tesão, quente. Não me fiz de rogada e fui abrindo as calças dele e soltando aquele pau delicioso, rígido, começando a masturba-lo. Ele já estava brincando com meu grelo entre seus dedos, me fazendo gemer de prazer, enquanto me beijava. A chuva caia sobre nós, fria, e nós dois frenéticos, encostados no carro. Ele finalmente levantou meu vestido, me virou e me apoiou no capô. Abaixou-se um pouco, afastou minhas pernas, me abriu e me presenteou com uma deliciosa linguada quente que começou no meu grelinho e passeou por toda minha bucetinha. Ele se inclinou sobre minhas costas e falou que já sabia que eu tinha esse sabor adocicado, delicioso. Arrepiei-me inteira, sentindo aquela vara deliciosa encostada no meu rabo. Respondi: “Agora me come seu cachorro safado. Mete gostoso, vai! Tô doida por esse pau delicioso me invadindo!” Não foi necessário ser muito enfática, sem piedade, ele meteu! De uma vez! Me fez gritar de prazer. Pedir mais! Ele foi de estocada em estocada me enlouquecendo de prazer. Dando-me umas deliciosas palmadas no traseiro enquanto me invadia. Puxando meu cabelo! Não demorou muito para que eu gozasse. Ele me virou, encostada com a bunda no carro, eu o envolvi com as pernas e ele continuou, ritmado, forte. Eu me segurava nele, ele agarrava meus peitos, mordiscava meus mamilos duros. Estávamos absolutamente alucinados de tesão e ensopados, meu vestido praticamente destruído, e tudo que importava era aquela foda maravilhosa, no meio da chuva, em que nossos gritos e gemidos se perdiam entre trovões e raios. Depois de me fazer gozar mais uma vez, ele me colocou de joelhos e disse que derramaria toda sua porra na minha cara, na minha boca. Caí de boca, engolindo-o com fome, até as bolas, engasgando. Ele gemeu alto, segurou-me pelos cabelos, me fazia engolir mais fundo, olhando pra ele, enquanto me mandava chupar gostoso, forte… E eu obedecia, deliciada com o sabor daquele pau maravilhoso! Não demorou muito para eu tomar um banho com aquela porra quente. Fiquei toda lambuzada. Feliz! Ele, muito solícito, tirou do bolso da calça um lenço, absolutamente ensopado, pingando e o estendeu para mim. Rimos alto da cena. Hora de se recompor, e ele voltou para a casa na frente. Entrei no carro, respirei fundo e sorri, já na expectativa do que mais poderia acontecer naquela noite mágica, peguei minha maleta de roupas, o sapato e voltei para a casa para me trocar. Novamente na festa, já com outro vestido e minha sapatilha, cabelos ainda molhados, Priscila me olhou desconfiada e perguntou onde eu estava. Depois de dar uma olhadela sapeca para o lado de Marco, respondi dando de ombros: “Ah… por aí!” Resposta perfeitamente entendida pelos olhares, rimos juntas e continuamos a aproveitar a fantástica noite que deixaria lembranças por um longo tempo e que ainda me brindaria com outros ótimos momentos… Mas isso já é material pra outra boa história…logística
Contos eróticos: O Casamento da minha melhor amiga – Por Milady Winter Era um final de semana de meados de janeiro. O mês estava particularmente chuvoso, mas minha melhor amiga havia decidido se casar justo nesse período, certas decisões não devem ser questionadas, certo?! E para o local do casamento, como o feliz noivo adorava uma fazenda, onde decidiram se casar?! Numa fazenda, claro… Numa bela tarde de domingo! Como melhor amiga fui escolhida como madrinha e responsável por um zilhão de coisas! No que deveria ser um dia perfeito e seco, eis que as previsões meteorológicas estavam todas erradas (Novidade!) e desde cedo caía uma chuva fina. Eu acompanhava a montagem de tudo, cobertura, altar, festa, muito preocupada! Tudo tinha que estar perfeito! Dentre os convidados, uma figura se destacou desde que chegou! Era amigo do noivo, alto, cabelos escuros e um par de olhos verdes absolutamente hipnotizantes. Qual não foi minha surpresa quando Priscila falou que aquele Deus seria meu par. Abri um sorriso de orelha a orelha, impossível não notar meu entusiasmo. O olhar que Marco me deu também foi suficiente pra deixar claro que o interesse havia sido mútuo, principalmente quando seus olhos bateram no decote da minha camiseta, que deixava meus seios razoavelmente a mostra. Foi quase impossível desviar o olhar do volume que se formou quase que imediatamente em sua calça. O dia decorreu na bagunça com os preparativos, e, volta e meia, Marco e eu nos esbarrávamos, ríamos, fazíamos brincadeiras, provocações. Até que uma hora, em um desses esbarrões, ele me puxou para um banheiro da casa da fazenda, me prensou contra a parede e tascou-me um beijo, suas mãos safadas já agarrando meus seios. E nesse meio tempo, ele foi descendo com os beijos, baixou meu decote, expondo meus peitos, já caindo de boca. Em poucos segundos, eu já estava sentindo a umidade na minha calcinha e minha respiração ficava pesada. Quando fiz menção de agarrá-lo pelos cabelos, ele suavemente arrumou minha blusa, beijou minha boca, e sussurrou no meu ouvido, “Desde que te vi a primeira vez estava louco pra fazer isso…”, e saiu. Saí do banheiro bastante excitada com o jogo e sorridente. Parece que a festança prometia. Chegou a hora da arrumação! A noiva estava ansiosíssima com tudo, mas não deixava de esbanjar felicidade. Cabelo, maquiagem, roupas, ajudar a colocar o vestido da noiva e deixa-la tranquila para aproveitar, porque aquele era seu dia de brilhar! Eu estava enfiada em um vestido vermelho, justo (não à vácuo, mas justo), com um decote acentuado nas costas, estava com os cabelos arrumados para cima e minha maquiagem era simples, com olhos bem marcados e um discreto gloss que deixava meus lábios com um que de apetitosos. Quando Marco me viu, senti que agradei e que ele se esforçava para conter a ereção que teimava em aparecer sob a calça do terno. Ele me cumprimentou sóbrio, mas seus olhos verdes demonstravam um brilho sacana que deixava evidente os seus pensamentos pecaminosos. Cumprimentei-o com um beijo no rosto, sorri e passei a organizar as coisas que eram de minha responsabilidade. Finalmente, de mãos dadas, entramos em direção do altar para enforcar, digo, casar nossos amigos queridos. Durante a cerimônia, senti sua mão tentadora em minhas costas, me arrepiando e deixando evidente a minha excitação pelo tecido fino do vestido, me fazendo estremecer. E mesmo ao seu lado, eu podia perceber o sorriso safado que brincava naquela boca macia, deliciosa. Terminada a linda cerimônia, amigos amarrados, fomos para festa que fora montada na casa da fazenda. Tudo lindo e maravilhoso e toneladas de champagne. Marco e eu dançamos juntos diversas vezes e eventualmente alguns amassos rolaram. Eu sentia a excitação dele. Depois de muito dançar, e já um pouco alterada, resolvi que iria ao meu carro pegar uma sapatilha baixa para continuar a me divertir. Saí da casa e estava uma chuvinha fina, alguns trovões explodiam ao longe, acreditei que seria possível chegar no carro sem me molhar muito. Quando estava quase lá, a chuva ficou mais forte, e no momento que ia abrir a porta, fui agarrada por trás e virada rapidamente, já sendo invadida pela língua de Marco em minha boca. Ele foi levantando meu vestido, e soltando um pouco meus lábios falou: “Sua safada, estava doido de vontade de você, principalmente depois que senti que você está sem calcinha! Com essa bunda deliciosa me provocando!” conto-erotico Eu ri e senti os pingos d´água escorrendo entre meus seios, suas mãos quentes tocando minha xana que já pulsava, cheia de tesão, quente. Não me fiz de rogada e fui abrindo as calças dele e soltando aquele pau delicioso, rígido, começando a masturba-lo. Ele já estava brincando com meu grelo entre seus dedos, me fazendo gemer de prazer, enquanto me beijava. A chuva caia sobre nós, fria, e nós dois frenéticos, encostados no carro. Ele finalmente levantou meu vestido, me virou e me apoiou no capô. Abaixou-se um pouco, afastou minhas pernas, me abriu e me presenteou com uma deliciosa linguada quente que começou no meu grelinho e passeou por toda minha bucetinha. Ele se inclinou sobre minhas costas e falou que já sabia que eu tinha esse sabor adocicado, delicioso. Arrepiei-me inteira, sentindo aquela vara deliciosa encostada no meu rabo. Respondi: “Agora me come seu cachorro safado. Mete gostoso, vai! Tô doida por esse pau delicioso me invadindo!” Não foi necessário ser muito enfática, sem piedade, ele meteu! De uma vez! Me fez gritar de prazer. Pedir mais! Ele foi de estocada em estocada me enlouquecendo de prazer. Dando-me umas deliciosas palmadas no traseiro enquanto me invadia. Puxando meu cabelo! Não demorou muito para que eu gozasse. Ele me virou, encostada com a bunda no carro, eu o envolvi com as pernas e ele continuou, ritmado, forte. Eu me segurava nele, ele agarrava meus peitos, mordiscava meus mamilos duros. Estávamos absolutamente alucinados de tesão e ensopados, meu vestido praticamente destruído, e tudo que importava era aquela foda maravilhosa, no meio da chuva, em que nossos gritos e gemidos se perdiam entre trovões e raios. Depois de me fazer gozar mais uma vez, ele me colocou de joelhos e disse que derramaria toda sua porra na minha cara, na minha boca. Caí de boca, engolindo-o com fome, até as bolas, engasgando. Ele gemeu alto, segurou-me pelos cabelos, me fazia engolir mais fundo, olhando pra ele, enquanto me mandava chupar gostoso, forte… E eu obedecia, deliciada com o sabor daquele pau maravilhoso! Não demorou muito para eu tomar um banho com aquela porra quente. Fiquei toda lambuzada. Feliz! Ele, muito solícito, tirou do bolso da calça um lenço, absolutamente ensopado, pingando e o estendeu para mim. Rimos alto da cena. Hora de se recompor, e ele voltou para a casa na frente. Entrei no carro, respirei fundo e sorri, já na expectativa do que mais poderia acontecer naquela noite mágica, peguei minha maleta de roupas, o sapato e voltei para a casa para me trocar. Novamente na festa, já com outro vestido e minha sapatilha, cabelos ainda molhados, Priscila me olhou desconfiada e perguntou onde eu estava. Depois de dar uma olhadela sapeca para o lado de Marco, respondi dando de ombros: “Ah… por aí!” Resposta perfeitamente entendida pelos olhares, rimos juntas e continuamos a aproveitar a fantástica noite que deixaria lembranças por um longo tempo e que ainda me brindaria com outros ótimos momentos… Mas isso já é material pra outra boa história…logística
Contos eróticos: O Casamento da minha melhor amiga – Por Milady Winter Era um final de semana de meados de janeiro. O mês estava particularmente chuvoso, mas minha melhor amiga havia decidido se casar justo nesse período, certas decisões não devem ser questionadas, certo?! E para o local do casamento, como o feliz noivo adorava uma fazenda, onde decidiram se casar?! Numa fazenda, claro… Numa bela tarde de domingo! Como melhor amiga fui escolhida como madrinha e responsável por um zilhão de coisas! No que deveria ser um dia perfeito e seco, eis que as previsões meteorológicas estavam todas erradas (Novidade!) e desde cedo caía uma chuva fina. Eu acompanhava a montagem de tudo, cobertura, altar, festa, muito preocupada! Tudo tinha que estar perfeito! Dentre os convidados, uma figura se destacou desde que chegou! Era amigo do noivo, alto, cabelos escuros e um par de olhos verdes absolutamente hipnotizantes. Qual não foi minha surpresa quando Priscila falou que aquele Deus seria meu par. Abri um sorriso de orelha a orelha, impossível não notar meu entusiasmo. O olhar que Marco me deu também foi suficiente pra deixar claro que o interesse havia sido mútuo, principalmente quando seus olhos bateram no decote da minha camiseta, que deixava meus seios razoavelmente a mostra. Foi quase impossível desviar o olhar do volume que se formou quase que imediatamente em sua calça. O dia decorreu na bagunça com os preparativos, e, volta e meia, Marco e eu nos esbarrávamos, ríamos, fazíamos brincadeiras, provocações. Até que uma hora, em um desses esbarrões, ele me puxou para um banheiro da casa da fazenda, me prensou contra a parede e tascou-me um beijo, suas mãos safadas já agarrando meus seios. E nesse meio tempo, ele foi descendo com os beijos, baixou meu decote, expondo meus peitos, já caindo de boca. Em poucos segundos, eu já estava sentindo a umidade na minha calcinha e minha respiração ficava pesada. Quando fiz menção de agarrá-lo pelos cabelos, ele suavemente arrumou minha blusa, beijou minha boca, e sussurrou no meu ouvido, “Desde que te vi a primeira vez estava louco pra fazer isso…”, e saiu. Saí do banheiro bastante excitada com o jogo e sorridente. Parece que a festança prometia. Chegou a hora da arrumação! A noiva estava ansiosíssima com tudo, mas não deixava de esbanjar felicidade. Cabelo, maquiagem, roupas, ajudar a colocar o vestido da noiva e deixa-la tranquila para aproveitar, porque aquele era seu dia de brilhar! Eu estava enfiada em um vestido vermelho, justo (não à vácuo, mas justo), com um decote acentuado nas costas, estava com os cabelos arrumados para cima e minha maquiagem era simples, com olhos bem marcados e um discreto gloss que deixava meus lábios com um que de apetitosos. Quando Marco me viu, senti que agradei e que ele se esforçava para conter a ereção que teimava em aparecer sob a calça do terno. Ele me cumprimentou sóbrio, mas seus olhos verdes demonstravam um brilho sacana que deixava evidente os seus pensamentos pecaminosos. Cumprimentei-o com um beijo no rosto, sorri e passei a organizar as coisas que eram de minha responsabilidade. Finalmente, de mãos dadas, entramos em direção do altar para enforcar, digo, casar nossos amigos queridos. Durante a cerimônia, senti sua mão tentadora em minhas costas, me arrepiando e deixando evidente a minha excitação pelo tecido fino do vestido, me fazendo estremecer. E mesmo ao seu lado, eu podia perceber o sorriso safado que brincava naquela boca macia, deliciosa. Terminada a linda cerimônia, amigos amarrados, fomos para festa que fora montada na casa da fazenda. Tudo lindo e maravilhoso e toneladas de champagne. Marco e eu dançamos juntos diversas vezes e eventualmente alguns amassos rolaram. Eu sentia a excitação dele. Depois de muito dançar, e já um pouco alterada, resolvi que iria ao meu carro pegar uma sapatilha baixa para continuar a me divertir. Saí da casa e estava uma chuvinha fina, alguns trovões explodiam ao longe, acreditei que seria possível chegar no carro sem me molhar muito. Quando estava quase lá, a chuva ficou mais forte, e no momento que ia abrir a porta, fui agarrada por trás e virada rapidamente, já sendo invadida pela língua de Marco em minha boca. Ele foi levantando meu vestido, e soltando um pouco meus lábios falou: “Sua safada, estava doido de vontade de você, principalmente depois que senti que você está sem calcinha! Com essa bunda deliciosa me provocando!” conto-erotico Eu ri e senti os pingos d´água escorrendo entre meus seios, suas mãos quentes tocando minha xana que já pulsava, cheia de tesão, quente. Não me fiz de rogada e fui abrindo as calças dele e soltando aquele pau delicioso, rígido, começando a masturba-lo. Ele já estava brincando com meu grelo entre seus dedos, me fazendo gemer de prazer, enquanto me beijava. A chuva caia sobre nós, fria, e nós dois frenéticos, encostados no carro. Ele finalmente levantou meu vestido, me virou e me apoiou no capô. Abaixou-se um pouco, afastou minhas pernas, me abriu e me presenteou com uma deliciosa linguada quente que começou no meu grelinho e passeou por toda minha bucetinha. Ele se inclinou sobre minhas costas e falou que já sabia que eu tinha esse sabor adocicado, delicioso. Arrepiei-me inteira, sentindo aquela vara deliciosa encostada no meu rabo. Respondi: “Agora me come seu cachorro safado. Mete gostoso, vai! Tô doida por esse pau delicioso me invadindo!” Não foi necessário ser muito enfática, sem piedade, ele meteu! De uma vez! Me fez gritar de prazer. Pedir mais! Ele foi de estocada em estocada me enlouquecendo de prazer. Dando-me umas deliciosas palmadas no traseiro enquanto me invadia. Puxando meu cabelo! Não demorou muito para que eu gozasse. Ele me virou, encostada com a bunda no carro, eu o envolvi com as pernas e ele continuou, ritmado, forte. Eu me segurava nele, ele agarrava meus peitos, mordiscava meus mamilos duros. Estávamos absolutamente alucinados de tesão e ensopados, meu vestido praticamente destruído, e tudo que importava era aquela foda maravilhosa, no meio da chuva, em que nossos gritos e gemidos se perdiam entre trovões e raios. Depois de me fazer gozar mais uma vez, ele me colocou de joelhos e disse que derramaria toda sua porra na minha cara, na minha boca. Caí de boca, engolindo-o com fome, até as bolas, engasgando. Ele gemeu alto, segurou-me pelos cabelos, me fazia engolir mais fundo, olhando pra ele, enquanto me mandava chupar gostoso, forte… E eu obedecia, deliciada com o sabor daquele pau maravilhoso! Não demorou muito para eu tomar um banho com aquela porra quente. Fiquei toda lambuzada. Feliz! Ele, muito solícito, tirou do bolso da calça um lenço, absolutamente ensopado, pingando e o estendeu para mim. Rimos alto da cena. Hora de se recompor, e ele voltou para a casa na frente. Entrei no carro, respirei fundo e sorri, já na expectativa do que mais poderia acontecer naquela noite mágica, peguei minha maleta de roupas, o sapato e voltei para a casa para me trocar. Novamente na festa, já com outro vestido e minha sapatilha, cabelos ainda molhados, Priscila me olhou desconfiada e perguntou onde eu estava. Depois de dar uma olhadela sapeca para o lado de Marco, respondi dando de ombros: “Ah… por aí!” Resposta perfeitamente entendida pelos olhares, rimos juntas e continuamos a aproveitar a fantástica noite que deixaria lembranças por um longo tempo e que ainda me brindaria com outros ótimos momentos… Mas isso já é material pra outra boa história…logística
O Casamento da minha melhor amiga – Por Milady Winter Era um final de semana de meados de janeiro. O mês estava particularmente chuvoso, mas minha melhor amiga havia decidido se casar justo nesse período, certas decisões não devem ser questionadas, certo?! E para o local do casamento, como o feliz noivo adorava uma fazenda, onde decidiram se casar?! Numa fazenda, claro… Numa bela tarde de domingo! Como melhor amiga fui escolhida como madrinha e responsável por um zilhão de coisas! No que deveria ser um dia perfeito e seco, eis que as previsões meteorológicas estavam todas erradas (Novidade!) e desde cedo caía uma chuva fina. Eu acompanhava a montagem de tudo, cobertura, altar, festa, muito preocupada! Tudo tinha que estar perfeito! Dentre os convidados, uma figura se destacou desde que chegou! Era amigo do noivo, alto, cabelos escuros e um par de olhos verdes absolutamente hipnotizantes. Qual não foi minha surpresa quando Priscila falou que aquele Deus seria meu par. Abri um sorriso de orelha a orelha, impossível não notar meu entusiasmo. O olhar que Marco me deu também foi suficiente pra deixar claro que o interesse havia sido mútuo, principalmente quando seus olhos bateram no decote da minha camiseta, que deixava meus seios razoavelmente a mostra. Foi quase impossível desviar o olhar do volume que se formou quase que imediatamente em sua calça. O dia decorreu na bagunça com os preparativos, e, volta e meia, Marco e eu nos esbarrávamos, ríamos, fazíamos brincadeiras, provocações. Até que uma hora, em um desses esbarrões, ele me puxou para um banheiro da casa da fazenda, me prensou contra a parede e tascou-me um beijo, suas mãos safadas já agarrando meus seios. E nesse meio tempo, ele foi descendo com os beijos, baixou meu decote, expondo meus peitos, já caindo de boca. Em poucos segundos, eu já estava sentindo a umidade na minha calcinha e minha respiração ficava pesada. Quando fiz menção de agarrá-lo pelos cabelos, ele suavemente arrumou minha blusa, beijou minha boca, e sussurrou no meu ouvido, “Desde que te vi a primeira vez estava louco pra fazer isso…”, e saiu. Saí do banheiro bastante excitada com o jogo e sorridente. Parece que a festança prometia. Chegou a hora da arrumação! A noiva estava ansiosíssima com tudo, mas não deixava de esbanjar felicidade. Cabelo, maquiagem, roupas, ajudar a colocar o vestido da noiva e deixa-la tranquila para aproveitar, porque aquele era seu dia de brilhar! Eu estava enfiada em um vestido vermelho, justo (não à vácuo, mas justo), com um decote acentuado nas costas, estava com os cabelos arrumados para cima e minha maquiagem era simples, com olhos bem marcados e um discreto gloss que deixava meus lábios com um que de apetitosos. Quando Marco me viu, senti que agradei e que ele se esforçava para conter a ereção que teimava em aparecer sob a calça do terno. Ele me cumprimentou sóbrio, mas seus olhos verdes demonstravam um brilho sacana que deixava evidente os seus pensamentos pecaminosos. Cumprimentei-o com um beijo no rosto, sorri e passei a organizar as coisas que eram de minha responsabilidade. Finalmente, de mãos dadas, entramos em direção do altar para enforcar, digo, casar nossos amigos queridos. Durante a cerimônia, senti sua mão tentadora em minhas costas, me arrepiando e deixando evidente a minha excitação pelo tecido fino do vestido, me fazendo estremecer. E mesmo ao seu lado, eu podia perceber o sorriso safado que brincava naquela boca macia, deliciosa. Terminada a linda cerimônia, amigos amarrados, fomos para festa que fora montada na casa da fazenda. Tudo lindo e maravilhoso e toneladas de champagne. Marco e eu dançamos juntos diversas vezes e eventualmente alguns amassos rolaram. Eu sentia a excitação dele. Depois de muito dançar, e já um pouco alterada, resolvi que iria ao meu carro pegar uma sapatilha baixa para continuar a me divertir. Saí da casa e estava uma chuvinha fina, alguns trovões explodiam ao longe, acreditei que seria possível chegar no carro sem me molhar muito. Quando estava quase lá, a chuva ficou mais forte, e no momento que ia abrir a porta, fui agarrada por trás e virada rapidamente, já sendo invadida pela língua de Marco em minha boca. Ele foi levantando meu vestido, e soltando um pouco meus lábios falou: “Sua safada, estava doido de vontade de você, principalmente depois que senti que você está sem calcinha! Com essa bunda deliciosa me provocando!” conto-erotico Eu ri e senti os pingos d´água escorrendo entre meus seios, suas mãos quentes tocando minha xana que já pulsava, cheia de tesão, quente. Não me fiz de rogada e fui abrindo as calças dele e soltando aquele pau delicioso, rígido, começando a masturba-lo. Ele já estava brincando com meu grelo entre seus dedos, me fazendo gemer de prazer, enquanto me beijava. A chuva caia sobre nós, fria, e nós dois frenéticos, encostados no carro. Ele finalmente levantou meu vestido, me virou e me apoiou no capô. Abaixou-se um pouco, afastou minhas pernas, me abriu e me presenteou com uma deliciosa linguada quente que começou no meu grelinho e passeou por toda minha bucetinha. Ele se inclinou sobre minhas costas e falou que já sabia que eu tinha esse sabor adocicado, delicioso. Arrepiei-me inteira, sentindo aquela vara deliciosa encostada no meu rabo. Respondi: “Agora me come seu cachorro safado. Mete gostoso, vai! Tô doida por esse pau delicioso me invadindo!” Não foi necessário ser muito enfática, sem piedade, ele meteu! De uma vez! Me fez gritar de prazer. Pedir mais! Ele foi de estocada em estocada me enlouquecendo de prazer. Dando-me umas deliciosas palmadas no traseiro enquanto me invadia. Puxando meu cabelo! Não demorou muito para que eu gozasse. Ele me virou, encostada com a bunda no carro, eu o envolvi com as pernas e ele continuou, ritmado, forte. Eu me segurava nele, ele agarrava meus peitos, mordiscava meus mamilos duros. Estávamos absolutamente alucinados de tesão e ensopados, meu vestido praticamente destruído, e tudo que importava era aquela foda maravilhosa, no meio da chuva, em que nossos gritos e gemidos se perdiam entre trovões e raios. Depois de me fazer gozar mais uma vez, ele me colocou de joelhos e disse que derramaria toda sua porra na minha cara, na minha boca. Caí de boca, engolindo-o com fome, até as bolas, engasgando. Ele gemeu alto, segurou-me pelos cabelos, me fazia engolir mais fundo, olhando pra ele, enquanto me mandava chupar gostoso, forte… E eu obedecia, deliciada com o sabor daquele pau maravilhoso! Não demorou muito para eu tomar um banho com aquela porra quente. Fiquei toda lambuzada. Feliz! Ele, muito solícito, tirou do bolso da calça um lenço, absolutamente ensopado, pingando e o estendeu para mim. Rimos alto da cena. Hora de se recompor, e ele voltou para a casa na frente. Entrei no carro, respirei fundo e sorri, já na expectativa do que mais poderia acontecer naquela noite mágica, peguei minha maleta de roupas, o sapato e voltei para a casa para me trocar. Novamente na festa, já com outro vestido e minha sapatilha, cabelos ainda molhados, Priscila me olhou desconfiada e perguntou onde eu estava. Depois de dar uma olhadela sapeca para o lado de Marco, respondi dando de ombros: “Ah… por aí!” Resposta perfeitamente entendida pelos olhares, rimos juntas e continuamos a aproveitar a fantástica noite que deixaria lembranças por um longo tempo e que ainda me brindaria com outros ótimos momentos… Mas isso já é material pra outra boa história…logística
O Casamento da minha melhor amiga – Por Milady Winter Era um final de semana de meados de janeiro. O mês estava particularmente chuvoso, mas minha melhor amiga havia decidido se casar justo nesse período, certas decisões não devem ser questionadas, certo?! E para o local do casamento, como o feliz noivo adorava uma fazenda, onde decidiram se casar?! Numa fazenda, claro… Numa bela tarde de domingo! Como melhor amiga fui escolhida como madrinha e responsável por um zilhão de coisas! No que deveria ser um dia perfeito e seco, eis que as previsões meteorológicas estavam todas erradas (Novidade!) e desde cedo caía uma chuva fina. Eu acompanhava a montagem de tudo, cobertura, altar, festa, muito preocupada! Tudo tinha que estar perfeito! Dentre os convidados, uma figura se destacou desde que chegou! Era amigo do noivo, alto, cabelos escuros e um par de olhos verdes absolutamente hipnotizantes. Qual não foi minha surpresa quando Priscila falou que aquele Deus seria meu par. Abri um sorriso de orelha a orelha, impossível não notar meu entusiasmo. O olhar que Marco me deu também foi suficiente pra deixar claro que o interesse havia sido mútuo, principalmente quando seus olhos bateram no decote da minha camiseta, que deixava meus seios razoavelmente a mostra. Foi quase impossível desviar o olhar do volume que se formou quase que imediatamente em sua calça. O dia decorreu na bagunça com os preparativos, e, volta e meia, Marco e eu nos esbarrávamos, ríamos, fazíamos brincadeiras, provocações. Até que uma hora, em um desses esbarrões, ele me puxou para um banheiro da casa da fazenda, me prensou contra a parede e tascou-me um beijo, suas mãos safadas já agarrando meus seios. E nesse meio tempo, ele foi descendo com os beijos, baixou meu decote, expondo meus peitos, já caindo de boca. Em poucos segundos, eu já estava sentindo a umidade na minha calcinha e minha respiração ficava pesada. Quando fiz menção de agarrá-lo pelos cabelos, ele suavemente arrumou minha blusa, beijou minha boca, e sussurrou no meu ouvido, “Desde que te vi a primeira vez estava louco pra fazer isso…”, e saiu. Saí do banheiro bastante excitada com o jogo e sorridente. Parece que a festança prometia. Chegou a hora da arrumação! A noiva estava ansiosíssima com tudo, mas não deixava de esbanjar felicidade. Cabelo, maquiagem, roupas, ajudar a colocar o vestido da noiva e deixa-la tranquila para aproveitar, porque aquele era seu dia de brilhar! Eu estava enfiada em um vestido vermelho, justo (não à vácuo, mas justo), com um decote acentuado nas costas, estava com os cabelos arrumados para cima e minha maquiagem era simples, com olhos bem marcados e um discreto gloss que deixava meus lábios com um que de apetitosos. Quando Marco me viu, senti que agradei e que ele se esforçava para conter a ereção que teimava em aparecer sob a calça do terno. Ele me cumprimentou sóbrio, mas seus olhos verdes demonstravam um brilho sacana que deixava evidente os seus pensamentos pecaminosos. Cumprimentei-o com um beijo no rosto, sorri e passei a organizar as coisas que eram de minha responsabilidade. Finalmente, de mãos dadas, entramos em direção do altar para enforcar, digo, casar nossos amigos queridos. Durante a cerimônia, senti sua mão tentadora em minhas costas, me arrepiando e deixando evidente a minha excitação pelo tecido fino do vestido, me fazendo estremecer. E mesmo ao seu lado, eu podia perceber o sorriso safado que brincava naquela boca macia, deliciosa. Terminada a linda cerimônia, amigos amarrados, fomos para festa que fora montada na casa da fazenda. Tudo lindo e maravilhoso e toneladas de champagne. Marco e eu dançamos juntos diversas vezes e eventualmente alguns amassos rolaram. Eu sentia a excitação dele. Depois de muito dançar, e já um pouco alterada, resolvi que iria ao meu carro pegar uma sapatilha baixa para continuar a me divertir. Saí da casa e estava uma chuvinha fina, alguns trovões explodiam ao longe, acreditei que seria possível chegar no carro sem me molhar muito. Quando estava quase lá, a chuva ficou mais forte, e no momento que ia abrir a porta, fui agarrada por trás e virada rapidamente, já sendo invadida pela língua de Marco em minha boca. Ele foi levantando meu vestido, e soltando um pouco meus lábios falou: “Sua safada, estava doido de vontade de você, principalmente depois que senti que você está sem calcinha! Com essa bunda deliciosa me provocando!” conto-erotico Eu ri e senti os pingos d´água escorrendo entre meus seios, suas mãos quentes tocando minha xana que já pulsava, cheia de tesão, quente. Não me fiz de rogada e fui abrindo as calças dele e soltando aquele pau delicioso, rígido, começando a masturba-lo. Ele já estava brincando com meu grelo entre seus dedos, me fazendo gemer de prazer, enquanto me beijava. A chuva caia sobre nós, fria, e nós dois frenéticos, encostados no carro. Ele finalmente levantou meu vestido, me virou e me apoiou no capô. Abaixou-se um pouco, afastou minhas pernas, me abriu e me presenteou com uma deliciosa linguada quente que começou no meu grelinho e passeou por toda minha bucetinha. Ele se inclinou sobre minhas costas e falou que já sabia que eu tinha esse sabor adocicado, delicioso. Arrepiei-me inteira, sentindo aquela vara deliciosa encostada no meu rabo. Respondi: “Agora me come seu cachorro safado. Mete gostoso, vai! Tô doida por esse pau delicioso me invadindo!” Não foi necessário ser muito enfática, sem piedade, ele meteu! De uma vez! Me fez gritar de prazer. Pedir mais! Ele foi de estocada em estocada me enlouquecendo de prazer. Dando-me umas deliciosas palmadas no traseiro enquanto me invadia. Puxando meu cabelo! Não demorou muito para que eu gozasse. Ele me virou, encostada com a bunda no carro, eu o envolvi com as pernas e ele continuou, ritmado, forte. Eu me segurava nele, ele agarrava meus peitos, mordiscava meus mamilos duros. Estávamos absolutamente alucinados de tesão e ensopados, meu vestido praticamente destruído, e tudo que importava era aquela foda maravilhosa, no meio da chuva, em que nossos gritos e gemidos se perdiam entre trovões e raios. Depois de me fazer gozar mais uma vez, ele me colocou de joelhos e disse que derramaria toda sua porra na minha cara, na minha boca. Caí de boca, engolindo-o com fome, até as bolas, engasgando. Ele gemeu alto, segurou-me pelos cabelos, me fazia engolir mais fundo, olhando pra ele, enquanto me mandava chupar gostoso, forte… E eu obedecia, deliciada com o sabor daquele pau maravilhoso! Não demorou muito para eu tomar um banho com aquela porra quente. Fiquei toda lambuzada. Feliz! Ele, muito solícito, tirou do bolso da calça um lenço, absolutamente ensopado, pingando e o estendeu para mim. Rimos alto da cena. Hora de se recompor, e ele voltou para a casa na frente. Entrei no carro, respirei fundo e sorri, já na expectativa do que mais poderia acontecer naquela noite mágica, peguei minha maleta de roupas, o sapato e voltei para a casa para me trocar. Novamente na festa, já com outro vestido e minha sapatilha, cabelos ainda molhados, Priscila me olhou desconfiada e perguntou onde eu estava. Depois de dar uma olhadela sapeca para o lado de Marco, respondi dando de ombros: “Ah… por aí!” Resposta perfeitamente entendida pelos olhares, rimos juntas e continuamos a aproveitar a fantástica noite que deixaria lembranças por um longo tempo e que ainda me brindaria com outros ótimos momentos… Mas isso já é material pra outra boa história…logísticahhjjjjii
Era um final de semana de meados de janeiro. O mês estava particularmente chuvoso, mas minha melhor amiga havia decidido se casar justo nesse período, certas decisões não devem ser questionadas, certo?! E para o local do casamento, como o feliz noivo adorava uma fazenda, onde decidiram se casar?! Numa fazenda, claro… Numa bela tarde de domingo! Como melhor amiga fui escolhida como madrinha e responsável por um zilhão de coisas! No que deveria ser um dia perfeito e seco, eis que as previsões meteorológicas estavam todas erradas (Novidade!) e desde cedo caía uma chuva fina. Eu acompanhava a montagem de tudo, cobertura, altar, festa, muito preocupada! Tudo tinha que estar perfeito! Dentre os convidados, uma figura se destacou desde que chegou! Era amigo do noivo, alto, cabelos escuros e um par de olhos verdes absolutamente hipnotizantes. Qual não foi minha surpresa quando Priscila falou que aquele Deus seria meu par. Abri um sorriso de orelha a orelha, impossível não notar meu entusiasmo. O olhar que Marco me deu também foi suficiente pra deixar claro que o interesse havia sido mútuo, principalmente quando seus olhos bateram no decote da minha camiseta, que deixava meus seios razoavelmente a mostra. Foi quase impossível desviar o olhar do volume que se formou quase que imediatamente em sua calça. O dia decorreu na bagunça com os preparativos, e, volta e meia, Marco e eu nos esbarrávamos, ríamos, fazíamos brincadeiras, provocações. Até que uma hora, em um desses esbarrões, ele me puxou para um banheiro da casa da fazenda, me prensou contra a parede e tascou-me um beijo, suas mãos safadas já agarrando meus seios. E nesse meio tempo, ele foi descendo com os beijos, baixou meu decote, expondo meus peitos, já caindo de boca. Em poucos segundos, eu já estava sentindo a umidade na minha calcinha e minha respiração ficava pesada. Quando fiz menção de agarrá-lo pelos cabelos, ele suavemente arrumou minha blusa, beijou minha boca, e sussurrou no meu ouvido, “Desde que te vi a primeira vez estava louco pra fazer isso…”, e saiu. Saí do banheiro bastante excitada com o jogo e sorridente. Parece que a festança prometia. Chegou a hora da arrumação! A noiva estava ansiosíssima com tudo, mas não deixava de esbanjar felicidade. Cabelo, maquiagem, roupas, ajudar a colocar o vestido da noiva e deixa-la tranquila para aproveitar, porque aquele era seu dia de brilhar! Eu estava enfiada em um vestido vermelho, justo (não à vácuo, mas justo), com um decote acentuado nas costas, estava com os cabelos arrumados para cima e minha maquiagem era simples, com olhos bem marcados e um discreto gloss que deixava meus lábios com um que de apetitosos. Quando Marco me viu, senti que agradei e que ele se esforçava para conter a ereção que teimava em aparecer sob a calça do terno. Ele me cumprimentou sóbrio, mas seus olhos verdes demonstravam um brilho sacana que deixava evidente os seus pensamentos pecaminosos. Cumprimentei-o com um beijo no rosto, sorri e passei a organizar as coisas que eram de minha responsabilidade. Finalmente, de mãos dadas, entramos em direção do altar para enforcar, digo, casar nossos amigos queridos. Durante a cerimônia, senti sua mão tentadora em minhas costas, me arrepiando e deixando evidente a minha excitação pelo tecido fino do vestido, me fazendo estremecer. E mesmo ao seu lado, eu podia perceber o sorriso safado que brincava naquela boca macia, deliciosa. Terminada a linda cerimônia, amigos amarrados, fomos para festa que fora montada na casa da fazenda. Tudo lindo e maravilhoso e toneladas de champagne. Marco e eu dançamos juntos diversas vezes e eventualmente alguns amassos rolaram. Eu sentia a excitação dele. Depois de muito dançar, e já um pouco alterada, resolvi que iria ao meu carro pegar uma sapatilha baixa para continuar a me divertir. Saí da casa e estava uma chuvinha fina, alguns trovões explodiam ao longe, acreditei que seria possível chegar no carro sem me molhar muito. Quando estava quase lá, a chuva ficou mais forte, e no momento que ia abrir a porta, fui agarrada por trás e virada rapidamente, já sendo invadida pela língua de Marco em minha boca. Ele foi levantando meu vestido, e soltando um pouco meus lábios falou: “Sua safada, estava doido de vontade de você, principalmente depois que senti que você está sem calcinha! Com essa bunda deliciosa me provocando!” conto-erotico Eu ri e senti os pingos d´água escorrendo entre meus seios, suas mãos quentes tocando minha xana que já pulsava, cheia de tesão, quente. Não me fiz de rogada e fui abrindo as calças dele e soltando aquele pau delicioso, rígido, começando a masturba-lo. Ele já estava brincando com meu grelo entre seus dedos, me fazendo gemer de prazer, enquanto me beijava. A chuva caia sobre nós, fria, e nós dois frenéticos, encostados no carro. Ele finalmente levantou meu vestido, me virou e me apoiou no capô. Abaixou-se um pouco, afastou minhas pernas, me abriu e me presenteou com uma deliciosa linguada quente que começou no meu grelinho e passeou por toda minha bucetinha. Ele se inclinou sobre minhas costas e falou que já sabia que eu tinha esse sabor adocicado, delicioso. Arrepiei-me inteira, sentindo aquela vara deliciosa encostada no meu rabo. Respondi: “Agora me come seu cachorro safado. Mete gostoso, vai! Tô doida por esse pau delicioso me invadindo!” Não foi necessário ser muito enfática, sem piedade, ele meteu! De uma vez! Me fez gritar de prazer. Pedir mais! Ele foi de estocada em estocada me enlouquecendo de prazer. Dando-me umas deliciosas palmadas no traseiro enquanto me invadia. Puxando meu cabelo! Não demorou muito para que eu gozasse. Ele me virou, encostada com a bunda no carro, eu o envolvi com as pernas e ele continuou, ritmado, forte. Eu me segurava nele, ele agarrava meus peitos, mordiscava meus mamilos duros. Estávamos absolutamente alucinados de tesão e ensopados, meu vestido praticamente destruído, e tudo que importava era aquela foda maravilhosa, no meio da chuva, em que nossos gritos e gemidos se perdiam entre trovões e raios. Depois de me fazer gozar mais uma vez, ele me colocou de joelhos e disse que derramaria toda sua porra na minha cara, na minha boca. Caí de boca, engolindo-o com fome, até as bolas, engasgando. Ele gemeu alto, segurou-me pelos cabelos, me fazia engolir mais fundo, olhando pra ele, enquanto me mandava chupar gostoso, forte… E eu obedecia, deliciada com o sabor daquele pau maravilhoso! Não demorou muito para eu tomar um banho com aquela porra quente. Fiquei toda lambuzada. Feliz! Ele, muito solícito, tirou do bolso da calça um lenço, absolutamente ensopado, pingando e o estendeu para mim. Rimos alto da cena. Hora de se recompor, e ele voltou para a casa na frente. Entrei no carro, respirei fundo e sorri, já na expectativa do que mais poderia acontecer naquela noite mágica, peguei minha maleta de roupas, o sapato e voltei para a casa para me trocar. Novamente na festa, já com outro vestido e minha sapatilha, cabelos ainda molhados, Priscila me olhou desconfiada e perguntou onde eu estava. Depois de dar uma olhadela sapeca para o lado de Marco, respondi dando de ombros: “Ah… por aí!” Resposta perfeitamente entendida pelos olhares, rimos juntas e continuamos a aproveitar a fantástica noite que deixaria lembranças por um longo tempo e que ainda me brindaria com outros ótimos momentos… Mas isso já é material pra outra boa história…logística

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Minha melhor amiga

Me chamo Rafael, e vou contar uma historia sexual que aconteceu com alguem que eu
menos esperava: uma grande amiga minha. Sempre fomos como se fosse dois irmaos, e
nunca imaginamos um relacionamento intimo entre nós, mas de um tempo para cá
começamos a nos sentir diferente, talvez por causa de nós dois estarmos sós. Eu com
18 anos e ela com 20 anos, já nos  conhecemos faz um bom tempo, e frequentamos a casa um de outro
constantemente. E minha historia começa quando ela veio um dia passar a tarde emcasa. 

O pessoal tinha saido, e sentamos no sofá para assistir tv. Já estava sentindo algo
diferente por ela, mas não sabia o que era, mas nesse dia entendi tudo.
No sofá, comecei à observá-la e senti algo diferente, e pensei se ela estava sentindo
tambem. Me olhava e sorria, querendo dizer algo, e senti vontade de tocá-la e senti-la
perto de mim. Aquela menina me fascinava...
 
 Seu corpo pequeno e delicado começou à exercer uma forte atração sobre mim.
Comecei a notar a beleza de seu corpo com meus olhos,e seu jeito de menina mas
extremamente sensual. E ela começou à notar meus olhares e senti que ela tambem
queria me tocar. Já somos amigos faz anos mas nunca senti aquilo que estava
sentindo, e senti uma grande vontade de sentí-la em meus braços. Conversávamos
sentados no sofá e ela mostrava suas pernas, brincava com os pés descalços e me
olhava de forma sedutora. Correspondia como podia mas ela estava infernal neste
dia. Logo ela estava me tocando com os pés e ela sabia desse meu ponto fraco. Primeiro
nas pernas, subindo pela minha barriga, no meu peito, acabei tirando a camisa e logo seus pés estavam no meu rosto, na minha boca. Minhas mãos percorriam suas pernas e logo eu as estava beijando... Minhas mãos entraram por baixo de sua saia e eu tirei
sua calcinha. Minha boca continuou subindo, eu a coloquei deitada, minha
cabeça entre suas pernas, comecei a chupá- la. Seu corpo se contorcia e ela esfregava
suas pernas nas minhas costas enquanto minha língua entrava e saía de seu corpo...
 

Eu a chupava com força e minhas mãos buscaram seus seios por baixo da sua
blusa. Logo ela estava nua e minha boca deslizava entre suas virilhas e coxas. Minha
língua percorria desde seu cuzinho até seu clitóris e seus gemidos aumentavam... Ela
me puxou para cima de seu corpo, beijei sua boca enquanto ela me abraçava com
força. Fui beijando seu pescoço, acariciando seus seios, comecei a beijá-los e sugá-los
com força. Seus gemidos me davam mais tesão e minha boca começou a passear pela
sua barriga, minha língua no seu umbigo, mordidas de leve... Eu a peguei pela cintura
e a coloquei no meu colo. Nos beijamos e pude sentir o sabor daqueles lábios
enquanto suas mãos me acariciavam... Foram entrando na minha calça, abrindo,
sua boca beijava meu pescoço, meu peito... Ela colocou meu pau para fora e foi
beijando minha barriga até chegar a ele...
 

Começou a beijá-lo e lambê-lo de forma a quase me tirar os sentidos... Logo ela o
abocanhou e começou a chupá-lo com força e vontade. Mal acreditava que ela
conseguia colocá-lo na boca daquela forma. Terminou de tirar minha calça e me colocou
deitado no sofá se deitando sobre mim de forma a fazermos um 69 enlouquecedor.
Antes que gozasse em sua boca ela se levantou e terminou de tirar sua roupa.
Logo ela estava em meu colo, fazendo com que eu a penetrasse devagar. Rebolando,
ela se contorcia sobre mim, e eu a segurava pela cintura, acariciava seus seios... Ela se
abaixava para me beijar, para me dar seus seios para beijar. Eu a coloquei deitada de
costas e deitei sobre seu corpo novamente a penetrando com força, seus gemidos me
instigavam a continuar e suas pernas em volta do meu corpo mostravam que era isso
que ela queria. Logo ela começou a gozar me abraçando fortemente. Em seguida, ela
ficou de quatro, com as mãos apoiadas no encosto do sofá empinando sua bundinha
para mim... Comecei a beijar, lamber seu cuzinho e a chupá-la por trás fazendo com
que ela gemesse mais ainda.

 Não resisti e lhe dei uma palmada que foi bem aceita. Sua bundinha branca ficou avermelhada, eu
me posicionei e comecei a penetrá-la nessa posição e seus gemidos foram mais
intensos ainda. Eu me abaixava para morder sua orelha, beijar seu pescoço... Eu
a segurava pela cintura e a possuia com força dando palmadas em sua bundinha. Ela
começou a gemer mais alto, vi ela segurando  com força o pano do sofá quase a ponto de rasga-lo
percebi que iria gozar de novo aumentei o ritmo e dei mais palminhas nela, 
quando ela explodiu soltando um alto gemido, retirei meu pau todo lambuzado e gozei 
em seu bumbum agora avermelhado... 

Caímos ali mesmo, suados, agarrados, meio que sem acreditar no que havia acontecido. Não imaginava sentir e realizar algo tão gostoso com alguem que tenho como apenas uma grande amiga,
mas à partir daquele dia, comecei à desejá- la e ela o mesmo.

autor: rafa monteiro


terça-feira, 10 de setembro de 2013

+ 10 GIFS Quentissimas

CLIQUE AQUI 
OU 
NA IMAGEM E VEJA + 10 GIFs

INCLUIDO ESSA DA ANITA PODEROSA

VAI TE DEIXAR 

" BABANDO"



sexta-feira, 6 de setembro de 2013

A gordinha na praia

Conheci Marcela por acaso, num sábado à tarde , no litoral
O dia não estava ensolarado, mas estava agradável para caminhar.
A praia estava vazia, parei num quiosque ,
Uma gordinha parou também no quiosque.Logo trocamos olhares , ela tinha um olhar atrevido e alegre. Era uma mulher baixinha, de seios grandes e pernas grossas, morena, de cabelos curtos, simpática.
Ela começou a conversar com o dono do quiosque, e logo eu estava no meio da conversa e sem perceber, saimos caminhando e conversando.
Marcela era muito simpática e  falante .Era casada, mas naquele fim de semana estava sozinha. O seu marido,seu filho e genro estavam pescando . A sua filha estava com os netos, na casa da mãe dela e Marcela não se dava bem com ela. Ficou um tempo falando sobre a sogra da filha, sobre os filhos, netos, etc.
Caminhavamos à beira da praia quando começou a chuviscar e depois a chover.
Tão rapido quanto veio o primeiro pingo , desabou uma aguaceira que nos deixou molhados. Mal tivemos tempo de procurar um abrigo.
Estavamos com a roupa colada no corpo, deu pra ver o contorno do delicioso e exuberante corpão dela, debaixo do vestidinho florido, que ia até os joelhos. Percebi que Marcela trazia um maiô por baixo.
- Que pena, ela disse, o papo tava tão bom . Estou molhada, agora tenho que ir pra casa.
Eu  lhe respondi que o papo não teria que acabar. Convidei-a para continuarmos a conversa no meu hotel, já que estava hospedado ali perto. Me comprometi a pedir pra a camareira secar a sua roupa;
Ela disse que não seria bom, que ela era casada, que não estava certo.
Eu ri e argumentei : - o que você vai fazer agora ? aposto que vai pra sua casa, vai ficar sozinha  vendo televisão.. E prossegui, vendo que ela hesitava : vem comigo, a gente pode tomar um lanche  no hotel , beber um vinho e conversar mais um pouco.
Ela argumentou , mas sem muita convicção. Peguei-a pela mão e fomos para o hotel,  Lá, arrumei uma roupa pra ela tomar um banho. A única coisa que consegui arranjar foi um roupão com o logotipo do hotel. Ela entrou no banho, peguei a sua roupa e pedi pra camareira lavar e secar..
Quando ela saiu do banho, estava muito sem graça por estar vestida com aquele roupão e eu sabia, sem nada por baixo. Estava se achando horrorosa, eu lhe disse que ela estava bonita . Tomei meu banho, já excitado com o que poderia acontecer e vesti um  roupão  também, pra ela não se sentir tão mal, eu disse. Só que eu vesti uma cueca.
Pedi um lanche leve, vinho e champagne. Ela riu, achou muito "chique" estar num sábado à tarde, tomando champagne ,
Eu ri também , bebemos e conversamos.Ela me falou sobre a cidade, seu olhar tinha um brilho delicioso, Peguei na sua mão e disse que era muito bom ter lhe encontrado. Ela me disse novamente que estava se achando ridicula vestindo aquela roupa  , que a estava deixando mais gordinha..
- Você está deliciosamente provocante. , eu respondi.
Ela sorriu e disse, que mentira, Gabriel..
- Não é mentira não, você está muito atraente.
- Deixa pra lá, ela disse, me serve mais champagne..
E continou conversando amenidades, como se eu não tivesse falado nada.
Durante o lanche e após algumas taças da bebida, ela me olhava e ria, já bem mais desinibida.
Lanchamos e nos levantamos , no meu quarto tinha uma pequena varanda, e ficamos vendo a chuva batendo na praia, agora bem forte..
Tinhamos acabado uma garrafa e abri a segunda.. Servi-a e ficamos conversando, olhando a chuva. Coloquei a mão no seu ombro, sob o pretexto de lhe mostrar alguma coisa. Ela não disse nada, mas colocou a sua mão sobre a minha.  Bebemos nos olhando , então tirei a taça da mão dela, sempre fixando meu olhar no dela.
A principio foi só um roçar de lábios,nossos lábios se buscaram lentamente e ao sentir aquela língua na minha boca, meu corpo inteiro estremeceu...Sua boca era gostosa demais, ela passou os braços ao redor do meu pescoço e correspondia, loucamente.
Aprofundei mais o beijo, e puxei-a pela cintura, colando meu corpo no dela. Apertei-a . Abracei-a mais forte ,puxando-a mais para mim..
Voltei a beijá-la com mais  ímpeto dessa vez, como se quisesse devora-la. Fui empurrando Marcela até encostá-la na parede.  Enfiei a mão por dentro do roupão e acariciei suas costas e cintura, afundando a boca no seu pescoço, mordendo-a de leve, ao mesmo tempo em que ia lhe apertando mais contra a parede, falando que ela era gostosa, que eu estava louco por ela, etc.  Pouco tempo depois, ela agarrou a minha cabeça, puxando, obrigando-me a aprofundar mais o beijo. Meu pau latejava de tesão por dentro da cueca.
As carícias e os amassos já haviam aberto um pouco seu roupão. Comecei a tocar seus seios bem devagar, fazendo-a gemer contra minha boca, passei minhas mãos pela sua barriga e fui descendo mais até seus quadris, colocando minha coxa bem no meio das suas pernas.
- Não consigo mais me controlar, eu disse, quero transar com você.
Em resposta, ela me beijou.  Suguei sua língua  enquanto sentia que  ela se esfregava lentamente, na minha coxa. Senti sua xaninha quente e macia se esfregando na minha coxa.
- Que tesão, eu dizia, entre beijos e beijos.
De repente, ouvimos um telefone tocar. Era o celular de Marcela.
-
Ela teve que usar de toda a força para se livrar do meu abraço.
- Gabriel, tenho que atender. Desculpa.
Sua voz saiu fraca, ofegante, e eu não queria que ela saisse dos meus braços. Ela entrou no quarto e foi atender o telefone, sem desviar o olhar de mim..Era o marido. Instintivamente,Marcela fechou o roupão.
Enquanto conversava com o marido, ela se afastou de mim .
Quando desligou o telefone, ela me pediu desculpas, disse que eu era muito legal, mas que tinha que ir embora, que não estava certo.
- Será que já lavaram a minha roupa ?, ela me perguntou, levando a mão até o interfone.
Peguei na sua mão,com força. - Não vai, eu disse. Fica comigo.
E sem dar tempo dela pensar, abri o seu roupão. Os seios saltaram, volumosos e exuberantes. Fui empurrando-a para a cama, tentando beijá-la. Ela reclamava : para, Gabriel, é sério, pára. E afastava a boca sempre que eu ia beijá-la.
Mas consegui subjugá-la e comecei a dar curtos beijos no seu pescoço, começando pela orelha e com o tempo, comecei a passar a minha lingua tesuda no seu pescoço.
- Para, Gabriel ela disse..  Tentou me afastar , mas eu não dei atenção., chupando, lambendo e beijando o seu pescoço, enquanto tocava seus seios com as mãos.
- Me beija, eu pedia, e ela negava, tentando se desvencilhar.
Coloquei seus braços para trás, para seus peitos ficassem empinados e comecei a sugar seus mamilos duros e grandes, ora um , ora outro, ia alternando com chupadas, mordidelas e mais chupadas fortes e firmes, chupei com vontade, com tesão,com sede,sem pressa  até sentir seus biquinhos duros como pedra e ela não conseguir  conter um gemido.
Voltei à sua boca e dessa vez ela correspondeu novamente aos meus beijos, como antes, enfiando a lingua dentro da minha boca .  Isso me arrepiava e me dava um enorme tesão. Soltei os seus braços e mãos e deslizei a mão pela sua barrigona, de pele macia, acariciando virilha e coxas, voltando a sugar seus seios.
Finalmente ela disse :
- Não resisto ... faz tempo que não tenho um carinho assim.
Encarei aquilo como se fosse uma ordem. Imediatamente, voltei a beijá-la com mais paixão, com mais furor, chupando sua lingua, enlouquecido.
Agora enquanto eu a beijava, enfiava a mão por dentro das suas pernas, massageava o grelinho, ouvindo-a gemer baixinho.
Desci a lingua pela sua barriga, beijando e lambendo. Podia ver toda a sua xaninha, deliciosamente gordinha. Eu lambia a parte interna das suas coxas, depois olhava bem nos olhos dela. Fui descendo e começando a chupar a sua coxa, depois a virilha, lambia a marca de seu biquíni até chegar então lá. Passei a língua por toda a buceta e um dedo brincava com o seu clitóris. Desci a lingua até o cuzinho e voltava para os grandes lábios , enfiei um dedinho na buceta, enquanto chupava o grelinho, que agora já  estava durinho e inchadinho. Ela gemeu mais forte, segurou a minha cabeça entre as coxonas e com a minha boca colada no seu grelinho, ficou gemendo com minhas chupadas.
Suas pernas tremiam, ela gemia deliciosamente.
De repente, afastou minha cabeça da sua buceta , e me disse , ofegante: - vem me comer


Pegou nele e o masturbava mexendo na cabecinha enquanto continuava a me beijar.
Toquei seus seios, sentindo que estavam durinhos  .
- Me come, ela disse.
Tirei a roupa ,segurei meu pauzão, duro que nem pedra e comecei a passá-lo pela sua entradinha. Esfregava-o no grelinho depois ele brincava com o pau na
portinha da buceta agora mais encharcada do que nunca .
Passei pra cima e pra baixo, sentindo sua bucetona melada.
- Te quero dentro de mim, vem, ela sussurrava.
Eu mordisquei os biquinhos do seio,ora um ora outro, beijava a sua boca , so encostando o pau na sua buceta, sem enfiar.
Chegava a começar a enfiar e tirava. Tava muito gostoso, sentir a maciez da bucetona
- Enfia logo, amor . Quase sendo uma ordem
Entao comecei a enfiar bem devagar. primeiro a cabecinha e depois o resto aos poucos, entre beijos na boca..
- Delicia, ela dizia. eu gemia de tesão e a chamava de gostosa..
Logo nossos corpos estavam colados e eu sentia a sua buceta contrair o meu caralho que tinha duplicado de tamanho. Meu pau latejava e eu urrava de tesão
- Mais forte, ela pediu.
O pau entrou todo e comecei a me movimentar dentro dela, devagar, saia e entrava.
Ela gemendo de prazer, começou a masturbar o grelinho.
eu entrava e saia dentro dela sem parar;;
- Ahhh... Delicia...
Sua respiração ofegante. Ela contraia a buceta para me apertar dentro dela .
Eu urrei de prazer e aumentei a velocidade,  e cada vez mais forte entrando e saindo.
Os seios volumosos dela se esfregavam no meu peito  com os biquinhos durinhos.
- Quero gozar, amor, ela disse.
Trocamos de posição e ela ficou em cima de mim. Meu pau desapareceu rapidamente engolido por sua buceta quente e úmida. Começaram as contrações
Comecei a estocar a buceta dela de baixo pra cima, martelando
Ela começou a me cavalgar muito gostoso, nem rápido nem devagar,  sempre olhando profundamente em meus olhos e eu admirando aquele rostinho gordinho e vermelho.
Ela apoiou uma das maos no meu peito e com a outra se masturbava gemendo muito......
Até que ela disse que ia gozar, e senti sua buceta contrair o meu cacete . Ela judiava o grelinho, com o meu pau todo dentro dela..Espasmos, tremedeira ,ela começou a gemer :
- vou gozar, ai que delicia , ahhhhh tesão... Gostoso... Hummmm... toooo gooozanndooo  - ela gemia ,se requebrando sobre meu pau. Eu não resisti aqueles espasmos, aquela bucetinha macia apertando o meu pau e gozei loucamente,urrando..
Esporrei gostosamente dentro dela e ela pediu pra ficar dentro dela até amolecer.
Abraçamos-nos fortemente, nos apertamos ainda com aquela sensação em nossos corpos. Depois nos beijamos.
Ficamos por uns instantes abraçados, relaxados sentindo aquela sensação de alívio e de prazer.
Depois ela saiu de cima de mim e ficamos deitados de barriga pra cima, tentando respirar.  
Ficamos um tempo mudos curtindo o restinho do prazer
Ouvindo a chuva acabamos dormindo.

Acordei, tomei banho , pedi um lanche. Ela acordou sorridente, tomou banho,ligou para a filha, conversou com os netos, tentou ligar de novo para o marido e não conseguiu. Depois  comemos e  ficamos conversando um pouco, ela deitada e eu sentado ao seu lado.
Ela tinha colocado o roupão de novo, mas tinha ficado meio aberto, mostrando um pouco dos seus seios.
Enquanto conversávamos ,eu comecei a massagear seus ombros, abaixei um pouco o roupão deixando os ombros à mostra. Marcela tinha ombros deliciosos, costas largas, ombros gordinhos, que dava vontade de morder. Massageei seus ombros, deitei-a de bruços,
tirei o roupão e desci massageando as costas, as coxas, as nádegas, as pernas, seus pezinhos de dedos gordinhos. Comecei a lamber seus dedos, chupando um por um e olhando para a deliciosa gordinha ali deitada.  Subi então a boca pelas pernas, pelas coxas grossas que se abria para as minhas carícias.
Enquanto chupava e beijava e lambia a parte interna das suas coxas, pude sentir o cheiro e o gosto da sua buceta  . Marcela rebolava bem gostoso enquanto eu chupava aquela buceta suculenta, enfiava minha língua nela e sentia que aos poucos ia ficando mais e mais molhada.
Marcela  não conseguiu pronunciar uma só palavra. Ela gemia loucamente e isso me deixava ainda mais louco  . Queria ver aquela gostosa gritando de prazer com a minha boca atracada na buceta. Enfiei a minha língua o mais fundo que pude e fiquei metendo e tirando. Fazia o que ela me pedia.....chupava, lambia, já estava quase sem fôlego de tanto que ela rebolava com a buceta na minha cara. Abri totalmente os labios da sua buceta e enfiei dois dedos dentro dela, enquanto chupava o seu grelinho. Ela se contorcia e gemia.
Quando sentiu os dedos dentro dela, ela começou a fazer um vai e vem bem gostoso e eu continuei  chupando e lambendo o seu grelo.
A cada lambida que eu dava ela jogava o corpo para trás e soltava gemidos excitantes... foi quando senti o corpo dela estremecendo e pude sentir a primeira gozada dela na minha boca.  Ela gemeu alto ... Depois  ficou  parada me olhando, com um sorriso de moleca, como se estivesse agradecendo o prazer que tinha sentido. Puxou meu corpo para cima do seu ,  acariciou meu rosto e me pediu um beijo .

Dessa vez foram beijos lentos, mas com muito tesão. Ela murmurava com a língua dentro da minha boca: - Me chupa mais, me chupa mais... vou  gozar de novo! Mergulhei no seu pescoço , chupando muito , beijando os seios, a barrigona , lambi a parte internas das coxas, ela ficou arrepiada, abri ainda mais as pernas dela, passei minha língua na buceta e comecei a mordiscar seu grelinho. Ela se contorcia de prazer.

Passei a ponta da língua no seu clitóris, e fiquei  fazendo movimentos muito curtos, passando a língua levemente, de cima para baixo. Depois comecei a chupar toda a buceta , muito molhada , e fui aumentando a intensidade, como se quisesse colocá-la toda na sua boca. Ela gemia, cada vez mais excitada, e ficava levantando as ancas, fazendo seu clitóris encontrar minha  boca. Enfiei a língua na buceta e ela gemeu ,delirando de prazer. Depois vim  com um dedo e meti na sua buceta , enquanto a língua continuava a acariciar o clitóris. Logo a seguir meti  outro dedo. Marcela dançava desornedamente  com aqueles dois dedos dela dentro dela,  seguindo movimentos cada vez mais velozes,

Continuei chupando e lambendo o grelo cada vez com mais intensidade, até o momento que Marcela disse : ?Gabriel , vou gozar na sua boca!?,
Eu não conseguia responder, porque estava me deliciando com aquela xana, Ela começou a fazer movimentos de vai e vem na minha boca e gozou bem gostoso , gemendo muito,  deixando a minha boca toda melada, que ela beijou, sentindo o seu gosto.
?Ai, Marcela, que bucetinha gostosa?;, eu disse.

- Delicia, nunca fui chupada assim.. ..to mole, to mole...
Marcela estava com as maçãs do rostinho gordo avermelhadas e estava ofegante.
Esticou-se na cama, me olhando. Fiquei um tempo apenas olhando-a, feliz pelo prazer que ela estava tendo.
Um tempo depois, ela ficou de joelhos na cama , aproximou o rosto do meu e disse:
- Voce me fez gozar muito gostoso, vou te dar um presente..
Ficou de quatro,arrebitando a bundona exuberante , e disse :
- Come meu cú..
Eu estava com muito tesão, abri bem as nadegas e lambi o cuzinho dela.
" Enfia o dedo, enfia?;ela pediu ..
" Enfia, tesão", ela dizia enquanto eu mordiscava sua bundona e meu dedo entrava e saía do seu cuzinho. Coloquei  a cabeça do pau na porta da bunda e fiquei  esfregando, Marcela suspendeu  mais a bunda, ficando toda arrebitada.
Vai, meu cavalo, come ! come a bundinha ,que ela é sua ?
Eu tentei, seu cú era deliciosamente apertadinho. Enfiei a cabeça.
Primeiro Marcela falou que era a minha putinha, pra eu  a comer como uma égua, pra enfiar tudo. Quando eu empurrei um pouco mais fundo ela começou a gemer de dor, disse que estava sentindo muita dor, pediu desculpas, tava quase chorando e pediu pra eu tirar.
" Tira, Gabriel, não to aguentando " . Tirei , o pau pulsava de duro, grosso.
Ela estava ofegante. segurou o pau duro e disse, me olhando docemente :
"Goza na minha boca, amor,goza ", ela disse,
Fiquei de barriga pra cima, ela ajoelhou entre minhas pernas.  Chupava bem gostoso, passando a linguinha pela extensão dele. Marcela segurou meu pau, me olhou e começou a chupar a cabecinha. Continou me olhando e enfiou o pau todo na boca.
Começou a me masturbar rapidamente, senti o gozo percorrendo todo o meu corpo, ela não tirava os olhos de mim enquanto me chupava. Eu tava arrepiado, pronto pra gozar..
Vou gozar, quase gritei.
Ela acelerou a punheta e ficou sugando . Eu dei um tranco pra trás, quase quebrando a cama. O primeiro jato bateu na sua boca, ela cuspiu e continou me masturbando, a porra lambuzou a sua mão que segurava o pau. Mas a ejaculação não parou, continuei lançando, jato após jato. Ela me punhetava com força, apertando o meu pau, eu grunhia e esperneava pela cama. Ela ordenhou as ultimas gotas que pularam do pau e escorriam pelos seus dedos. Era uma doce tortura, nunca tinha gozado tão gostoso assim. Tive que pedir pra ela parar .
" Delicia ver voce gozar assim, amor, ela disse ", alisando meu pau, que pulsava ainda.
" É voce, Marcela, voce é deliciosa, desde que te vi na praia que fiquei com vontade de te comer "  
Me deu uma sensação de torpor, e fiquei totalmente mole, não queria pensar em nada, puxei-a para mim e fiquei beijando-a. Ela ficou segurando meu cacete até amolecer.




Foi quando ela enfiou a mão por dentro da cueca, e colocou o meu pausão pra fora.

O dia do sexo

Olá!! Meu nome é Maria Paula, 1,70 metros e 59 quilos, sou loira cabelos compridos, olhos verdes e..... digamos que chamo atenção por onde passo.....Ah! Mais um detalhe sou viciada em sexo!!! Adoro as formas mais loucas!!! Com homens e mulheres, de preferência com os dois juntos!!! Alias, de preferência com mais de dois!!!

Para os que não me conhecem, frequento alguns clubes de swing, e faço muitos programas, praticamente todos os dias, sempre durante o dia e escondida, pois sou casada e meu marido nem sonha com esse meu lado ?devassa? .......rsrsrsrsr.
Mas o que quero contar para vocês, atendendo a pedidos de muitos amigos, é como eu me tornei a mulher que sou hoje.

Então vamos ter que voltar alguns anos. Eu comecei a me interessar por sexo muito, muito cedo. Ddurante o dia ficava olhando os meninos e as meninas na escola e imaginava seus corpos, seus sexos e tudo mais..... a noite, de madrugada, assistia aos filmes nacionais que passavam na Band e me masturbava muito.
Mas a minha primeira experiência aconteceu um pouquinho mais tarde, na época eu estava no 3º ano do 2º grau, e já flertava muito com os meninos, principalmente com os mais velhos, mas só com os meninos, porque ainda morria de medo do meu lado bi.

Existia um grupo de meninos do 3º ano que sempre me assediavam, sempre!!!! Todos os dias eu recebia bilhetinhos, cantadas, e eles sempre se aproveitavam das filas para o lanche, ou para tomar água, para me encochar, e eu adorava sentir o pau duro deles na minha bunda, mas morria de vergonha e sempre ficava muito vermelha!!!

Um dia , dois deles me pediram para ajudar com um trabalho que tinham que entregar e precisava de muitos desenhos e eles não conseguiam fazer e como tenho um bom talento para desenho..... Não precisou muito para me convencer não.... Marcamos para o inicio da tarde na casa de um deles, que ficava bem pertinho da escola....Passei o resto da aula muito excitada.... minha calcinha ficou totalmente ensopada.... chegava a pingar!!!!

Quando acabou a aula, fui pra casa, nem consegui almoçar direito, tomei um banho muito longo e me vesti da forma mais provocante que eu podia na época, uma mini saia jeans, e uma camisetinha branca curta, que deixava boa parte dos meus seios e da minha barriga de fora. Eu estava sem sutiã e com uma calcinha tipo tanguinha, na época eu ainda não usava fio dental Por cima, para espantar o frio e para minha mãe não desconfiar, coloquei um casaco bem longo , bem abaixo do joelho.

No caminho até o encontro, uns 10 minutos andando, eu novamente encharquei minha calcinha, imaginando o que iria acontecer; quando entrei no prédio eu estava completamente vermelha e excitada, morrendo de curiosidade e de vontade. E num ato sem pensar tirei o casaco e minha calcinha no elevador. Qdo fiz isso sentir um prazer enorme percorrer meu copo.

Quando entrei no apartamento, o aquecedor estava ligado muito forte e todos estavam sem camisa, e haviam preparado muitas batidinhas, morango, pêssego, maracujá....... Foi a primeira vez que bebi.
Nem se falou do trabalho, eles só me elogiavam e falavam de baladas de aventuras, e cada vez mais a conversa ficava mais picante até chegar ao ponto das experiência sexuais, foi ai que eu falei que as minhas eram só com os meus dedos.... os dois riram.... mas em seguida o dono da casa foi ao banheiro, voltou e me agarrou por trás e começou a beijar o meu pescoço, em seguida o outro também começou a me beijar!!

Me assustei, pois imaginava que seria um de cada vez, mas aquilo tava bom demais para eu querer parar.
E no meio daquilo tudo, eu que nunca nem tinha sido beijada, sentiadois  meninos beijando meu corpo todo, e pela primeira vez e tive um orgasmo acompanhada!! Gozei no meio da sala, fiquei com a perna bamba, cheguei a achar que ia desmaiar. Me levaram pro sofá e continuaram a me beijar, foi quando viram que eu estava sem calcinha e vibraram muito com isso. O Miguel, único que vou nominar, pelos motivos que vocês iram ver, começou a beijar minha virilha, meus pelos e finalmente meu sexo. Sentir aquela língua, lembro até hoje, foi a sensação mais maravilhosa do mundo, gozei de novo, dessa vez mais forte, sem conseguir segurar os gemidos.

Nesse momento eu ainda estava zonza, mas percebi que  já estavam nus e se preparavam para me penetrar. Fui tomada por um pavor enorme, me desesperei, comecei a chorar queria ir embora, nao sei explicar o medo que senti.

O Miguel, para me acalmar me levou para cozinha, me ofereceu água, conversou comigo alguns minutos. Expliquei pra ele que eu era virgem e que não queria perder a virgindade assim, ele entendeu acho muito legal, falou que não tinha problemas. E começou a falar que existia outras formas de se fazer.... logo me veio a idéia de anal, nunca tinha feito, nem me imaginando fazendo, mas naquele instante a idéia me deixou completamente eufórica..... Quando Miguel acabou de falar, percebi que ele falava de Oral. Mas falei pra ele que queria experimentar anal.

Deu pra ver o brilho que surgiu nos olhos dele e sorriso na boca, ele não pensou duas vezes, me debruçou na mesa, e utilizando óleo de cozinha como lubrificante começou a força minha bundinha, sentir a glande bem na entrada da minha bundinha era maravilhoso, ele forçava bastante, mas não entrava, eu adorava aquela pressão, poderia ficar por horas, sentido aquele pau me pressionado. Foi quando ele afastou e em uma estocada muito forte entrou todo dentro de mim....

Doeu muito, eu gritei muito, a dor fez a minha vista escurecer..... mas depois fui me recompondo, e a dor foi dando lugar para um prazer enorme, idenscritivel a sensação de sentir ele entrando e saindo de mim. Estava quase gozando quando o Miguel tirou de dentro de mim e gozou nas minhas costas..... Depois do susto, adorei sentir aquele liquido quente nas costas.

Antes que eu pudesse me mexer, o segundo, que era o dono da casa, já havia se posicionado e começava a me penetrar, ele mexia mais devagar que o Miguel, eu sentia mais ele entrando e saindo de mim, nesse momentoo Miguel ficou na minha frente  para que eu os chupasse, hesitei um pouquinho mas comecei a chupá-lo e descobrir que é muito gosto sentir um pau na boca, e comecei a chupar mais e mais..... até que  começou a gozar, na minha boca, eu comecei a gozar junto.....sem saber o que faezr com a porra que estava na minha boca.... acabei deixando escorrer pelo meu queixo, nisso o dono da casa tirou o pau da minha bunda e gozou na minha cara, jato no meu rosto, meu pescoço, meu cabelo.


Acho que o tesão era tao grande que mau me limpei o Miguel foi  pra trás de mim e sem cerimônia começou a me penetrar com força, eu chorava de dor, sentia minha bundinha se arrobar, e derrepente em meio a dor, comecei a sentir outro orgamos chegando e comecei a empurrar a bunda pra tás queria todo aquele pau dentro de mim, e comecei a gritar de prazer, até o dono da casa colocar o pau na minha boca, gozei muito sentindo as estocadas na minha bundinha e a pulsação do pau na minha boca. Ai desabei, não agüentava mais nada!!!!!! Afinal ainda era muito novinha.


Foi quando o Miguel me carregou para o banheiro, me deu banho, lavou meu cabelo e cada parte do meu corpo, enquanto fazia isso o seu pau estava duríssimo, então comecei a puheta-lo, me ajoelhei no Box, para fazer melhor e acabei não resistindo, comecei a chupá-lo, e foi só eu colocar a boca para ele gozar, e dessa vez engoli tudinho, e sentir aquele gosto acre escorrendo na minha garganta foi quase um novo orgasmo. Ele me levantou, me beijou demoradamente e disse que me amava. Eu achei lindo.

Fui pra casa quase me arrastando, passei mal a noite toda, tive até febre, no dia seguinte cada parte do meu corpo doía, nem pude ir pra aula, fiquei sentindo dores mais de uma semana, mas só pensava quando e como seria a próxima vez. Era inevitável, já estava viciada em sexo, principalmente anal.
Me encontrei muitas vezes com os dois

, principalmente com o Miguel, mas isso são outras histórias.