sexta-feira, 10 de novembro de 2017

O BICHO PEGOU

Há duas verdades inegáveis na vida: o mundo é machista e os homens não gostam de dividir. Você confirma isso quando resolve propor para seu namorado um ménage com outro cara e não com uma mulher. Eu sou uma mulher bem confortável com minha sexualidade, já fiz de tudo um pouco e o Roberto, meu namorado, sempre foi aberto às minhas vontades sexuais. Até eu propor colocar mais um pau na história. A desculpa dele foi dizer que aquilo não daria certo, que ele não sentia tesão por outro cara.
O que eles não conseguem entender é que algumas mulheres sugerem um outro homem não porque querem ver o namorado se pegando com outro cara (não que isso não seja possível) mas porque querem dois homens satisfazendo todas as suas vontades. Demorou alguns dias para convencer o Rô, mas usei muitas táticas e chantagens emocionais (incluindo greve de sexo) até que ele topou.

Ele exigiu algumas coisas: Teria que ser com um garoto de programa, para não rolar nenhum desconforto de encontrar o cara depois e ele sair por aí espalhando que tinha me pegado; Ele não precisaria se pegar com o cara e poderia parar a qualquer momento; Eu não beijaria o cara, ele estaria ali apenas para me servir.
Pesquisamos na internet quem chamaríamos e o Roberto me deu total autonomia. Tentando me colocar medo, enquanto eu conferia os dotes dos caras e os corpos deles, ele disse algumas vezes que eu teria que compensa-lo. O Roberto não era inseguro: Ele tinha um pau bem gostoso e um corpo super trincado. Mas acho que nenhum homem ficaria confortável em saber que sua namorada iria dar para outro homem com ele presente.
O garoto de programa tinha cara de novinho, corpo lisinho, mas grande e um pau de tamanho médio, mas bonito, cheio de veias. Ele tinha o cabelo com um topete alisado, enquanto o Roberto fazia a linha mais homão, com pelo no peito e cabelo raspado. Seria uma delícia ter tipos físicos tão diferentes. Neto, nome de trabalho do garoto de programa, oferecia local para receber os clientes, então resolvemos aceitar e não nos preocupar com motel.
O nervosismo do Rô parecia ter se dissipado nos dois dias que precederam nosso encontro com o Neto. Debaixo do meu vestido um pouco mais solto, estava usando uma lingerie bem erótica, com cinta, abertura, sutiã mostrando meus mamilos. Queria deixar os dois loucos para depois receber tudo o que tinha direito.
O Neto nos recebeu vestido com um jeans claro e camiseta. O apartamento era grande e arrumado, ele perguntou se queríamos beber algo e nos serviu taças de vinho. Pensei que o dinheiro que iríamos gastar já estava valendo a pena. Enquanto dava uma volta pela sala, Roberto já foi acertar o pagamento de canto, para não ficar aquela coisa constrangedora depois do sexo.
Ficamos sentados no sofá conversando enquanto as taças de vinho continuavam vindo. Estava ao lado do Roberto, enquanto o Neto se sentou em uma poltrona à nossa frente. Fazia questão de acariciar a perna do Rô e ele já estava bem duro. Ele passava sua barba por fazer no meu pescoço e conversávamos sobre experiências sexuais para todo mundo ficar no clima. Uma música lenta começou e puxei o Roberto para dançar. Comecei a me esfregar nele, me insinuar, os dedos dele apertando com força minha bunda.
Eles me deixaram nua no meio da sala
Neto apareceu por trás, beijando meus ombros e tirando as alças do meu vestido e o puxando para baixo. Roberto pareceu aprovar e a conversa foi trocada pelos barulhos: Gemi quando o Neto começou a acariciar minhas costas com sua língua e o Roberto chupava os meus mamilos, meu sutiã sendo arremessado do outro lado da sala. Neto tirou minha calcinha. Roberto também se ajoelhou e me vi recebendo um cunete e uma linguada na boceta ao mesmo tempo. Os dois estavam saboreando meus dois buracos com suas línguas e bocas. Eu gemia cada vez mais alto. Gozei a primeira vez e decidi que era minha vez de ajoelhar.
Abaixei as calças dos dois e comecei a mamar aqueles dois cacetes. Roberto chegou até a movimentar minha cabeça segurando meu cabelo enquanto eu chupava o Neto. Ele mandava eu chupar gostoso, já que eu queria tanto duas rolas. E eu estava adorando! Revezava cada uma delas, enfiava na boca até o talo. Empurrei o Roberto para o sofá, coloquei a camisinha, e sentei com as pernas abertas naquele pau latejando. Neto tomou cuidado para não rolar contato com meu namorado e voltou a chupar meu cu e a dedar minha boceta.
Fantasiei isso a vida toda: Dois homens dentro de mim
Neto pegou lubrificante e me preparou: Naquela hora ele entrou devagar e estava com duas rolas dentro de mim. O Rô parou de se mexer e voltou a chupar meus peitos enquanto o Neto fazia toda a penetração. É uma sensação incrível ter dois paus dentro de você. É uma mistura de poder e prazer. Roberto pegou mais lubrificante e começou a brincar com um dos dedos na entradinha do meu cu. Fomos direto pra cama e lá foi a vez de subir no Neto enquanto o Rô dava um trato na minha bunda. Fiquei completamente arrepiada quando senti os dois em buracos diferentes. Era uma overdose de prazer. Meu namorado puxou meu cabelo e o Neto caiu de boca nos meus mamilos.
Estava na hora de fazer mais uma troca: Roberto me virou e começou a me comer de frango assado. Minha cabeça estava na beirada da cama, então o Neto se levantou e começou a foder minha boca com seu pau cheio de veias. O tempo do programa estava acabando, então queria um final digno de toda aquela putaria: Queria sentir e ver os dois esporrando pelo meu corpo. Deitei no meio da cama e os dois, um de cada lado, começaram a bater punheta enquanto eu continuava na siririca.
Eles gozaram em cima de mim
Em poucos segundos eles estavam gozando nos meus seios e eu gozando nos meus dedos. Eles ainda esfregaram seus paus flácidos nos meus mamilos, espalhando a porra quente pela minha pele. Depois Neto nos ofereceu o banheiro para nos banharmos e tomarmos o tempo que fosse para nos arrumarmos. Quando entramos no carro, Roberto estava sorrindo.

Brinquei dizendo que desde o começo, sabia que ele adoraria. Ele respondeu que não estava rindo disso, e sim, de como eu iria ter que recompensá-lo.

A FANTASIA DE SER PUTA

Na época que ocorreu esta aventura, meu marido ainda tinha a representação de uma grande empresa multinacional e me comentou que um colega seu, representante Comercial do Paraná vinha visitar Porto Alegre e que teríamos que recebê-lo de maneira muito especial, pois quando ele ia aquele Estado este rapaz, que se chamava Alfredo e que era muito seu amigo, o tratava muito bem, lhe dando um tratamento VIP e estava sempre junto com ele, levando-o a todos os locais inclusive a casas de sacanagens e massagens e que na última vez que lá esteve, a noite ele havia mandado uma amiga para o quarto dele, para que não se sentisse sozinho a noite no hotel. 

Começamos a conversar sobre o que fazer para agradá-lo, que sabe uma janta, levá-lo a restaurante típico? A algum ponto turístico? A uma boate? 
O Roberto comentou que ele era muito festeiro e mulherengo e que com certeza o que ele gostaria mesmo era de ser levado para alguma putaria e que estava pensando em levá-lo na Tia Carmen, na Gruta Azul ou a alguma Sauna.

Eu protestei e falei brincando que não tinha graça, pois neste caso só eles iriam se divertir, enquanto eu ficaria em casa chupando o dedo e até sugeri que convidássemos alguma amiga e que fossemos a uma casa de swing ai eu aproveitaria e veria se ele é tão especial como ele sempre falava. O Roberto adorou a idéia, mas comentou que era impossível, pois na realidade ele era muito cuidadoso e não tinha costume de misturar trabalho com sacanagem e ficaria em situação muito fragilizada se expondo ao apresentar a esposa puta a um colega de trabalho e pior ainda tinha certeza absoluta que eu iria dar para ele assim que entrássemos na casa, pois ele além de ser um cara bonito e boa pinta, tinha um papo legal e um pau muito interessante.mas como há sempre um más em tudo, comentou que até não era uma má idéia e que ele iria adorar se pudesse conseguir me dar de presente para o amigo e ver ele me comer.
Levamos o caso meio na brincadeira, mas a idéia ficou amadurecendo e não saiu de minha cabeça, no outro dia ao voltarmos ao assunto comentei com o Roberto que poderia ser uma boa idéia eu ser o presente para o amigo dele além do que poderia ser mais uma fantasia a se realizar, afinal já estava a tempo querendo ser garota de programa novamente e poderíamos arrumar uma maneira de realizar alguma sacanagem sem dar bandeira e sugeri que estudássemos uma maneira viável de como poderíamos fazer para concretizar a idéia. 
O Roberto disse que quando falou estivera brincando, mas que topava e poderíamos tentar arrumar um jeito de realizar a fantasia. 
À noite o Roberto apresentou a idéia, ele buscaria o amigo para tomar uns drinques e aperitivos em nossa casa e diria que a Esposa estava viajando para outro estado, então ligaria e chamaria uma garota de programa para passar a noite com os dois e lógico que a garota de programa que iria aparecer seria eu. 
Adorei a idéia e tudo aramado, no dia marcado fui para casa da Marlene, uma amiga nossa que tinha uma agência de programas e fiquei esperando ser chamada.
Por volta das 21:00 hs ro Roberto ligou para a Marlene, me requisitou e me dirigi para nossa casa, estacionei o carro na garagem e subi as escadas com todo cuidado, procurando não chamar a atenção dos vizinhos pois estava vestida como uma verdadeira piranha, com uma mini saia de brim completamente aberta na frente, uma mini-blusa curta que mal tapava meus seios e uma mini tanga com cinta liga preta por baixo. 
Toquei a campainha e meu marido atendeu gentilmente se apresentando e me perguntando se eu era a garota que estava esperando, enviada pela Marlene, ao responder afirmativamente me convidou para entrar.
Sentamos e começamos a conversar e tomar uns drinques e ele então me questionou se teria algum problema atender a dois clientes, o que prontamente disse que não, pois gostava de ser bolinada e prensada por dois machos.
Como já falei em outros contos, sou meio fraca para bebidas e quando bebo umas a mais fico completamente alucinada, saio completamente do ar... fico tão maluquinha que quero dar até para a garrafa... topo qualquer coisa e nessa hora já havia tomado umas três dozes de uísque e já estava mais do que assanhada. Sentei no sofá em frente aos dois e comecei a abrir as pernas mostrando a tanguinha enterrada na minha chaninha, aproveitei para deixar a saia subir ainda mais um pouco se é que ainda era possível... Mostrando tudo que eles imaginavam e o que não imaginavam ver e os dois vieram e sentaram um em cada lado no sofá e começaram a me alisar as coxas e passar a mão nos meus seios e o Alfredo me beijou.. 
O Roberto Abriu minha blusa, tirou meios seios para fora e ficou lambendo e chupando, o outro aproveitou também colocava o outro seio na boca, enquanto me passava a mão na chana que já estava totalmente alagada... 
Eu comecei a agarrar um, a alisar o outro... Sentei no colo do Roberto e como o Alfredo ficou de pé, tirei o pau dele para fora e comecei a chupar... 
Ele começou a ficar bem louquinho, pois eu passava a língua pela cabeça, fazia voltinhas com a língua na glande e depois enterrava tudo na garganta, até encostar na raiz do saco, aí ia tirando aos poucos, lentamente da boca até colocar tudo para fora e recomeçava a enfiar até o saco na garganta... Quando sentia que ele ia gozar dava um tempinho... 
Como estava tocando uma musica levantei e comecei a dançar para eles, dancei um samba rebolando bem meu rabo e me esfregando neles... 
Comecei a fazer um strip, tirei a blusa ficando de seios de fora, me esfregava na cara deles... Tirei a saia... ficando só de calcinha e cinta liga, sentava no colo de um e no colo do outro... Chupava um e outro alternadamente e também enfiei os dois paus na boca... 
Fiquei curvada chupando o pau do Alfredo e meu marido puxou minha calcinha para o lado e passou a língua na minha chana... lambeu chupou... passou e enterrou a língua no meu cú... enfiou um dedo... 
Tirou minha tanguinha... substituiu as mãos pela pica e eu comecei a rebolar... Depois o Alfredo me puxou para o colo dele de costas e enterrou a pica numa só estocada... Eu rebolava como uma putinha enquanto chupava o pau do Roberto... 
Depois me levaram para a cama e o Roberto me puxou para cima dele enfiando o pau na minha boceta e deixando meu rabinho totalmente arreganhado para o Alfredo... Ele nem pensou duas vezes, lubrificou o cacete e a entrada do meu buraquinho, encostou a cabecinha na entrada e começou a me penetrar lentamente., foi forçando a entrada aos poucos. E eu me senti derretendo em orgasmos... 
Eu estava alucinada, arranhava e apartava meu marido que estava por baixo e chupava meus seios, enquanto forçava a bunda recebendo a pica toda no meu rabo... Queria mais... Senti quando os dois gozaram juntos me encheram de esperma... 
Ficamos na cama nos amassando e metendo durante longo tempo, depois fomos para o banho e debaixo do chuveiro comecei a chupar novamente os dois, até que eles gozaram na minha boca... Eu engoli tudo lambendo bem para não perder nada.... 
Eles perguntaram então se eu tinha outros programas e disseram que gostariam que eu passasse a noite com eles e eu lógico que aceitei, como não aceitaria? 
Ficamos ainda de brincadeiras até dormimos de cansaço, no início da manhã senti um pau duro roçando minhas coxas e forçando a minha entrada, era o Alfredo que estava com a pica que nem uma estaca e que queria me comer novamente, não podia deixar o coitado assim não é mesmo? Abri-me toda ele veio por cima e meteu até o saco em mim, o Roberto acordou com o movimento da cama e de pau duro aproveitou para enfiar tudo na minha boca indo até a goela... 
No meu ouvido cochichou que gostaria de enfiar os dois paus no mesmo buraco e perguntou se eu já havia experimentado tal experiência, como se ele não soubesse... 
Lhe falei que queria experimentar sim e então ele me acomodou sentada em cima do pau do nosso amigo, com a pica atolada até o cabo na minha chana e começou a me penetrar por trás no mesmo buraco... 
Era uma sensação estranha pois agasalhar duas picas na frente é difícil e dolorido, pois quando um entra o outro escapa... Mas fui me abrindo toda e procurando relaxar e facilitar a entrada.
Aos poucos fui relaxando e eles conseguiram colocar tudo para dentro e ficaram em um vai e vem dentro de mim por um longo tempo... 
Depois o Roberto me ajeitou, passou KY no meu rabo e mandou o Alfredo colocar o pau no meu cuzinho e veio por trás e se posicionou... Não acreditei ele ia tentar colocar os dois paus no meu rabo, isto eu nunca tinha feito ainda, tentei fugir, mas ele me segurou e me deu um forte tapa na bunda, deixando uma grande marca vermelha e me proporcionando uma sensação de prazer indescritível, depois continuou se esfregando e eu fui me excitando, relaxando, os paus foram abrindo caminho, entraram um pouquinho, estava muito dolorida, parecia que iam me rasgar toda., eu tinha a impressão que não ia conseguir agüentar tudo e eles ficavam cada vez mais excitados com os meus gemidos e verdadeiros gritos de tesão... 
Quando os cacetes começaram a entrar comecei a gozar violentamente e sentia que estava me desmanchando, nem senti quando relaxei o rabinho e eles atolaram tudo, só percebi quando os dois estavam totalmente dentro de mim num vai e vem alucinante e senti quando os dois gozaram forte, me enchendo os dois buracos de porra que escorreu pelas minhas coxas... 
Pela manhã cedinho nosso amigo foi a um compromisso que havia marcado e eu fiquei na cama com meu "outro amante", que comeu novamente meu rabo então alargado. 
Na volta, quando o Alfredo chegou, eu o estava esperando nuinha e o chupei até ele encher minha boca de porra, depois ele foi embora satisfeito com o tratamento recebido e nunca mais o vi, depois falando com o Roberto, ele pediu meu telefone e comentou que adoraria voltar um dia a Porto Alegre, para encontrar aquela "putinha" que tanto prazer lhe deu e que gostaria de repetir tudo que fizemos, mas que gostaria de sair sozinho com ela... 
Certo dia meu celular tocou e era o Alfredo, perguntando como eu estava, dizendo que estava com saudades e perguntando se eu não gostaria de passar alguns dias em Curitiba com ele. Surpresa, perguntei como ele havia conseguido o meu telefone e ele comentou havia contatado o Roberto que pegou o telefone na agencia e repassou para ele e que esperava que eu não ficasse aborrecida.
Falei que não que também estava com saudades e comentei que o convite era por demais interessante e que eu adoraria demais...

PULANDO A CERCA EM FLORIPA

 O fato que vou lhes contar aconteceu comigo no final de 95 quando eu,minha mulher e mais um casal de amigos viajamos para Florianópolis nas férias de fim de ano. Meu nome é Marco,tenho 35, moreno claro,1,72.Minha mulher,Sílvia é uma morena de de 32 e 1,68 de puro tesão.Sou gerente num banco e ela professora universitária.Passamos quase o dia inteiro fora e vínhamos planejando uma viagem para o litoral há algum tempo.Decidimos,então convidar um velho casal de amigos, Carlos e Raquel,ele,37, mais ou menos de mesma altura que eu ,moreno,porém bem gordo.Ela,uma gauchinha,mais velha,40, de aproximadamente 1,65,um corpinho de delirar,toda clarinha,pernas grossas,lisinhas,seios fartos e empinados. 

Combinamos tudo;alugamos uma bela casa em frente à praia e fomos os quatro,cada um em seu carro. Chegamos à noite mortos de cansaço,arrumamos os quartos e fomos fazer compras.Estava calor e Raquel usava um shortinho jeans que arrancava muitos olhares dos homens,inclusive eu,que tentava disfarçar... No dia seguinte fomos à praia...minha mulher,linda como sempre,mas Raquel estava impossível...usava um biquini pequeníssimo,deixando mostrar todo aquele rabão e aquele par de melões parecendo querer sair.Ficava maluco vendo aquele mulherão , às vezes até deixando ela perceber. Aproveitávamos bastante e a temporada ia chegando ao fim ;na penúltima noite bebemos bastante e no dia seguinte dormi até tarde;minha mulher,ao contrário levantou cedo e foi até o mercado comprar roupas.Ficamos os três,eu ainda na cama,nossos amigos na sala,conversando.

Ele insistia para que ela o acompanhasse para andar de jet ski,porém disse estar cansada e ficou. Agora éramos só nós dois.Tomei coragem e levantei da cama,lá estava ela ,deitada no sofá,de blusinha e shortinho.Conversamos durante uma meia hora e eu sempre jogando olhares e insinuações,ela resistindo...por fim levantou alegando estar cansada e subiu pro quarto.Resolvi partir pro tudo ou nada.Fui atrás e antes de fechar a porta disse que tinha uma coisa pra lhe dizer,aproximei,encostei-a na parede,minhas mãos foram tomando sua cintura,abaixando até suas coxas,ela limitando-se a falar pára,pára...eu já beijava seu pescoço ,levantando sua blusinha,abaixando até abocanhar seus seios fartos,ela,então,soltou um longo suspiro,passando a me beijar loucamente.Ia tirando agora seu short,sua calcinha,sentindo seu grelinho molhado.

Raquel ia me despindo também.Já estávamos completamente nus quando tomei-a no colo e joguei-a na cama ; fui direto metendo a boca naquela xoxotinha deliciosa ,arrancando suspiros da loiraça, que, já bem desinibida, me pedia para por.Peguei-a no tradicional "papai-mamãe" e experimentei aquele mulherão,ia no vaivém chupando-a toda,ela gemendo bastante,me mordendo...tirei,e pedi para ficar de quatro ; novamente penetrei aquele grelinho,agora mais devagar, beijando seu pescocinho , minha mão massageando seu clitóris...eu, quase gozando;tirei novamente e fui beirando seu rabinho, que pedi para experimentar...ela disse que não,que nunca tinha feito,mas fui colocando bem devagarinho,até por tudo naquele buraquinho apertadíssimo ...ela me chamava de safado,chorando de dor enquanto eu tirava o cabaço daquele rabo virgem.

Já não aguentava segurar e gozei tudo lá dentro...estávamos exaustosdei-lhe um longo beijo,então,ela me pediu para manter tudo aquilo em segredo e que ficasse tudo por ali ;concordei e fui pro meu quarto. Meia hora depois chegaria seu marido e logo depois minha mulher,que me vendo até aquela hora na cama disse não conhecer ninguém tão preguiçoso como eu. Ah,se ela soubesse... O resto da viagem foi normal e Raquel e eu não tocamos mais no assunto . Continuamos os amigos de sempre e até viajamos outra vez, mais não tive mais a oportunidade de enrabar aquela gauchinha novamente 

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

NO BAR SEM MEDO



Olá, me chamo Georgia – nome fictício, todos os nomes serão fictícios – sou loira, tenho olhos verdes, não sou muito magra, mas faço academia e pode-se dizer que tenho grandes coxas, e seios. O conto que vou relatar começou num bar, e até hoje não esqueço desse lugar mágico.
Era aniversário de uma amiga, marcamos uma social em um barzinho famoso na cidade. Ela ia com o namorado, e outro casal, eu era a única sem um parceiro, pois havia terminado o namoro há pouco tempo. Tinha um amigo dela, Ricardo, com quem eu ficava antes de namorar, e tivemos a ideia de chama-lo, claro que eu estava com más intenções.
Chegando ao bar, tivemos um problema com a reserva, e acabamos ficando com uma mesa bem no canto, e fiz questão de escolher os lugares mais no canto ainda.
Estava tudo calmo entre amigos, petiscos pra lá, chope pra cá.
Eu estava me comportando.
Eu reparei Ricardo me olhando, olhando para minhas pernas, meu rosto queimou, “é hoje!” eu pensei. Senti a mão dele deslizando na minha perna por debaixo da mesa, e já fiz minha melhor cara de safada, ah, ele não escaparia!
Um cantor sertanejo subiu ao palquinho do bar e começou a tocar. Ricardo disse:
“Hey, eu não gosto muito de sertanejo, acho que vou lá fora tomar um ar” eu me levantei e disse “eu também” e saí com ele.
Estávamos perto da nossa antiga escola, “lembra dos nossos tempos, naquelas salas de aula, nas aulas vagas?” ele perguntou, eu lembrei, e como lembrei, a gente quase transava em cima das mesas da sala quando estava vazia “lembro que começaram a revistar as salas depois que nos acharam nos pegando lá” eu ri com a lembrança.
“Agora somos adultos… não há mais a adrenalina de dar amassos escondidos, embora eu me excite só de lembrar de você, nas minhas mãos, pena que sempre pegavam a gente antes que eu fizesse você gozar” ele me olhou de lado, e passou uma mão pela minha cintura, eu em entreguei e disse “acho que você deveria compensar isso então”.
Ele pegou minha mão, virou a esquina do bar comigo, me puxou pela cintura, se encostou na parede me levando junto, me beijou cheio de vontade, como se estivesse se contendo a noite toda “não sabe a vontade que eu tava de te pegar naquele bar mesmo, na frente de todo mundo” ele disse enquanto apertava minha bunda, e não deu tempo de eu responder, porque ele mordeu meu lábio. Eu não queria dizer nada, só sentir o gosto de chope na boca dele, eu já estava um pouco bêbada.
Ele me apertou mais, tirando minha calcinha do lugar, abrindo minha bunda, subiu as mãos por debaixo da minha blusa, deixando minhas costas expostas, eu já estava ficando toda molhada… pus as mãos por debaixo da camisa dele, desci arranhando, até o cós da calça, brinquei passando as unhas na barriga dele, depois desci minha mão pra onde interessava, senti o volume, e me encostei, encaixando ele entre minhas pernas, ele puxou minha bunda e encaixou mais, eu queria que não tivessem roupas nos separando.
Ricardo de repente afastou meu sutiã e apertou meu mamilo, me pegou de surpresa e eu gemi. Ele não aguentou mais, me virou e me jogou contra a parede, subiu a outra mão por baixo da minha blusa e apertou meus dois mamilos ao mesmo tempo “não me torture assim” eu soltei, ofegante “eu quero ouvir você gemer” ele desceu as mãos entre minhas pernas, eu estava com um short largo, que ele logo afastou, e afastou minha calcinha também. Enfiou os dedos em mim sem dó, e começou a me penetrar com os dedos. Eu choraminguei, “quer mais?” ele falou no meu ouvido “siiim” eu ofeguei “então peça” com a outra mão ele puxou meu cabelo e me olhou nos olhos “não para, por favor” senti seus dedos em mim, mais rápido, depois ele começou a esfregar meu clitóris, e gemi alto. Alguém veio passando na rua e fiquei preocupada com que visse a cena, pedi um tempo, mas ele me apertou contra ele, pra disfarçar e não parou. A adrenalina de ele estar me masturbando enquanto alguém passava me deixou encharcada, eu estava quase gozando.
Eu não conseguia mais conter os gemidos, meu Deus, estávamos no meio da rua, eu ia gozar no meio da rua. Estava quase lá, enterrei minha cabeça nos ombros dele, e mordi seu pescoço pra conter os gemidos, senti meu cabelo sendo puxado com força, ele disse bravo “você vai gozar olhando pra mim!” suas palavras foram minha perdição, comecei a tremer e tentei esconder o rosto de novo, ele puxou meu cabelo com mais força “ah!” eu gritei, contorcendo as pernas pra escapar, mas ele foi mais forte, fechei os olhos e senti o orgasmo, me desequilibrei, Ricardo me abraçou e me segurou enquanto eu ofegava e tremia, tentando ficar em pé.
Eu queria compensá-lo, chupá-lo até ele perder as forças nas pernas, mas naquela rua não era possível. “Vamos voltar pro bar enquanto eu ainda estou vestida” eu disse, sabendo que precisaríamos de privacidade pra terminar o que começamos. E não podíamos demorar e fazer desfeita com a aniversariante.
Todos perceberam o que estávamos fazendo quando voltamos, mas estavam bêbados demais pra ligar. Nos sentamos, Ricardo me mostrou a mão dele molhada por debaixo da mesa, quando ninguém estava olhando, levou ela na boca e chupou, isso me acendeu toda de novo. Sentei meio virada, peguei as mãos dele e passei em volta de mim me aninhando nele, ele aproveitou e começou a beijar minha orelha, me arrepiando toda, e disse “queria jogar tudo no chão e te foder nessa mesa” dei uma olhada e vi que ele ainda estava duro. Peguei ele por cima da calça, ele respirou fundo, eu percebi que fazer as coisas em publico mexia muito com ele, me pus na frente dele de um jeito que tampasse minha mão, estávamos no canto do bar, estava escuro, meus amigos estavam bêbados… ninguém ia ver.
Peguei ele por cima da calça e fiquei provocando, mas isso era pouco, abri o zíper da calça, e ele arregalou os olhos, eu apenas sorri safadamente, e enfiei as mãos dentro da cueca dele. Os amigos conversavam com a gente, e eu já estava excitada de novo, louca pra dar pra ele, vendo ele tentando manter a cara de sério enquanto minha mão descia e subia dentro da cueca dele.
A garçonete veio nos servir, e o reconheceu “Ricardo! Há quanto tempo”, mas a gente tava no canto e não dava pra ele ver minha mão, ele me olhou suplicante pra eu parar, mas não parei, tiveram uma conversa breve, quando ele ia responder ela, eu fiz mais rápido pra ele se atrapalhar com as palavras, deve ter sido difícil pra porra, vi suor escorrendo do rosto dele. Quando ela saiu, ele mordeu minha orelha e sussurrou “se continuar me provocando assim, vou ter que te comer nesse bar, eu espero todo mundo sair, arrumo um jeito de pegar a chave dessa garçonete e te como aqui” eu olhei pra ele “duvido que faça isso”. Ele tirou minha mão, pos o pau pra dentro e fechou o zíper da calça, chamou a garçonete, falou algo no ouvido dela, e deu uma nota de cem reais. Ele me deu um tapa na coxa por debaixo da mesa e disse “Você vai ficar comigo até o bar fechar, e vai ser castigada pelo seu comportamento”.
Nos provocamos mais um pouco enquanto o tempo passava, e isso só aumentava minha vontade de dar pra ele, os amigos foram embora, um por um, e depois os outros clientes, quando só restavam funcionários, a garçonete amiga dele veio até a gente e disse “esperem lá fora rapidinho vamos limpar as mesas e os outros garçons vão embora, aí eu trago a chave pra vocês, mas Ricardo, tô fazendo isso porque te devo um favor, amanhã tu me devolve essa chave hein! E se tiver algo quebrado, você vai pagar!” Ele tava correndo um risco pedindo pra ficar no bar depois da hora que fechou… eu teria que fazer valer a pena.
Quinze minutos depois todos foram embora, a garçonete saiu por último, e entregou a chave pra gente, deixando o bar aberto. Entramos, fechamos a porta atrás de nós. Eu estava tirando minha bolsa do ombro, quando ele me agarrou por trás, tirou minha blusa e jogou longe. Me molhei mais, ele disse “você vai ser minha putinha, depois de ter me provocado tanto” Abaixou meu short com força, me empurrou na borda da mesa, me deitando “eu falei que ia te comer nessa mesa” e deu um tapa muito forte na minha bunda, eu gritei e ele deu outro, e depois mais um. Ele abriu meu sutiã, apertou meus seios por trás, torceu cada um dos meus mamilos “você é muito gostosa, e agora é toda minha”, ele me soltou, pra tirar a calça, quando tirou, me abaixei pra por o pau na boca, ele me levantou puxando pelo cabelo, me deitou na mesa de novo “você faz o que eu mandar” abriu minhas pernas, e socou o pau em mim com força, eu não transava desde meu término, e doeu, enquanto ele socava, eu gemia alto, “ah, você quer gritar, vou te dar motivos, sua puta” e me lascou um tapa de novo, eu gritei mais alto, e falei “me bate, mas não para de me foder”, ele fez isso, socava, e me batia, cada vez mais forte, eu empinava a bunda, pra entrar mais fundo, e quanto mais fundo, mais forte o tapa. Ele pôs as duas mãos nas minhas costas, empurrando meu rosto contra a mesa e gozou. Eu ainda fiquei uns dois minutos deitada lá.
“Me chupa agora, me deixa duro de novo!” ele disse me puxando, me pôs de joelhos, e eu caí de boca. Senti ele crescendo na minha boca, até começar a engasgar. Ele me jogou com a bunda pra cima na mesa de novo, ajoelhou e me lambei por trás, eu estava tão molhada que escorria, a língua dele foi para meu cu… eu não esperava por isso, mas se era o que ele queria, podia foder todos os meus buracos. Ele enfiou o dedo na minha boceta, e depois no meu cu, abrindo todo. Fez isso de novo, e de novo, e aí pos dois dedos, até meu cu estar molhadinho “tá pronta pra eu comer seu cu”, ele puxou minha bunda, empinando ela, chegou perto e senti ele entrando “ai gata, que cu apertado” e me bateu mais. Chorei de dor, ele forçou mais, arregaçando minhas pregas, socou, tirou, socou mais, me marcou com mais um tapa, eu implorei pra ir devagar, ele socou forte mais duas vezes comigo gritando, depois parou e falou “Vou te poupar” ele disse “mas só se beber meu leite” completou.
Eu estava fraca e dolorida, mas me ajoelhei e mamei com toda força, ele puxava meu cabelo, e me segurava quando socava no fundo da garganta, eu engasguei várias vezes, mas não parei, olhei pra ele, abaixei a pele do pau, e mamei a cabeça “ah, que boquinha”, ele ofegou, cravando a mão no meu cabelo e me forçando a socar no fundo da garganta, senti o jato quente na minha boca, fui obediente e engoli cada gota.
Já estávamos ficando sóbrios, demos uma pausa, e tomamos chope, ninguém ia saber mesmo. Mas eu ainda estava com vontade, a bebida só me esquentava mais. Vinte minutos depois eu já tinha deixado ele excitado de novo. Mandei sentar numa cadeira, sentei no colo dele e cavalguei, cavalguei com força, sentindo aquele pau grande batendo no meu útero. A cadeira virou pra trás e ele caiu no chão, comigo em cima, eu cavalguei no chão, ele apertou meios seios, me deu um tapa na cara, não parei de cavalgar, usando todo folego que eu tinha, até ele gozar de novo. Acho que ele não aguentaria mais depois de três seguidas. Mas eu ainda queria gozar, sentei bem em cima da boca dele, fechei o rosto com minhas coxas, e rebolei. Ele entendeu o que eu queria, agarrou minha bunda, me lambeu, deu uma mordida no meu clitóris que me fez gritar, e chupou com força. Parava pra respirar, e chupava mais. Não soltei ele até começar a me contorcer, tentei me afastar, mas ele prendeu minha bunda e me segurou enquanto eu tremia, até eu não aguentar e cair deitada do lado dele.
“Eu molho pra enxugar cada gota, coração” ele falou, sorrindo pra mim.
Eu não respondi, estava fraca demais, só tentei fazer uma cara de safada, enquanto recuperava o folego, fazia tempo que eu não tinha uma transa boa assim, acabou comigo. Quando a agitação parou, senti tudo rodar.
Ele arrumou a cadeira, guardou os copos que usamos, se vestiu, me ajudou por minhas roupas, me pegou no colo, e nos tirou do bar, trancando a porta quando saiu.
“Agora vou te levar em casa, se ousar aparecer na minha frente, com esse decote e esse sorriso de puta de novo, o castigo será pior”.
Ele me deixou em casa, me joguei na cama, e acho que dormi antes mesmo de alcançar o travesseiro. Aquele homem poderia me usar quantas vezes quisesse, onde fosse. E ele usou. Mas isso fica pra outro conto.