quinta-feira, 30 de abril de 2015

A PORTA ENTRE ABERTA




Era mais forte que eu, por mais que soubesse o que poderia estar se passando naquele quarto, a curiosidade era mais forte que o meu respeito à privacidade alheia. Que absurdo! Eu deveria tentar dormir. Me sentir grata pelo sofá oferecido depois da mega-briga que tive em casa. No entanto, como uma bisbilhoteira de plantão, abusava da hospitalidade deles prestando atenção aos sons de gemidos e sussurros que vazavam pela porta entreaberta, naquele minúsculo apartamento.

         
Por um tempo tentei fingir que nada ouvia, tampei as orelhas com as mãos em concha num ato de desespero, mas logo senti uma necessidade ensandecida de me acariciar, aqueles sons me envolviam. E o pior, a vontade de observá-los. Que calor era aquele que me invadia o corpo, que curiosidade louca era aquela que me tirava o sono? Por um instante pensei, a porta entreaberta tem um propósito, eles queriam ser ouvidos, que eu os visse. Será que era um ato pensado? Forçavam a possibiidade de um menage-a-trois? Que loucura, eu pensava, que doideiras eu buscava para justificar aquele meu súbito desejo voyeurista.


De quatro me encaminhei, engatinhando, envergonhada com a minha atitude, mas excitada com a situação. Até então, nunca tinha visto um outro casal trepar. Quer dizer, já, nos filmes, mas não assim, anônima, clandestina, escondida como uma tarada no escuro.

Guiada pelas
respirações arfadas, pelos sussurros ininteligíveis, pelo ranger da cama em movimento. Encaminhava-me lentamente para não fazer barulho e pela porta entreaberta pude vislumbrar os corpos nus entrelaçados, um balé de cobra mal iluminado pela luz difusa do abajur.

De repente, invadindo a intimidade deles com meu mudo olhar, pude perceber sob o disfarce da penumbra, que a plasticidade daqueles corpos tão conhecidos e desconhecidos me excitava. Nunca antes havia olhado para eles com alguma conotação erótica. É curioso, mas nunca percebi o volume do pau dele sob a calça ou o contorno dos seios dela na blusa, mamilos eriçados de desejo ou uma ereção repentina e desavisada. E agora, enquanto ele metia forte nela eu podia ver o movimento ritmico dos seus seios, as mãos dele envolvendo o corpo dela que com as pernas enlaçava-o à cintura. Aquilo me deixou excitadíssima, me hipnotizava, eu simplesmente não conseguia tirar os olhos.

Não sei bem explicar se o meu tesão era por ele, por ela, por eles. Se desejava sê-los ou partilhar aquele momento. Eu simplesmente olhava e me excitava. Observava enquanto me tocava. Era um sexo simples, nada mirabolante ou repleto de malabarismos com ares de Kama Sutra. Eles fodiam com uma naturalidade gostosa, dos casais que se comem com prazer, onde o excesso de intimidade ainda não matou o tesão. As posições alternavam, mas a trepada continuava excitante.

Minha xota estava muito melada, molhava meus dedos nela e me tocava ágil e freneticamente. Sentada no chão do corredor a observá-los. Teve um momento em que ele a tomou de quatro. Eu podia vê-lo entrar e sair dela. Ora lentamente, ora com força enquanto segurava suas ancas, feito bicho. Lembrei da infância, quando eu e as outras crianças observavamos as cadelas no cio, rodeadas de pretendentes prontos para cobrí-las. Era delicioso ver a bunda dele contraída enquanto metia. De relance eu eventualmente podia ver a face contraída também, a expressão compenetrada. Eu tonteava, mas continuava ali, inebriada de tesão, como enfeitiçada. Gozando orgasmos múltiplos, segurando meus próprios gemidos, me contentando com os gemidos dela. Trilha sonora dos seus também múltiplos orgasmos.

E quando ele enfim meteu fundo, tão fundo que pude perceber a contração do seu corpo em espasmo, vi que ele gozou. Gemeu gostoso, gozou com o pau dentro, fundo. Ela foi arriando o corpo devagar, ele soltando o dele sobre ela. Ofegantes, exaustos. Enquanto eu, encantada e em transe, sentia a calcinha empapada, como se tivesse mijado de tanto tesão. Os vi afastarem-se, para enfim aconchegarem-se abraçados, ela com a perna entrelaçada na dele recostada em seu braço. Pude ouví-la dizer baixinho: “Será que fizemos barulho?”, mas não consegui ouvir a resposta, fui me afastanto lentamente, tentando eu, não fazer barulho agora.

E no sofá da sala, me sentindo meio culpada pela indiscrição, mas excitada demais para esquecer o fato, me masturbei. Uma, duas, tres vezes. Um tesão incessante. Nunca pensei que observar alguém pudesse ser tão excitante. Acho que adormeci me tocando e pensando. Devo ter sonhado, nem sei…

quarta-feira, 29 de abril de 2015

ESSA JUVENTUDE

Pedi pra lavarem meu carro...
Acontece, que no dia em que pedi isso, minha filha estava conversando com sua amiga lá em casa. Na verdade as duas falavam que estavam sem saber o que fazer, e como precisava que lavassem meu carro, resolvi fazer a oferta, inicialmente só pra minha filha.
Porém foi a sua amiga que ficou mais interessada em ajudar, ficou falando que era ótima em lavar carros e que seu pai nem mandava lavar mais, era só ela quem lavava.
Meu carro não é nenhuma preciosidade, então mesmo sem ter acreditado plenamente, resolvi dar uma chance para a garota.

Minha filha até começou ajudando, mas quando viu que estava ficando molhada resolveu fazer outras coisas e foi a Robertinha (apelido de sua amiga), que ficou lavando o carro.
No começo não fiquei olhando ela lavar não, pois no pior dos casos era só eu não pagar e lavar novamente...
Num dado momento, tive que ir lá fora e foi aí que me deparei uma a cena...

Na hora pensei, ela deve estar se molhando porque hoje está muito calor... Mas desse momento em diante não consegui deixar de espiá-la fazendo o trabalho.
Realmente ela lavava muito bem o carro...rs Mas na verdade isso pouco importava.
Não sei se ela estava lavando daquela forma desde o início, ou se só começou a se abaixar daquele jeito depois que percebeu meus olhares.

O fato é que até mesmo o ato mais simples de esfregar se tornava grandioso e excitante. Isso acontecia porque ela tinha seios grandes e eles acabavam balançando quando ela se mexia. Pra ficar ainda pior, ou melhor, depende do ponto de vista, rs, ela usava uma blusa molhada, que transparecia até as auréolas de seus seios.

Ela fazia esses movimentos, logo depois olhava pra mim, assim como se estivesse querendo me agradar, realmente, se esta era a intenção ela estava acertando em cheio...rs
Quase no fim do seu trabalho, minha filha acabou percebendo que estava olhando para Robertinha com outros olhos e chamou minha esposa. Houve uma grande discussão, e meu carro acabou não sendo lavado por ela até o final, porém fiz questão de pagá-la mesmo assim, porém, antes de entregar a nota de 50 reais, escrevi meu número de telefone, pedindo pra ela me ligar...

Ela e minha filha pararam de se falar, e eu acabei achando que ela nunca me ligaria, mas um tempo depois comecei a receber SMS de um número que não conhecia. O conteúdo era bem erótico, quase uma intimação para transar.
Um dia liguei para esse número e uma mulher atendeu, ela confirmou tudo que falava nas mensagens, e mesmo sem conhecê-la, acabei topando marcar um encontro em um motel da cidade.

Quando cheguei no estacionamento do nosso quarto, adivinhem quem estava me esperando? Pois é, Robertinha estava com a blusa levantada, mostrando seus seios, com a mangueira na mão, perguntando se queria que eu desse um trato no meu carro ou em mim dessa vez...
Apesar da idade, não há pau que não levante depois de uma dessa, fui logo saindo do carro e tirando ele pra fora da calça, ainda de tempo desafiá-la a manusear a minha mangueira melhor do que ela fazia com a de água, depois disso ela começou a chupar, depois deixou eu fazer uma espanhola, ah como eu estava com vontade de fazer uma espanhola naqueles peitos...

Depois de alguns minutos de diversão, ali mesmo na garagem, resolvemos subir para o nosso quarto. Ela estava de saia, e fez questão de me provocar enquanto subíamos... Ela levantava sua saia para que visse sua calcinha, passava a mão e dava tapas em seu bumbum. Também perguntou se eu tinha gostado da surpresa, quando ela fez essa pergunta já estávamos quase dentro de nosso quarto, então resolvi fazer um suspense e não respondi.

Quando entramos ela refez a pergunta, e dessa vez eu respondi, quer dizer, eu agi...rs Tirei logo toda roupa dela e também a minha, me sentei em uma poltrona que tinha por ali, falando que agora que ia começar minha avaliação, batendo em minha perna, pra ela se sentar no meu colo.
Sinceramente não sabia que havia tantas variações para fazer sexo em uma poltrona...rs Pra quem estava acostumado a fazer apenas papai e mamãe com a esposa, ver aquela jovem em diversas posições foi muito excitante.

Hora ela subia agachada sobre minhas pernas, hora ela se sentava de frente pra mim, me sufocando em seus seios, cada hora ela ficava com as pernas de um jeito, abertas, fechadas, até mesmo cruzadas.
Não bastasse ela ser jovem e apertadinha, ela fazia questão de aumentar ainda mais o prazer fazendo esses tipos de posições.


Tanto é que nesse acabamos nem aproveitando a cama do motel...rs Mas não me arrependo, essa transa na poltrona foi uma das melhores que já tive...
Depois de algum tempo, e por não estar acostumado com esse ritmo frenético que ela tinha, acabei gozando, mas antes disso acontecer pedi para ela que isso fosse na parte do corpo dela que mais gosto, os peitos...rsrs E ela adorou a ideia...

IDA A UM CASA DE SWING



Olá a todos. Me chamo Paulo Roberto, tenho 42 anos, moreno, 90 kg e minha altura é 1,70. Sou casado há 15 anos, tenho três filhos de 18, 15 e 10 anos. Como muitos sabem, sou fotógrafo profissional, especialista em nú artístico e fotos eróticas. Aqui em Curitiba tem uma boate de swing chamada Vênus. Certo dia, entrei no site da boate e comecei a dar uma olhada na programação semanal e vi que nas sextas-feiras a noite é dos solteiros e como eu tava com um puta tesão e sozinho, resolvi que iria lá me divertir. Fiz a reserva e lá pelas 23:00h me dirigi para lá. Chegando lá já fui tomando uma cervejinha, que até as 00:00h é brinde da casa e comecei a explorar cada espaço da boate, menos a sala de swing. Lá tem aquelas cabines cuja porta tem umas janelas vazadas onde a gente vê tudo o que acontece lá dentro. Tem também uns quartos com janelas enormes de vidro, onde é possível a gente ver os casais transando. Mas o que mais gostei, foi a famosa “Dark Room”, uma sala vazia, completamente escura onde você imagina e faz o que quiser lá dentro, protegido pela escuridão. Junto as paredes tem os bancos de concreto com assentos almofadados onde você se assenta (ou deita) e fica ali só ouvindo, já que não consegue ver absolutamente nada. Após perambular por todos os cômodos, me dirigi à esta sala escura e, tateando as paredes, achei os bancos e me assentei na esperança de, os olhos acostumarem com a escuridão e eu poder enxergar alguma coisa: Que nada....nem um palmo na frente do nariz. 

Fiquei em silêncio e percebi que já havia alguém ali dentro e pelos ruídos estavam se beijando. Fiquei na minha e aguardei alguns minutos até que entraram mais pessoas e eu só ouvia os ruídos de pessoas se chocando um no outro quando iam se mover. Até que comecei ouvir uns gemidos masculinos e percebi que tinha um casal fazendo sexo oral. A mulher chupava vorazmente o pau do cara que só gemia. Como o barulho estava perto, resolvi estender a mão pra apalpar e fazer uma imagem mental da cena. O cara tava em pé e a mulher estava curvada chupando seu pau. Como ela também estava em pé, ficava com a bunda bem na altura do meu rosto, já que eu estava assentado. Comecei a passar a mão em suas pernas e como não ela não se opôs, fui acariciando até chegar em sua bunda, onde percebi que ela estava sem calcinha e com a buceta completamente molhada de tesão. Toquei em sua buceta, enfiei um dedo e fui me aproximando até tocar minha língua em seu cuzinho. Chupei bem gostoso, descendo para a sua buceta e enfiando bem fundo minha lingua em sua racha. Ela foi a loucura e começou a gemer alto enquanto em nossa volta ia se acumulando pessoas que tocavam-nos e nos acariciavam.

 Ela então parou de chupar seu marido e me apalpando, chegou no meu pau que já estava pra fora da calça de duro como pedra. Ela não teve dúvidas: Colocou na boca e começou uma deliciosa chupada. Como ela voltou-se pra mim e ficou de bunda para o seu marido, percebi que ele começou a meter em sua buceta porque fazia aquele movimento característico e aquele barulho de flop, flop. Ele ficou alguns minutos metendo até que gozou, gemendo muito alto. Ela imediatamente, tirou não sei de onde uma camisinha, colocou no meu pau e, vindo de costas para mim, encaixou aquela buceta molhada e foi descendo no meu pau. Eu sentado e ela pulando obre o meu pau....aquilo era muito excitante. Minhas mãos estavam livres para erguer sua camiseta e acariciar aqueles peitos macios de tamanho médio...uma delicia. Percebi então que ela parou de subir e descer no meu pau e notei que seu marido ou outro homem, sei lá, se aproximou. Ela calmamente tirou meu pau de sua buceta e, lambuzado do jeito que estava em seus fluidos, colocou na entrada de seu cuzinho e foi descendo devagar até entrar tudo; deu uma pequena rebolada e se enconstou as costas em meu peito, se deitando sobre mim.

 Percebi logo a sua intenção e facilitei até que o outro parceiro se ajoelhou em nossa frente e começou pincelar seu pau na buceta dela e logo foi metendo pra dentro. Não era tão fácil, mas com jeitinho os dois paus ocuparam cada um o seu espaço, um no cu e outro na buceta dela que arfava e gemia sem parar. Era uma sensação muito diferente porque a gente sente o outro pau, mesmo estando em outro buraco. Eu já não estava conseguindo me segurar mais e com poucos movimentos eu comecei a gozar feito um cavalo naquele cu gostoso. Parecia que eu não ia mais parar de gozar. Fiquei parado ali, com o pau amolecendo aos poucos, enquanto os dois continuavam um pouco mais até gozarem feito loucos. Guardei meu pau e saí da sala sem nem ao menos saber quem era aquele casal. Foi uma experiência louca que eu espero poder repetir. Gostaria que vocês comentassem este conto e se houver alguma garota ou casal entre 20 e 45 anos que queira fazer alguma safadeza bem gostosa, mande-me um e-mail pra gente iniciar uma conversa. Quem sabe rola alguma coisa boa. Um abraço a todos. 



autor - gatodoidinho

quarta-feira, 8 de abril de 2015

CARNAVAL NA AVENIDA

Vou contar o que aconteceu comigo no carnaval, mas primeiro, vou descrever sobre me relacionamento com meu marido. Somos um casal curioso nesse meio liberal. Apenas curiosos. Adoramos fantasiar sobre menages e troca de casais. Essas brincadeira já nos deu noites maravilhosas de tesão. Contos, vídeos, blogs. Nos excitamos muito e junto dos nossos brinquedos vamos a lugares na imaginação que nos levam a loucura enquanto transamos. Na grande maioria das vezes sempre preparamos uma fantasia para alimentar nosso encontro amoroso.


Vamos ao conto, que esse sim foi o ponto maior que já chegamos e resolvemos compartilhar com vocês do bomdiasenhoritas. Sou destaque em escola de samba aqui de São Paulo há dois anos, a minha posição no carro é destaque central na parte superior. O carro deste ano parecia um bolo em camadas e eu no topo, abaixo 2 camadas com 25 homens apenas de sungas vermelhas. A distância eram de um metro de onde eu estava para a primeira camada, com uns 10 homens, os outros na mais abaixo. A minha fantasia era de renda, detalhes de pedraria, muito chique porém mega curta e pequena. Claro que já devem imaginar que a bunda estava mais da metade de fora, para isso precisei até me depilar nas laterais e usar uma calcinha nova, pois o meu marido já  sabia que os homens que ficariam na camada estariam vendo absolutamente tudo.

Quando subi no carro fiquei sem graça, pois todos começaram a me olhar, alguns elogiavam educadamente e outros me chamavam de gostosa, dizerem que eram sortudos por estarem lá etc. O meu marido filmou parte disso e fotografou e lembrei pois ontem a noite estávamos assistindo isso novamente. O tempo todo ele ficou ao lado do carro para ver o desfile e acompanhar de perto. Alguns dos homens ali perceberam que eramos um casal e mantiveram o controle, se concentrando no desfile. Agora outros não perceberam ele ali embaixo, não pelo menos, como meu marido. Porém, no final do desfile, depois que o carro passou o portão final, como o carro ficava meio que no inicio do desfile, continuávamos a animação, sambando e cantando o samba enredo. Nisso me pedem para descer. Neste momento perdi um pouco meu marido da vista, pois todos que estavam no carro ficaram ao lado da saída dele dançando, foi quando pedi ajuda para descer para o pessoal do staff.

Eles imediatamente pediram para os homens que estavam no andar de baixo me ajudarem. A alegria era contagiante e do nada senti uma mão encostar na minha bunda, era um deles me tocando. Fiquei com uma mistura de surpresa, raiva, brava, mas muito, muito mesmo excitada pela surpresa, perigo e sacanagem. Continuei dançando normalmente, mas claro, procurei meu marido com o olhar e o encontrei me olhando e sorrindo. O safado sabia o que eu estava passando  e pelo jeito estava gostando, pois não parava de filmar. Em alguns minutos já eram mais de 5 mãos, ou seja, tinham 3 homens me alisando, bolinando, fiquei doida de tesão nesse momento. Um deles, preciso admitir, falei isso ao meu marido, era super gostoso. Ele só de sunga e depois de me tocar e me encoxar ficou com um volume enorme.... Esse era um que eu aceitaria na hora transar, fiquei excitada com os toques dele. Mas continuando, dos 3, apesar de eu ter gostado mais de um, o outro é que era mais safadinho e acreditem, tentou inúmeras vezes enfiar um dedo dentro do meu cuzinho empurrando o biquíni para o lado, não conseguiu, mas na buceta ele conseguiu colocar um pouquinho...O safado pegava na minha mao e levava ate seu pau duro, eu fingia não perceber, ou não ligar, mas por dentro morria de tesão. A cada esbarrada em seu pau mais eu me excitava e do nada dei uma apertadinha pra sentir rsrsrsrs.

Logo senti uma encoxada gostosa, não olhei para trás, novamente fingi não sentir mas um pau daquele não dava para passar despercebido.  Nunca senti tanto tesão no carnaval como esse dia e nunca havia sido tocada por outro homem de maneira explícita assim. Claro que na mesma hora  vieram as minhas fantasia de menage masculino....Principalmente a deu eu dar de quatro para um desconhecido, enquanto chupo meu marido, para ele ver toda a minha satisfação. Pra ser sincera essa é a minha maior fantasia.

 Logo me encontrei com o meu marido e dali fomos direto para o carro, comentando sobre o desfile, como a escola estava bonita, essas coisas. Quando chegamos no carro retirei todo o excesso da fantasia e praticamente estava de biquini com a minha bunda toda exposta e dessa maneira voltamos para casa. Foi quando meu marido me perguntou o que houve quando eu desci. Eu o expliquei tim tim por tim tim. Todos os detalhes, as mãos, os paus, o toque na minha bucetinha. Ele ficou excitadissimo e mandou eu segurar no seu pau. Eu não pensei duas vezes e tirei aquele pau para fora e fiquei o alisando bem gostoso.

Chegamos em casa nem deu tempo de um banho, meu marido pediu para eu falar de novo tudo que ocorreu, me colocou no sofá e ia me chupando enquanto eu contava novamente tudo. Ele falou que não aguentava mais e que queria gozar,  mas antes foi ate o quarto pegou um dos nossos brinquedos e pediu para eu me masturbar enquanto o chupava. Peguei o brinquedo vibrador e fui me introduzindo fantasiando que era um dos garotões enquanto eu chupava meu marido. Não demorou muito e gozamos intensamente, imaginando um menage, o deixei gozar na minha boca e dali fomos para o banho. Ainda transamos antes de dormir. E nossas brincadeiras estão cada dia melhores.



Espero que tenham gostado e claro voltarei mais vezes. Queria comentários de vocês sobre isso. Afinal,  é real  mesmo.....

LEITORAS DO BDS











                                                   NARRANDO PARA O NAMORADO




                                                   ESPERANDO O MARIDO CHEGAR



                                                       NAQUELE MOMENTO QUENTE



                                                 SE DELICIANDO COM OS CONTOS
                                             


                                                        NO MEIO DO TRABALHO

UMA FODA RAPIDA NO ESCRITORIO

Meu nome é Hanna Kim, tenho 25 anos e sou uma morena bem gostosa...Pretensão? Não! Todos os homens sentem uma sede enorme por mim...Tenho 1,75,seios fartos e empinados,uma bunda bem avantajada,empinada e durinha e adoro foder e ser fodida ! Parece que quando ando os homens sentem o cheiro de sexo...Hum... Acabei de ter uma foda deliciosa...Como há muito eu vinha imaginando! Trabalho em um órgão público apenas um expediente pela manhã ou a tarde e é sempre muito tedioso.

Hoje resolvi vir de manhã, pois fico sozinha na sala e como de costume comecei a navegar pela net e ver algumas imagens de homens bem dotados! Isso mesmo: aqueles do pau tão grande que só de olhar a buceta já fica latejando !Comecei a imaginar cada cacete daquele me fodendo naquele exato momento de tédio...Pensei no meu delicioso namorado: O Pedro! Além dos laços afetivos que nos unem, o sexo é o nosso principal atrativo. A gente sempre trepa bem gostoso e futuramente irei relatar algumas de nossas fodas com direito a brinquedinhos e tudo! Bem... Hoje ele pareceu adivinhar...Bem no meio dos meus pensamentos picantes o celular tocou, era ele perguntando onde eu estava...Respondi que no trabalho, sozinha e latejando de tesão...Ele se ofereceu para vim me dar um beijo e aceitei. Só de ficar imaginando a putaria que faríamos aqui eu já não estava agüentando e resolvi me masturbar um pouquinho...Tranquei a porta com a chave, tirei a roupa e fiquei só de calcinha esfregando meu grelo e esperando pelo Pedro que tem o pau mais lindo e tesudo que já experimentei. Ele fode como ninguém!

Quando bateram à porta, me certifiquei que fosse ele e com a confirmação logo abri...Já estava quase gozando de tanto mexer no meu grelinho que estava umidecido com vontade de ser acariciado pela cabeça de um pau bem gostoso: o pau do Pedro! Quando ele entrou fui logo trancando a porta e beijando ele passando a língua pelos lábios e mordendo o queixo dele que por sinal o excita muito...Não demorou pra eu perceber o tamanho do volume entre suas pernas, pulsando com vontade de pular pra fora. Tirei toda a roupa dele...Deixei peladinho como eu adoro com aquele pauzão lindo, cabeça rosinha, parecendo um cogumelo e pedindo pra ser chupado. Abaixei e enfiei ele todinho na boca enquanto ele segurava minha cabeça e empurrava mais ainda o membro duro quase extrapolando em minha garganta.Ouvir os gemidos dele só aumentavam mais ainda o meu prazer...Desci e chupei seus colhões...Como ele gosta...Colocando uma bola por vez na boca e sugando bem devagar...Passeando a língua pelo ânus fazendo ele arrepiar! 

Subi e dei mais um beijo gostoso enquanto ele esfregava meus mamilos com a ponta dos dedos.Quando já estavam bem duros ele desceu e colocou um dos seios na boca e chupou com força passando de um seio a outro sempre sôfrego como se fosse a primeira vez que colocava um belo par de seios na boca. Sentou-me em uma das poltronas da sala, afastou minhas pernas e passou a língua molhada e ávida pra sentir meu gosto por toda a minha buceta encharcada, dando leves mordiscadas em meu clitóris .Nessa hora fui á loucura e não pude conter o gozo com gemidos que o deixaram ainda mais louco de tesão. Pedi pra que ficasse esfregando a cabecinha do pau dele em minha xana ainda molhada pra que eu pudesse gozar mais uma vez e ele obedeceu...Aí foi a hora dele assumir o controle da situação e pedir pra eu ficar de quatro e empinar meu rabo todinho pra ele que ele queria mesmo era me dar umas boas estocadas e gozar tudo dentro da minha boceta

.Obedeci prontamente e pude sentir o pau dele entrando com força e latejando dentro da minha xota...Apertando o cacete dele e deixando ele tonto de tanto prazer...Pedi pra que me comesse puxando meus cabelos, pois queria que naquele momento ele me comesse como se estivesse comendo uma puta safada, mas que não queria que gozasse ainda, pois ainda tinha meu rabinho pra ele foder e gozar dentro. Depois de me foder bastante de quatro, Pedro pediu que eu sentasse em cima do cacete dele de cócoras enquanto ele estava deitado no carpete de minha sala. 

Comecei a cavalgar em cima do cacete dele e senti que ele já não estava mais agüentando de tanto prazer e pedi a ele que comesse o meu cu naquele instante .Ele me virou de quatro, deu uma cuspida no meu rabo e meteu com força segurando pelos meus cabelos que gritei num misto de dor e tesão...Fiquei mais louca ainda quando ele começou a meter no cu e na boceta repetidamente e quando ele já estava prestes a gozar e eu também, deu uma estocada bem forte no meu rabo e pude sentir o pau dele pulsando e jorrando aquela porra toda dentro do meu buraquinho quente e apertado enquanto minha buceta latejava do orgasmo que acabara de sentir...Nos beijamos e nos vestimos e combinamos passear no fim de semana em uma praia paradisíaca que tem uma única pousada cheia de hóspedes loucos pelas belezas naturais e dispostos a uma boa aventura... Mas essa fica para outra história!

Autora - Morena Tsunamy