Há muito anos, eu que sempre fui tímido, era bem pior. Gostava de
ficar na minha, em casa, e durante um tempo, quando me preparava para o
vestibular e estava desempregado, passava as tardes em casa sozinho,
estudando, ouvindo música, enfim, curtindo a solidão. Do lado da minha
casa, separados apenas por um muro baixo, morava uma família muito amiga
da minha família. Era o pai, que trabalhava o dia inteiro e aparentava
ser bem mais velho que a mãe, uma morena maravilhosa que devia ter uns
35 anos na época e duas filhas. Eu queria comer a filha mais velha, mas
ela nunca me dava chance.
Com o passar do tempo, eu percebi que a vizinha balzaquiana também
passava as tardes sozinha em casa. Às vezes eu ficava olhando ela
lavando roupa, ou arrumando a casa só pra admirar o rabão dela. Teve
algumas vezes que ela tomou banho e saiu pra comprar alguma coisa na rua
e eu pulei o muro pra cheirar a calcinha dela. Mas até então era só
isso.
Um dia ela me chamou pra ir à casa dela pra trocar a resistência do
chuveiro, fui, troquei e fui embora, outro dia, me chamou pra ajeitar a
antena da televisão (pra quem não lembra, antigamente a gente subia na
laje e ficava mexendo na antena e gritando: ‘melhorou?’), mas também
nesse dia foi só isso. Acontece que esses pequenos servicinhos estavam
cada vez mais freqüentes, e eu tomava café da tarde pelo menos umas três
vezes por semana na casa da vizinha.
Com uma proximidade maior, começa também uma intimidade maior. E eu
nunca ia na casa dela pelo portão, sempre pulava o muro. Era mais
prático e rápido. Ninguém sabia que eu estava por lá. Só o muro que
dividia as nossas casas era baixo, os outros muros eram mais altos. A
proximidade era tanta que ela usava roupas bem à vontade, sentava de
qualquer jeito e mais de uma vez eu pude ver as calcinhas dela. Diga-se
de passagem, ela tinha um pacotão enorme.
Numa dessas tardes comuns, eu tava em casa lendo e ouvi alguém
gritando socorro. Fui pro quintal e percebi que a voz vinha do quintal
dela. Pulei o muro e entre na casa, que estava com a porta destrancada,
perguntando onde ela estava. Ouvi ela dizer: “Aqui, no quarto! Vem
rápido!”
Quando cheguei lá, a cena era a seguinte: tinha um guarda-roupas, não
muito grande que estava caído no
chão, mas como ele tinha corrido pra
frente quando caiu, bateu a parte de cima na lateral da cama, do lado
oposto do quarto, criando um espaço muito pequeno entre o chão e o
guarda-roupas, que era onde a Tatiana estava. Perguntei se ela tinha se
machucado, ela disse que não, mas que não tinha força pra levantar o
armário sozinha pra sair dali. Eu peguei o guarda-roupas pela parte de
cima e levantei ele um pouco, o suficiente pra ela ter espaço pra se
mexer e sair debaixo. Ela foi saindo devagar e eu vi primeiro os pés, as
coxas e a surpresa: ela estava nua! Com certeza ela tina tomado banho, e
estava se vestindo quando tudo desabou, passou os ombros e finalmente
saiu. Quando ela saiu completamente, me ajudou a levantar o armário, que
eu não ia conseguir levantar sozinho. Colocamos ele de volta no lugar, e
ela sentou na cama, do jeito que estava, peladona.
Ela ficou olhando pra ver se não tinha nenhum hematoma, ou se tinha
cortado alguma coisa, e eu olhava também: eu olhava os dois peitões
deliciosos dela, olhava as coxas que era incríveis e especialmente
olhava a xereca dela, do jeito que eu gosto: bem cabeluda. Eu fiquei
louco na hora. Depois de uns minutos ela se deu conta que estava pelada
na minha frente, e ainda assustada, olhou pra mim e perguntou o que eu
estava olhando. Eu, tímido, só consegui responder gaguejando: “na-da!”.
Então ela viu que meu pau estava duro, forçando a bermuda e falou: “Ta
olhando nada o quê?... o que é isso aqui?” falou e já segurou meu pau
com vontade. Aí eu perdi um pouco o medo e falei: “A senhora me
desculpa, mas eu não tive como evitar...”
“Desculpar o que? Que você gosta de ver mulher pelada? Isso é normal!”
“Eu sei, mas a senhora é minha vizinha”
“E daí? Você me achou gostosa?” falou isso e abriu as pernas, aí deu pra ver a xana em detalhes.
Me enchi de coragem vinda sabe Deus da onde e falei de uma vez só: “É, eu achei você gostosa!”
Eu devo ter ficado vermelho, ela riu.
“Você já se relacionou com uma mulher na sua vida?”
“Já comi garotinha aqui do bairro...” Mentira
“To falando de uma mulher de verdade!”
“Não, mulherão assim, ainda não...”
“E tem vontade”
" Muita "
Ela me jogou na cama, arrancou minha bermuda e começou a me chupar,
era uma chupada firma, mas ao mesmo tempo suave. Ela estava saboreando.
Lambia, chupava, enfiava tudo na boca, era uma loucura, eu tava com medo
de gozar antes da hora, de tão bom que tava. Depois de um tempo de
boquete, foi a vez dela. Ela subiu e me mandou chupar a buceta dela.
Enfiando todo aquele bucetao na minha cara e começou a se esfregar como se cavalga-se.
Chupei como louco. Estava encantado, era um gosto bom, ela estava
molhada, eu lambia, beijava, chupava, e ela ia rebolando e esfregando o
grelo na minha cara. Eu continuava deitado e ela desceu o corpo, e
encaixou a xana no meu pau, quando a cabecinha estava bem posicionada na
entrada, ela desceu de uma vez só e ia movimentando com vontade, ela
sabia rebolar, subia e descia, e eu ficando louco, vendo de frente uma
mulher gostosa daquelas dando um espetáculo em cima de mim, com os
peitões balançando e o xerecão aberto na minha frente. Estava demais.
Invertemos a posição e eu fui por cima, tentava estocar no mesmo
ritmo que ela estava, mas era mais difícil. Ela tinha muito mais
experiência que eu. Até que no meu do vai e vem ela fecha os olhos e
geme alto, gozando muito gostoso, quando ela terminou de gozar, ficou
quietinha. Eu tirei o pau de dentro bem a tempo de gozar em cima dos
pelos dela, ela ficou um tempo deitada, nua, gozada, e satisfeita
enquanto eu olhava aquilo tudo sem acreditar que tinha comido a vizinha
tesuda. Ela virou pra mim e perguntou: “Gostou?”
“Adorei”
“Eu também, mas vai embora que as meninas estão quase chegando”
Eu fui, depois comi mais vezes. Até que ela se mudou e nunca mais a
vi. Mas ainda lembro de como foi tomar uma aula de sexo da vizinha mais
gostosa que eu já tive.
Quem conta um conto acrescenta-me a ponta. ;)
ResponderExcluirAÍ VOCÊ GOZOU NO BANHEIRO DEPOIS DE IMAGINAR TUDO ISSO!
ResponderExcluirEu também como uma vizinha mta gostosinha e casada
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