O Casamento da minha
melhor amiga – Por Milady Winter
Era um final de semana de meados de janeiro. O mês estava
particularmente chuvoso, mas minha melhor amiga havia decidido se casar
justo nesse período, certas decisões não devem ser questionadas, certo?!
E para o local do casamento, como o feliz noivo adorava uma fazenda,
onde decidiram se casar?! Numa fazenda, claro… Numa bela tarde de
domingo!
Como melhor amiga fui escolhida como madrinha e responsável por um
zilhão de coisas!
No que deveria ser um dia perfeito e seco, eis que as previsões
meteorológicas estavam todas erradas (Novidade!) e desde cedo caía uma
chuva fina. Eu acompanhava a montagem de tudo, cobertura, altar, festa,
muito preocupada! Tudo tinha que estar perfeito!
Dentre os convidados, uma figura se destacou desde que chegou! Era amigo
do noivo, alto, cabelos escuros e um par de olhos verdes absolutamente
hipnotizantes. Qual não foi minha surpresa quando Priscila falou que
aquele Deus seria meu par. Abri um sorriso de orelha a orelha,
impossível não notar meu entusiasmo. O olhar que Marco me deu também foi
suficiente pra deixar claro que o interesse havia sido mútuo,
principalmente quando seus olhos bateram no decote da minha camiseta,
que deixava meus seios razoavelmente a mostra. Foi quase impossível
desviar o olhar do volume que se formou quase que imediatamente em sua
calça.
O dia decorreu na bagunça com os preparativos, e, volta e meia, Marco e
eu nos esbarrávamos, ríamos, fazíamos brincadeiras, provocações. Até que
uma hora, em um desses esbarrões, ele me puxou para um banheiro da casa
da fazenda, me prensou contra a parede e tascou-me um beijo, suas mãos
safadas já agarrando meus seios. E nesse meio tempo, ele foi descendo
com os beijos, baixou meu decote, expondo meus peitos, já caindo de
boca. Em poucos segundos, eu já estava sentindo a umidade na minha
calcinha e minha respiração ficava pesada. Quando fiz menção de
agarrá-lo pelos cabelos, ele suavemente arrumou minha blusa, beijou
minha boca, e sussurrou no meu ouvido, “Desde que te vi a primeira vez
estava louco pra fazer isso…”, e saiu.
Saí do banheiro bastante excitada com o jogo e sorridente. Parece que a
festança prometia.
Chegou a hora da arrumação! A noiva estava ansiosíssima com tudo, mas
não deixava de esbanjar felicidade. Cabelo, maquiagem, roupas, ajudar a
colocar o vestido da noiva e deixa-la tranquila para aproveitar, porque
aquele era seu dia de brilhar! Eu estava enfiada em um vestido vermelho,
justo (não à vácuo, mas justo), com um decote acentuado nas costas,
estava com os cabelos arrumados para cima e minha maquiagem era simples,
com olhos bem marcados e um discreto gloss que deixava meus lábios com
um que de apetitosos.
Quando Marco me viu, senti que agradei e que ele se esforçava para
conter a ereção que teimava em aparecer sob a calça do terno. Ele me
cumprimentou sóbrio, mas seus olhos verdes demonstravam um brilho sacana
que deixava evidente os seus pensamentos pecaminosos. Cumprimentei-o
com um beijo no rosto, sorri e passei a organizar as coisas que eram de
minha responsabilidade. Finalmente, de mãos dadas, entramos em direção
do altar para enforcar, digo, casar nossos amigos queridos. Durante a
cerimônia, senti sua mão tentadora em minhas costas, me arrepiando e
deixando evidente a minha excitação pelo tecido fino do vestido, me
fazendo estremecer. E mesmo ao seu lado, eu podia perceber o sorriso
safado que brincava naquela boca macia, deliciosa. Terminada a linda
cerimônia, amigos amarrados, fomos para festa que fora montada na casa
da fazenda.
Tudo lindo e maravilhoso e toneladas de champagne. Marco e eu dançamos
juntos diversas vezes e eventualmente alguns amassos rolaram. Eu sentia a
excitação dele. Depois de muito dançar, e já um pouco alterada, resolvi
que iria ao meu carro pegar uma sapatilha baixa para continuar a me
divertir.
Saí da casa e estava uma chuvinha fina, alguns trovões explodiam ao
longe, acreditei que seria possível chegar no carro sem me molhar
muito. Quando estava quase lá, a chuva ficou mais forte, e no momento
que ia abrir a porta, fui agarrada por trás e virada rapidamente, já
sendo invadida pela língua de Marco em minha boca. Ele foi levantando
meu vestido, e soltando um pouco meus lábios falou: “Sua safada, estava
doido de vontade de você, principalmente depois que senti que você está
sem calcinha! Com essa bunda deliciosa me provocando!”
conto-erotico
Eu ri e senti os pingos d´água escorrendo entre meus seios, suas mãos
quentes tocando minha xana que já pulsava, cheia de tesão, quente. Não
me fiz de rogada e fui abrindo as calças dele e soltando aquele pau
delicioso, rígido, começando a masturba-lo. Ele já estava brincando com
meu grelo entre seus dedos, me fazendo gemer de prazer, enquanto me
beijava. A chuva caia sobre nós, fria, e nós dois frenéticos, encostados
no carro. Ele finalmente levantou meu vestido, me virou e me apoiou no
capô. Abaixou-se um pouco, afastou minhas pernas, me abriu e me
presenteou com uma deliciosa linguada quente que começou no meu grelinho
e passeou por toda minha bucetinha.
Ele se inclinou sobre minhas costas e falou que já sabia que eu tinha
esse sabor adocicado, delicioso. Arrepiei-me inteira, sentindo aquela
vara deliciosa encostada no meu rabo. Respondi: “Agora me come seu
cachorro safado. Mete gostoso, vai! Tô doida por esse pau delicioso me
invadindo!”
Não foi necessário ser muito enfática, sem piedade, ele meteu! De uma
vez! Me fez gritar de prazer. Pedir mais! Ele foi de estocada em
estocada me enlouquecendo de prazer. Dando-me umas deliciosas palmadas
no traseiro enquanto me invadia. Puxando meu cabelo! Não demorou muito
para que eu gozasse. Ele me virou, encostada com a bunda no carro, eu o
envolvi com as pernas e ele continuou, ritmado, forte. Eu me segurava
nele, ele agarrava meus peitos, mordiscava meus mamilos duros. Estávamos
absolutamente alucinados de tesão e ensopados, meu vestido praticamente
destruído, e tudo que importava era aquela foda maravilhosa, no meio da
chuva, em que nossos gritos e gemidos se perdiam entre trovões e
raios. Depois de me fazer gozar mais uma vez, ele me colocou de joelhos
e disse que derramaria toda sua porra na minha cara, na minha boca. Caí
de boca, engolindo-o com fome, até as bolas, engasgando. Ele gemeu
alto, segurou-me pelos cabelos, me fazia engolir mais fundo, olhando pra
ele, enquanto me mandava chupar gostoso, forte… E eu obedecia,
deliciada com o sabor daquele pau maravilhoso! Não demorou muito para eu
tomar um banho com aquela porra quente. Fiquei toda lambuzada. Feliz!
Ele, muito solícito, tirou do bolso da calça um lenço, absolutamente
ensopado, pingando e o estendeu para mim. Rimos alto da cena. Hora de
se recompor, e ele voltou para a casa na frente. Entrei no carro,
respirei fundo e sorri, já na expectativa do que mais poderia acontecer
naquela noite mágica, peguei minha maleta de roupas, o sapato e voltei
para a casa para me trocar.
Novamente na festa, já com outro vestido e minha sapatilha, cabelos
ainda molhados, Priscila me olhou desconfiada e perguntou onde eu
estava. Depois de dar uma olhadela sapeca para o lado de Marco, respondi
dando de ombros: “Ah… por aí!” Resposta perfeitamente entendida pelos
olhares, rimos juntas e continuamos a aproveitar a fantástica noite que
deixaria lembranças por um longo tempo e que ainda me brindaria com
outros ótimos momentos…
Mas isso já é material pra outra boa história…
Lua de perola pra quem não sabe é a ultima noite com a namorada antes de
oficializar as coisas e firmar o compromisso... bom resolvemos então vaijar
pra uma cidade de rio onde ninguem nos conhecia e hospedamos numa
pousada simples, mas com uma comida ótima. Nos instalamos e fomos tomar
banho chegamos a tarde e já estava chegando a hora do jantar. Eu estava
com fome tomei banho rapidão antes dela e depois ela foi e demorou
séculos... estava esperando ela sair pra dar opinião qual roupa eu devia
usar então fiquei sentado na cama de toalha mesmo... na preça para
banhar-se ela não pegou a toalha dela então usou uma do hotel mesmo, quando
saiu do banho nossa que delicia a toalha mal cobria o corpo dela, os
seios fartos deixava a toalha ficar levantada na parte da frente e dava para ver só um pedacinho da sua bucetinha e a totalidade daquelas coxas deliciosas para alegria dos meus olhos
rs...Quando ela abaixou pra pegar uma coisa na mala que ainda tava no chão... nossa que visão aquela bucetinha e o bumbum delicioso que ela tem respingando água eu não resisti, tirei a toalha, levantei e fui até ela e agarrei ela por tras... ela fingiu se assustar e deixou cair a toalha e falou: - Nossa ta com fome mesmo hein que pal duro é esse rs... falei nossa amor vc sai do banho com essa toalhinha mostrando bucetinha pra mim... e puxei ela pra mim dei um beijo no pescoço e apertei seus seios e meu pau apertou na sua bundinha... ela se virou e apertou meu pau e falou: -Vou jantar é agora mesmo e me empurrou na cama e pegou no meu pau... ela tava com corpo molhado e eu a virei e cai de boca naquela bucetinha suculenta...
Ela gemia e dizia -Vai amoooorr me chupa todinha vai mata sua fome gostosoo... meu pau ja tava latejando de tão excitado, levantei e fui até a lateral da cama e ela ficou de joelhos e começou me chupar gostoso... enfiava a lingua no buraquinho do pau e chupava com vontade nossa só de lembrar da vontade de gozar... ela chupava com vontade e me punhetava... pedi pra ela parar pra eu não gozar... ela não me escutou me puxou pra cama e veio por cima de mim num 69 delicioso... ela enfiando sua bucetinha rozada na minha cara, já estava toda molhada e aquele cheiro gostoso me labusava o rosto inteiro e chupei aquele grelinho com gosto, ela tava tão excitada que gozou em mim, me deu uma chave de perna no pescoço rsrs quase desmaiei rsrsrs. Quando ela percebeu que tava me sufocando me soltou e ficamos rindo rs... ela já satisfeita falou pra gente descer e ir jantar pra não passar da hora, pensei comigo "poxa mas eu nem gozei"eu aceitei e fomos nos arrumar.
Descemos morrendo de ri rs lembrando da situação... no hotel tinha um salão com mesas, e no centro a mesa com os pratos que cada um podia se servir... ficamos num canto reservado observado o movimento e depois voltamos pro quarto... e voltamos ao nosso love. comecei tirar a roupa dela e ela a minha e nos beijando, apertando o corpo um do outro e o tezão subindo... já estavamos de volta na cama onde aviamos parado no 69 rsrsrs. Depois ela pula da cama e traz um vidrinho de oleo mineral da bolsa e passa no meu pau me fazendo uma massagem deliciosa e se posiona de 4 pra mim apoiando na cabeceira da cama, dizendo: -Vem amor come sua futura noivinha vem... esfreguei meu pau na bucentinha dela toda empinadinha pra mim e soquei de uma vez só com força (ralvez em retaliação da chave do 69) e ela gemia, eu apertava os seios e bombava com vontade.
-Vaaaai amor come com vontade me faz gozar de novo vaiii amor... apesar do ar condicionado o quarto foi ficando abafado com a nossa transa, quando puxei ela pra mudar de posição ela me segurou e falou não para quero continuar assim ta muito gostoso mas vem pra cá perto da janela pra ve se pega um ventinho que ta calor, levantamos e fomos até a janela... ela empinou o bumbum pra mim e eu enfiei o pau nela com vontade tava doido pra gozar... segurei com vontade no bumbum dela e comecei acelerar os movimentos, ela disse vai amor não para, mais rapidoooo, enfia com forçaaa vai gostosooo goza em mim... eu tava ficando maluco com o que ela dizia... quando eu falei que tava pra gozar ela falou vai acerela eu tbm to quase e abriu a janela.
Falei ta maluca fecha isso, ela mas ta calor demais aqui deixa entrar um vento... eu tava com tanto tesão que continuei... a visão da janela dava pro quintal parte do fundo da pousada onde morava o dono... já era noite, havia luzes ligadas mas ninguem la fora então nem liguei. enfiei com vontade até gozar dentro dela ela gozou junto comigo e ficamos ali agarrados um bom tempo ela com os seios pra fora da janela toda suada me chamando de gostoso... que a lua de mel seja melhor ainda... ainda acho que o dono da pousad
a nos viu rs mas foi delicioso o medo de alguem aparecer deixou a gente mais excitado... curtimos o rio da cidade e voltamos no terceiro dia... namoramos bastante... depois de uma semana ficamos noivos... e curtimos uma outra aventura... mas dessa vez alguém nos viu de verdade rs mas isso conto outro dia
Autor: Josué
Era um final de semana
de meados de janeiro. O mês estava particularmente chuvoso, mas minha
melhor amiga havia decidido se casar justo nesse período, certas
decisões não devem ser questionadas, certo?! E para o local do
casamento, como o feliz noivo adorava uma fazenda, onde decidiram se
casar?! Numa fazenda, claro… Numa bela tarde de domingo!
Era um final de semana
de meados de janeiro. O mês estava particularmente chuvoso, mas minha
melhor amiga havia decidido se casar justo nesse período, certas
decisões não devem ser questionadas, certo?! E para o local do
casamento, como o feliz noivo adorava uma fazenda, onde decidiram se
casar?! Numa fazenda, claro… Numa bela tarde de domingo!
Contos eróticos: O
Casamento da minha melhor amiga – Por Milady Winter
Era um final de semana de meados de janeiro. O mês estava
particularmente chuvoso, mas minha melhor amiga havia decidido se casar
justo nesse período, certas decisões não devem ser questionadas, certo?!
E para o local do casamento, como o feliz noivo adorava uma fazenda,
onde decidiram se casar?! Numa fazenda, claro… Numa bela tarde de
domingo!
Como melhor amiga fui escolhida como madrinha e responsável por um
zilhão de coisas!
No que deveria ser um dia perfeito e seco, eis que as previsões
meteorológicas estavam todas erradas (Novidade!) e desde cedo caía uma
chuva fina. Eu acompanhava a montagem de tudo, cobertura, altar, festa,
muito preocupada! Tudo tinha que estar perfeito!
Dentre os convidados, uma figura se destacou desde que chegou! Era amigo
do noivo, alto, cabelos escuros e um par de olhos verdes absolutamente
hipnotizantes. Qual não foi minha surpresa quando Priscila falou que
aquele Deus seria meu par. Abri um sorriso de orelha a orelha,
impossível não notar meu entusiasmo. O olhar que Marco me deu também foi
suficiente pra deixar claro que o interesse havia sido mútuo,
principalmente quando seus olhos bateram no decote da minha camiseta,
que deixava meus seios razoavelmente a mostra. Foi quase impossível
desviar o olhar do volume que se formou quase que imediatamente em sua
calça.
O dia decorreu na bagunça com os preparativos, e, volta e meia, Marco e
eu nos esbarrávamos, ríamos, fazíamos brincadeiras, provocações. Até que
uma hora, em um desses esbarrões, ele me puxou para um banheiro da casa
da fazenda, me prensou contra a parede e tascou-me um beijo, suas mãos
safadas já agarrando meus seios. E nesse meio tempo, ele foi descendo
com os beijos, baixou meu decote, expondo meus peitos, já caindo de
boca. Em poucos segundos, eu já estava sentindo a umidade na minha
calcinha e minha respiração ficava pesada. Quando fiz menção de
agarrá-lo pelos cabelos, ele suavemente arrumou minha blusa, beijou
minha boca, e sussurrou no meu ouvido, “Desde que te vi a primeira vez
estava louco pra fazer isso…”, e saiu.
Saí do banheiro bastante excitada com o jogo e sorridente. Parece que a
festança prometia.
Chegou a hora da arrumação! A noiva estava ansiosíssima com tudo, mas
não deixava de esbanjar felicidade. Cabelo, maquiagem, roupas, ajudar a
colocar o vestido da noiva e deixa-la tranquila para aproveitar, porque
aquele era seu dia de brilhar! Eu estava enfiada em um vestido vermelho,
justo (não à vácuo, mas justo), com um decote acentuado nas costas,
estava com os cabelos arrumados para cima e minha maquiagem era simples,
com olhos bem marcados e um discreto gloss que deixava meus lábios com
um que de apetitosos.
Quando Marco me viu, senti que agradei e que ele se esforçava para
conter a ereção que teimava em aparecer sob a calça do terno. Ele me
cumprimentou sóbrio, mas seus olhos verdes demonstravam um brilho sacana
que deixava evidente os seus pensamentos pecaminosos. Cumprimentei-o
com um beijo no rosto, sorri e passei a organizar as coisas que eram de
minha responsabilidade. Finalmente, de mãos dadas, entramos em direção
do altar para enforcar, digo, casar nossos amigos queridos. Durante a
cerimônia, senti sua mão tentadora em minhas costas, me arrepiando e
deixando evidente a minha excitação pelo tecido fino do vestido, me
fazendo estremecer. E mesmo ao seu lado, eu podia perceber o sorriso
safado que brincava naquela boca macia, deliciosa. Terminada a linda
cerimônia, amigos amarrados, fomos para festa que fora montada na casa
da fazenda.
Tudo lindo e maravilhoso e toneladas de champagne. Marco e eu dançamos
juntos diversas vezes e eventualmente alguns amassos rolaram. Eu sentia a
excitação dele. Depois de muito dançar, e já um pouco alterada, resolvi
que iria ao meu carro pegar uma sapatilha baixa para continuar a me
divertir.
Saí da casa e estava uma chuvinha fina, alguns trovões explodiam ao
longe, acreditei que seria possível chegar no carro sem me molhar
muito. Quando estava quase lá, a chuva ficou mais forte, e no momento
que ia abrir a porta, fui agarrada por trás e virada rapidamente, já
sendo invadida pela língua de Marco em minha boca. Ele foi levantando
meu vestido, e soltando um pouco meus lábios falou: “Sua safada, estava
doido de vontade de você, principalmente depois que senti que você está
sem calcinha! Com essa bunda deliciosa me provocando!”
conto-erotico
Eu ri e senti os pingos d´água escorrendo entre meus seios, suas mãos
quentes tocando minha xana que já pulsava, cheia de tesão, quente. Não
me fiz de rogada e fui abrindo as calças dele e soltando aquele pau
delicioso, rígido, começando a masturba-lo. Ele já estava brincando com
meu grelo entre seus dedos, me fazendo gemer de prazer, enquanto me
beijava. A chuva caia sobre nós, fria, e nós dois frenéticos, encostados
no carro. Ele finalmente levantou meu vestido, me virou e me apoiou no
capô. Abaixou-se um pouco, afastou minhas pernas, me abriu e me
presenteou com uma deliciosa linguada quente que começou no meu grelinho
e passeou por toda minha bucetinha.
Ele se inclinou sobre minhas costas e falou que já sabia que eu tinha
esse sabor adocicado, delicioso. Arrepiei-me inteira, sentindo aquela
vara deliciosa encostada no meu rabo. Respondi: “Agora me come seu
cachorro safado. Mete gostoso, vai! Tô doida por esse pau delicioso me
invadindo!”
Não foi necessário ser muito enfática, sem piedade, ele meteu! De uma
vez! Me fez gritar de prazer. Pedir mais! Ele foi de estocada em
estocada me enlouquecendo de prazer. Dando-me umas deliciosas palmadas
no traseiro enquanto me invadia. Puxando meu cabelo! Não demorou muito
para que eu gozasse. Ele me virou, encostada com a bunda no carro, eu o
envolvi com as pernas e ele continuou, ritmado, forte. Eu me segurava
nele, ele agarrava meus peitos, mordiscava meus mamilos duros. Estávamos
absolutamente alucinados de tesão e ensopados, meu vestido praticamente
destruído, e tudo que importava era aquela foda maravilhosa, no meio da
chuva, em que nossos gritos e gemidos se perdiam entre trovões e
raios. Depois de me fazer gozar mais uma vez, ele me colocou de joelhos
e disse que derramaria toda sua porra na minha cara, na minha boca. Caí
de boca, engolindo-o com fome, até as bolas, engasgando. Ele gemeu
alto, segurou-me pelos cabelos, me fazia engolir mais fundo, olhando pra
ele, enquanto me mandava chupar gostoso, forte… E eu obedecia,
deliciada com o sabor daquele pau maravilhoso! Não demorou muito para eu
tomar um banho com aquela porra quente. Fiquei toda lambuzada. Feliz!
Ele, muito solícito, tirou do bolso da calça um lenço, absolutamente
ensopado, pingando e o estendeu para mim. Rimos alto da cena. Hora de
se recompor, e ele voltou para a casa na frente. Entrei no carro,
respirei fundo e sorri, já na expectativa do que mais poderia acontecer
naquela noite mágica, peguei minha maleta de roupas, o sapato e voltei
para a casa para me trocar.
Novamente na festa, já com outro vestido e minha sapatilha, cabelos
ainda molhados, Priscila me olhou desconfiada e perguntou onde eu
estava. Depois de dar uma olhadela sapeca para o lado de Marco, respondi
dando de ombros: “Ah… por aí!” Resposta perfeitamente entendida pelos
olhares, rimos juntas e continuamos a aproveitar a fantástica noite que
deixaria lembranças por um longo tempo e que ainda me brindaria com
outros ótimos momentos…
Mas isso já é material pra outra boa história…
Contos eróticos: O
Casamento da minha melhor amiga – Por Milady Winter
Era um final de semana de meados de janeiro. O mês estava
particularmente chuvoso, mas minha melhor amiga havia decidido se casar
justo nesse período, certas decisões não devem ser questionadas, certo?!
E para o local do casamento, como o feliz noivo adorava uma fazenda,
onde decidiram se casar?! Numa fazenda, claro… Numa bela tarde de
domingo!
Como melhor amiga fui escolhida como madrinha e responsável por um
zilhão de coisas!
No que deveria ser um dia perfeito e seco, eis que as previsões
meteorológicas estavam todas erradas (Novidade!) e desde cedo caía uma
chuva fina. Eu acompanhava a montagem de tudo, cobertura, altar, festa,
muito preocupada! Tudo tinha que estar perfeito!
Dentre os convidados, uma figura se destacou desde que chegou! Era amigo
do noivo, alto, cabelos escuros e um par de olhos verdes absolutamente
hipnotizantes. Qual não foi minha surpresa quando Priscila falou que
aquele Deus seria meu par. Abri um sorriso de orelha a orelha,
impossível não notar meu entusiasmo. O olhar que Marco me deu também foi
suficiente pra deixar claro que o interesse havia sido mútuo,
principalmente quando seus olhos bateram no decote da minha camiseta,
que deixava meus seios razoavelmente a mostra. Foi quase impossível
desviar o olhar do volume que se formou quase que imediatamente em sua
calça.
O dia decorreu na bagunça com os preparativos, e, volta e meia, Marco e
eu nos esbarrávamos, ríamos, fazíamos brincadeiras, provocações. Até que
uma hora, em um desses esbarrões, ele me puxou para um banheiro da casa
da fazenda, me prensou contra a parede e tascou-me um beijo, suas mãos
safadas já agarrando meus seios. E nesse meio tempo, ele foi descendo
com os beijos, baixou meu decote, expondo meus peitos, já caindo de
boca. Em poucos segundos, eu já estava sentindo a umidade na minha
calcinha e minha respiração ficava pesada. Quando fiz menção de
agarrá-lo pelos cabelos, ele suavemente arrumou minha blusa, beijou
minha boca, e sussurrou no meu ouvido, “Desde que te vi a primeira vez
estava louco pra fazer isso…”, e saiu.
Saí do banheiro bastante excitada com o jogo e sorridente. Parece que a
festança prometia.
Chegou a hora da arrumação! A noiva estava ansiosíssima com tudo, mas
não deixava de esbanjar felicidade. Cabelo, maquiagem, roupas, ajudar a
colocar o vestido da noiva e deixa-la tranquila para aproveitar, porque
aquele era seu dia de brilhar! Eu estava enfiada em um vestido vermelho,
justo (não à vácuo, mas justo), com um decote acentuado nas costas,
estava com os cabelos arrumados para cima e minha maquiagem era simples,
com olhos bem marcados e um discreto gloss que deixava meus lábios com
um que de apetitosos.
Quando Marco me viu, senti que agradei e que ele se esforçava para
conter a ereção que teimava em aparecer sob a calça do terno. Ele me
cumprimentou sóbrio, mas seus olhos verdes demonstravam um brilho sacana
que deixava evidente os seus pensamentos pecaminosos. Cumprimentei-o
com um beijo no rosto, sorri e passei a organizar as coisas que eram de
minha responsabilidade. Finalmente, de mãos dadas, entramos em direção
do altar para enforcar, digo, casar nossos amigos queridos. Durante a
cerimônia, senti sua mão tentadora em minhas costas, me arrepiando e
deixando evidente a minha excitação pelo tecido fino do vestido, me
fazendo estremecer. E mesmo ao seu lado, eu podia perceber o sorriso
safado que brincava naquela boca macia, deliciosa. Terminada a linda
cerimônia, amigos amarrados, fomos para festa que fora montada na casa
da fazenda.
Tudo lindo e maravilhoso e toneladas de champagne. Marco e eu dançamos
juntos diversas vezes e eventualmente alguns amassos rolaram. Eu sentia a
excitação dele. Depois de muito dançar, e já um pouco alterada, resolvi
que iria ao meu carro pegar uma sapatilha baixa para continuar a me
divertir.
Saí da casa e estava uma chuvinha fina, alguns trovões explodiam ao
longe, acreditei que seria possível chegar no carro sem me molhar
muito. Quando estava quase lá, a chuva ficou mais forte, e no momento
que ia abrir a porta, fui agarrada por trás e virada rapidamente, já
sendo invadida pela língua de Marco em minha boca. Ele foi levantando
meu vestido, e soltando um pouco meus lábios falou: “Sua safada, estava
doido de vontade de você, principalmente depois que senti que você está
sem calcinha! Com essa bunda deliciosa me provocando!”
conto-erotico
Eu ri e senti os pingos d´água escorrendo entre meus seios, suas mãos
quentes tocando minha xana que já pulsava, cheia de tesão, quente. Não
me fiz de rogada e fui abrindo as calças dele e soltando aquele pau
delicioso, rígido, começando a masturba-lo. Ele já estava brincando com
meu grelo entre seus dedos, me fazendo gemer de prazer, enquanto me
beijava. A chuva caia sobre nós, fria, e nós dois frenéticos, encostados
no carro. Ele finalmente levantou meu vestido, me virou e me apoiou no
capô. Abaixou-se um pouco, afastou minhas pernas, me abriu e me
presenteou com uma deliciosa linguada quente que começou no meu grelinho
e passeou por toda minha bucetinha.
Ele se inclinou sobre minhas costas e falou que já sabia que eu tinha
esse sabor adocicado, delicioso. Arrepiei-me inteira, sentindo aquela
vara deliciosa encostada no meu rabo. Respondi: “Agora me come seu
cachorro safado. Mete gostoso, vai! Tô doida por esse pau delicioso me
invadindo!”
Não foi necessário ser muito enfática, sem piedade, ele meteu! De uma
vez! Me fez gritar de prazer. Pedir mais! Ele foi de estocada em
estocada me enlouquecendo de prazer. Dando-me umas deliciosas palmadas
no traseiro enquanto me invadia. Puxando meu cabelo! Não demorou muito
para que eu gozasse. Ele me virou, encostada com a bunda no carro, eu o
envolvi com as pernas e ele continuou, ritmado, forte. Eu me segurava
nele, ele agarrava meus peitos, mordiscava meus mamilos duros. Estávamos
absolutamente alucinados de tesão e ensopados, meu vestido praticamente
destruído, e tudo que importava era aquela foda maravilhosa, no meio da
chuva, em que nossos gritos e gemidos se perdiam entre trovões e
raios. Depois de me fazer gozar mais uma vez, ele me colocou de joelhos
e disse que derramaria toda sua porra na minha cara, na minha boca. Caí
de boca, engolindo-o com fome, até as bolas, engasgando. Ele gemeu
alto, segurou-me pelos cabelos, me fazia engolir mais fundo, olhando pra
ele, enquanto me mandava chupar gostoso, forte… E eu obedecia,
deliciada com o sabor daquele pau maravilhoso! Não demorou muito para eu
tomar um banho com aquela porra quente. Fiquei toda lambuzada. Feliz!
Ele, muito solícito, tirou do bolso da calça um lenço, absolutamente
ensopado, pingando e o estendeu para mim. Rimos alto da cena. Hora de
se recompor, e ele voltou para a casa na frente. Entrei no carro,
respirei fundo e sorri, já na expectativa do que mais poderia acontecer
naquela noite mágica, peguei minha maleta de roupas, o sapato e voltei
para a casa para me trocar.
Novamente na festa, já com outro vestido e minha sapatilha, cabelos
ainda molhados, Priscila me olhou desconfiada e perguntou onde eu
estava. Depois de dar uma olhadela sapeca para o lado de Marco, respondi
dando de ombros: “Ah… por aí!” Resposta perfeitamente entendida pelos
olhares, rimos juntas e continuamos a aproveitar a fantástica noite que
deixaria lembranças por um longo tempo e que ainda me brindaria com
outros ótimos momentos…
Mas isso já é material pra outra boa história…
Contos eróticos: O
Casamento da minha melhor amiga – Por Milady Winter
Era um final de semana de meados de janeiro. O mês estava
particularmente chuvoso, mas minha melhor amiga havia decidido se casar
justo nesse período, certas decisões não devem ser questionadas, certo?!
E para o local do casamento, como o feliz noivo adorava uma fazenda,
onde decidiram se casar?! Numa fazenda, claro… Numa bela tarde de
domingo!
Como melhor amiga fui escolhida como madrinha e responsável por um
zilhão de coisas!
No que deveria ser um dia perfeito e seco, eis que as previsões
meteorológicas estavam todas erradas (Novidade!) e desde cedo caía uma
chuva fina. Eu acompanhava a montagem de tudo, cobertura, altar, festa,
muito preocupada! Tudo tinha que estar perfeito!
Dentre os convidados, uma figura se destacou desde que chegou! Era amigo
do noivo, alto, cabelos escuros e um par de olhos verdes absolutamente
hipnotizantes. Qual não foi minha surpresa quando Priscila falou que
aquele Deus seria meu par. Abri um sorriso de orelha a orelha,
impossível não notar meu entusiasmo. O olhar que Marco me deu também foi
suficiente pra deixar claro que o interesse havia sido mútuo,
principalmente quando seus olhos bateram no decote da minha camiseta,
que deixava meus seios razoavelmente a mostra. Foi quase impossível
desviar o olhar do volume que se formou quase que imediatamente em sua
calça.
O dia decorreu na bagunça com os preparativos, e, volta e meia, Marco e
eu nos esbarrávamos, ríamos, fazíamos brincadeiras, provocações. Até que
uma hora, em um desses esbarrões, ele me puxou para um banheiro da casa
da fazenda, me prensou contra a parede e tascou-me um beijo, suas mãos
safadas já agarrando meus seios. E nesse meio tempo, ele foi descendo
com os beijos, baixou meu decote, expondo meus peitos, já caindo de
boca. Em poucos segundos, eu já estava sentindo a umidade na minha
calcinha e minha respiração ficava pesada. Quando fiz menção de
agarrá-lo pelos cabelos, ele suavemente arrumou minha blusa, beijou
minha boca, e sussurrou no meu ouvido, “Desde que te vi a primeira vez
estava louco pra fazer isso…”, e saiu.
Saí do banheiro bastante excitada com o jogo e sorridente. Parece que a
festança prometia.
Chegou a hora da arrumação! A noiva estava ansiosíssima com tudo, mas
não deixava de esbanjar felicidade. Cabelo, maquiagem, roupas, ajudar a
colocar o vestido da noiva e deixa-la tranquila para aproveitar, porque
aquele era seu dia de brilhar! Eu estava enfiada em um vestido vermelho,
justo (não à vácuo, mas justo), com um decote acentuado nas costas,
estava com os cabelos arrumados para cima e minha maquiagem era simples,
com olhos bem marcados e um discreto gloss que deixava meus lábios com
um que de apetitosos.
Quando Marco me viu, senti que agradei e que ele se esforçava para
conter a ereção que teimava em aparecer sob a calça do terno. Ele me
cumprimentou sóbrio, mas seus olhos verdes demonstravam um brilho sacana
que deixava evidente os seus pensamentos pecaminosos. Cumprimentei-o
com um beijo no rosto, sorri e passei a organizar as coisas que eram de
minha responsabilidade. Finalmente, de mãos dadas, entramos em direção
do altar para enforcar, digo, casar nossos amigos queridos. Durante a
cerimônia, senti sua mão tentadora em minhas costas, me arrepiando e
deixando evidente a minha excitação pelo tecido fino do vestido, me
fazendo estremecer. E mesmo ao seu lado, eu podia perceber o sorriso
safado que brincava naquela boca macia, deliciosa. Terminada a linda
cerimônia, amigos amarrados, fomos para festa que fora montada na casa
da fazenda.
Tudo lindo e maravilhoso e toneladas de champagne. Marco e eu dançamos
juntos diversas vezes e eventualmente alguns amassos rolaram. Eu sentia a
excitação dele. Depois de muito dançar, e já um pouco alterada, resolvi
que iria ao meu carro pegar uma sapatilha baixa para continuar a me
divertir.
Saí da casa e estava uma chuvinha fina, alguns trovões explodiam ao
longe, acreditei que seria possível chegar no carro sem me molhar
muito. Quando estava quase lá, a chuva ficou mais forte, e no momento
que ia abrir a porta, fui agarrada por trás e virada rapidamente, já
sendo invadida pela língua de Marco em minha boca. Ele foi levantando
meu vestido, e soltando um pouco meus lábios falou: “Sua safada, estava
doido de vontade de você, principalmente depois que senti que você está
sem calcinha! Com essa bunda deliciosa me provocando!”
conto-erotico
Eu ri e senti os pingos d´água escorrendo entre meus seios, suas mãos
quentes tocando minha xana que já pulsava, cheia de tesão, quente. Não
me fiz de rogada e fui abrindo as calças dele e soltando aquele pau
delicioso, rígido, começando a masturba-lo. Ele já estava brincando com
meu grelo entre seus dedos, me fazendo gemer de prazer, enquanto me
beijava. A chuva caia sobre nós, fria, e nós dois frenéticos, encostados
no carro. Ele finalmente levantou meu vestido, me virou e me apoiou no
capô. Abaixou-se um pouco, afastou minhas pernas, me abriu e me
presenteou com uma deliciosa linguada quente que começou no meu grelinho
e passeou por toda minha bucetinha.
Ele se inclinou sobre minhas costas e falou que já sabia que eu tinha
esse sabor adocicado, delicioso. Arrepiei-me inteira, sentindo aquela
vara deliciosa encostada no meu rabo. Respondi: “Agora me come seu
cachorro safado. Mete gostoso, vai! Tô doida por esse pau delicioso me
invadindo!”
Não foi necessário ser muito enfática, sem piedade, ele meteu! De uma
vez! Me fez gritar de prazer. Pedir mais! Ele foi de estocada em
estocada me enlouquecendo de prazer. Dando-me umas deliciosas palmadas
no traseiro enquanto me invadia. Puxando meu cabelo! Não demorou muito
para que eu gozasse. Ele me virou, encostada com a bunda no carro, eu o
envolvi com as pernas e ele continuou, ritmado, forte. Eu me segurava
nele, ele agarrava meus peitos, mordiscava meus mamilos duros. Estávamos
absolutamente alucinados de tesão e ensopados, meu vestido praticamente
destruído, e tudo que importava era aquela foda maravilhosa, no meio da
chuva, em que nossos gritos e gemidos se perdiam entre trovões e
raios. Depois de me fazer gozar mais uma vez, ele me colocou de joelhos
e disse que derramaria toda sua porra na minha cara, na minha boca. Caí
de boca, engolindo-o com fome, até as bolas, engasgando. Ele gemeu
alto, segurou-me pelos cabelos, me fazia engolir mais fundo, olhando pra
ele, enquanto me mandava chupar gostoso, forte… E eu obedecia,
deliciada com o sabor daquele pau maravilhoso! Não demorou muito para eu
tomar um banho com aquela porra quente. Fiquei toda lambuzada. Feliz!
Ele, muito solícito, tirou do bolso da calça um lenço, absolutamente
ensopado, pingando e o estendeu para mim. Rimos alto da cena. Hora de
se recompor, e ele voltou para a casa na frente. Entrei no carro,
respirei fundo e sorri, já na expectativa do que mais poderia acontecer
naquela noite mágica, peguei minha maleta de roupas, o sapato e voltei
para a casa para me trocar.
Novamente na festa, já com outro vestido e minha sapatilha, cabelos
ainda molhados, Priscila me olhou desconfiada e perguntou onde eu
estava. Depois de dar uma olhadela sapeca para o lado de Marco, respondi
dando de ombros: “Ah… por aí!” Resposta perfeitamente entendida pelos
olhares, rimos juntas e continuamos a aproveitar a fantástica noite que
deixaria lembranças por um longo tempo e que ainda me brindaria com
outros ótimos momentos…
Mas isso já é material pra outra boa história…
Contos eróticos: O
Casamento da minha melhor amiga – Por Milady Winter
Era um final de semana de meados de janeiro. O mês estava
particularmente chuvoso, mas minha melhor amiga havia decidido se casar
justo nesse período, certas decisões não devem ser questionadas, certo?!
E para o local do casamento, como o feliz noivo adorava uma fazenda,
onde decidiram se casar?! Numa fazenda, claro… Numa bela tarde de
domingo!
Como melhor amiga fui escolhida como madrinha e responsável por um
zilhão de coisas!
No que deveria ser um dia perfeito e seco, eis que as previsões
meteorológicas estavam todas erradas (Novidade!) e desde cedo caía uma
chuva fina. Eu acompanhava a montagem de tudo, cobertura, altar, festa,
muito preocupada! Tudo tinha que estar perfeito!
Dentre os convidados, uma figura se destacou desde que chegou! Era amigo
do noivo, alto, cabelos escuros e um par de olhos verdes absolutamente
hipnotizantes. Qual não foi minha surpresa quando Priscila falou que
aquele Deus seria meu par. Abri um sorriso de orelha a orelha,
impossível não notar meu entusiasmo. O olhar que Marco me deu também foi
suficiente pra deixar claro que o interesse havia sido mútuo,
principalmente quando seus olhos bateram no decote da minha camiseta,
que deixava meus seios razoavelmente a mostra. Foi quase impossível
desviar o olhar do volume que se formou quase que imediatamente em sua
calça.
O dia decorreu na bagunça com os preparativos, e, volta e meia, Marco e
eu nos esbarrávamos, ríamos, fazíamos brincadeiras, provocações. Até que
uma hora, em um desses esbarrões, ele me puxou para um banheiro da casa
da fazenda, me prensou contra a parede e tascou-me um beijo, suas mãos
safadas já agarrando meus seios. E nesse meio tempo, ele foi descendo
com os beijos, baixou meu decote, expondo meus peitos, já caindo de
boca. Em poucos segundos, eu já estava sentindo a umidade na minha
calcinha e minha respiração ficava pesada. Quando fiz menção de
agarrá-lo pelos cabelos, ele suavemente arrumou minha blusa, beijou
minha boca, e sussurrou no meu ouvido, “Desde que te vi a primeira vez
estava louco pra fazer isso…”, e saiu.
Saí do banheiro bastante excitada com o jogo e sorridente. Parece que a
festança prometia.
Chegou a hora da arrumação! A noiva estava ansiosíssima com tudo, mas
não deixava de esbanjar felicidade. Cabelo, maquiagem, roupas, ajudar a
colocar o vestido da noiva e deixa-la tranquila para aproveitar, porque
aquele era seu dia de brilhar! Eu estava enfiada em um vestido vermelho,
justo (não à vácuo, mas justo), com um decote acentuado nas costas,
estava com os cabelos arrumados para cima e minha maquiagem era simples,
com olhos bem marcados e um discreto gloss que deixava meus lábios com
um que de apetitosos.
Quando Marco me viu, senti que agradei e que ele se esforçava para
conter a ereção que teimava em aparecer sob a calça do terno. Ele me
cumprimentou sóbrio, mas seus olhos verdes demonstravam um brilho sacana
que deixava evidente os seus pensamentos pecaminosos. Cumprimentei-o
com um beijo no rosto, sorri e passei a organizar as coisas que eram de
minha responsabilidade. Finalmente, de mãos dadas, entramos em direção
do altar para enforcar, digo, casar nossos amigos queridos. Durante a
cerimônia, senti sua mão tentadora em minhas costas, me arrepiando e
deixando evidente a minha excitação pelo tecido fino do vestido, me
fazendo estremecer. E mesmo ao seu lado, eu podia perceber o sorriso
safado que brincava naquela boca macia, deliciosa. Terminada a linda
cerimônia, amigos amarrados, fomos para festa que fora montada na casa
da fazenda.
Tudo lindo e maravilhoso e toneladas de champagne. Marco e eu dançamos
juntos diversas vezes e eventualmente alguns amassos rolaram. Eu sentia a
excitação dele. Depois de muito dançar, e já um pouco alterada, resolvi
que iria ao meu carro pegar uma sapatilha baixa para continuar a me
divertir.
Saí da casa e estava uma chuvinha fina, alguns trovões explodiam ao
longe, acreditei que seria possível chegar no carro sem me molhar
muito. Quando estava quase lá, a chuva ficou mais forte, e no momento
que ia abrir a porta, fui agarrada por trás e virada rapidamente, já
sendo invadida pela língua de Marco em minha boca. Ele foi levantando
meu vestido, e soltando um pouco meus lábios falou: “Sua safada, estava
doido de vontade de você, principalmente depois que senti que você está
sem calcinha! Com essa bunda deliciosa me provocando!”
conto-erotico
Eu ri e senti os pingos d´água escorrendo entre meus seios, suas mãos
quentes tocando minha xana que já pulsava, cheia de tesão, quente. Não
me fiz de rogada e fui abrindo as calças dele e soltando aquele pau
delicioso, rígido, começando a masturba-lo. Ele já estava brincando com
meu grelo entre seus dedos, me fazendo gemer de prazer, enquanto me
beijava. A chuva caia sobre nós, fria, e nós dois frenéticos, encostados
no carro. Ele finalmente levantou meu vestido, me virou e me apoiou no
capô. Abaixou-se um pouco, afastou minhas pernas, me abriu e me
presenteou com uma deliciosa linguada quente que começou no meu grelinho
e passeou por toda minha bucetinha.
Ele se inclinou sobre minhas costas e falou que já sabia que eu tinha
esse sabor adocicado, delicioso. Arrepiei-me inteira, sentindo aquela
vara deliciosa encostada no meu rabo. Respondi: “Agora me come seu
cachorro safado. Mete gostoso, vai! Tô doida por esse pau delicioso me
invadindo!”
Não foi necessário ser muito enfática, sem piedade, ele meteu! De uma
vez! Me fez gritar de prazer. Pedir mais! Ele foi de estocada em
estocada me enlouquecendo de prazer. Dando-me umas deliciosas palmadas
no traseiro enquanto me invadia. Puxando meu cabelo! Não demorou muito
para que eu gozasse. Ele me virou, encostada com a bunda no carro, eu o
envolvi com as pernas e ele continuou, ritmado, forte. Eu me segurava
nele, ele agarrava meus peitos, mordiscava meus mamilos duros. Estávamos
absolutamente alucinados de tesão e ensopados, meu vestido praticamente
destruído, e tudo que importava era aquela foda maravilhosa, no meio da
chuva, em que nossos gritos e gemidos se perdiam entre trovões e
raios. Depois de me fazer gozar mais uma vez, ele me colocou de joelhos
e disse que derramaria toda sua porra na minha cara, na minha boca. Caí
de boca, engolindo-o com fome, até as bolas, engasgando. Ele gemeu
alto, segurou-me pelos cabelos, me fazia engolir mais fundo, olhando pra
ele, enquanto me mandava chupar gostoso, forte… E eu obedecia,
deliciada com o sabor daquele pau maravilhoso! Não demorou muito para eu
tomar um banho com aquela porra quente. Fiquei toda lambuzada. Feliz!
Ele, muito solícito, tirou do bolso da calça um lenço, absolutamente
ensopado, pingando e o estendeu para mim. Rimos alto da cena. Hora de
se recompor, e ele voltou para a casa na frente. Entrei no carro,
respirei fundo e sorri, já na expectativa do que mais poderia acontecer
naquela noite mágica, peguei minha maleta de roupas, o sapato e voltei
para a casa para me trocar.
Novamente na festa, já com outro vestido e minha sapatilha, cabelos
ainda molhados, Priscila me olhou desconfiada e perguntou onde eu
estava. Depois de dar uma olhadela sapeca para o lado de Marco, respondi
dando de ombros: “Ah… por aí!” Resposta perfeitamente entendida pelos
olhares, rimos juntas e continuamos a aproveitar a fantástica noite que
deixaria lembranças por um longo tempo e que ainda me brindaria com
outros ótimos momentos…
Mas isso já é material pra outra boa história…
O Casamento da minha
melhor amiga – Por Milady Winter
Era um final de semana de meados de janeiro. O mês estava
particularmente chuvoso, mas minha melhor amiga havia decidido se casar
justo nesse período, certas decisões não devem ser questionadas, certo?!
E para o local do casamento, como o feliz noivo adorava uma fazenda,
onde decidiram se casar?! Numa fazenda, claro… Numa bela tarde de
domingo!
Como melhor amiga fui escolhida como madrinha e responsável por um
zilhão de coisas!
No que deveria ser um dia perfeito e seco, eis que as previsões
meteorológicas estavam todas erradas (Novidade!) e desde cedo caía uma
chuva fina. Eu acompanhava a montagem de tudo, cobertura, altar, festa,
muito preocupada! Tudo tinha que estar perfeito!
Dentre os convidados, uma figura se destacou desde que chegou! Era amigo
do noivo, alto, cabelos escuros e um par de olhos verdes absolutamente
hipnotizantes. Qual não foi minha surpresa quando Priscila falou que
aquele Deus seria meu par. Abri um sorriso de orelha a orelha,
impossível não notar meu entusiasmo. O olhar que Marco me deu também foi
suficiente pra deixar claro que o interesse havia sido mútuo,
principalmente quando seus olhos bateram no decote da minha camiseta,
que deixava meus seios razoavelmente a mostra. Foi quase impossível
desviar o olhar do volume que se formou quase que imediatamente em sua
calça.
O dia decorreu na bagunça com os preparativos, e, volta e meia, Marco e
eu nos esbarrávamos, ríamos, fazíamos brincadeiras, provocações. Até que
uma hora, em um desses esbarrões, ele me puxou para um banheiro da casa
da fazenda, me prensou contra a parede e tascou-me um beijo, suas mãos
safadas já agarrando meus seios. E nesse meio tempo, ele foi descendo
com os beijos, baixou meu decote, expondo meus peitos, já caindo de
boca. Em poucos segundos, eu já estava sentindo a umidade na minha
calcinha e minha respiração ficava pesada. Quando fiz menção de
agarrá-lo pelos cabelos, ele suavemente arrumou minha blusa, beijou
minha boca, e sussurrou no meu ouvido, “Desde que te vi a primeira vez
estava louco pra fazer isso…”, e saiu.
Saí do banheiro bastante excitada com o jogo e sorridente. Parece que a
festança prometia.
Chegou a hora da arrumação! A noiva estava ansiosíssima com tudo, mas
não deixava de esbanjar felicidade. Cabelo, maquiagem, roupas, ajudar a
colocar o vestido da noiva e deixa-la tranquila para aproveitar, porque
aquele era seu dia de brilhar! Eu estava enfiada em um vestido vermelho,
justo (não à vácuo, mas justo), com um decote acentuado nas costas,
estava com os cabelos arrumados para cima e minha maquiagem era simples,
com olhos bem marcados e um discreto gloss que deixava meus lábios com
um que de apetitosos.
Quando Marco me viu, senti que agradei e que ele se esforçava para
conter a ereção que teimava em aparecer sob a calça do terno. Ele me
cumprimentou sóbrio, mas seus olhos verdes demonstravam um brilho sacana
que deixava evidente os seus pensamentos pecaminosos. Cumprimentei-o
com um beijo no rosto, sorri e passei a organizar as coisas que eram de
minha responsabilidade. Finalmente, de mãos dadas, entramos em direção
do altar para enforcar, digo, casar nossos amigos queridos. Durante a
cerimônia, senti sua mão tentadora em minhas costas, me arrepiando e
deixando evidente a minha excitação pelo tecido fino do vestido, me
fazendo estremecer. E mesmo ao seu lado, eu podia perceber o sorriso
safado que brincava naquela boca macia, deliciosa. Terminada a linda
cerimônia, amigos amarrados, fomos para festa que fora montada na casa
da fazenda.
Tudo lindo e maravilhoso e toneladas de champagne. Marco e eu dançamos
juntos diversas vezes e eventualmente alguns amassos rolaram. Eu sentia a
excitação dele. Depois de muito dançar, e já um pouco alterada, resolvi
que iria ao meu carro pegar uma sapatilha baixa para continuar a me
divertir.
Saí da casa e estava uma chuvinha fina, alguns trovões explodiam ao
longe, acreditei que seria possível chegar no carro sem me molhar
muito. Quando estava quase lá, a chuva ficou mais forte, e no momento
que ia abrir a porta, fui agarrada por trás e virada rapidamente, já
sendo invadida pela língua de Marco em minha boca. Ele foi levantando
meu vestido, e soltando um pouco meus lábios falou: “Sua safada, estava
doido de vontade de você, principalmente depois que senti que você está
sem calcinha! Com essa bunda deliciosa me provocando!”
conto-erotico
Eu ri e senti os pingos d´água escorrendo entre meus seios, suas mãos
quentes tocando minha xana que já pulsava, cheia de tesão, quente. Não
me fiz de rogada e fui abrindo as calças dele e soltando aquele pau
delicioso, rígido, começando a masturba-lo. Ele já estava brincando com
meu grelo entre seus dedos, me fazendo gemer de prazer, enquanto me
beijava. A chuva caia sobre nós, fria, e nós dois frenéticos, encostados
no carro. Ele finalmente levantou meu vestido, me virou e me apoiou no
capô. Abaixou-se um pouco, afastou minhas pernas, me abriu e me
presenteou com uma deliciosa linguada quente que começou no meu grelinho
e passeou por toda minha bucetinha.
Ele se inclinou sobre minhas costas e falou que já sabia que eu tinha
esse sabor adocicado, delicioso. Arrepiei-me inteira, sentindo aquela
vara deliciosa encostada no meu rabo. Respondi: “Agora me come seu
cachorro safado. Mete gostoso, vai! Tô doida por esse pau delicioso me
invadindo!”
Não foi necessário ser muito enfática, sem piedade, ele meteu! De uma
vez! Me fez gritar de prazer. Pedir mais! Ele foi de estocada em
estocada me enlouquecendo de prazer. Dando-me umas deliciosas palmadas
no traseiro enquanto me invadia. Puxando meu cabelo! Não demorou muito
para que eu gozasse. Ele me virou, encostada com a bunda no carro, eu o
envolvi com as pernas e ele continuou, ritmado, forte. Eu me segurava
nele, ele agarrava meus peitos, mordiscava meus mamilos duros. Estávamos
absolutamente alucinados de tesão e ensopados, meu vestido praticamente
destruído, e tudo que importava era aquela foda maravilhosa, no meio da
chuva, em que nossos gritos e gemidos se perdiam entre trovões e
raios. Depois de me fazer gozar mais uma vez, ele me colocou de joelhos
e disse que derramaria toda sua porra na minha cara, na minha boca. Caí
de boca, engolindo-o com fome, até as bolas, engasgando. Ele gemeu
alto, segurou-me pelos cabelos, me fazia engolir mais fundo, olhando pra
ele, enquanto me mandava chupar gostoso, forte… E eu obedecia,
deliciada com o sabor daquele pau maravilhoso! Não demorou muito para eu
tomar um banho com aquela porra quente. Fiquei toda lambuzada. Feliz!
Ele, muito solícito, tirou do bolso da calça um lenço, absolutamente
ensopado, pingando e o estendeu para mim. Rimos alto da cena. Hora de
se recompor, e ele voltou para a casa na frente. Entrei no carro,
respirei fundo e sorri, já na expectativa do que mais poderia acontecer
naquela noite mágica, peguei minha maleta de roupas, o sapato e voltei
para a casa para me trocar.
Novamente na festa, já com outro vestido e minha sapatilha, cabelos
ainda molhados, Priscila me olhou desconfiada e perguntou onde eu
estava. Depois de dar uma olhadela sapeca para o lado de Marco, respondi
dando de ombros: “Ah… por aí!” Resposta perfeitamente entendida pelos
olhares, rimos juntas e continuamos a aproveitar a fantástica noite que
deixaria lembranças por um longo tempo e que ainda me brindaria com
outros ótimos momentos…
Mas isso já é material pra outra boa história…
O Casamento da minha
melhor amiga – Por Milady Winter
Era um final de semana de meados de janeiro. O mês estava
particularmente chuvoso, mas minha melhor amiga havia decidido se casar
justo nesse período, certas decisões não devem ser questionadas, certo?!
E para o local do casamento, como o feliz noivo adorava uma fazenda,
onde decidiram se casar?! Numa fazenda, claro… Numa bela tarde de
domingo!
Como melhor amiga fui escolhida como madrinha e responsável por um
zilhão de coisas!
No que deveria ser um dia perfeito e seco, eis que as previsões
meteorológicas estavam todas erradas (Novidade!) e desde cedo caía uma
chuva fina. Eu acompanhava a montagem de tudo, cobertura, altar, festa,
muito preocupada! Tudo tinha que estar perfeito!
Dentre os convidados, uma figura se destacou desde que chegou! Era amigo
do noivo, alto, cabelos escuros e um par de olhos verdes absolutamente
hipnotizantes. Qual não foi minha surpresa quando Priscila falou que
aquele Deus seria meu par. Abri um sorriso de orelha a orelha,
impossível não notar meu entusiasmo. O olhar que Marco me deu também foi
suficiente pra deixar claro que o interesse havia sido mútuo,
principalmente quando seus olhos bateram no decote da minha camiseta,
que deixava meus seios razoavelmente a mostra. Foi quase impossível
desviar o olhar do volume que se formou quase que imediatamente em sua
calça.
O dia decorreu na bagunça com os preparativos, e, volta e meia, Marco e
eu nos esbarrávamos, ríamos, fazíamos brincadeiras, provocações. Até que
uma hora, em um desses esbarrões, ele me puxou para um banheiro da casa
da fazenda, me prensou contra a parede e tascou-me um beijo, suas mãos
safadas já agarrando meus seios. E nesse meio tempo, ele foi descendo
com os beijos, baixou meu decote, expondo meus peitos, já caindo de
boca. Em poucos segundos, eu já estava sentindo a umidade na minha
calcinha e minha respiração ficava pesada. Quando fiz menção de
agarrá-lo pelos cabelos, ele suavemente arrumou minha blusa, beijou
minha boca, e sussurrou no meu ouvido, “Desde que te vi a primeira vez
estava louco pra fazer isso…”, e saiu.
Saí do banheiro bastante excitada com o jogo e sorridente. Parece que a
festança prometia.
Chegou a hora da arrumação! A noiva estava ansiosíssima com tudo, mas
não deixava de esbanjar felicidade. Cabelo, maquiagem, roupas, ajudar a
colocar o vestido da noiva e deixa-la tranquila para aproveitar, porque
aquele era seu dia de brilhar! Eu estava enfiada em um vestido vermelho,
justo (não à vácuo, mas justo), com um decote acentuado nas costas,
estava com os cabelos arrumados para cima e minha maquiagem era simples,
com olhos bem marcados e um discreto gloss que deixava meus lábios com
um que de apetitosos.
Quando Marco me viu, senti que agradei e que ele se esforçava para
conter a ereção que teimava em aparecer sob a calça do terno. Ele me
cumprimentou sóbrio, mas seus olhos verdes demonstravam um brilho sacana
que deixava evidente os seus pensamentos pecaminosos. Cumprimentei-o
com um beijo no rosto, sorri e passei a organizar as coisas que eram de
minha responsabilidade. Finalmente, de mãos dadas, entramos em direção
do altar para enforcar, digo, casar nossos amigos queridos. Durante a
cerimônia, senti sua mão tentadora em minhas costas, me arrepiando e
deixando evidente a minha excitação pelo tecido fino do vestido, me
fazendo estremecer. E mesmo ao seu lado, eu podia perceber o sorriso
safado que brincava naquela boca macia, deliciosa. Terminada a linda
cerimônia, amigos amarrados, fomos para festa que fora montada na casa
da fazenda.
Tudo lindo e maravilhoso e toneladas de champagne. Marco e eu dançamos
juntos diversas vezes e eventualmente alguns amassos rolaram. Eu sentia a
excitação dele. Depois de muito dançar, e já um pouco alterada, resolvi
que iria ao meu carro pegar uma sapatilha baixa para continuar a me
divertir.
Saí da casa e estava uma chuvinha fina, alguns trovões explodiam ao
longe, acreditei que seria possível chegar no carro sem me molhar
muito. Quando estava quase lá, a chuva ficou mais forte, e no momento
que ia abrir a porta, fui agarrada por trás e virada rapidamente, já
sendo invadida pela língua de Marco em minha boca. Ele foi levantando
meu vestido, e soltando um pouco meus lábios falou: “Sua safada, estava
doido de vontade de você, principalmente depois que senti que você está
sem calcinha! Com essa bunda deliciosa me provocando!”
conto-erotico
Eu ri e senti os pingos d´água escorrendo entre meus seios, suas mãos
quentes tocando minha xana que já pulsava, cheia de tesão, quente. Não
me fiz de rogada e fui abrindo as calças dele e soltando aquele pau
delicioso, rígido, começando a masturba-lo. Ele já estava brincando com
meu grelo entre seus dedos, me fazendo gemer de prazer, enquanto me
beijava. A chuva caia sobre nós, fria, e nós dois frenéticos, encostados
no carro. Ele finalmente levantou meu vestido, me virou e me apoiou no
capô. Abaixou-se um pouco, afastou minhas pernas, me abriu e me
presenteou com uma deliciosa linguada quente que começou no meu grelinho
e passeou por toda minha bucetinha.
Ele se inclinou sobre minhas costas e falou que já sabia que eu tinha
esse sabor adocicado, delicioso. Arrepiei-me inteira, sentindo aquela
vara deliciosa encostada no meu rabo. Respondi: “Agora me come seu
cachorro safado. Mete gostoso, vai! Tô doida por esse pau delicioso me
invadindo!”
Não foi necessário ser muito enfática, sem piedade, ele meteu! De uma
vez! Me fez gritar de prazer. Pedir mais! Ele foi de estocada em
estocada me enlouquecendo de prazer. Dando-me umas deliciosas palmadas
no traseiro enquanto me invadia. Puxando meu cabelo! Não demorou muito
para que eu gozasse. Ele me virou, encostada com a bunda no carro, eu o
envolvi com as pernas e ele continuou, ritmado, forte. Eu me segurava
nele, ele agarrava meus peitos, mordiscava meus mamilos duros. Estávamos
absolutamente alucinados de tesão e ensopados, meu vestido praticamente
destruído, e tudo que importava era aquela foda maravilhosa, no meio da
chuva, em que nossos gritos e gemidos se perdiam entre trovões e
raios. Depois de me fazer gozar mais uma vez, ele me colocou de joelhos
e disse que derramaria toda sua porra na minha cara, na minha boca. Caí
de boca, engolindo-o com fome, até as bolas, engasgando. Ele gemeu
alto, segurou-me pelos cabelos, me fazia engolir mais fundo, olhando pra
ele, enquanto me mandava chupar gostoso, forte… E eu obedecia,
deliciada com o sabor daquele pau maravilhoso! Não demorou muito para eu
tomar um banho com aquela porra quente. Fiquei toda lambuzada. Feliz!
Ele, muito solícito, tirou do bolso da calça um lenço, absolutamente
ensopado, pingando e o estendeu para mim. Rimos alto da cena. Hora de
se recompor, e ele voltou para a casa na frente. Entrei no carro,
respirei fundo e sorri, já na expectativa do que mais poderia acontecer
naquela noite mágica, peguei minha maleta de roupas, o sapato e voltei
para a casa para me trocar.
Novamente na festa, já com outro vestido e minha sapatilha, cabelos
ainda molhados, Priscila me olhou desconfiada e perguntou onde eu
estava. Depois de dar uma olhadela sapeca para o lado de Marco, respondi
dando de ombros: “Ah… por aí!” Resposta perfeitamente entendida pelos
olhares, rimos juntas e continuamos a aproveitar a fantástica noite que
deixaria lembranças por um longo tempo e que ainda me brindaria com
outros ótimos momentos…
Mas isso já é material pra outra boa história…hhjjjjii
Era um final de semana
de meados de janeiro. O mês estava particularmente chuvoso, mas minha
melhor amiga havia decidido se casar justo nesse período, certas
decisões não devem ser questionadas, certo?! E para o local do
casamento, como o feliz noivo adorava uma fazenda, onde decidiram se
casar?! Numa fazenda, claro… Numa bela tarde de domingo!
Como melhor amiga fui escolhida como madrinha e responsável por um
zilhão de coisas!
No que deveria ser um dia perfeito e seco, eis que as previsões
meteorológicas estavam todas erradas (Novidade!) e desde cedo caía uma
chuva fina. Eu acompanhava a montagem de tudo, cobertura, altar, festa,
muito preocupada! Tudo tinha que estar perfeito!
Dentre os convidados, uma figura se destacou desde que chegou! Era amigo
do noivo, alto, cabelos escuros e um par de olhos verdes absolutamente
hipnotizantes. Qual não foi minha surpresa quando Priscila falou que
aquele Deus seria meu par. Abri um sorriso de orelha a orelha,
impossível não notar meu entusiasmo. O olhar que Marco me deu também foi
suficiente pra deixar claro que o interesse havia sido mútuo,
principalmente quando seus olhos bateram no decote da minha camiseta,
que deixava meus seios razoavelmente a mostra. Foi quase impossível
desviar o olhar do volume que se formou quase que imediatamente em sua
calça.
O dia decorreu na bagunça com os preparativos, e, volta e meia, Marco e
eu nos esbarrávamos, ríamos, fazíamos brincadeiras, provocações. Até que
uma hora, em um desses esbarrões, ele me puxou para um banheiro da casa
da fazenda, me prensou contra a parede e tascou-me um beijo, suas mãos
safadas já agarrando meus seios. E nesse meio tempo, ele foi descendo
com os beijos, baixou meu decote, expondo meus peitos, já caindo de
boca. Em poucos segundos, eu já estava sentindo a umidade na minha
calcinha e minha respiração ficava pesada. Quando fiz menção de
agarrá-lo pelos cabelos, ele suavemente arrumou minha blusa, beijou
minha boca, e sussurrou no meu ouvido, “Desde que te vi a primeira vez
estava louco pra fazer isso…”, e saiu.
Saí do banheiro bastante excitada com o jogo e sorridente. Parece que a
festança prometia.
Chegou a hora da arrumação! A noiva estava ansiosíssima com tudo, mas
não deixava de esbanjar felicidade. Cabelo, maquiagem, roupas, ajudar a
colocar o vestido da noiva e deixa-la tranquila para aproveitar, porque
aquele era seu dia de brilhar! Eu estava enfiada em um vestido vermelho,
justo (não à vácuo, mas justo), com um decote acentuado nas costas,
estava com os cabelos arrumados para cima e minha maquiagem era simples,
com olhos bem marcados e um discreto gloss que deixava meus lábios com
um que de apetitosos.
Quando Marco me viu, senti que agradei e que ele se esforçava para
conter a ereção que teimava em aparecer sob a calça do terno. Ele me
cumprimentou sóbrio, mas seus olhos verdes demonstravam um brilho sacana
que deixava evidente os seus pensamentos pecaminosos. Cumprimentei-o
com um beijo no rosto, sorri e passei a organizar as coisas que eram de
minha responsabilidade. Finalmente, de mãos dadas, entramos em direção
do altar para enforcar, digo, casar nossos amigos queridos. Durante a
cerimônia, senti sua mão tentadora em minhas costas, me arrepiando e
deixando evidente a minha excitação pelo tecido fino do vestido, me
fazendo estremecer. E mesmo ao seu lado, eu podia perceber o sorriso
safado que brincava naquela boca macia, deliciosa. Terminada a linda
cerimônia, amigos amarrados, fomos para festa que fora montada na casa
da fazenda.
Tudo lindo e maravilhoso e toneladas de champagne. Marco e eu dançamos
juntos diversas vezes e eventualmente alguns amassos rolaram. Eu sentia a
excitação dele. Depois de muito dançar, e já um pouco alterada, resolvi
que iria ao meu carro pegar uma sapatilha baixa para continuar a me
divertir.
Saí da casa e estava uma chuvinha fina, alguns trovões explodiam ao
longe, acreditei que seria possível chegar no carro sem me molhar
muito. Quando estava quase lá, a chuva ficou mais forte, e no momento
que ia abrir a porta, fui agarrada por trás e virada rapidamente, já
sendo invadida pela língua de Marco em minha boca. Ele foi levantando
meu vestido, e soltando um pouco meus lábios falou: “Sua safada, estava
doido de vontade de você, principalmente depois que senti que você está
sem calcinha! Com essa bunda deliciosa me provocando!”
conto-erotico
Eu ri e senti os pingos d´água escorrendo entre meus seios, suas mãos
quentes tocando minha xana que já pulsava, cheia de tesão, quente. Não
me fiz de rogada e fui abrindo as calças dele e soltando aquele pau
delicioso, rígido, começando a masturba-lo. Ele já estava brincando com
meu grelo entre seus dedos, me fazendo gemer de prazer, enquanto me
beijava. A chuva caia sobre nós, fria, e nós dois frenéticos, encostados
no carro. Ele finalmente levantou meu vestido, me virou e me apoiou no
capô. Abaixou-se um pouco, afastou minhas pernas, me abriu e me
presenteou com uma deliciosa linguada quente que começou no meu grelinho
e passeou por toda minha bucetinha.
Ele se inclinou sobre minhas costas e falou que já sabia que eu tinha
esse sabor adocicado, delicioso. Arrepiei-me inteira, sentindo aquela
vara deliciosa encostada no meu rabo. Respondi: “Agora me come seu
cachorro safado. Mete gostoso, vai! Tô doida por esse pau delicioso me
invadindo!”
Não foi necessário ser muito enfática, sem piedade, ele meteu! De uma
vez! Me fez gritar de prazer. Pedir mais! Ele foi de estocada em
estocada me enlouquecendo de prazer. Dando-me umas deliciosas palmadas
no traseiro enquanto me invadia. Puxando meu cabelo! Não demorou muito
para que eu gozasse. Ele me virou, encostada com a bunda no carro, eu o
envolvi com as pernas e ele continuou, ritmado, forte. Eu me segurava
nele, ele agarrava meus peitos, mordiscava meus mamilos duros. Estávamos
absolutamente alucinados de tesão e ensopados, meu vestido praticamente
destruído, e tudo que importava era aquela foda maravilhosa, no meio da
chuva, em que nossos gritos e gemidos se perdiam entre trovões e
raios. Depois de me fazer gozar mais uma vez, ele me colocou de joelhos
e disse que derramaria toda sua porra na minha cara, na minha boca. Caí
de boca, engolindo-o com fome, até as bolas, engasgando. Ele gemeu
alto, segurou-me pelos cabelos, me fazia engolir mais fundo, olhando pra
ele, enquanto me mandava chupar gostoso, forte… E eu obedecia,
deliciada com o sabor daquele pau maravilhoso! Não demorou muito para eu
tomar um banho com aquela porra quente. Fiquei toda lambuzada. Feliz!
Ele, muito solícito, tirou do bolso da calça um lenço, absolutamente
ensopado, pingando e o estendeu para mim. Rimos alto da cena. Hora de
se recompor, e ele voltou para a casa na frente. Entrei no carro,
respirei fundo e sorri, já na expectativa do que mais poderia acontecer
naquela noite mágica, peguei minha maleta de roupas, o sapato e voltei
para a casa para me trocar.
Novamente na festa, já com outro vestido e minha sapatilha, cabelos
ainda molhados, Priscila me olhou desconfiada e perguntou onde eu
estava. Depois de dar uma olhadela sapeca para o lado de Marco, respondi
dando de ombros: “Ah… por aí!” Resposta perfeitamente entendida pelos
olhares, rimos juntas e continuamos a aproveitar a fantástica noite que
deixaria lembranças por um longo tempo e que ainda me brindaria com
outros ótimos momentos…
Mas isso já é material pra outra boa história…
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