Esta é uma história veridica. Aconteceu em 2003, em Julho, mas só
agora tomei coragem e resolvi contá-la e torná-la pública. Claro que não
irei me identificar, nem usarei nomes reais, para evitar qualquer
possibilidade de identificação.
Sou casada e tenho mais de 30 anos (pra quê dizer a idade exata,
certo?). Sou feliz no casamento, coisa rara hoje em dia, e meu marido e
eu curtimos muitas fantasias na cama, algumas delas até MUITO liberais
para a maioria das pessoas. Apesar disto, nunca levamos adiante qualquer
uma delas, exceto as que só envolvem ele e eu. Como exemplo, adianto que fantasiamos sexo grupal, sexo na praia,
entre outras coisas. Como disse, algumas realizamos (sexo na praia, por
exemplo) e outras não, nem planejamos. Achamos que nosso casamento é
estável e vai muito bem e não queremos correr riscos de que algo saia do
controle e tenhamos qualquer tipo de problema.
Aconteceu que meu marido saiu em viagem de trabalho por mais de um
mês consecutivo e eu fiquei sozinha em São Paulo. No início estava tudo
bem, mas ele me ligava quase toda noite e conversávamos muito e, por
telefone, mantínhamos papos picantes e excitantes, praticamente sexo
virtual. Porém, tudo isto me abrasava e me deixava hiper-excitada não só
a noite, mas o dia todo… e a masturbação já não resolvia.
Em nossas conversas eu lhe dizia, em detalhes, o que faria com ele no
momento em que ele abrisse a porta do apartamento e dos prazeres que
lhe daria, que faria coisas que nunca tinha feito antes e que ele jamais
se esqueceria e etc…Ele, ao seu lado, fantasiava comigo enquanto se masturbava no quarto
do hotel, dizia que estava me imaginando toda nua, no apartamento, com
vários homens ao mesmo tempo, como uma vadia, como uma verdadeira
putinha…Eu entrava em sua fantasia e dizia que sairia na noite e pararia em
alguma rua escura de Sampa e seria uma puta de verdade para todos que
parassem, que chuparia vários homens, talvez até na rua mesmo, pela
janela do carro e etc…
Neste dia, depois que ele desligou, eu estava muito excitada. Sentia
um calor e um tesão percorrendo todo o corpo e continuei imaginando em
detalhes tudo aquilo que fantasiamos instantes antes…
Respirei fundo e fui até o quarto. Abri o guarda-roupas e fiquei
olhando, olhando… Não sabia exatamente oque procurava, nem o que
planejava, mas logo tudo foi ficando claro. Avistei uma mini-saia de
napa que fazia tempo não usava mais e a separei… Uma meia-arrastão, uma
blusinha branca, semi-transparente, e um casaco longo, quente
completaram a escolha. Ahh, claro, uma calcinha preta, minúscula e
transparente (tipo fio-dental) também. Tomei um banho rápido, sequei e escovei os cabelos compridos e
pretos, pouco acima da cintura e me vesti… Antes de colocar o casaco
observei que meus seios continuavam bonitos e erguidos, apesar dos anos,
e que os bicos salientes e grandes marcavam a blusinha, conferindo um
charme especial e bem provocante. Pela transparência do tecido suas
formas também poderiam ser admiradas…
Fechei o casaco e desci o elevador. Eram mais de onze-e-meia da noite, mas não queria ser surpreendida por algum vizinho babaca.
Peguei o carro e em questão de 30 minutos estava na Avenida Paulista.
Fiz um retorno e entrei na Rua Frei Caneca, onde consegui um local para
estacionar o carro numa travessa. Sai do carro e segui adiante. Estava super-nervosa e hesitante.
Estava com medo de agressões ou qualquer outra coisa e, sabendo que ali
era lugar de prostituição, também receava pela reação “delas”. Mal cheguei na esquina e um carro parou do meu lado. Assustei-me, mas
resolvi “encarnar” a personagem e me aproximei. Era um senhor de idade
razoável e estava num carro antigo que nem sei o nome. Não senti firmeza
e, sem preconceitos, fui logo dando um preço bem alto para despachá-lo.
Mais três ou quatro carros pararam depois. Eu já estava mais calma, mas
não muito. Recebia as propostas com naturalidade e continuava
“escolhendo”.
Tà certo que eu não me comparava a algumas das beldades
que faziam ponto naquela região, mas não deixava nada a desejar. Alguns
deles só paravam pra curtir e, no fundo, não queriam nada mesmo… Num
deles encontrei 3 rapazes, muito jovens (imaginei que podiam ser
“menores”) que vieram com um papo de que o amigo fazia aniversário e
etc. Entrei na brincadeira e me debrucei na janela, mostrando meus seios
sob a roupa e permitindo que ele colocasse a mão no meu corpo e ficasse
me alisando. Quando ele finalmente chegou “lá”, tirei a sua mão e disse
que não, sorrindo e sai andando pela calçada…
Relaxada pela “brincadeira” me assutei novamente quando um carro
preto parou do meu lado. Ela um Audi A3 (este eu fiz questão de
memorizar) e um rapaz de, talvez, uns 25 anos dentro. Era bonito e
educado, Conversamos um pouco e disse-lhe meu preço. Ele riu e disse que
eu estava fora da realidade (mas não de maneira pesada, continuou
educado) e barganhou o preço, alegando que nãoqueria nada demais e que
curtia mesmo era sexo oral, que adoravca ser chupado com maestria… e
perguntou se eu fazia aquilo bem, ao que respondi: “Como você nunca
recebeu…”. Ele riu e me ofereceu cem reais (Bem, para quem não vivo
disto até que achei o preço razoável…rs). Além do mais, era um rapaz
bonito, educado e de corpo aprazível. Inspirava confiança.
Ainda tive dúvidas da loucura que estava por fazer, lembrei de meu
marido e pensei em desistir, mas ao pensar nele lembrei de tudo o que
havíamos confidenciado ao telefone e o fogo reacendeu em mim…
– Combinado! – respondi sem pestanejar e entrei no carro.
Eu não sabia o que fazer, já que não conhecia a região, mas ele
conhecia (ainda bem) e me levou para um Hotel com garagem numa das ruas
próximas. Fingi que conhecia o local. Descemos do carro e subimos para o
quarto…
Chegamos lá e ele tirou a camisa edesatou a cinta, deitou-se na cama.
Eu, cheguei até a janela, fiquei olhando, olhando… absorta
empensamentos, quebrados pela voz dele: “Que houve?”, meio desconfiado
já…
Virei-me e nada disse, apenas sorri e resolvi enfrentar o que tinha escolhido logo.
Retirei o casaco e me debrucei aos pés dele, sempre sorrindo e
comecei a abaixar o zíper de suas calças, vagarosamente… Depois de
aberta a puxei até seus pés e a retirei completamente. Eu subia com
minhas mãos por suas pernas, passando minha língua junto até sua cueca
e, ainda por cima dela, lambia seu membro que já estava duro e enorme.
Aliás, que grata surpresa! Além de tudo era bem dotado o rapaz. Que mais
eu poderia querer!!!
Enquanto subia e descia por suas pernas e coxas, roçava meus seios
nelas… Em pouco tempo ele já começara a gemer e de olhos fechados.
Então, num puxão rápido, abaixei sua cueca até o joelho e pude
finalmente vislumbrar aquele membro grosso e cheio de veias, bem roliço e
de cabeça vermelha e inchada. Diria que era o “Brad Pitt” dos pênis e
saltou aos meus olhos, mantendo-se rijo e em pé ao ser “libertado”. Não
pude conter um som de satisfação que o fez sorrir. Livrei-o da cueca
completamente e voltei ao meu sobe-desce, agora com aquilo tudo livre,
eu podia me demorar mais “lá em cima” e comecei a lambê-lo em toda a sua
extensão…Ele gemia mais e mais. Eu roçava meus seios naquele gigante acordado,
raspando os bicos salientes em sua grande e na uretra, como que a
querer “penetrá-la”, para logo depois eu molhá-lo com minha saliva até
que, por fim, abocanhei-o de uma só vez.
Ele gemeu alto e eu continuei a sugá-lo. Agora era eu quem estava
loquinha de tesão. Esqueci-me do teatrinho que fazia e o chupava
gostosamente. Queria aproveitar ao máximo aquele pau gostoso que estava à
minha disposição. Ele estava achando estranho e até me questionou.
Disse que as putas não costumavam fazer daquele jeito e que eu era muito
boa e… especial. Disse-lhe: “Ainda não viu nada!”… e continuei a
chupá-lo forte e fazendo barulho a cada chupada. Diminui as chupadas, tornando-as mais leves e lentas. Aos poucos
tentava colocar um pouco mais daquela maravilha para dentro de minha
boca. Meu marido adorava quando eu fazia aquilo, pois lentamente eu
conseguia colocar seu pênis inteirinho na minha boca, e era isto que eu
tentava fazer com ele naquele momento.
Minutos depois senti meu lábios em sua pélvis e seu saco em meu
queixo. Havia conseguido e mantive-me imóvel, pois a ânsia era grande e
qualquer movimento eu engasgaria, ou pior, vomitaria. Passados aqueles
segundos piores comecei a deglutir ritimadamente. Ele gemia, mais alto
agora, dizendo coisas e coisas. A cada deglutida os músculos da garganta
pressionavam sua glande, complementada pelo movimento leve de minha
língua. Depois dessa fase, se você aguenta até o fim, a ânsia passa e você consegue movimentá-lo dentro de sua boca mais facilmente. Completamente absorta ao que estava fazendo e tendo como fundo
“musical” os gemidos cada vez mais altos daquele desconhecido, até me
esqueci de que era um estranho e fazia nele como se fosse com meu
marido, até que o inevitável aconteceu.
Ao sentir o primeiro jato de esperma em minha garganta voltei a
realidade e me continve, permanecendo imóvel. Logo vieram os jatos
seguintes, menos abundantes que o primeiro. Eu sentia aquele líquido
viscoso escorrendo pela minha garganta e sentia o seu sabor amargo.
Resolvi não pensar em mais nada efiquei ali, apenas recebendo suas
últimas gotas e ainda sugando, sentia o pulsar de seu coração acelerado
nas veias daquele membro viril. Eu sugava como se fosse um alimento, precioso, que não pode ser
desperdiçado… e assim permaneci até que ele começou a amolecer e
diminuir dentro de minha boca, dando um descanso.
Saiu “limpinho” e mole, mas ainda inchado e de tamanho que deixaria muitos com inveja.
Meu “cliente” permanecia de olhos fechados e a respiração começava a voltar ao normal…
Eu me levantei e fui até o banheiro. Ao olhar no espelho não
acreditava no que tinha feito. Sequer tinha tomado as devidas precauções
e usado camisinha, era uma louca (hoje, depois de diversos exames, nada
aconteceu, mas foi sorte!).
Ao voltar para o quarto meu “amigo” já estava de calças e vestia a
camisa. Tinha um sorriso no rosto que não dava pra explicar, mas estava
visivelmente cansado. Eu vesti meu casaco, mas não o fechei, agaurdando que ele se
aprontasse e sentando-me na cadeira em frente, sem cerimônias, de pernas
abertas para que ele visse minha tanguinha.
“Vamos?”- disse ele, e descemos as escadas, em silêncio.
Voltou ao local onde tinha me encontrado e, antes de eu descer,
elogiou minha performance e me pagou, dizendo: “Não sei quem você é.
Pelo que fez é uma profissional, mas as “profissionais do ramo” recebem
ANTES! De qualquer forma, foi a melhor noite de toda a minha vida”
Peguei as duas notas de cinqüenta e sai do carro.
No final ele disse: “teria pago mais se necessário! – Ao que respondi: “Teria feito por menos…rs!” e ele se foi, rindo…
Voltei rapidamente para meu carro e voltei pra casa. Emoções demais
para uma noite só e a sensação de volúpia, de ter corneado meu marido e
tudo o mais dava uma sensação gostosa, morna no corpo… Dormi nua sob o
cobertor e sonhei, sonhei muito…
Gostaria de receber email somente de mulheres casadas que tenham este
tipo de fantasia e desejos reprimidos para que possamos trocar
informaçoes e experiências e…. o futuro são possibilidades…
fiquei molhadinha em pensar neste leite em minha garganta. tomo tudo...
ResponderExcluirMoro em sorocaba, ótimo nível sócio econômico cultural, educado, cheiroso, pele clara, cabelos pretos olhos castanhos claros, corpo musculoso, rosto bonito, experiente em seduzir mulher casada.Tenho local seguro e discreto para encontros mas posso ir até vcs.
ResponderExcluirMeu e mail é claudiosorocaba@bol.com.br
Adoro beijos demorados longas preliminares, demoradas penetrações para te deixar saciada.Vem gozar gostoso.
Procuro mulher fogosa ou casal cujo marido sente prazer em ver a esposa com outros machos.Quero encontro real para intensos momentos de prazer sexual com sigilo, higiene e segurança.