segunda-feira, 5 de outubro de 2015

TUDO ERRADO NA BALADA


Nunca fui uma garota incrivelmente vadia. Foi tudo por causa de uma minúscula confusão que eu fui forçada a me virar puta. Eu tinha 18 anos e nem tinha muita experiência ainda. Só tinha ficado com um cara na vida umas 3 vezes, mas tinha feito boquete pro mesmo cara umas 40 vezes. E só. Tirando isso só ficava com os caras na balada. E foi justamente em uma balada que tudo aconteceu e eu me vi sem opção além de ir para o mundo da prostituição.
A confusão foi a seguinte: eu fiquei com um cara e quando fomos pegar bebidas no bar ele ficou com a minha comanda e eu fiquei com a dele. Só que eu só percebi isso na saída. O cara tinha gasto 135 paus na balada e eu tinha só 20.

Tentei ligar pras minhas amigas, mas nenhuma atendia. Eu não queria que meu pai descobrisse nada. Ele nunca me deixou sair a noite, achava que eu estava dormindo na casa das minhas amigas. Não sabia com quem falar, sabe como são essas baladas, com uns seguranças negões de 2 metros de altura com cara de folgados. Fui falar com um deles. Pedi, chorei, briguei, mas o cara falou que se eu não pagasse os 135 ia ter que ficar esperando até 16h00 pra falar com o gerente. Se eu não fosse só uma menina besta de 18 anos eu chamaria a polícia, sei lá, alguma coisa eu faria, mas o problema é que eu realmente era só uma menina besta de 18 anos.
A conversa com esse segurança terminou assim:
– Será que você não pode só ser gente boa e me liberar pra ir embora.
– Haha. Você já está me enchendo o saco, vadia. Eu posso te liberar pra ir embora se você me liberar essa sua bundinha deliciosa.
– Meu olha lá como você fala comigo. Vai se fuder.
Eu me afastei dele na mesma hora e olhei em volta, já deviam ser 6h30 da manhã e todo mundo tinha ido embora. Simplesmente só sobrou eu e os seguranças. Fui tentar falar com um outro segurança, que era o único branco e que parecia mais simpático. Expliquei minha situação e ele confirmou o que o outro tinha dito, que eu precisaria esperar até 16h00 pra falar com o gerente. Eu tentei conversar e acabei falando o que o outro disse. Ele foi mais amistoso, mas também me propôs uma gracinha.

– Olha aqui, na verdade nenhum de nós quer ficar até as 16h00. Mas se você não tem dinheiro não temos opção. O que você acha de nos dar outra coisa em troca, ao invés de dinheiro.
– O que? O que você quer dizer? Eu não sou puta.
– Não to falando isso, mas se você quiser a gente pode acabar com isso tudo rapidinho.
– Como?
– Você devia 135, mas tem 20, então você deve só 115. Se você fizer alguma coisa para mim eu te dou 65 em troca. Eu falo depois com algum dos outros seguranças e você faz algo pra ele em troca dos 50 que faltarem. Que que você acha.
– Não meu eu não sou puta já falei.
– Nem eu to falando isso, só para acabar com isso tudo. Eu não posso te dar de graça os 115, mas se você me fizer um boquetinho a gente acaba com tudo isso.
– Mas um boquete pra dois caras?

– Não é tão horrível assim vai minha delícinha. Aposto que você ficou com mais de um lá dentro.
Bom, ficamos nessa por uma meia hora até que eu aceitei. Precisava ir para casa. Se meu pais descobrisse ele ficaria louco da vida.

Entrei numa espécie de cabine com ele, ajoelhei e comecei a chupar. Enquanto eu chupava ele ia me xingando baixinho de vadia, vagabunda e ficava elogiando meu boquete. Isso eu admito, eu já sabia chupar bem naquela época. Nenhuma profissional, mas chupava bem.
– Chupa ai putinha, quem manda aqui sou eu. Quem manda aqui? Hein vadia?
Tirou o pau  da minha boca pra eu responder.
– Você manda, chefinho. Você.

– Isso mesmo, putinha esperta. Deixa eu te bater com meu pau vai Letícia putinha. Outra coisa, seu boquete é uma delícia, mas por 65 mango você vai ter que fazer tudo que eu mandar ouviu.
– Ta bom, ta bohuummm.
– Primeira coisa, vou abrir a porta pra você ver uma surpresa:
Quando ele abriu eu vi o primeiro negão que eu tinha conversado. Fiquei louca com aquilo, levantei, xinguei, mas o que eu estava chupando  me segurou e me falou.
– Leticinha putinha, olha aqui, você vai ter que fazer tudo o que eu mandar agora.

– Tudo bem, tudo bem.
– Agora ajoelha de novo e continua o que você tava fazendo. Eu quero que na hora que eu gozar, você demore um pouco pra engolir, daí você olha pra câmera bem de perto, fala que minha porra é uma delícia e engole. Ta bom?
– Como assim engole, eu nunca fiz isso, eu tenho nojo.
Era verdade, eu nunca tinha engolido. Quando ele ouviu isso ele começou a rir e falou.
– Se não quiser engolir não precisa.  Que tal?
– Não não, desculpa, eu engulo. Eu sabia que poderia me dar mau senao fizesse o que ele me pedia

– Lógico que você engole. Porque você é a minha putinha não é?
– Sou sou. Eu sou sua putinha.
Puxou minha cabeça e eu continuei a chupar. Depois disso ele tinha ficado tão excitado que gozou em pouco tempo. Tive que ficar sentindo o gosto na minha boca e ainda:
– Humm. Que porra deliciosa.
E engoli. Ele riu e falou:
– Agora você faz o que nosso amigo ai mandar.
– É isso mesmo putinha. Vira pra parede que o que eu quero é comer esse seu rabinho. Eu tava te olhando desde o começo da noite. Esses seus olhinhos azuis, esses peitos deliciosos, mas esse seu rabo dançando nessa sainha ai tava uma verdadeira putinha. Vira vai. Anda que eu quero te comer.
Eu reclamei, falei que eu só ia fazer boquete e tal e o negão falou que se eu não desse pra ele ele não iria me pagar os 50. Conversaram um pouco, me xingaram de puta, me apalparam. Entao chupa vai. Tirou um pau feio, cabeçudo, muito duro. Peguei nele e comecei a punheta-lo, fiquei olhando e cai de boca, chupei a cabeça, depois foi descendo todo o mastro, ai abocanhei de vez e o chupava com intensidade. Mesmo sendo grandao e metido a comedor o cara foi fraquinho, nao aguentou e logo, para o meu deleite, falou que ia gozar. Intensifiquei e ja comecei a esperar o jato na minha boca.

Realmente não tinha ido com a cara dele. Desgraçado. Apesar de ate querer aquela tora em mim.

– Eu não vou gozar na sua boca não, vadia, vou gozar na sua carinha de puta. Tira essa blusa vai.
– Não, não vou tirar nada.
– Se você não tirar, vai acabar sujando sua roupa de porra. Você tá sem dinheiro, como vai voltar pra casa com a blusinha suja de porra? Tirei.
– Ele ficou passando o pau dele nos meus peitos, me chamando de vadia e gozou na minha cara inteira. Nunca vi um cara gozar tanto. Ele esfregava o pau na minha cara. Sinceramente eu tava com tesao a qualquer momento eu poderia dar para aqueles dois mas tinha que me controlar, estava desesperada para sair dali logo.

Quando eu estava indo no banheiro, eles falaram:
– Ei ei onde você acha que está indo?
– Me lavar.
– Não vai se lavar nada. Vaza daqui vadia.

Não tive nem tempo de falar nada. Me empurraram pra fora da balada, toda lambuzada de porra. Ajustei minha blusa que estava suja de qualquer jeito e fui pra casa de uma amiga que era lá perto. Cheguei lá e ela tava dormindo, eu tinha ficado com uma chave, tomei banho e quando acordamos falei pra ela que tinha ficado com um cara e que esse cara que tinha gozado em mim inteira, por isso que minhas roupas estavam daquele jeito.


Nenhum comentário:

Postar um comentário