quinta-feira, 9 de novembro de 2017

NO BAR SEM MEDO



Olá, me chamo Georgia – nome fictício, todos os nomes serão fictícios – sou loira, tenho olhos verdes, não sou muito magra, mas faço academia e pode-se dizer que tenho grandes coxas, e seios. O conto que vou relatar começou num bar, e até hoje não esqueço desse lugar mágico.
Era aniversário de uma amiga, marcamos uma social em um barzinho famoso na cidade. Ela ia com o namorado, e outro casal, eu era a única sem um parceiro, pois havia terminado o namoro há pouco tempo. Tinha um amigo dela, Ricardo, com quem eu ficava antes de namorar, e tivemos a ideia de chama-lo, claro que eu estava com más intenções.
Chegando ao bar, tivemos um problema com a reserva, e acabamos ficando com uma mesa bem no canto, e fiz questão de escolher os lugares mais no canto ainda.
Estava tudo calmo entre amigos, petiscos pra lá, chope pra cá.
Eu estava me comportando.
Eu reparei Ricardo me olhando, olhando para minhas pernas, meu rosto queimou, “é hoje!” eu pensei. Senti a mão dele deslizando na minha perna por debaixo da mesa, e já fiz minha melhor cara de safada, ah, ele não escaparia!
Um cantor sertanejo subiu ao palquinho do bar e começou a tocar. Ricardo disse:
“Hey, eu não gosto muito de sertanejo, acho que vou lá fora tomar um ar” eu me levantei e disse “eu também” e saí com ele.
Estávamos perto da nossa antiga escola, “lembra dos nossos tempos, naquelas salas de aula, nas aulas vagas?” ele perguntou, eu lembrei, e como lembrei, a gente quase transava em cima das mesas da sala quando estava vazia “lembro que começaram a revistar as salas depois que nos acharam nos pegando lá” eu ri com a lembrança.
“Agora somos adultos… não há mais a adrenalina de dar amassos escondidos, embora eu me excite só de lembrar de você, nas minhas mãos, pena que sempre pegavam a gente antes que eu fizesse você gozar” ele me olhou de lado, e passou uma mão pela minha cintura, eu em entreguei e disse “acho que você deveria compensar isso então”.
Ele pegou minha mão, virou a esquina do bar comigo, me puxou pela cintura, se encostou na parede me levando junto, me beijou cheio de vontade, como se estivesse se contendo a noite toda “não sabe a vontade que eu tava de te pegar naquele bar mesmo, na frente de todo mundo” ele disse enquanto apertava minha bunda, e não deu tempo de eu responder, porque ele mordeu meu lábio. Eu não queria dizer nada, só sentir o gosto de chope na boca dele, eu já estava um pouco bêbada.
Ele me apertou mais, tirando minha calcinha do lugar, abrindo minha bunda, subiu as mãos por debaixo da minha blusa, deixando minhas costas expostas, eu já estava ficando toda molhada… pus as mãos por debaixo da camisa dele, desci arranhando, até o cós da calça, brinquei passando as unhas na barriga dele, depois desci minha mão pra onde interessava, senti o volume, e me encostei, encaixando ele entre minhas pernas, ele puxou minha bunda e encaixou mais, eu queria que não tivessem roupas nos separando.
Ricardo de repente afastou meu sutiã e apertou meu mamilo, me pegou de surpresa e eu gemi. Ele não aguentou mais, me virou e me jogou contra a parede, subiu a outra mão por baixo da minha blusa e apertou meus dois mamilos ao mesmo tempo “não me torture assim” eu soltei, ofegante “eu quero ouvir você gemer” ele desceu as mãos entre minhas pernas, eu estava com um short largo, que ele logo afastou, e afastou minha calcinha também. Enfiou os dedos em mim sem dó, e começou a me penetrar com os dedos. Eu choraminguei, “quer mais?” ele falou no meu ouvido “siiim” eu ofeguei “então peça” com a outra mão ele puxou meu cabelo e me olhou nos olhos “não para, por favor” senti seus dedos em mim, mais rápido, depois ele começou a esfregar meu clitóris, e gemi alto. Alguém veio passando na rua e fiquei preocupada com que visse a cena, pedi um tempo, mas ele me apertou contra ele, pra disfarçar e não parou. A adrenalina de ele estar me masturbando enquanto alguém passava me deixou encharcada, eu estava quase gozando.
Eu não conseguia mais conter os gemidos, meu Deus, estávamos no meio da rua, eu ia gozar no meio da rua. Estava quase lá, enterrei minha cabeça nos ombros dele, e mordi seu pescoço pra conter os gemidos, senti meu cabelo sendo puxado com força, ele disse bravo “você vai gozar olhando pra mim!” suas palavras foram minha perdição, comecei a tremer e tentei esconder o rosto de novo, ele puxou meu cabelo com mais força “ah!” eu gritei, contorcendo as pernas pra escapar, mas ele foi mais forte, fechei os olhos e senti o orgasmo, me desequilibrei, Ricardo me abraçou e me segurou enquanto eu ofegava e tremia, tentando ficar em pé.
Eu queria compensá-lo, chupá-lo até ele perder as forças nas pernas, mas naquela rua não era possível. “Vamos voltar pro bar enquanto eu ainda estou vestida” eu disse, sabendo que precisaríamos de privacidade pra terminar o que começamos. E não podíamos demorar e fazer desfeita com a aniversariante.
Todos perceberam o que estávamos fazendo quando voltamos, mas estavam bêbados demais pra ligar. Nos sentamos, Ricardo me mostrou a mão dele molhada por debaixo da mesa, quando ninguém estava olhando, levou ela na boca e chupou, isso me acendeu toda de novo. Sentei meio virada, peguei as mãos dele e passei em volta de mim me aninhando nele, ele aproveitou e começou a beijar minha orelha, me arrepiando toda, e disse “queria jogar tudo no chão e te foder nessa mesa” dei uma olhada e vi que ele ainda estava duro. Peguei ele por cima da calça, ele respirou fundo, eu percebi que fazer as coisas em publico mexia muito com ele, me pus na frente dele de um jeito que tampasse minha mão, estávamos no canto do bar, estava escuro, meus amigos estavam bêbados… ninguém ia ver.
Peguei ele por cima da calça e fiquei provocando, mas isso era pouco, abri o zíper da calça, e ele arregalou os olhos, eu apenas sorri safadamente, e enfiei as mãos dentro da cueca dele. Os amigos conversavam com a gente, e eu já estava excitada de novo, louca pra dar pra ele, vendo ele tentando manter a cara de sério enquanto minha mão descia e subia dentro da cueca dele.
A garçonete veio nos servir, e o reconheceu “Ricardo! Há quanto tempo”, mas a gente tava no canto e não dava pra ele ver minha mão, ele me olhou suplicante pra eu parar, mas não parei, tiveram uma conversa breve, quando ele ia responder ela, eu fiz mais rápido pra ele se atrapalhar com as palavras, deve ter sido difícil pra porra, vi suor escorrendo do rosto dele. Quando ela saiu, ele mordeu minha orelha e sussurrou “se continuar me provocando assim, vou ter que te comer nesse bar, eu espero todo mundo sair, arrumo um jeito de pegar a chave dessa garçonete e te como aqui” eu olhei pra ele “duvido que faça isso”. Ele tirou minha mão, pos o pau pra dentro e fechou o zíper da calça, chamou a garçonete, falou algo no ouvido dela, e deu uma nota de cem reais. Ele me deu um tapa na coxa por debaixo da mesa e disse “Você vai ficar comigo até o bar fechar, e vai ser castigada pelo seu comportamento”.
Nos provocamos mais um pouco enquanto o tempo passava, e isso só aumentava minha vontade de dar pra ele, os amigos foram embora, um por um, e depois os outros clientes, quando só restavam funcionários, a garçonete amiga dele veio até a gente e disse “esperem lá fora rapidinho vamos limpar as mesas e os outros garçons vão embora, aí eu trago a chave pra vocês, mas Ricardo, tô fazendo isso porque te devo um favor, amanhã tu me devolve essa chave hein! E se tiver algo quebrado, você vai pagar!” Ele tava correndo um risco pedindo pra ficar no bar depois da hora que fechou… eu teria que fazer valer a pena.
Quinze minutos depois todos foram embora, a garçonete saiu por último, e entregou a chave pra gente, deixando o bar aberto. Entramos, fechamos a porta atrás de nós. Eu estava tirando minha bolsa do ombro, quando ele me agarrou por trás, tirou minha blusa e jogou longe. Me molhei mais, ele disse “você vai ser minha putinha, depois de ter me provocado tanto” Abaixou meu short com força, me empurrou na borda da mesa, me deitando “eu falei que ia te comer nessa mesa” e deu um tapa muito forte na minha bunda, eu gritei e ele deu outro, e depois mais um. Ele abriu meu sutiã, apertou meus seios por trás, torceu cada um dos meus mamilos “você é muito gostosa, e agora é toda minha”, ele me soltou, pra tirar a calça, quando tirou, me abaixei pra por o pau na boca, ele me levantou puxando pelo cabelo, me deitou na mesa de novo “você faz o que eu mandar” abriu minhas pernas, e socou o pau em mim com força, eu não transava desde meu término, e doeu, enquanto ele socava, eu gemia alto, “ah, você quer gritar, vou te dar motivos, sua puta” e me lascou um tapa de novo, eu gritei mais alto, e falei “me bate, mas não para de me foder”, ele fez isso, socava, e me batia, cada vez mais forte, eu empinava a bunda, pra entrar mais fundo, e quanto mais fundo, mais forte o tapa. Ele pôs as duas mãos nas minhas costas, empurrando meu rosto contra a mesa e gozou. Eu ainda fiquei uns dois minutos deitada lá.
“Me chupa agora, me deixa duro de novo!” ele disse me puxando, me pôs de joelhos, e eu caí de boca. Senti ele crescendo na minha boca, até começar a engasgar. Ele me jogou com a bunda pra cima na mesa de novo, ajoelhou e me lambei por trás, eu estava tão molhada que escorria, a língua dele foi para meu cu… eu não esperava por isso, mas se era o que ele queria, podia foder todos os meus buracos. Ele enfiou o dedo na minha boceta, e depois no meu cu, abrindo todo. Fez isso de novo, e de novo, e aí pos dois dedos, até meu cu estar molhadinho “tá pronta pra eu comer seu cu”, ele puxou minha bunda, empinando ela, chegou perto e senti ele entrando “ai gata, que cu apertado” e me bateu mais. Chorei de dor, ele forçou mais, arregaçando minhas pregas, socou, tirou, socou mais, me marcou com mais um tapa, eu implorei pra ir devagar, ele socou forte mais duas vezes comigo gritando, depois parou e falou “Vou te poupar” ele disse “mas só se beber meu leite” completou.
Eu estava fraca e dolorida, mas me ajoelhei e mamei com toda força, ele puxava meu cabelo, e me segurava quando socava no fundo da garganta, eu engasguei várias vezes, mas não parei, olhei pra ele, abaixei a pele do pau, e mamei a cabeça “ah, que boquinha”, ele ofegou, cravando a mão no meu cabelo e me forçando a socar no fundo da garganta, senti o jato quente na minha boca, fui obediente e engoli cada gota.
Já estávamos ficando sóbrios, demos uma pausa, e tomamos chope, ninguém ia saber mesmo. Mas eu ainda estava com vontade, a bebida só me esquentava mais. Vinte minutos depois eu já tinha deixado ele excitado de novo. Mandei sentar numa cadeira, sentei no colo dele e cavalguei, cavalguei com força, sentindo aquele pau grande batendo no meu útero. A cadeira virou pra trás e ele caiu no chão, comigo em cima, eu cavalguei no chão, ele apertou meios seios, me deu um tapa na cara, não parei de cavalgar, usando todo folego que eu tinha, até ele gozar de novo. Acho que ele não aguentaria mais depois de três seguidas. Mas eu ainda queria gozar, sentei bem em cima da boca dele, fechei o rosto com minhas coxas, e rebolei. Ele entendeu o que eu queria, agarrou minha bunda, me lambeu, deu uma mordida no meu clitóris que me fez gritar, e chupou com força. Parava pra respirar, e chupava mais. Não soltei ele até começar a me contorcer, tentei me afastar, mas ele prendeu minha bunda e me segurou enquanto eu tremia, até eu não aguentar e cair deitada do lado dele.
“Eu molho pra enxugar cada gota, coração” ele falou, sorrindo pra mim.
Eu não respondi, estava fraca demais, só tentei fazer uma cara de safada, enquanto recuperava o folego, fazia tempo que eu não tinha uma transa boa assim, acabou comigo. Quando a agitação parou, senti tudo rodar.
Ele arrumou a cadeira, guardou os copos que usamos, se vestiu, me ajudou por minhas roupas, me pegou no colo, e nos tirou do bar, trancando a porta quando saiu.
“Agora vou te levar em casa, se ousar aparecer na minha frente, com esse decote e esse sorriso de puta de novo, o castigo será pior”.
Ele me deixou em casa, me joguei na cama, e acho que dormi antes mesmo de alcançar o travesseiro. Aquele homem poderia me usar quantas vezes quisesse, onde fosse. E ele usou. Mas isso fica pra outro conto.


Nenhum comentário:

Postar um comentário