sexta-feira, 10 de novembro de 2017

O BICHO PEGOU

Há duas verdades inegáveis na vida: o mundo é machista e os homens não gostam de dividir. Você confirma isso quando resolve propor para seu namorado um ménage com outro cara e não com uma mulher. Eu sou uma mulher bem confortável com minha sexualidade, já fiz de tudo um pouco e o Roberto, meu namorado, sempre foi aberto às minhas vontades sexuais. Até eu propor colocar mais um pau na história. A desculpa dele foi dizer que aquilo não daria certo, que ele não sentia tesão por outro cara.
O que eles não conseguem entender é que algumas mulheres sugerem um outro homem não porque querem ver o namorado se pegando com outro cara (não que isso não seja possível) mas porque querem dois homens satisfazendo todas as suas vontades. Demorou alguns dias para convencer o Rô, mas usei muitas táticas e chantagens emocionais (incluindo greve de sexo) até que ele topou.

Ele exigiu algumas coisas: Teria que ser com um garoto de programa, para não rolar nenhum desconforto de encontrar o cara depois e ele sair por aí espalhando que tinha me pegado; Ele não precisaria se pegar com o cara e poderia parar a qualquer momento; Eu não beijaria o cara, ele estaria ali apenas para me servir.
Pesquisamos na internet quem chamaríamos e o Roberto me deu total autonomia. Tentando me colocar medo, enquanto eu conferia os dotes dos caras e os corpos deles, ele disse algumas vezes que eu teria que compensa-lo. O Roberto não era inseguro: Ele tinha um pau bem gostoso e um corpo super trincado. Mas acho que nenhum homem ficaria confortável em saber que sua namorada iria dar para outro homem com ele presente.
O garoto de programa tinha cara de novinho, corpo lisinho, mas grande e um pau de tamanho médio, mas bonito, cheio de veias. Ele tinha o cabelo com um topete alisado, enquanto o Roberto fazia a linha mais homão, com pelo no peito e cabelo raspado. Seria uma delícia ter tipos físicos tão diferentes. Neto, nome de trabalho do garoto de programa, oferecia local para receber os clientes, então resolvemos aceitar e não nos preocupar com motel.
O nervosismo do Rô parecia ter se dissipado nos dois dias que precederam nosso encontro com o Neto. Debaixo do meu vestido um pouco mais solto, estava usando uma lingerie bem erótica, com cinta, abertura, sutiã mostrando meus mamilos. Queria deixar os dois loucos para depois receber tudo o que tinha direito.
O Neto nos recebeu vestido com um jeans claro e camiseta. O apartamento era grande e arrumado, ele perguntou se queríamos beber algo e nos serviu taças de vinho. Pensei que o dinheiro que iríamos gastar já estava valendo a pena. Enquanto dava uma volta pela sala, Roberto já foi acertar o pagamento de canto, para não ficar aquela coisa constrangedora depois do sexo.
Ficamos sentados no sofá conversando enquanto as taças de vinho continuavam vindo. Estava ao lado do Roberto, enquanto o Neto se sentou em uma poltrona à nossa frente. Fazia questão de acariciar a perna do Rô e ele já estava bem duro. Ele passava sua barba por fazer no meu pescoço e conversávamos sobre experiências sexuais para todo mundo ficar no clima. Uma música lenta começou e puxei o Roberto para dançar. Comecei a me esfregar nele, me insinuar, os dedos dele apertando com força minha bunda.
Eles me deixaram nua no meio da sala
Neto apareceu por trás, beijando meus ombros e tirando as alças do meu vestido e o puxando para baixo. Roberto pareceu aprovar e a conversa foi trocada pelos barulhos: Gemi quando o Neto começou a acariciar minhas costas com sua língua e o Roberto chupava os meus mamilos, meu sutiã sendo arremessado do outro lado da sala. Neto tirou minha calcinha. Roberto também se ajoelhou e me vi recebendo um cunete e uma linguada na boceta ao mesmo tempo. Os dois estavam saboreando meus dois buracos com suas línguas e bocas. Eu gemia cada vez mais alto. Gozei a primeira vez e decidi que era minha vez de ajoelhar.
Abaixei as calças dos dois e comecei a mamar aqueles dois cacetes. Roberto chegou até a movimentar minha cabeça segurando meu cabelo enquanto eu chupava o Neto. Ele mandava eu chupar gostoso, já que eu queria tanto duas rolas. E eu estava adorando! Revezava cada uma delas, enfiava na boca até o talo. Empurrei o Roberto para o sofá, coloquei a camisinha, e sentei com as pernas abertas naquele pau latejando. Neto tomou cuidado para não rolar contato com meu namorado e voltou a chupar meu cu e a dedar minha boceta.
Fantasiei isso a vida toda: Dois homens dentro de mim
Neto pegou lubrificante e me preparou: Naquela hora ele entrou devagar e estava com duas rolas dentro de mim. O Rô parou de se mexer e voltou a chupar meus peitos enquanto o Neto fazia toda a penetração. É uma sensação incrível ter dois paus dentro de você. É uma mistura de poder e prazer. Roberto pegou mais lubrificante e começou a brincar com um dos dedos na entradinha do meu cu. Fomos direto pra cama e lá foi a vez de subir no Neto enquanto o Rô dava um trato na minha bunda. Fiquei completamente arrepiada quando senti os dois em buracos diferentes. Era uma overdose de prazer. Meu namorado puxou meu cabelo e o Neto caiu de boca nos meus mamilos.
Estava na hora de fazer mais uma troca: Roberto me virou e começou a me comer de frango assado. Minha cabeça estava na beirada da cama, então o Neto se levantou e começou a foder minha boca com seu pau cheio de veias. O tempo do programa estava acabando, então queria um final digno de toda aquela putaria: Queria sentir e ver os dois esporrando pelo meu corpo. Deitei no meio da cama e os dois, um de cada lado, começaram a bater punheta enquanto eu continuava na siririca.
Eles gozaram em cima de mim
Em poucos segundos eles estavam gozando nos meus seios e eu gozando nos meus dedos. Eles ainda esfregaram seus paus flácidos nos meus mamilos, espalhando a porra quente pela minha pele. Depois Neto nos ofereceu o banheiro para nos banharmos e tomarmos o tempo que fosse para nos arrumarmos. Quando entramos no carro, Roberto estava sorrindo.

Brinquei dizendo que desde o começo, sabia que ele adoraria. Ele respondeu que não estava rindo disso, e sim, de como eu iria ter que recompensá-lo.

A FANTASIA DE SER PUTA

Na época que ocorreu esta aventura, meu marido ainda tinha a representação de uma grande empresa multinacional e me comentou que um colega seu, representante Comercial do Paraná vinha visitar Porto Alegre e que teríamos que recebê-lo de maneira muito especial, pois quando ele ia aquele Estado este rapaz, que se chamava Alfredo e que era muito seu amigo, o tratava muito bem, lhe dando um tratamento VIP e estava sempre junto com ele, levando-o a todos os locais inclusive a casas de sacanagens e massagens e que na última vez que lá esteve, a noite ele havia mandado uma amiga para o quarto dele, para que não se sentisse sozinho a noite no hotel. 

Começamos a conversar sobre o que fazer para agradá-lo, que sabe uma janta, levá-lo a restaurante típico? A algum ponto turístico? A uma boate? 
O Roberto comentou que ele era muito festeiro e mulherengo e que com certeza o que ele gostaria mesmo era de ser levado para alguma putaria e que estava pensando em levá-lo na Tia Carmen, na Gruta Azul ou a alguma Sauna.

Eu protestei e falei brincando que não tinha graça, pois neste caso só eles iriam se divertir, enquanto eu ficaria em casa chupando o dedo e até sugeri que convidássemos alguma amiga e que fossemos a uma casa de swing ai eu aproveitaria e veria se ele é tão especial como ele sempre falava. O Roberto adorou a idéia, mas comentou que era impossível, pois na realidade ele era muito cuidadoso e não tinha costume de misturar trabalho com sacanagem e ficaria em situação muito fragilizada se expondo ao apresentar a esposa puta a um colega de trabalho e pior ainda tinha certeza absoluta que eu iria dar para ele assim que entrássemos na casa, pois ele além de ser um cara bonito e boa pinta, tinha um papo legal e um pau muito interessante.mas como há sempre um más em tudo, comentou que até não era uma má idéia e que ele iria adorar se pudesse conseguir me dar de presente para o amigo e ver ele me comer.
Levamos o caso meio na brincadeira, mas a idéia ficou amadurecendo e não saiu de minha cabeça, no outro dia ao voltarmos ao assunto comentei com o Roberto que poderia ser uma boa idéia eu ser o presente para o amigo dele além do que poderia ser mais uma fantasia a se realizar, afinal já estava a tempo querendo ser garota de programa novamente e poderíamos arrumar uma maneira de realizar alguma sacanagem sem dar bandeira e sugeri que estudássemos uma maneira viável de como poderíamos fazer para concretizar a idéia. 
O Roberto disse que quando falou estivera brincando, mas que topava e poderíamos tentar arrumar um jeito de realizar a fantasia. 
À noite o Roberto apresentou a idéia, ele buscaria o amigo para tomar uns drinques e aperitivos em nossa casa e diria que a Esposa estava viajando para outro estado, então ligaria e chamaria uma garota de programa para passar a noite com os dois e lógico que a garota de programa que iria aparecer seria eu. 
Adorei a idéia e tudo aramado, no dia marcado fui para casa da Marlene, uma amiga nossa que tinha uma agência de programas e fiquei esperando ser chamada.
Por volta das 21:00 hs ro Roberto ligou para a Marlene, me requisitou e me dirigi para nossa casa, estacionei o carro na garagem e subi as escadas com todo cuidado, procurando não chamar a atenção dos vizinhos pois estava vestida como uma verdadeira piranha, com uma mini saia de brim completamente aberta na frente, uma mini-blusa curta que mal tapava meus seios e uma mini tanga com cinta liga preta por baixo. 
Toquei a campainha e meu marido atendeu gentilmente se apresentando e me perguntando se eu era a garota que estava esperando, enviada pela Marlene, ao responder afirmativamente me convidou para entrar.
Sentamos e começamos a conversar e tomar uns drinques e ele então me questionou se teria algum problema atender a dois clientes, o que prontamente disse que não, pois gostava de ser bolinada e prensada por dois machos.
Como já falei em outros contos, sou meio fraca para bebidas e quando bebo umas a mais fico completamente alucinada, saio completamente do ar... fico tão maluquinha que quero dar até para a garrafa... topo qualquer coisa e nessa hora já havia tomado umas três dozes de uísque e já estava mais do que assanhada. Sentei no sofá em frente aos dois e comecei a abrir as pernas mostrando a tanguinha enterrada na minha chaninha, aproveitei para deixar a saia subir ainda mais um pouco se é que ainda era possível... Mostrando tudo que eles imaginavam e o que não imaginavam ver e os dois vieram e sentaram um em cada lado no sofá e começaram a me alisar as coxas e passar a mão nos meus seios e o Alfredo me beijou.. 
O Roberto Abriu minha blusa, tirou meios seios para fora e ficou lambendo e chupando, o outro aproveitou também colocava o outro seio na boca, enquanto me passava a mão na chana que já estava totalmente alagada... 
Eu comecei a agarrar um, a alisar o outro... Sentei no colo do Roberto e como o Alfredo ficou de pé, tirei o pau dele para fora e comecei a chupar... 
Ele começou a ficar bem louquinho, pois eu passava a língua pela cabeça, fazia voltinhas com a língua na glande e depois enterrava tudo na garganta, até encostar na raiz do saco, aí ia tirando aos poucos, lentamente da boca até colocar tudo para fora e recomeçava a enfiar até o saco na garganta... Quando sentia que ele ia gozar dava um tempinho... 
Como estava tocando uma musica levantei e comecei a dançar para eles, dancei um samba rebolando bem meu rabo e me esfregando neles... 
Comecei a fazer um strip, tirei a blusa ficando de seios de fora, me esfregava na cara deles... Tirei a saia... ficando só de calcinha e cinta liga, sentava no colo de um e no colo do outro... Chupava um e outro alternadamente e também enfiei os dois paus na boca... 
Fiquei curvada chupando o pau do Alfredo e meu marido puxou minha calcinha para o lado e passou a língua na minha chana... lambeu chupou... passou e enterrou a língua no meu cú... enfiou um dedo... 
Tirou minha tanguinha... substituiu as mãos pela pica e eu comecei a rebolar... Depois o Alfredo me puxou para o colo dele de costas e enterrou a pica numa só estocada... Eu rebolava como uma putinha enquanto chupava o pau do Roberto... 
Depois me levaram para a cama e o Roberto me puxou para cima dele enfiando o pau na minha boceta e deixando meu rabinho totalmente arreganhado para o Alfredo... Ele nem pensou duas vezes, lubrificou o cacete e a entrada do meu buraquinho, encostou a cabecinha na entrada e começou a me penetrar lentamente., foi forçando a entrada aos poucos. E eu me senti derretendo em orgasmos... 
Eu estava alucinada, arranhava e apartava meu marido que estava por baixo e chupava meus seios, enquanto forçava a bunda recebendo a pica toda no meu rabo... Queria mais... Senti quando os dois gozaram juntos me encheram de esperma... 
Ficamos na cama nos amassando e metendo durante longo tempo, depois fomos para o banho e debaixo do chuveiro comecei a chupar novamente os dois, até que eles gozaram na minha boca... Eu engoli tudo lambendo bem para não perder nada.... 
Eles perguntaram então se eu tinha outros programas e disseram que gostariam que eu passasse a noite com eles e eu lógico que aceitei, como não aceitaria? 
Ficamos ainda de brincadeiras até dormimos de cansaço, no início da manhã senti um pau duro roçando minhas coxas e forçando a minha entrada, era o Alfredo que estava com a pica que nem uma estaca e que queria me comer novamente, não podia deixar o coitado assim não é mesmo? Abri-me toda ele veio por cima e meteu até o saco em mim, o Roberto acordou com o movimento da cama e de pau duro aproveitou para enfiar tudo na minha boca indo até a goela... 
No meu ouvido cochichou que gostaria de enfiar os dois paus no mesmo buraco e perguntou se eu já havia experimentado tal experiência, como se ele não soubesse... 
Lhe falei que queria experimentar sim e então ele me acomodou sentada em cima do pau do nosso amigo, com a pica atolada até o cabo na minha chana e começou a me penetrar por trás no mesmo buraco... 
Era uma sensação estranha pois agasalhar duas picas na frente é difícil e dolorido, pois quando um entra o outro escapa... Mas fui me abrindo toda e procurando relaxar e facilitar a entrada.
Aos poucos fui relaxando e eles conseguiram colocar tudo para dentro e ficaram em um vai e vem dentro de mim por um longo tempo... 
Depois o Roberto me ajeitou, passou KY no meu rabo e mandou o Alfredo colocar o pau no meu cuzinho e veio por trás e se posicionou... Não acreditei ele ia tentar colocar os dois paus no meu rabo, isto eu nunca tinha feito ainda, tentei fugir, mas ele me segurou e me deu um forte tapa na bunda, deixando uma grande marca vermelha e me proporcionando uma sensação de prazer indescritível, depois continuou se esfregando e eu fui me excitando, relaxando, os paus foram abrindo caminho, entraram um pouquinho, estava muito dolorida, parecia que iam me rasgar toda., eu tinha a impressão que não ia conseguir agüentar tudo e eles ficavam cada vez mais excitados com os meus gemidos e verdadeiros gritos de tesão... 
Quando os cacetes começaram a entrar comecei a gozar violentamente e sentia que estava me desmanchando, nem senti quando relaxei o rabinho e eles atolaram tudo, só percebi quando os dois estavam totalmente dentro de mim num vai e vem alucinante e senti quando os dois gozaram forte, me enchendo os dois buracos de porra que escorreu pelas minhas coxas... 
Pela manhã cedinho nosso amigo foi a um compromisso que havia marcado e eu fiquei na cama com meu "outro amante", que comeu novamente meu rabo então alargado. 
Na volta, quando o Alfredo chegou, eu o estava esperando nuinha e o chupei até ele encher minha boca de porra, depois ele foi embora satisfeito com o tratamento recebido e nunca mais o vi, depois falando com o Roberto, ele pediu meu telefone e comentou que adoraria voltar um dia a Porto Alegre, para encontrar aquela "putinha" que tanto prazer lhe deu e que gostaria de repetir tudo que fizemos, mas que gostaria de sair sozinho com ela... 
Certo dia meu celular tocou e era o Alfredo, perguntando como eu estava, dizendo que estava com saudades e perguntando se eu não gostaria de passar alguns dias em Curitiba com ele. Surpresa, perguntei como ele havia conseguido o meu telefone e ele comentou havia contatado o Roberto que pegou o telefone na agencia e repassou para ele e que esperava que eu não ficasse aborrecida.
Falei que não que também estava com saudades e comentei que o convite era por demais interessante e que eu adoraria demais...

PULANDO A CERCA EM FLORIPA

 O fato que vou lhes contar aconteceu comigo no final de 95 quando eu,minha mulher e mais um casal de amigos viajamos para Florianópolis nas férias de fim de ano. Meu nome é Marco,tenho 35, moreno claro,1,72.Minha mulher,Sílvia é uma morena de de 32 e 1,68 de puro tesão.Sou gerente num banco e ela professora universitária.Passamos quase o dia inteiro fora e vínhamos planejando uma viagem para o litoral há algum tempo.Decidimos,então convidar um velho casal de amigos, Carlos e Raquel,ele,37, mais ou menos de mesma altura que eu ,moreno,porém bem gordo.Ela,uma gauchinha,mais velha,40, de aproximadamente 1,65,um corpinho de delirar,toda clarinha,pernas grossas,lisinhas,seios fartos e empinados. 

Combinamos tudo;alugamos uma bela casa em frente à praia e fomos os quatro,cada um em seu carro. Chegamos à noite mortos de cansaço,arrumamos os quartos e fomos fazer compras.Estava calor e Raquel usava um shortinho jeans que arrancava muitos olhares dos homens,inclusive eu,que tentava disfarçar... No dia seguinte fomos à praia...minha mulher,linda como sempre,mas Raquel estava impossível...usava um biquini pequeníssimo,deixando mostrar todo aquele rabão e aquele par de melões parecendo querer sair.Ficava maluco vendo aquele mulherão , às vezes até deixando ela perceber. Aproveitávamos bastante e a temporada ia chegando ao fim ;na penúltima noite bebemos bastante e no dia seguinte dormi até tarde;minha mulher,ao contrário levantou cedo e foi até o mercado comprar roupas.Ficamos os três,eu ainda na cama,nossos amigos na sala,conversando.

Ele insistia para que ela o acompanhasse para andar de jet ski,porém disse estar cansada e ficou. Agora éramos só nós dois.Tomei coragem e levantei da cama,lá estava ela ,deitada no sofá,de blusinha e shortinho.Conversamos durante uma meia hora e eu sempre jogando olhares e insinuações,ela resistindo...por fim levantou alegando estar cansada e subiu pro quarto.Resolvi partir pro tudo ou nada.Fui atrás e antes de fechar a porta disse que tinha uma coisa pra lhe dizer,aproximei,encostei-a na parede,minhas mãos foram tomando sua cintura,abaixando até suas coxas,ela limitando-se a falar pára,pára...eu já beijava seu pescoço ,levantando sua blusinha,abaixando até abocanhar seus seios fartos,ela,então,soltou um longo suspiro,passando a me beijar loucamente.Ia tirando agora seu short,sua calcinha,sentindo seu grelinho molhado.

Raquel ia me despindo também.Já estávamos completamente nus quando tomei-a no colo e joguei-a na cama ; fui direto metendo a boca naquela xoxotinha deliciosa ,arrancando suspiros da loiraça, que, já bem desinibida, me pedia para por.Peguei-a no tradicional "papai-mamãe" e experimentei aquele mulherão,ia no vaivém chupando-a toda,ela gemendo bastante,me mordendo...tirei,e pedi para ficar de quatro ; novamente penetrei aquele grelinho,agora mais devagar, beijando seu pescocinho , minha mão massageando seu clitóris...eu, quase gozando;tirei novamente e fui beirando seu rabinho, que pedi para experimentar...ela disse que não,que nunca tinha feito,mas fui colocando bem devagarinho,até por tudo naquele buraquinho apertadíssimo ...ela me chamava de safado,chorando de dor enquanto eu tirava o cabaço daquele rabo virgem.

Já não aguentava segurar e gozei tudo lá dentro...estávamos exaustosdei-lhe um longo beijo,então,ela me pediu para manter tudo aquilo em segredo e que ficasse tudo por ali ;concordei e fui pro meu quarto. Meia hora depois chegaria seu marido e logo depois minha mulher,que me vendo até aquela hora na cama disse não conhecer ninguém tão preguiçoso como eu. Ah,se ela soubesse... O resto da viagem foi normal e Raquel e eu não tocamos mais no assunto . Continuamos os amigos de sempre e até viajamos outra vez, mais não tive mais a oportunidade de enrabar aquela gauchinha novamente 

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

NO BAR SEM MEDO



Olá, me chamo Georgia – nome fictício, todos os nomes serão fictícios – sou loira, tenho olhos verdes, não sou muito magra, mas faço academia e pode-se dizer que tenho grandes coxas, e seios. O conto que vou relatar começou num bar, e até hoje não esqueço desse lugar mágico.
Era aniversário de uma amiga, marcamos uma social em um barzinho famoso na cidade. Ela ia com o namorado, e outro casal, eu era a única sem um parceiro, pois havia terminado o namoro há pouco tempo. Tinha um amigo dela, Ricardo, com quem eu ficava antes de namorar, e tivemos a ideia de chama-lo, claro que eu estava com más intenções.
Chegando ao bar, tivemos um problema com a reserva, e acabamos ficando com uma mesa bem no canto, e fiz questão de escolher os lugares mais no canto ainda.
Estava tudo calmo entre amigos, petiscos pra lá, chope pra cá.
Eu estava me comportando.
Eu reparei Ricardo me olhando, olhando para minhas pernas, meu rosto queimou, “é hoje!” eu pensei. Senti a mão dele deslizando na minha perna por debaixo da mesa, e já fiz minha melhor cara de safada, ah, ele não escaparia!
Um cantor sertanejo subiu ao palquinho do bar e começou a tocar. Ricardo disse:
“Hey, eu não gosto muito de sertanejo, acho que vou lá fora tomar um ar” eu me levantei e disse “eu também” e saí com ele.
Estávamos perto da nossa antiga escola, “lembra dos nossos tempos, naquelas salas de aula, nas aulas vagas?” ele perguntou, eu lembrei, e como lembrei, a gente quase transava em cima das mesas da sala quando estava vazia “lembro que começaram a revistar as salas depois que nos acharam nos pegando lá” eu ri com a lembrança.
“Agora somos adultos… não há mais a adrenalina de dar amassos escondidos, embora eu me excite só de lembrar de você, nas minhas mãos, pena que sempre pegavam a gente antes que eu fizesse você gozar” ele me olhou de lado, e passou uma mão pela minha cintura, eu em entreguei e disse “acho que você deveria compensar isso então”.
Ele pegou minha mão, virou a esquina do bar comigo, me puxou pela cintura, se encostou na parede me levando junto, me beijou cheio de vontade, como se estivesse se contendo a noite toda “não sabe a vontade que eu tava de te pegar naquele bar mesmo, na frente de todo mundo” ele disse enquanto apertava minha bunda, e não deu tempo de eu responder, porque ele mordeu meu lábio. Eu não queria dizer nada, só sentir o gosto de chope na boca dele, eu já estava um pouco bêbada.
Ele me apertou mais, tirando minha calcinha do lugar, abrindo minha bunda, subiu as mãos por debaixo da minha blusa, deixando minhas costas expostas, eu já estava ficando toda molhada… pus as mãos por debaixo da camisa dele, desci arranhando, até o cós da calça, brinquei passando as unhas na barriga dele, depois desci minha mão pra onde interessava, senti o volume, e me encostei, encaixando ele entre minhas pernas, ele puxou minha bunda e encaixou mais, eu queria que não tivessem roupas nos separando.
Ricardo de repente afastou meu sutiã e apertou meu mamilo, me pegou de surpresa e eu gemi. Ele não aguentou mais, me virou e me jogou contra a parede, subiu a outra mão por baixo da minha blusa e apertou meus dois mamilos ao mesmo tempo “não me torture assim” eu soltei, ofegante “eu quero ouvir você gemer” ele desceu as mãos entre minhas pernas, eu estava com um short largo, que ele logo afastou, e afastou minha calcinha também. Enfiou os dedos em mim sem dó, e começou a me penetrar com os dedos. Eu choraminguei, “quer mais?” ele falou no meu ouvido “siiim” eu ofeguei “então peça” com a outra mão ele puxou meu cabelo e me olhou nos olhos “não para, por favor” senti seus dedos em mim, mais rápido, depois ele começou a esfregar meu clitóris, e gemi alto. Alguém veio passando na rua e fiquei preocupada com que visse a cena, pedi um tempo, mas ele me apertou contra ele, pra disfarçar e não parou. A adrenalina de ele estar me masturbando enquanto alguém passava me deixou encharcada, eu estava quase gozando.
Eu não conseguia mais conter os gemidos, meu Deus, estávamos no meio da rua, eu ia gozar no meio da rua. Estava quase lá, enterrei minha cabeça nos ombros dele, e mordi seu pescoço pra conter os gemidos, senti meu cabelo sendo puxado com força, ele disse bravo “você vai gozar olhando pra mim!” suas palavras foram minha perdição, comecei a tremer e tentei esconder o rosto de novo, ele puxou meu cabelo com mais força “ah!” eu gritei, contorcendo as pernas pra escapar, mas ele foi mais forte, fechei os olhos e senti o orgasmo, me desequilibrei, Ricardo me abraçou e me segurou enquanto eu ofegava e tremia, tentando ficar em pé.
Eu queria compensá-lo, chupá-lo até ele perder as forças nas pernas, mas naquela rua não era possível. “Vamos voltar pro bar enquanto eu ainda estou vestida” eu disse, sabendo que precisaríamos de privacidade pra terminar o que começamos. E não podíamos demorar e fazer desfeita com a aniversariante.
Todos perceberam o que estávamos fazendo quando voltamos, mas estavam bêbados demais pra ligar. Nos sentamos, Ricardo me mostrou a mão dele molhada por debaixo da mesa, quando ninguém estava olhando, levou ela na boca e chupou, isso me acendeu toda de novo. Sentei meio virada, peguei as mãos dele e passei em volta de mim me aninhando nele, ele aproveitou e começou a beijar minha orelha, me arrepiando toda, e disse “queria jogar tudo no chão e te foder nessa mesa” dei uma olhada e vi que ele ainda estava duro. Peguei ele por cima da calça, ele respirou fundo, eu percebi que fazer as coisas em publico mexia muito com ele, me pus na frente dele de um jeito que tampasse minha mão, estávamos no canto do bar, estava escuro, meus amigos estavam bêbados… ninguém ia ver.
Peguei ele por cima da calça e fiquei provocando, mas isso era pouco, abri o zíper da calça, e ele arregalou os olhos, eu apenas sorri safadamente, e enfiei as mãos dentro da cueca dele. Os amigos conversavam com a gente, e eu já estava excitada de novo, louca pra dar pra ele, vendo ele tentando manter a cara de sério enquanto minha mão descia e subia dentro da cueca dele.
A garçonete veio nos servir, e o reconheceu “Ricardo! Há quanto tempo”, mas a gente tava no canto e não dava pra ele ver minha mão, ele me olhou suplicante pra eu parar, mas não parei, tiveram uma conversa breve, quando ele ia responder ela, eu fiz mais rápido pra ele se atrapalhar com as palavras, deve ter sido difícil pra porra, vi suor escorrendo do rosto dele. Quando ela saiu, ele mordeu minha orelha e sussurrou “se continuar me provocando assim, vou ter que te comer nesse bar, eu espero todo mundo sair, arrumo um jeito de pegar a chave dessa garçonete e te como aqui” eu olhei pra ele “duvido que faça isso”. Ele tirou minha mão, pos o pau pra dentro e fechou o zíper da calça, chamou a garçonete, falou algo no ouvido dela, e deu uma nota de cem reais. Ele me deu um tapa na coxa por debaixo da mesa e disse “Você vai ficar comigo até o bar fechar, e vai ser castigada pelo seu comportamento”.
Nos provocamos mais um pouco enquanto o tempo passava, e isso só aumentava minha vontade de dar pra ele, os amigos foram embora, um por um, e depois os outros clientes, quando só restavam funcionários, a garçonete amiga dele veio até a gente e disse “esperem lá fora rapidinho vamos limpar as mesas e os outros garçons vão embora, aí eu trago a chave pra vocês, mas Ricardo, tô fazendo isso porque te devo um favor, amanhã tu me devolve essa chave hein! E se tiver algo quebrado, você vai pagar!” Ele tava correndo um risco pedindo pra ficar no bar depois da hora que fechou… eu teria que fazer valer a pena.
Quinze minutos depois todos foram embora, a garçonete saiu por último, e entregou a chave pra gente, deixando o bar aberto. Entramos, fechamos a porta atrás de nós. Eu estava tirando minha bolsa do ombro, quando ele me agarrou por trás, tirou minha blusa e jogou longe. Me molhei mais, ele disse “você vai ser minha putinha, depois de ter me provocado tanto” Abaixou meu short com força, me empurrou na borda da mesa, me deitando “eu falei que ia te comer nessa mesa” e deu um tapa muito forte na minha bunda, eu gritei e ele deu outro, e depois mais um. Ele abriu meu sutiã, apertou meus seios por trás, torceu cada um dos meus mamilos “você é muito gostosa, e agora é toda minha”, ele me soltou, pra tirar a calça, quando tirou, me abaixei pra por o pau na boca, ele me levantou puxando pelo cabelo, me deitou na mesa de novo “você faz o que eu mandar” abriu minhas pernas, e socou o pau em mim com força, eu não transava desde meu término, e doeu, enquanto ele socava, eu gemia alto, “ah, você quer gritar, vou te dar motivos, sua puta” e me lascou um tapa de novo, eu gritei mais alto, e falei “me bate, mas não para de me foder”, ele fez isso, socava, e me batia, cada vez mais forte, eu empinava a bunda, pra entrar mais fundo, e quanto mais fundo, mais forte o tapa. Ele pôs as duas mãos nas minhas costas, empurrando meu rosto contra a mesa e gozou. Eu ainda fiquei uns dois minutos deitada lá.
“Me chupa agora, me deixa duro de novo!” ele disse me puxando, me pôs de joelhos, e eu caí de boca. Senti ele crescendo na minha boca, até começar a engasgar. Ele me jogou com a bunda pra cima na mesa de novo, ajoelhou e me lambei por trás, eu estava tão molhada que escorria, a língua dele foi para meu cu… eu não esperava por isso, mas se era o que ele queria, podia foder todos os meus buracos. Ele enfiou o dedo na minha boceta, e depois no meu cu, abrindo todo. Fez isso de novo, e de novo, e aí pos dois dedos, até meu cu estar molhadinho “tá pronta pra eu comer seu cu”, ele puxou minha bunda, empinando ela, chegou perto e senti ele entrando “ai gata, que cu apertado” e me bateu mais. Chorei de dor, ele forçou mais, arregaçando minhas pregas, socou, tirou, socou mais, me marcou com mais um tapa, eu implorei pra ir devagar, ele socou forte mais duas vezes comigo gritando, depois parou e falou “Vou te poupar” ele disse “mas só se beber meu leite” completou.
Eu estava fraca e dolorida, mas me ajoelhei e mamei com toda força, ele puxava meu cabelo, e me segurava quando socava no fundo da garganta, eu engasguei várias vezes, mas não parei, olhei pra ele, abaixei a pele do pau, e mamei a cabeça “ah, que boquinha”, ele ofegou, cravando a mão no meu cabelo e me forçando a socar no fundo da garganta, senti o jato quente na minha boca, fui obediente e engoli cada gota.
Já estávamos ficando sóbrios, demos uma pausa, e tomamos chope, ninguém ia saber mesmo. Mas eu ainda estava com vontade, a bebida só me esquentava mais. Vinte minutos depois eu já tinha deixado ele excitado de novo. Mandei sentar numa cadeira, sentei no colo dele e cavalguei, cavalguei com força, sentindo aquele pau grande batendo no meu útero. A cadeira virou pra trás e ele caiu no chão, comigo em cima, eu cavalguei no chão, ele apertou meios seios, me deu um tapa na cara, não parei de cavalgar, usando todo folego que eu tinha, até ele gozar de novo. Acho que ele não aguentaria mais depois de três seguidas. Mas eu ainda queria gozar, sentei bem em cima da boca dele, fechei o rosto com minhas coxas, e rebolei. Ele entendeu o que eu queria, agarrou minha bunda, me lambeu, deu uma mordida no meu clitóris que me fez gritar, e chupou com força. Parava pra respirar, e chupava mais. Não soltei ele até começar a me contorcer, tentei me afastar, mas ele prendeu minha bunda e me segurou enquanto eu tremia, até eu não aguentar e cair deitada do lado dele.
“Eu molho pra enxugar cada gota, coração” ele falou, sorrindo pra mim.
Eu não respondi, estava fraca demais, só tentei fazer uma cara de safada, enquanto recuperava o folego, fazia tempo que eu não tinha uma transa boa assim, acabou comigo. Quando a agitação parou, senti tudo rodar.
Ele arrumou a cadeira, guardou os copos que usamos, se vestiu, me ajudou por minhas roupas, me pegou no colo, e nos tirou do bar, trancando a porta quando saiu.
“Agora vou te levar em casa, se ousar aparecer na minha frente, com esse decote e esse sorriso de puta de novo, o castigo será pior”.
Ele me deixou em casa, me joguei na cama, e acho que dormi antes mesmo de alcançar o travesseiro. Aquele homem poderia me usar quantas vezes quisesse, onde fosse. E ele usou. Mas isso fica pra outro conto.


sexta-feira, 1 de setembro de 2017

CONVENCI III


OBS: Para entender este relato aconselho que leiam os dois anteriores.











Oi pessoal, meu nome é Paulo e, dando continuidade à série de contos que venho publicando, vou poupá-los das apresentações, pois já as fiz nos dois últimos episódios que publiquei assim com a descrição de minha mulher sobre quem posso garantir que é muito gostosa pra transar e melhor ainda de ver ser fodida por outro macho.

No domingo de manhã, o Ronaldo voltou pra a casa dele. Eu e a Claudia aproveitamos o resto do dia na chácara e só voltamos à noite para casa. O fim de semana foi ótimo.

Durante algum tempo o Ronaldo tentou sair com minha mulher algumas vezes, mas ela sempre o repeliu.

- Foi bom mas, foi só aquele momento,- dizia ela ao rapaz que se mostrou super apaixonado.

Nossa vida sexual continuou quente. Certa noite, eu entrei no quarto e flagrei a Claudia sentada na cabeceira da cama olhando uma foto do Jorge em seu tablete ( justamente a foto que bati quando ele a pegava vigorosamente de quatro na cama), tendo uma das mãos dentro da calcinha. Quando me viu ela nem se abalou, pois não temos segredos um para o outro e continuou calmamente sua contemplação. Sentei-me ao lado dela e olhei a foto maravilhosa, depois a encarei. Ela me fitou com seus olhinhos semicerrados e sua boquinha entreaberta silenciosamente implorando por um beijo. Não resisti e a beijei apaixonadamente. Lentamente, fomos nos deitando, meu pau estava trincando de tão duro. Coloquei minha mão em sua xoxota por dentro da calcinha e assumi o posto que até então era da mão dela e passei a buliná-la. Claudia estava encharcadíssima. Sua boceta praticamente implorava para ser penetrada. Não perdi tempo, tirei sua tanguinha e cai de boca em sua bocetinha loura, depilada e toda rosinha e suguei todo seu melzinho. Ela estava úmida como nunca e uivava de prazer sentindo minha língua explorar sua xoxota.

Quando percebi que ela já estava no ponto para ser penetrada, fui subindo devagar pelo seu corpinho cobrindo-a de beijos até chegar em sua boquinha e beijá-la lentamente.

- Vire-se de quatro. Quero comer você como o Jorge te comeu.

Ela, sem demora, me obedeceu e ficou de quatro arrebitando sua bundinha com marca de biquíni e meti com violência fazendo-a vibrar com os golpes de minhas estocadas, num misto de raiva e tesão por ela estar com saudade do Jorge.

Claudia gemia feito louca gozando num prazer sem fim. Ejaculei também dentro dela e dormimos abraçados de conchinha.

Em outra noite, eu, com muito tesão, resolvi acariciar minha mulher que dormia a meu lado. Massageei sua linda bunda e escorreguei o dedo entre suas pernas buscando a xoxota por cima da calcinha. Ela molhou-se na hora e arrebitou a bundinha.

- Aiiiiiií, Jorge, que saudade. Vem....me come toda, vem....- Disse ela dormindo.

Levei um choque. Estaria ela apaixonada pelo cara? Estaria ele em primeiro lugar em sua vida? Ou seria só vontade de meter com ele de novo? Se fosse só isso, tudo bem, mas e se fosse paixão....? Bem...se fosse paixão eu estaria fodido e isso me apavorava. Meu tesão esfriou na hora e não consegui dormir o resto da noite.

Na manhã seguinte, era sábado, como não tinha dormido mesmo à noite, levantei logo cedo. Minha cabeça rodava num turbilhão de pensamentos absurdos e desconexos.

“Estaria eu perdendo a mulher que amo?- Pensava eu intrigado. Eu tinha que tirar esta história a limpo. Quando ela acordou, eu a chamei para uma conversa depois do café da manhã.

- Claudia...-comecei meio titubeando nas palavras.- Nos últimos tempos eu tenho notado que você tem procurado com certa frequência aquelas fotos que tiramos aquela noite no motel com o Jorge. Noto, também que você excita com a lembrança dele. Por acaso você está com saudade do cara? – Interroguei.

- Sim! Estou.- Respondeu ela na lata. Como já disse, não temos segredos um para o outro.

Gelei na hora.

- Talvez você esteja...apaixonada por ele...?- Falei, pausadamente com medo da resposta.

- Tá louco, Paulo. Lógico que eu NÃO TÔ APAIXONADA POR ELE.- Frisou ela enfatizando as palavras.

- Como é que você tem certeza de que é só saudade e não paixão?

- Porque eu sei muito bem a diferença entre um sentimento e outro. Quase toda mulher sabe.

- E qual é a diferença? – Perguntei enfático.

Ela levantou-se da mesa do café e veio em minha direção, acariciou-me o rosto e disse sorrindo.

- Bobinho! Tá com medo de perder a esposinha é?

Permaneci em silêncio fitando-a.

- Quando uma mulher tá apaixonada por uma cara, ela não pensa em outra coisa a não ser nele. Ela quer estar todas as horas com ele quer ir ao Shopping com ele, quer ir ao cinema com ele, emfim, quer fazer tudo com ele.

- E pelo Jorge não é assim?- Perguntei interrompendo-a.

- Não. Na verdade o que eu sinto pelo Jorge é vontade de transar com ele, pois eu só penso nele quanto tô com tesão e mais nada. Eu só tenho vontade de trepar com ele de novo. Isto porque ele é muito bom de cama. O Jorge é um verdadeiro garanhão e mete muito gostoso e você sabe disso. Com ele eu transo e com você eu faço amor. Com ele é superficial e com você é profundo. Com ele é apenas sexo e com você é toda minha vida. – Terminou ela dando-me um beijo molhado.

- Eu te amo muito, querido.- Falou ela fitando-me com seus lindos olhos azuis e com os braços em torno do meu pescoço.

- Eu vivo muito bem sem o Jorge ou qualquer outro homem. Sem você minha vida não tem sentido.

Nos beijamos. Meu pau estava duro como pedra e transamos ali mesmo na cozinha. Ela se apoiou na pia, arrebitou ainda mais sua bundinha tesuda, abriu as pernas e dobrou levemente os joelhos para frente. Eu puxei sua calcinha de lado e meti gostoso em sua bocetinha quente e respirei aliviado por saber que ela ainda me amava de verdade.

Naquele dia me senti mais seguro ainda para viver com ela aventuras deixando-a livre para explorar sua sexualidade.

                      Aquela transa tinha começado na cozinha e acabou no quarto e, como era sábado passamos a manhã toda dormindo.

Eu acordei no final da tarde e fiquei observando-a dormir. Aquele corpo nu todo perfeito e torneado a deitado a meu lado com marca de biquíni trazendo a lembrança das mãos de Jorge vasculhando todos os seus recantos mais íntimos; os beijos molhados e aquele cacete enorme se afundando naquela bocetinha depilada e apertada fazendo-a revirar os olhos entre gemidos de tirar o folego totalmente submissa àquele macho. Todas estas lembranças me deixavam louco.

“- Ela é linda demais e merece todo prazer do mundo e com quem tiver vontade”

Eu a acordei sussurrando em seu ouvido e dando leves mordiscadas no lóbulo de sua orelha. Ela abriu os olhos e sorriu.

- Tá querendo me comer de novo é?- Sussurrou ela languidamente em um risinho safado.

- Não. Tô apenas querendo conversar um pouco, te perguntar algumas coisas.

-Perguntar o quê, por exemplo?- Falou ela me fitando com sua cara de sono.

- Se vice quer transar com o Jorge novamente.

- De repente...Você deixa...? Eu dar pra ele de novo?- Disse-me ela com seriedade.

-Depois do que você me disse hoje de manhã, eu deixo você trtansar a vontade com quem você quiser.- Falei na lata.

Ela sorriu e me beijou eufórica quando eu dei o número dele e, ansiosa, ela passou o resto da tarde teclando com ele.

À noite], ela veio toda dengosa.

- Você deixa mesmo eu transar com ele de novo, amor?

- Claro

- E não vai se importar se eu convidá-lo a passar o próximo final de semana com a gente no sítio?

- Claro que não me importo.

O sorriso de alegria se estampou no seu rosto. Combinamos então que passaríamos o próximo sábado e domingo juntos os três no sítio.

A partir desse dia fiquei mais seguro em relação aos verdadeiros sentimentos dela por mim e pelo Jorge.. Senti-me mais dono da situação, mais à vontade pra curtir minha tara e proporcionar mais prazer a minha esposa.

Propus então a ela de irmos no sábado logo pela manhã. Passei mensagem ao Jorge e combinamos o horário. Dei o endereço a ele que disse que chegaria um pouco mais tarde, ali pelas dez.

No sábado bem cedo partimos. Eu já tinha dispensado os funcionários para o fim de semana. Queríamos o sitio só para nós três.

A Claudia estava linda usando o biquíni amarelo que lhe dei de presente, contrastando com sua pele dourada. Não é fio dental, mas é bem pequeno e marca seu corpinho realçando sua linda bunda; sua boceta saliente e seus seios durinhos e empinados.

Ela não quis ficar a beira da piscina, pois o sol estava forte e, após um mergulho, estendemos uma toalha bem grande no gramado um pouco afastado da piscina mas embaixo de uma árvore e nos deitamos lado a lado. Claudia ficou de bruços e pus-me a acariciar suas costas e seus cabelos loiros. Ela dormiu e eu fiquei observando antegozando o momento de ver sua bocetinha linda sendo castigada pelo monstro de vinte e dois centímetros que estava a caminho. Meu pau estava super duro sob a sunga até que ví meu celular acendendo na grama a meu lado. Era o Jorge dizendo que já estava no portão de entrada. Levantei-me bem devagar para não acordar a Claudia e fui busca-lo.

Nos cumprimentamos e ele perguntou por ela. Eu disse que ela estava dormindo no gramado e combinamos de fazer-lhe uma surpresa.

Quando saímos para o gramado, o que vimos foi a coisa mais linda que a natureza podia nos proporcionar. A Claudia dormindo de bruços com sua bundinha arrebitada para o céu e marcada pelo biquíni. Jorge, imediatamente, tirou a roupa e ficou só de sunga, chegou perto dela e deitou-se a seu lado. Bem lentamente, desceu a mão pelas costas de minha esposa deslizando os dedos entre suas pernas onde se deteve massageando sua bocetinha por cima do biquíni enquanto lambia, de leve, sua nuca. Ela foi acordando bem devagar.

- Aiiii... Paulo.- Gemeu ela e se virou.

Seus olhos se acenderam quando viu que era o macho que ela adora.

- Jorge! Que saudade.- Falou ela se agarrando a ele e beijando-o com paixão.

Eu me sentei no chão e fiquei curtindo aquela cena linda do dois lado a lado deitados no chão se acariciando e beijando com paixão matando a saudade .

O Jorge, como eu já disse em outras oportunidades, não é um cara bonito. Cinquentão, careca, magro e com algumas rugas de expressão a vincar-lhe o rosto, mas minha mulher o deseja e o deseja muito. O tesão que ela sente por ele é enorme.

Se tem uma coisa que a Claudia sabe fazer bem é beijar, e quando está com tesão então é maravilhoso. Seus beijos molhados estalam na boca de seu amante enquanto este acaricia sua coxa e sua bunda com aquela mão enorme.

Então ele escorrega a mão pela parte de dentro da coxa de minha esposa fazendo-a abrir as pernas. Ele então enfia a mão por dentro do biquíni e vai acariciando a bocetinha saliente e depilada de minha mulher que solta um forte gemido de prazer. Ele a penetrara com o dedo. Claudia está super excitada, quase enlouquecida e seus seios parecem que vão furar o biquíni de tão durinhos que estão.

-Quero teu pau e quero agora. Mete em mim, mete, meu gato.- Ordenou ela.

Ele a obedece. Rapidamente, ele retira a sunga e aquele pau enorme e grosso pula para fora balançando. A Claudia está completamente entregue e o aguarde de pernas abertas sobre a toalha no chão.

Jorge não retira a tanga do biquíni, apenas a puxa de lado deixando a boceta molhada e cheirosa de minha esposa exposta. Ele se ajeita entre as pernas dela e, como na primeira vez, fica passando aquela cabeçona entre os grandes lábios daquela xoxotinha para, em seguida, encaixá-la na entradinha e vai forçando, abrindo caminho entre as carnes macias e rosadas daquela lourinha linda que se entrega a ele com desejo.

- Claudia não consegue articular palavras, apenas geme gostoso com sua vozinha rouca no mais puro tesão.

- Que bocetinha apertada...- Fala ele também embriagado de desejo. As pernas dela o envolvem cruzando os calcanhares em suas costas enquanto ele a penetra fundo com estocadas vigorosas que fazem o corpinho dela tremer em baixo dele.. Jorge a beija e Claudia geme dentro da boca dele ecoando um efeito enlouquecedor. Fico doido e gozo sem nem mesmo tocar em meu pau. Estas cenas me fascinam. Toda aquela transa é maravilhosa. Ela tem um orgasmo avassalador e grita se agarrando nele. Ele, por sua vez, acelera as estocadas e goza dentro dela se contorcendo todo.

Exaustos, deitam-se lado a lado. Então eu os deixo a sós e vou para a churrasqueira para preparar o almoço enquanto os amantes põem a conversa em dia.

À noite, servi o jantar. O Jorge estava alinhado com uma roupa social muito elegante e minha esposa, super produzida em um vestido branco de alcinha com meias 7/8 também brancas de ligas presas à cintura realçando suas coxas grossas e bronzeadas.

Jantamos e conversamos animadamente. Depois, me ofereci para tirar a mesa enquanto os dois foram para a sala namorar no sofá.

 Servi-lhes vinho e me sentei a alguma distancia para observá-los, mas não muito longe, pois queria ouvir o que diziam. A cena era linda. O casal sentado juntinho cada qual com uma taça de vinho e se olhando apaixonados.

Isso já não me incomodava, pois sabia que os sentimentos dela por mim eram superiores assim como os meus em relação a ela.

Minha esposa, sensualmente com suas pernas cruzadas exibia sua coxa fenomenal envolta por meia branca, cujas ligas apareciam levemente pelas barras do vestido que subira, enquanto, Jorge, com dois botões da camisa bege abertos exibia parcialmente seu peito com alguns pelos já brancos.

-Eu tava com muita saudade de você, Jorge.- Fala ela olhando-o nos olhos.

- Eu também tava morrendo de saudade de você.-  Diz ele após bebericar um gole do vinho.

Claudia sorri seus dentes brancos emoldurados pelo batom vermelho em seus lábios carnudos e lhe acaricia o rosto satisfeita por tê-lo ao alcance das mãos.

- Nunca mais esquecia aquela noite no motel com você. Vivi outras experiências de lá para cá, saí com outras garotas mas, nenhuma igual a você. Falava ele encarando minha esposa nos olhos que, aquela noite eram dele. Ela toda era dele até que o dia amanhecesse.

- Bobo!-  Falou ela sorrindo ainda acariciando seu rosto.- Eu não sou tão fantástica assim vai.

            - É sim! Você é a mulher mais linda e gostosa que já foi pra cama comigo. Alias, pra dizer a verdade, não sei o que você viu em mim.

            - Eu te adoro, meu preto. Você me dá muito tesão. Esse seu pintão grosso me deixa doida e o carinho com que você me trata misturado ao desejo que você demonstra por mim só aumenta minha vontade de dar pra você. – Falava ela ofegante, sua boceta já devia estar encharcada e seus  durinhos e pontudos pareciam querer saltar fora do vestido.

            - Eu dou pra você a hora que você quiser. – Continua ela – Você pode tocar meu corpo onde e como você quiser . eu sou tua.

            Nessa hora ,ele coloca a taça sobre a mesinha de centro, ela o imita e, logo em seguida os dois se abraçam e colam os lábios em beijos molhados e estalados..

            A mão dele pousa sobre o joelho de Claudia e faz com que ela descruze as pernas abrindo-as e deslizando pela parte de dentro da coxa até alcançar a boceta a qual foi acariciando por cima da calcinha branca. Neste momento eu me sentei um pouco mais de frente para eles para poder aprecias melhor aquela cena maravilhosa. Minha esposa com as pernas abertas tendo a mão de Jorge entre elas enquanto se beijavam e gemiam ao mesmo tempo.

           Sem poder conter mais o tesão, ela puxa o decote do vestido para o lado libertando seus seios que pulam para fora se oferecendo ao macho. Jorge os abocanha e os suga com desejo.

           - São perfeitos,- balbucia ele.

           - São seus,- geme ela.

          O pau dele está super dura o parece querer rasgar a calça e pular sobre a  fêmea gostosa que o excita.

            - Quero chupar teu pau.- Decreta ela.

          Jorge rapidamente solta o cinto e se livra da calça e da cueca libertando aquele mastro negro.

            Claudia ainda cobrindo seu amante de beijos, desliza a mão sobre aquele membro e o massageia retribuindo a caricia que ele lhe fizera, para, logo em seguida debruçar-se sobre ele e envolve-lo com os lábios.

              Meu pau estava rachando ao ver minha mulher se deliciando ao realizar todos os desejos daquele macho e os dela.

             Jorge geme e revira os olhos. Ela estava de joelhos no chão com a bundinha arrebitada para mim, sua calcinha enfiadinha me deixaram louco e não resisti. Fui até lá, puxei a calcinha de lado e me pus a chupar com gosto aquela bocetinha  cheirosa e depilada, preparando-a para o pau do Jorge. Ela gemia feito louca.

          - Não aguento mais, minha gata, vem e senta nele com essa bocetinha apertada. – Disse ele louco de tesão.

         - Tudo o que você quiser, meu homem. – Fala ela sorrindo languidamente e se encavala nele rebola sobre aquela vara esfregando a xoxota nele por cima da calcinha. Jorge já não aguenta mais de tesão e desliza as mãos sobre a bunda dela assumindo o comando da transa. Com uma das mãos ele puxa a calcinha de lado e com a outra encaminha a tora para a entradinha da boceta e a penetra com vigor fazendo com que deslize todo para dentro.

                Aiiii... que delicia...- Geme ela em êxtase sentindo-se preenchida.

               Claudia fica parada curtindo enquanto ele mete gostoso fazendo com que aqueles seios maravilhosos balancem sobre seu rosto. Ela arrebita a bunda e posso ver aquele pau enorme sendo engolido por sua xoxotinha enquanto seu cuzinho lindo parece clamar por mim. Ela adora fazer anal comigo, diz que tenho jeito e não resisti, corri para o quarto e peguei o KY e lambuzei meu pau todo. Eu então me ajeitei atrás dela. Jorge parou os movimentos percebendo minha intensão e abriu a bunda dela com as duas mãos para facilitar minha entrada. Claudia ficou quietinha me esperando. Eu então  a penetro bem devagar. Depois, eu e Jorge iniciamos os movimentos alternadamente fazendo com que Claudia experimentasse uma dp pela primeira vez na vida. Foi uma sensação única para nós três. Eu e o Jorge podíamos nos sentir roçando nossos membros um no outro dentro dela que delirava e gemia feito doida. Depois de alguns minutos eu senti que ia gozar e tirei o pau pra fora ejaculando sobre a calcinha dela enquanto Jorge ainda meteu com vigor por algum tempo mas ejaculou dentro dela que já estava quase desfalecida pelos orgasmos que teve.

         Exaustos, os dois se beijaram ofegantes. Em seguida, Claudia me olha e dá uma piscadela satisfeita. Depois, os dois, de mãos dadas subiram as escadas em direção ao quarto, ela ainda vestida e com as meias 7/8, embora desalinhada e o Jorge nú.

          Eu resolvo deixar que o casal desfrute do resto da noite sozinhos, com privacidade. Eles merecem... A Claudia merece.

          Tomo um banho frio e vou para o quarto de hospedes. Durante a noite escuto os dois transando até alta madrugada até que silenciam de vez.

           Ouço barulho de chuveiro . Mais tarde, a porta do quarto em que estou se abre e minha mulher aparece com os cabelos loiros molhados e vestindo apenas uma camisa branca minha.

             - Posso dormir aqui com você?- Pergunta ela fazendo dengo.

             - Ué! Pensei que você quisesse dormir com ele...

             - Não. Você sabe muito bem que não consigo ficar longe de você por muito tempo. – Falou ela com o dedinho na boca.

            - Eu ter amo, Paulo, muito viu. – Falou isso e se aninhou em meu peito

           - Gosto muito dessas aventuras com você. Talvez possamos tentar algo diferente. – Falou ela e, antes que eu percebesse, dormiu.



Continua



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