quarta-feira, 29 de outubro de 2014

A GATINHA E O CASADO

Já fazia mais de dois meses que nos encontrávamos às escondidas, depois de muito penar consegui fazer com que a menina confiasse em mim, afinal eu era casado, tinha quase o dobro de sua idade (38 x 20) e tinha meu tempo limitado, exatamente pela minha condição conjugal.


Até conseguir levá-la pra cama foi um caminho longo, muitas cervejas, amizade “desinteressada”, um profundo respeito, provas de amor aos montes e elogios sem fim.

A menina era um bocado recatada, até consegui fazê-la me chupar o pau e se deixar chupar a bucetinha, mas quando chegava perto do cuzinho, fosse com o dedo ou a língua, era um sacrifício e aquilo até me irritava um pouco, afinal a menina não era nenhuma Brastemp, baixinha, magrinha, boca interessantemente grande, lábios finos, morena clara, rosto nem bonito nem feio, peitos minúsculos, mas sua proeminência dorsal era de uma majestade assustadora, sua bundinha era uma guloseima das mais requintadas e uma iguaria digna de ser degustada com todas as pompas que a ocasião pediria...

Mas... Ela era semivirgem no cuzinho, algum filho da puta não fez a coisa direito quando ela tinha tenros 16 aninhos e ela nunca mais quis saber de brincar pela saída de trás. Dizia que foi doído, que “ralava”, que meu pau era muito grande (Eu me acho absolutamente normal, diria até que um tantinho pequeno!) e mais uma série de argumentos bobos... Só que tudo isso era argumentado, sem que eu nem tivesse ainda arriscado nada, só umas tentativas de enfiar os dedos, sempre negadas por ela e eu pacientemente me recolhia, explico aqui que eu não era propriamente um versado na matéria sexo anal, de verdade nunca fora coisa que me desse tanto prazer assim, mas, de verdade, a bunda era a coisa verdadeiramente atraente naquela menina.

Depois de muito penar e fazê-la gozar, consegui convencê-la a aceitar no cu pelo menos um dedinho, com o tempo dois, e com mais tempo ainda consegui fazê-la me deixar enfiar a língua no reguinho, bem no centro do cuzinho, o que fazia com que ela gemesse um pouco mais da conta, ela ainda era encanada com esse negócio de higiene e me deixava chupá-la no cu só depois da última sessão na hidro, assim tinha certeza que o cu estava bem limpinho... Ela se deitava de bruços e nem imaginava o efeito que aquilo tinha sobre mim, a bundinha dela era mais bonita ainda do que parecia, tinha um rego grande, a bundinha bem carnuda e um rabo bem arrebitadinho, o olho do cu era marrom claro, enrugado e bem fechadinho, ficava quase no meio do rego de tão arrebitada que era a bunda, nessas vezes eu até abusava, começava chupando a buceta, lambia sempre bastante os pequenos lábios, dava mordidinhas, lambia o grelo, sem esquecer de enfiar os dois dedos no cuzinho, o deixava bem aberto e, depois de ter lambido a buceta bastante, enfiava a língua bem lá dentro do cuzinho e finalmente a entrava com o caralho na sua buceta, a essa altura encharcada e eu até resistia bastante, pois só de sentir batendo o ventre naquela bundinha já sentia vontade de gozar logo...

E seguia com meus progressos, depois de fazê-la gozar na buceta, eu consegui que ela deixasse que eu gozasse na entrada do seu rabinho, eu metia bastante na buceta e quando era o momento de gozar eu encostava no seu enrugadinho e gozava na portinha. Só consegui fazer isso em dois encontros, pois na terceira vez, retirei-lhe o pau da buceta e fiquei roçando o cu, e ela esperando que eu gozasse, não gozei e forcei a cabeça do pau no seu buraco, que cedeu, a cabeça alojou-se, ala assustou-se, olhou pra trás e pediu pra eu parar, falei um decidido “não, cala a boca!”, ela calou, depois gemeu, soluçou e choramingou, eu segui empurrando bem devagarinho, apesar dos dedos já terem estado por lá naquele dia, seu cu era apertado demais, tive que seguir bem devagarinho, ela seguia resmungando, gemendo, empurrei bem devagarinho até o fim e ainda pedi pra ela jogar a bunda pra trás, ela jogou e o pau entrou inteirinho, depois foi só colocar um travesseiro na sua barriguinha e começar a socar meu pau no cu da menina, que continuava choramingando, mas já rebolava e pedia pra gozar no fundo e eu passei a socar cada vez mais violentamente, mas não sei porque não consegui gozar, como já estava meio doído pra mim e também já estava ficando tarde, fui obrigado a tirar o cacete do brioco dela.

Quando tirei, ela me olhou meio assustada e perguntou se eu tinha gozado, eu respondi que não, que ia tentar de novo outro dia, ela retrucou que não, que não deixaria nunca mais, não liguei e começamos a nos trocar, a tempo do quarto tava quase se encerrando...

Quando ela terminou de colocar sua roupa me perguntou de novo se eu tinha gozado, repeti a resposta e ela, com cara de decepcionada, me disse que não entendia, pois disse que já que eu tinha tanta tara pela bunda dela, ela não entendia porque eu não tinha completado, olhei bem nos olhos dela, coloquei-a de joelhos no chão e com o dorso na cama, levantei-lhe a saia, desci-lhe a calcinha, enfiei novamente meu cacete bem devagarinho no cu dela, dessa vez não havia desconforto, seu cu me apertava o caralho gostoso e comecei a estocar com alguma força, ela choramingava, pedia pra tirar e rebolava, quando parei no fundo e senti o comichão na cabeça do pinto, enterrei tudo o que pude e gozei tudo o que podia no fundo do cu dela, extenuado caí em cima dela ainda engatado, quando o pau saiu, ela me beijou na boca, quase que agradecida...

Depois dessa vez ela sempre deixava sua bundinha em posições sedutoras e eu sempre a fodia no cu, às vezes só no cu, com ela sentada no pau, de quatro, de lado, em pé e nos nossos amassos sempre tinha, no mínimo, meu dedo atolado no rabinho dela...
E sempre ela fazia de conta que não queria, choramingava, gemia, soluçava e pedia pra parar, pra tirar. Eu me fazia de dominador, insensível, persistente e sempre conseguia o que queria...

MINHA CALCINHA

Me chamo Marta, tenho 51 anos, sendo casada há 30 com Paulo, 55. Tenho dois filhos, Pedro, de 27 anos, e Julia, 20, que por sua vez é noiva de André, 21. O que contarei, além de verídico, foi fruto de um ato impensado, originário de um tesão incontrolável que me dominou...
Os nomes que citei acima são fictícios, claro. Há mais ou menos cinco anos, minha filha conheceu André, um garoto bonito, de boa família, que sempre a tratou muito bem, motivo pelo qual nos conquistou, pelo que eu e meu marido sempre o tratamos como um filho. André sempre passou os finais de semana conosco, o que sempre apoiei, até porque gosto de ter tudo sob meu controle e, assim, poderia inclusive doutrinar minha filha a não engravidar cedo etc.

Tudo aconteceu há cerca de seis meses. Era um sexta-feira, jamais esquecerei, 7 de abril, 22:00. Como sempre, fui tomar banho para dormir. Tirei a roupa suja e coloquei no cesto do banheiro. Tomado o banho, vesti uma roupa discreta, como sempre, e fui para o quarto. Não sei a razão, talvez coisas do destino, mas guardei na memória a exata posição da roupa arremessada no cesto. Vestido verde solto com a calcinha preta enrolada, formando um oito, largada sobre ele. Não era uma calcinha sensual, ao contrário, uma calcinha de senhora, razoalvemente larga em sua barra lateral e já um pouco desgastada pelo uso. Depois que saí do banheiro, André correu para o banheiro, afirmando estar com muito sono e que gostaria de dormir logo.
Bom, acordei no sábado de manhã bem cedinho, antes de todos, e fui recolher as roupas do cesto. Deparei-me com algo intrigante: A calcinha preta, que antes formava o oito próprio do atrito com as pernas no gesto de abaixá-la, estava agora solta, caída ao lado do vestido verde. Pensei: - Que estranho. Ato contínuo, peguei a calcinha , reparando de pronto que bem no fundo dela, aquela parte que toca a virilha, repousava uma gosma branca. Levei-a ao nariz e senti o odor de esperma. Fiquei perdida! Esperma na minha calcinha ? De quem seria? De Paulo, meu marido? Duvido... Nossa maturidade sexual não nos assegura mais esse tipo de tesão. A consequencia natural de meu pensamento era André. Mas por que? O que eu, uma senhora de 51 anos havia despertado no jovem, que namorava a minha voluptosa filha? Não achei resposta.

Nesse sábado, minha filha e meu marido sairiam por volta das 10:00, pois ela faria uma prova de avaliação da faculdade, se não me engano. Era minha chance. Precisava tirar a prova. Inocentar ou condenar o André pelo ato. Peguei a minha menor calcinha , que nem era tão menor assim, branca rendada, vesti e fiz a faxina na casa. Conforme previsto, meu marido e filhas sairam às 10:00, deixando-me à sós com André. Conversei com ele bastante, falávamos sobre tudo, ele falou que eu era uma sogra exemplar. Eu usava um vestido com um decote até maior do que o normal e com comprimento um pouco acima do joelho. Depois de mais ou menos 1 hora, terminei os trabalhos. Fui até o banheiro, tirei a roupa e estrategicamente coloquei a calcinha no cesto. Foi batata! Saí do banheiro, André entrou dizendo que tomaria banho. Passaram 10 minutos, escutei o chuveiro. Assim que ele saiu, reparei a mesma coisa: Esperma dele bem no lugar da virilha. Confesso que tive tesão. Um garoto, com idade de meus filhos, desejava a sogra . Logo eu, uma mulher normal, até magra, pernas comuns, seios médios já relativamente afetados pela gravidade e nádegas que não mereciam qualquer destaque (só o que acho que chama um pouco a atenção de alguns homens é o volume da minha vagina sobre a calcinha , um pouco inchada).

Ao ver aquela cena fiquei louca! Levei novamente a calcinha às narinas e pude sentir, novamente, o cheiro do vigor de André... O atestado de seu estado máximo de tesão... O atestado de seu orgasmo sorrateiro por desejar a sogra. Passei o dedo na gosma, ainda morna, e levei à boca. Não acreditei... Engoli um sémen que saiu do pênis do meu genro... Um gesto louco de quem, visivelmente, estava afetada por aquele desejo de André.

Transtornada, pousei as mãos sobre as coxas, e me certificando visualmente que a porta estava trancada, cruzei os braços levantando o vestido até o céu, arremessando-o em seguida ao chão. Com uma das mãos, puxei a calcinha que vestia até os joelhos. Sentei-me na tampa do vaso, gelada pelo tempo, arrastei o dedo no que sobrava de esperma do André e levei, o mesmo dedo, para dentro da minha vagina, já bastante molhada pela excitação. Quase desfaleci... Passei a friccionar o clitóris para, em menos de um minuto, atingir o orgasmo. Gemi baixinho, ainda na esperança de André escutar e me promover uma tarde louca de sexo... Engano... Me recompus, lavei o rosto...Sequei a virilha...Puxei a calcinha para cima... Coloquei o vestido.

À noite, pedi ao meu marido um pouco de carinho...Transamos... Mas, na verdade, eu só pensava naquela maldita calcinha , que somava meu suor ao gozo de André.

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

NA MICARETA

Bom mais uma de minhas aventuras. Há um tempinho atras eu namorava um menino, mas estavamos brigando demais, e eu sempre viciada em internet, ficava em salas de bate papo pra conhecer gente nova.Um dia eu conheci um garoto muito legal, fiquei zoando ele na sala, ele gostou de mim, pediiu meu msn eu dei e fomos conversar por lá, so que o papo era normal, sem nada muito intimo, ate que nos adicionamos no face e quando eu abro o perfil dele,vejo logo nossos amigos em comum,e para a minha surpresa ele era amigo do meu namorado...rsrs

Quando eu vi isso, decidi atacar e comecei a dar em cima dele descaradamente, e ele sempre falando:-Garota vc é namorada do meu amigo.Mas mesmo assim eu insistia, sendo que no album dele não tinha foto que desse pra ver ele direito, havia poucas fotos, tinha uma que ele estava com a lingua pra fora mostrando o piercing.

Bom, os dias se passando e eu estigando ele pelo msn, até que ele começou a cair na minha, e por esses dias estava pra acontecer uma micareta. Um dia antes da micareta nos falamos no msn e dissemos que iriamos nos ver lá , e ele disse que iria sem cueca,pra eu sentir como o pau dele era grande, mas não marcamos lugar nem nada,e eu não sabia ao certo como ele era.

Chega o dia da micareta, sempre chego mais cedo pra beber la fora, e fico andando na rua pra olhar as minhas vitimas..rsrsrs ai andando pela rua em frente ao clube eu me deparo com um homem lindo alto, branco, musculoso, lindo e gostoooso, quando ele olha pra mim, eu vejo o sinal no rosto, e como eu ja estava meio alta, disse logo:-Diego?! e ele na mesma hora me reconheceu, me agarrou na cintura, me suspendeu e me deu um baita de um beijão,e quando me colocou no chão apertou minha bunda e chegou no meu ouvido e disse, la dentro a gente faz o que falou pelo msn.Sendo que é muita gente e eu sabia que não iriamos nos encontrar la dentro.

Engano meu, toda hora eu dava de cara com ele, e ficamos nos esfregando e dava pra sentir o pau dele durissimo roçando em mim. me  passava a mao, me beijava e sumia. Teve uma hora que ele me levou la pra fora e começou a me beijar alucinadamente, enfiou a mao por dentro da minha calça, eu o avisei que eu nao podia, mas ele apertava meu bumbum e chupava meus seios por cima da blusa, ate que tirou um pra fora. Eu estava completamente entregue, ele era muito gostoso, além de sentir aquele mastro duro querendo fugir da calça e toda hora se esfregando em mim. Entao ele me disse que não tinha dado pra ir sem cueca , mas que da mesma forma eu veria o tamanho do pau dele. Eu  vou abrindo sua calça e ele me poe pra fora uns 20cm de pica. eu olhava para aquele pau, depois olhava pra ver se niguem tava vendo. Com um monte de gente la fora e manda eu segurar. Ui

Aquela pica quente e dura ja latejando de tanto que nos esfregamos, eu peguei, mas foi para guarda-la, coloquei ela pra dentro da calça, ele me beijou e perguntou se eu nao queria ela, disse que adoraria chupa-lo mas nao dava ali ,mas ele viu um cantinho meio escondido atras de umas traves que daria pra fazer uma brincadeira e fomos.

Ele me puxou pra lá, tirou o pau pra fora de novo, agarrou nos meus cabelos e mandou eu chupar.. rsrs eu cai de boca naquela pica enorme, que mal cabia na minha boca,e ele segurando meu cabelo eu lambia todo aquele pau, passava a linguinha na cabeça, as vezes chupava suas bolas, e depois colocava ele na minha boca e ia chupando, sugando ele e passando a mão nas bolas, e ele falando:-vai magrinha, como vc chupa gostoso, como vc é putinha,quer engolir meu leitinho.

E como eu adooro leite quente na boca, chupei aquela rola gostosa ate ele gozar na minha boca, sinceramete foi uma delicia, quando eu engoli toda a porra dele, ele me levantou, me disse que tinha sido a melhor chupada da vida dele, saimos dali e voltamos a curtir a micareta. No final um outro amigo do meu namorado queria porque queria me beijar, eu o beijei,  o interessante foi que o primeiro carinha viu e sorriu pra mim!

Autora: Anjinha Aninha

PRINCESS











sexta-feira, 3 de outubro de 2014

MARIDO PAGA DE INOCENTE MAS É CORNO LEGITIMO




Esse caso ocorreu mesmo. Já faz dez anos de nosso casamento, mas quando isso aconteceu éramos recém-casados. Minha esposa na época começou a trabalhar em uma firma de engenharia. Ela era, magrinha, bonitinha, inocente, o corpo e o rosto semelhante aos da atriz Ana Paula Arósio. Era feliz com a vida de casada. Até que começou a falar de um colega, que teria um sítio perto de uma praia de nudismo, no Litoral Norte de Salvador. Aquilo me intrigou, mas não levei a sério. Até que um dia ela me disse que o tal a amigo a convidou para conhecer o local e me chamou também. Ela falou para eu não me preocupar, porque ele também era casado e a mulher dele estaria também na praia. No sábado, nós nos aprontamos e pegamos a estrada. O amigo dela, um rapaz alto, corpo atlético, bem definido, nos recebeu na porta do sítio, dizendo que a mulher dele não fora, porque estava fazendo plantão, mas que chegaria mais tarde. Não me importei com isso e fomos para a praia. O dia estava nublado e na praia havia poucas pessoas. Ele nos explicou que aquela parte, próximo ao sítio, era uma praia normal, mas que mais adiante, cerca de um quilômetro depois, era onde começava a praia de nudismo. Ju, minha esposa, fez uma cara de safada e perguntou se ele ia muito nessa praia, ele então respondeu: - Às vezes, mas geralmente só tem gente velha e não chama muito a atenção. Vocês querem ir? - perguntou, sendo que antes de minha esposa responder eu me adiantei e disse que não, muito obrigado. Ele riu e fomos tomar umas cervejas na barraca.

 Foi onde Ju retirou a canga e mostrou o corpinho bem definido em um pequeno biquíni. Eu fiquei olhando a cara do colega dela, que ficou vermelha, mas não disse nada. Ficamos conversando amenidades. Por volta de meio dia, já tínhamos bebido várias garrafas, quando a própria Ju disse que devíamos fazer uma visitinha à tal praia de nudista, ?pra gente dá risada? disse sorrindo. Como eu estava um pouco tonto e também alegre, concordei e fomos os três andando pela praia. Ela de biquíni e nós dois de bermuda somente. Quando estávamos chegando perto da praia, o colega dela falou que ninguém poderia entrar vestido e que nós teríamos de ficar nus também, se quiséssemos penetrar no local, o qual tinha lá suas regras. Eu gelei, mas para o meu espanto, Ju concordou prontamente, dizendo que iria tirar a roupa primeiro. Eu não estava acreditando. Tirou a parte de baixo primeiro (!) e logo depois a de cima. Eu estava atônito, não sabia como explicar o fato de estar com minha mulher nua ao lado de um estranho. Eu não sabia o que fazer e, para não parecer que era um otário, também tirei a bermuda e a sunga, ficando todo envergonhado. Nesse instante, Ju disse toda safada: ?Alex, agora é a sua vez, também tire sua roupa!?. E aí veio o espanto geral: O sujeito tirou a bermuda e baixou a sunga de vez, revelando um senhor pau: todo cheio de veia, longo e grosso como de um touro. Eu fiquei gelado, e a Ju pasma, o rosto rubro de constrangimento, suspirando: ?incrível!?

Ele deu uma risada e mandou que a gente fosse andando para ver a praia. Nós tentávamos andar normalmente, mas a imagem daquela pica balançando não saía nem de minha cabeça e muito menos da dela. A media que andávamos, ficávamos batendo papo naturalmente tentando esquecer o acontecimento, porém o pau do cara ia endurecendo e ficando envergado, parecendo um mastro de um barco a vela. A situação ficou tensa, porque nada do que dizíamos fazia o pau dele amolecer, ao contrário, parecia mais empinado a cada momento. Eu olhava para um lado e para o outro, enquanto Ju não tirava o olho de cima da pica do sujeito. Quando estávamos chegando perto da praia, nós avistamos algumas pessoas, e todas ficaram sorrindo da cena: eu andando ao lado de minha mulher nua e um cara com uma pica enorme toda endurecida, como se fosse cassetete apontando pra todo mundo. Constrangido com a situação, perguntei diretamente se ele iria ficar assim. Ele respondeu que as vezes ä coisa" amolecia, mas que ficou daquela maneira porque viu a Ju nua e depilada.

Ele sugeriu que nós andássemos mais para a diante, porque haveria menos pessoas lá na frente e ele poderia tentar aliviar.... Andamos para além do pedaço onde estavam as pessoas, chegando a uma praia bem deserta. Ali, eu me vi numa cena bizarra, olhando ao lado dela para o pau do sujeito, impávido, duríssimo. O sujeito era exibicionista, e quando notou nosso interesse ele ficou mexendo no membro que parecia ter uns 23 cm, sem pegá-lo. Mexia no abdômen e o seu pau obedecia, subindo e descendo, até estremecer e endurecer totalmente. Ju estava hipinotizada. Não sabia o que falar e quando olhei para suas pernas, estavam completamente molhadas, parecia que estava tendo um orgasmo. Era a cena mais pornográfica que eu tinha visto. Minha mulher estava babando. O colega dela então falou que quando pau dele estava assim ele precisava gozar de alguma forma e aí começou a mastubar-se. Ju quase desmaiou com o que via, o cara batendo uma punheta naquela anaconda bem em na sua frente. Ela não agüentou e perguntou, sem olhar para mim, se poderia tocar no pau dele. Eu fiquei estarrecido, em estado de choque. Ele, rindo, disse para que ela ficasse a vontade. Ela não perdeu tempo e com a cara de sapeca foi até o cara e tocou na cabeça da pica dele, fazendo ela dar um pulo pra cima. Olha como ela se mexe?, disse ela sorrindo, pegando o pau de vez. Quando segurou a vara com as duas mãos, gemeu na hora, exclamando: Que duro!?. Eu não sabia o que fazer, ela parecia estar em êxtase segurando a vara do colega, que ficava dando risada. Aí ela se virou para mim séria e perguntou se poderia chupar a pica dele, afirmando que só assim ele poderia se aliviar e todos nós poderíamos andar a vontade. Eu não sabia o que fazer e não disse nada.

Ela então se ajoelhou na areia da praia e começou a chupar o mastro. A cabeça mal cabia na boquinha dela, mas ela se esforçava com volúpia, completamente despudorada. A cena era demais, o cara com o pau mais duro e grande que eu tinha visto, sendo chupado por minha jovem e até ali inocente mulher. Ela não agüentava e falava que era uma pica deliciosa e continuava a chupar com fúria, toda babada. Em certo momento, ele perguntou se ela já tinha tomado tapa de pica. Ela respondeu que não. Aí o cara começou a bater o mastro no seu rosto fazendo ela gemer extasiada. Os tapas se sucediam de um lado e de outro e cada vez mais forte .  O cara continuou a fuder a boca dela, e ela gemendo como se fosse uma puta.

Ele dizia coisas obscenas como "chupa, putinha, chupa que ela é toda sua". Às vezes retirava o pau, batia em seus lábios e olhava o cacete envergado, como admirando a própria proeza. Ela não sabia o que dizer, era um gozo só. Então, eu quebrei o gelo, e falei que era para ele gozar logo, porque ela não agüentaria mais, mas, para a minha surpresa, Ju respondeu: "Agora não, porque eu vou gozar nesse mastro, custe o que custar; e você vai me ajudar", e se levantou e mandou que eu segurasse ela pelo ombro, enquanto ela abria as pernas.

O sujeito enterrou a estaca dentro de sua boceta de vez, fazendo ela gritar de dor e de prazer. Foram os minutos mais dramáticos de minha vida, porque o cara metia com força, e ela gozava a todo momento, gritando muito alto mesmo. O sujeito não se cansava e continuava a bombar, bombar, chegando as pernas dela ficarem bambas, de tanto gozar no pau dele. Eu olhava para os lados da praia, com medo de alguém está observando, mas para meu sossego não tinha ninguém. Quando eu pensei que ia parar, ele retirou o pau dizendo que ainda não estava preparado para gozar, que precisava de mais. Como eu sabia que ela não gostava de sexo anal, resolvi me vingar e disse: "mete então no cu dela", pensando que ela iria pular para fora. Ledo engando, ela não só não gritou como abriu mais as pernas para receber a pica duríssima do colega. Ele meteu devagar a princípio, Ju gritava, mas ele continuava metendo a vara nela. Quando ela começou a ficar mais aliviada, ele disse "rebola nessa pica, para seu maridinho ver", e ela obedeceu e começou a rebolar. Parecia uma escrava sexual, tudo que ele pedia ela fazia. Aí, ele então mandou: "Fique de quatro, agora, porque eu vou meter com vontade".

Minha esposinha j ficou de quatro, eu ajudando ela para que não caísse, dei meu pau para ela chupar e vi quando o cara meteu a tora no seu cu. Foram momentos impressionantes, porque eu via aquela que nunca tinha gostado de fazer sexo anal, receber com todo prazer uma pica daquela arrombadora. Ela gozava tanto que começou a delirar: ?Que pica gostosa, como é bom dar o cu, como isso é bom...?. Nao aguentei e gozei na sua boca.

Depois de muita estocada, o colega dela puxou o pau pra fora  e disse que iria gozar na cara dela tambem O sujeito gozou várias gofadas de esperma no rosto de minha esposa, nos peitos. O cara era anormal, e mesmo depois de alguns minutos após a trepada ele ainda estava com o cacete, que eu chamarei de "pau-estaca", em pé! Ele aproximou o pau da boca de Ju desfalecida e mandou ela chupar mais. Ela chupava como se estivesse dopada. Ele falou para ela, dando uns tapinhas no seu rosto: Diga que você ama essa pica, vai, e se você fizer isso eu gozo outra vez na sua cara. Que loucura, ela começou a dizer que amava a pica dele, mas ele queria que ela gritasse mais alto, aí então ela gritou: Eu amo sua pica, porra, eu amo, eu amo.... E o cara cumpriu a promessa, batendo outra punheta e gozando  ainda no seu lindo rostinho. Segundos depois, ele falou para mim: Fique tranqüilo que agora ele vai baixar, falou dando risada, deixando o pau em cima do rosto de Ju, até que o mastro se acalmou. Ela balbuciou dizendo que nunca tinha gozado tanto na vida. Eu sugeri que ela fosse dar uma caída para se limpar, e nisso ela se levantou e, sem nenhum pudor, saiu andando  até o mar.

Quando íamos saindo e passando pela praia onde estavam as pessoas, notei que todos nos observavam. Na ida de carro para Salvador, eu falei com ela que nunca mais iria em uma praia de nudismo e para ela não ter mais nenhum contato com esse colega. Ela concordou, dizendo que me amava, mas depois eu descobri que ela não só voltou a encontrar com o cara, como fez minha irmã e a irmã dela, ambas casadas, outras duas vítimas do ?pau-estaca?, mas isso é outra história...



ADORO CHUPAR 2 - A VOLTA COM TUDO



Como já disse anteriormente em outro conto, adoro chupar uma bela pica, não importa ser grande, pequena, fina, grossa. Gosto de chupar e ponto final. Recapitulando, comecei a chupar por vergonha de mostrar meu corpo, pois na adolescência eu era gordinha e insegura. Hoje tenho orgulho do meu corpo e do meu padrão. Não vou voltar novamente ao passado e darei sequencia a historia aqui contada.

Como sabem, ou não sabem. Eu hoje sou noiva de um rapaz que eu realmente amo e o quero para o resto da minha vida. Porem essa minha dupla identidade me da às aventuras que necessito para me sentir livre. O que venho contar para vocês é uma historia de um rapaz que conheci em um curso que estou fazendo. Conhecemos-nos por causa de um grupo de estudos que ficamos juntos. Não demorou muito os olhares mudaram um pouco a atenção dos estudos e começamos, mesmo timidamente, há nos olharmos com certo desejo. Eu já comecei a imaginar seu pau, acho que ele percebeu e um dia depois da aula ele se convidou para dar uma carona que eu aceitei e quando fomos nos despedir ele me tascou um beijo daqueles, fiquei sem reação mas paramos por ali.



Na outra semana esperei, quando nos encontramos na frente de todos ele não deixou transparecer nada. Nem quase me olhou, achei que tinha esfriado e também fiquei na minha, o ruim é que a aula acabou mais cedo, pois o instrutor teve um problema repentino e quando estava me arrumando para ir ele se aproximou e perguntou se eu não queria uma carona para o metro. Aceitei novamente e meus pensamentos já rumaram para seu membro. Quando entramos no carro ele veio se aproximando e eu o bloqueei e avisei-o que não queria mais pois era noiva e coisa e tal e quando vi já estava o beijando novamente. Naquele amasso naquela rua escura ele começou a passar a Mao pelos meus seios, fui deixando porque alem de ele ser um gato, tinha uma pegada gostosa. Rápido ele começou a colocar as mãos por dentro da minha camisa e deu umas apertadas suave nos meus seios e os alisava bastante. Como não teve resistência ele começou a descer sua Mao e foi em busca da minha perseguida. Quando cheguei próximo eu segurei sua Mao e falei que não dei meus motivos. Percebi que ele ficou meio sem ação, ate com certa vergonha, mas não cedi aos desejos, mesmo sentindo que a coisa lá embaixo tava fervendo.

Então ele se afastou um pouco, ligou o radio e fez menção de ligar o carro. Segurei sua Mao o impedindo e tasquei-lhe outro beijo. Logo senti suas mãos nos meus seios novamente, mas o que talvez, ele não esperava era a minha Mao por cima de sua calça. Seu beijo ficou mais ofegante, ele pensou que era para avançar o sinal, colocou novamente sua Mao na minha xaninha, por cima da calça. Porem me posicionei dificultando sua investida e fui beijando seu pescoço, peito. Apertava seu pau mais forte ainda, por cima da calça. E então ele fez aquele movimento, que eu sei que muitas mulheres não gostam, mas eu adoro. Pois a Mao na minha cabeça e a levou em direção ao seu pau.

Abri sua calça, que era fechada por botões, tirei a cueca do caminho e a cai de boca naquele pau duro. Eu sei que chupo bem e senti seus gemidos e seu corpo se contrair inteiro. Chupava com gosto, bem babado, batia uma punheta junto e não demorou muito, devido a minha sucção ele já demonstrou que ia gozar. Ele ainda me avisou que não tava aguentando mais, talvez para eu tirar a boca antes do gozo sair. Porem intensifiquei a chupada, ele tentou tirar minha boca mas eu queria aquela porra. Senti os jatos se sucederem e engoli o quanto pude. Não tirei minha boca ate chupar tudo. Logo que acabei e me recompus, percebi que ele não sabia o que fazer. Então ele me abraçou  e falou no meu ouvido que gostaria de retribuir o prazer que eu lhe dei. Agradeci e falei que já estava satisfeita. Ele falou que duvidava mas não insistiu, me deixou no metro e esperei a próxima semana, afinal era a ultima aula do curso.

Durante o fim de semana, transei com meu noivo varias vezes e bem gostoso. Afinal eu só transei com 3 homens ate hoje, porem já devo ter chupado mais de 100. Chegou o dia da ultima aula e meu gatinho sentou ao meu lado e começou a conversar comigo, eu já fui preparada para o ataque dele e tratei de ir com uma calça jeans justíssima, ele perguntou se eu não queria ir para outro lugar quando acabasse a aula. Eu disse que não, e percebi certo desapontamento do lado dele. Então eu disse: - Mas se você quiser podemos fazer o mesmo da semana passada. Ele ainda tentou, sem sucesso, negociar e disse só se eu deixasse ele me chupar também. Hesitei um instante, mas não. Disse que  eu gostava de chupar somente. Ele falou: - Você gosta só de chupar? E fazendo que não entendeu: -Por quê? Eu disse que se pudesse chuparia um pau gostoso como o dele o dia todo. Mas transar, só com o meu noivo. A aula mal tinha acabado e estávamos em seu carro, ele com as calças abaixadas e eu o chupando com vontade, ele gozou de novo na minha boca. 

Quando estávamos a caminho do metro ele perguntou se eu ia ainda ver meu noivo hoje, disse-lhe que não, ele ainda reinterou o que eu falei na sala de aula sobre passar o dia todo chupando um pau, ai eu lhe contei minha tara sobre chupar um pau, que eu adorava. Ele então me olhou e disse: - Vou te levar num lugar e quero ver se gosta. Perguntei onde, e ele disse numa danceteria ali perto, em Moema. Eu achei legal, afinal seria bom dar uma dançada beber alguma coisa e no final dar mais uma chupada naquele pau gostoso.

Chegamos à danceteria e eu achei um pouco estranho, pois entramos no estacionamento ao lado e pelo estacionamento tinha uma entrada para a danceteria. Entrei e ai sim foi estranho havia show de mulheres seminuas e perguntei para ele o que era aquilo e ele me disse: - Aqui é uma casa de swing, mas fica tranquila, não vamos fazer nada a mais do que você gosta.
Eu pedi para ele para irmos embora, ele então me pediu só uma chupada e depois íamos embora eu falei que o chuparia no carro e que estava fora de cogitação eu chupa-lo na frente de todos ou algum ali. Ele disse que não precisava que tinha cabines exclusivas. Fiquei reciosa, pedi uma bebida para ele e ele me puxou para uma salinha. Quando fechou a porta e nos vimos sozinhos, fiquei mais tranquila. Então ele se sentou no sofazinho, tirou toda a roupa e ficou nu com aquela pau a riste para mim. Ele me pediu para tirar a camisa para pegar nos meus seios, antes disso me ajoelhei no chão e comecei a mamar aquele pau gostoso.

Ele foi subindo os gemidos  e tirou minha blusa, meus seios grandes estavam desnudos e apalpado por suas mãos enquanto eu chupava, percebi que ele estava mexendo em algo mas não dei importância. Foi quando ele levanta minha cabeça e me mostra algo ao lado. Me  assustei na hora, fiquei sem reação, tinha um pau duro do meu lado esquerdo enfiado num buraco, um pau lindo, moreno, grande. Perguntei o que era aquilo e ele falou que era uma sala de Glory Hole, que os caras colocavam os paus ali e o interessante é que pode se satisfazer sem ver quem é o sujeito. Aquilo era praticamente meu sonho, fiquei sem ação, então ele baixou minha cabeça novamente em direção ao pau dele, comecei a chupa-lo mas não tirava o olho do pau ali, parado, implorando para ser pego. Ele falou pega ele, fui meia tímida mas o segurei enquanto não tirava a boca do pau do meu gatinho.
 
Comecei o punhetando lentamente, ele apertava meu seios, tirou minha boca do seu pau e eu fui chegando perto e abocanhei aquele pau solitário. Chupei com vontade percebi que o cara tava gostando e fui intensificando e agora punhetava meu gatinho. O desconhecido estava próximo de gozar quando eu o tiro da minha boca ele começa a jorrar seu gozo. Algumas gotas ainda toca no meu corpo. Eu praticamente não sabia como reagir, então o pau some e quando me volto para o meu gatinho aparece outro,um pouco menor, negro mas com um cabeção. Olho para o meu gatinho, quase que pedindo permissão, ele sorri e eu dessa vez me viro toda e chupo aquele pau com vontade. Meu gatinho se posiciona por de trás de mim me encochando, afinal eu estava de 4. E alisa meus seios enquanto mamo sem parar aquele pau. 

Ele então desce uma Mao e começa a esfrega minha buceta por cima da calça. Sinto que o cara vai gozar e saio um pouco de lado e vejo os jatos de porra saindo.
Meu gatinho pede para meter em mim, eu explico que não, ele pede  meu cuzinho, também, meio que choramingando digo que não que é tudo do meu noivo, mas que eu iria chupa-lo. Ele então meio  que tomado enfia sua Mao por dentro da minha calça e encontra minha buceta encharcada e quente, enfia dois dedos e começa a socar pra dentro. Eu tava tão excitada que entraria ate 4 dedos. Ele então para e me  avisa, que vai ate o banheiro e, que era pra eu ficar ali fechada e me divertindo que ele logo voltaria. Quando ele saiu fiquei um pouco angustiada mas logo apareceu um tora e eu peguei ela e fui massageando, dava uns beijinhos. Como estava só ainda me levantei e a esfreguei na minha bucetinha, mas estava sem camisinha, não seria louca de enfia-la, mas não tava resistindo, devido a sua grossura. Fui esfregando aquela pica, não sei de onde tirei forças de não penetra-la e agachei e abocanhei aquela vara. Logo meu gatinho bateu na porta e abri.

Ele entrou e trouxe consigo uma morena, magrinha de sainha curta. Eu perguntei o que era aquilo e ele disse que queria meter e como eu não iria, trouxe uma amiga que conheceu no banheiro, mas que eu não me importasse e que poderia continuar minhas chupadas. Fiquei meia travada mas não tirei a Mao do pauzao   do buraco. Meu gatinho nem perdeu tempo colocou a moça de 4 no sofá e já meteu nela de uma vez. Fiquei ali olhando, era tudo muito novo para mim. Vi que não tinha alternativa me agachei e abocanhei novamente aquele pauzao. Chupei como se fosse o ultimo, utilizei toda a minha técnica, às vezes sentia a Mao do safado na minha bunda. Quando senti que ele ia gozar não tirei a boca e tomei todo seu leite. Logo ele saiu e esperei outra, e veio. Chupei com toda volúpia e tomei mais leitinho. Meu gato fodia com a moreninha e eu chupava a todos.
 
Quando meu gatinho foi gozar a moreninha se posicionou para ele gozar na sua boca e ele pediu para eu chupa-lo antes, larguei a pica que estava envolvida e abocanhei seu pau. Quando ele foi gozar tirou seu pau da minha boca e jorrou todo na moreninha, depois voltou e ainda deu umas gotinhas para mim. A morena se despediu e se foi, ele então se vestiu e perguntou se eu queria uma saidera. Eu falei que para mim já estava demais ate. Porem, apareceu um pau solitário ali no buraco, não resisti e o chupei ate ele gozar também na minha boca e rosto.

Saímos deste local e no caminho para o metro meu gatinho perguntou como eu conseguia resistir o tesao e não dar, falei que nem eu sabia, mas que tinha sido ótima a experiência e que eu nunca iria esquecer. Quando ele me deixou no metro eu sabia que seria a ultima vez que o veria. Mas aquele cara realizou meu sonho de chupadora.

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