quinta-feira, 24 de março de 2011

Na fazenda com o peão forte

Final de férias, uma semana para começar as aulas da faculdade, aceitei o convite de Ricardo, um amigo de meu pai que veio jantar conosco, para passar a semana em sua fazenda no Paraná. Aceitei, lógico, nem namorado tinha na época e estava cheia de shopping, barzinhos, boates, esses programas que uma garota de 20 anos costuma fazer. O motorista viria me pegar às oito da manhã e ele estaria no aeroporto a minha espera.
Acordei cedo, estava excitada com a idéia de passar uns dias longe na cidade, já tinha até arrumado a mala na noite anterior. Ricardo me esperava na área de aviões particulares, me deu um beijo no rosto e embarcamos num bimotor de sua propriedade. Ele mesmo pilotava e pouco antes do almoço estávamos em sua fazenda. Almoçamos, ele fez várias recomendações à governanta, Ana, e embarcou para Florianópolis, onde tinha negócios a resolver.
Fui acomodada em uma suíte decorada com muito bom gosto, aliás, a casa era linda, estilo rústico, mas muito bonita e grande. Segundo Ana eram oito suítes, salão de jogos e tudo o mais. Também pudera, Ricardo tem quatro filhos, as duas mulheres e o mais velho já casados. Botei uma calça jeans, camiseta, calcei as botas de montaria e sai atrás de Ana para me arrumar um cavalo e conhecer a propriedade.
Quem trouxe a montaria foi Mauro, capataz da fazenda. Um gato selvagem. Alto, forte, barba por fazer, uns olhos verdes lindos, cabelos aloirados e revoltos.
Por via das dúvidas, trouxe uma égua bem mansa.
A voz era grossa, forte, entonação de quem está acostumado a mandar.
- Melhor mesmo, faz tempo que não monto.
Segurei na cela e ele fez “pezinho” para me ajudar a montar. Quando ia passar a perna sobre a montaria, notei que Mauro ficou com o olhar parado em minha bunda.
Não dei muita bola e acabei de montar. Dei uma encarada no gato e senti que ele estava doidinho. Com toda calma tomei o caminho das casas dos colonos. A égua era ótima, muito dócil obedecia todos os comandos. Andei por boa parte da fazenda sem interesse especial no que via, até chegar a uma trilha larga e bem marcada. Enveredei pelo caminho aberto na mata nativa e fui dar num lugar sensacional.
Um laguinho formado por uma cachoeira, todo gramado em volta, algumas pedras e muita sombra. Desmontei e fui para a beira do lago, estava doida para dar um mergulho, mas o sol já estava baixo, a água fria e um ventinho me desestimularam, mas, com certeza amanhã de manhã estaria lá.
Quando cheguei de volta à sede da fazenda Mauro me esperava na varanda da casa.
- Demorou, menina, estava escurecendo e eu fiquei preocupado. Gostou do passeio?
- Demais, achei um laguinho com uma cachoeira sensacional.
- Foi o patrão que mandou fazer o lago. Os filhos dele adoram o lugar, quando vêm para cá passam dias inteiros lá. Tem até churrasqueira...
- Amanhã vou lá.
Ele levou a égua e eu fui tomar banho e jantar. Deitei para ver televisão, mas dormi com ela ligada. Não achava que estivesse tão cansada, mas acordei pouco antes das oito com ela ligada.
Escovei os dentes, coloquei um penhoar por cima do babydoll e fui tomar café. Ana tinha preparado uma mesa completa: frutas, ovos, bacon, pão caseiro e tudo o mais. Estava conversando com ela, perto do fogão de lenha, quando entrou Mauro perguntando se eu queria a mesma égua de ontem.
Os olhos do carinha vidraram. Estava de frente para mim, na porta da cozinha e o penhoar aberto deixava ver minhas parte de minhas coxas e a ponta da calcinha.
- Pode ser sim, gostei muito dela.
Ele demorou ainda um pouco apreciando o panorama que eu proporcionava e foi encilhar a égua.
- Não da muita trela pro Mauro, ele é muito metido e folgado, mas pro trabalho seu Ricardo gosta muito dele - Alertou Ana.
- Não dou muita bola pra ele, pode deixar comigo.
- É melhor mesmo...
Botei o mesmo jeans do dia anterior com uma camiseta limpa e cheguei a pegar o biquíni, mas deixei na gaveta. O lugar era afastado de tudo. As casas de colonos, galpões e máquinas agrícolas ficavam para o outro lado, não tinha qualquer atividade próxima, podia satisfazer uma de minhas verdadeiras taras: nadar pelada. A água envolvendo todo o corpo, ativando meu tesão.
Como na tarde anterior, Mauro juntou as mãos para me ajudar a montar e eu, de sacanagem, demorei a passar a perna sobre a égua, deixando a bunda bem na altura de seus olhos.
- Obrigado, Mauro.
Dei um sorrisinho bem sacana pra provocar a fera e tomei rumo da minha cachoeira - já tinha até adotado, linda, linda.
Chegando ao paraíso, desmontei, amarrei a égua na sombra, deixei a roupa em cima de uma pedra baixa e cai na água. Meio fria, mas o sol estava forte. Nadei até a cachoeira e subi pela pedra. Tinham colocado umas alças de ferro pra não ter o perigo de escorregar. A água caía em um buraco largo cavado na pedra, o que permitia ficar em baixo da água com toda segurança. Cheguei embaixo da queda e senti a água escorrer pelo corpo, caindo com força sobre os ombros. Parecia criança que ganha em brinquedo muito desejado. Brincava com a água, curvava o corpo e ela escorria entre as nádegas ativando meu tesão.
Não sei por que, de repente olhei para onde estava a égua amarrada e vi alguém sentado na pedra sobre minhas roupas. Era Mauro, acenando para que fosse até lá. Indignada com a atitude dele, mergulhei no lago e fui até a borda onde ele estava. Apoiada em uma pedra, com água pelo pescoço, pedi:
- Joga minha toalha.
- Negativo, vem buscar...
- Não brinca Mauro, joga a toalha pra eu poder sair daqui.
- Vem buscar, já disse.
Fiquei em uma verdadeira armadilha, estava começando a sentir frio e ele sentado na pedra tranquilamente esperando eu sair da água - teria que sair mesmo -, mascando um talinho de grama, olhando para um lado, para o outro. E o frio aumentando... Já estava toda arrepiada quando resolvi ceder. Apoiada com as mãos na borda, subi em outra pedra mais alta e saí do lago toda arrepiada de frio, tentando cobrir os seios com um braço e o púbis com a outra mão.
- Vem até aqui...
Cabeça baixa, toda encolhida, caminhei até onde ele estava. Mauro segurou meus pulsos e abriu meus braços com força.
- Deixa ver essa franguinha pelada... Toda arrepiadinha. - Apalpava meu púbis - Bocetinha gordinha, toda molhadinha, por fora e por dentro.
Seus dedos tocavam a entrada da grutinha...
- Isso deve ser gostoso que só... Vamos ver o gosto aqui.
Ele chupava meus mamilos, ora um, ora outro, passava a língua bem devagar, aumentando meu tesão.
A situação estava me deixando alucinada. Sempre gostei de homens que dão ordens, não ficam pedindo feito babacas.
- Gostosa, muito gostosa... Ajoelha aí e dá um chupadinha.
- Não chupo.
Saiu sem querer, não sei por que, mas, já que tinha dito, iria manter.
- Ah, não vai chupar não é. Fica tesando a gente, mostrando a bundinha e com sorriso oferecido, depois quer tirar o cu da seringa, é?
Fiquei apreensiva. Ele desafivelou o cinto largo, tirou das passadeiras, dobrou em dois e, sem que eu esperasse, virou meu braço atrás das costas como uma chave de jiu jitsu e me empurrou em direção a pedra onde estavam minhas roupas. Forçou meu tronco para baixo e eu deitei na pedra com a bundinha totalmente desprotegida.
- Agora você vai ver o que custa tesar um homem e depois cair fora.
Lapt.
- Aaaaaaaaiiiiiiiiiiii.
As nádegas ainda estavam úmidas e a cintada ardeu pra burro. Lapt.
- Aaaaaiiii. Pára, Mauro pára. Aaaaaaaiiiiiii - outra lambada estalou seca.
As nádegas tremiam a cada cintada e ardiam muito e ele implacável. Lapt.
- Aaaaaaiiiiii - Comecei a chorar.
Lapt.
- Uuuuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiiiii.
Tentava contrair os glúteos para absorver os golpes, mas ele batia de qualquer maneira, descompassado.
- Vai dar uma chupadinha?
- NÃÃÃOOOOOO - também escapou sem querer.
Lapt, lapt...
- Aaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiii - Agora veio uma em seguida da outra.
As lágrimas encharcavam minhas roupas...
- Eu chupo, eu chupo... Chega, pelo amor de Deus.
Ele soltou meu pulso, aliviou a pressão que me imobilizava na pedra e se afastou um pouco. Fiquei deitada como estava, chorando de bundinha ardendo.
- Como é, vem ou não vem?
Ele ainda estava com o cinto enrolado na mão, as pernas meio abertas.
Comecei a me levantar da pedra com as pernas trêmulas.
- Não, vem de joelhos.
Obedeci. Cheguei perto dele e arriei sobre os calcanhares. Com os braços cruzados, em atitude autoritária.
- E aí, vai ficar olhando?
Reuni forças, ergui o corpo e abri as calças. Puxei para baixo, junto com a cueca, mas esta enganchou no pau que estava estourando de duro. Desenrolei, baixei tudo e o cacete bateu em meu rosto. Segurei para arregaçar a cabecinha e fui enfiando devagar tudo que podia. Passei bem a lingüinha por baixo e voltei a quase tirar todo da boca. Mauro soltou um urro e agarrou minha cabeça. Enfiou o pau quase todo, garganta abaixo. Quase sufoquei, mas aguentei firme. Segurando minha cabeça ele metia como se estivesse numa xana, até que parou no fundo de minha garganta e começou a latejar, enchendo minha boca de porra. Ficou com o pau parado como para me impedir de cuspir o gozo.
- Continua chupando pra ele ficar duro.
Continuei chupando devagar até sentir que tinha endurecido e crescido de novo.
- Agora deita ali na pedra, bundinha pra cima que você vai levar a melhor enrabada de sua vida.
Já doida de tesão deitei de bruços com a bunda bem empinada. Esse é o tipo de macho que eu gosto, não pede, manda. Mauro encheu o dedo médio de saliva, separou minhas nádegas com a outra mão e foi enfiando o dedo em meu cuzinho bem devagar. As mãos eram grandes o dedo grosso.
- Ai
- Tá doendo benzinho?
- Tá, seu dedo é muito grosso.
- Você já viu o que te espera, né? Mas não quero machucar esse cuzinho lindo...
Tirou o dedo, colocou mais saliva e enfiou novamente. Desta vez deslizou macio.
Ele ainda repetiu o dedo mais uma vez e ficou movimentando pra alargar mais, enfiou outro dedo...
- Agora tá legal.
- Bota logo esse pau aí, porra, tou doida pra ser enrabada.
Ele ficou atrás de mim, prendeu meus tornozelos com os seus e separou minhas nádegas. Passou mais saliva no pau e foi entrando em mim devagar. Quando o pau já estava quase todo dentro ele arriou o peso em minhas costas e segurou meus ombros. Eu estava doida, a bunda ardia um pouco da surra, ativada pelo contato dos pentelhos. Aquele gato selvagem todinho dentro da bunda e sua respiração ofegante em meu pescoço. Ele deu uma última estocada e senti entrar o restinho que faltava.
Imobilizada entre suas pernas e com seu peso, esperei ele tomar a iniciativa.
- Vai gatinha vai, aperta ele gostoso.
Eu contraía e relaxava a musculatura em torno no pau e ele parecia maior ainda dentro de mim.
- Isso, assim, aperta ele gostoso, aperta... Isso!!!
Já estava fora de mim quando comecei a gozar. Tranquei o pau com força e gozei como uma louca...
- Ai, amor, fode gostoso, enraba sua fêmea sem dó. Mete gostoso, vai, me enraba, vai.
- Fica bem quietinha agora. O titio vai mostrar o que é levar vara no cuzinho.
E me puxou mais pelos ombros, fazendo a bundinha ficar bem empinadinha e começou um rebolado alucinante, saindo e entrando em mim, o saco batendo forte na portinha da xana. Doidinha gozei novamente sentindo o pau inchar na minha bundinha. Eu gritava, tentava me mexer, mas ele continuava metendo sem parar me mantendo toda presa.
- Ai pombinha eu vou gozar, ai, quietinha, bem quietinha, ai, agooooooorrrraaaaaaaaa...
E deu uma estocada bem funda e eu senti os jatos de porra dentro de mim. O pau de Mauro parou de latejar e ele arriou o peso em minhas costas. Eu comecei a apertar o pau de novo e gozei outra vez.
Tomamos um banho de cachoeira e eu corri para a sede da fazendo. Tava doida pra entrar num chuveiro quentinho, almoçar e descansar das duas surras que levei, de cinto e de pica.
O sacana ainda bateu na minha janela de noite. Pulou para meu quarto, mas aí é outra história.


Creditos a MARIANA FREJAT

quinta-feira, 17 de março de 2011

Minha secretaria abusou

Há muito tempo olho para a minha secretaria com outros olhos, mas o trabalho e o respeito sempre foram mais fortes, mas a Patricia começou a abusar da minha educaçao e do meu respeito. A empresa onde eu trabalho cresceu inesperadamente em um ano foi quando o sócio diretor veio me avisar que eu teria direito a uma secretaria e que eu deveria pedir ao RH, consultei o RH e deixei a escolha deles a nova secretaria, numa segunda feira quando chego na empresa sou recepcionado na minha sala pela Patricia, de cara percebi que ela era muito bonita mas devidos as suas roupas nao deixava eu perceber suas curvas mas seu rosto e seu sorriso sempre foram maravilhosos mas como o trabalho era muito nao tinhamos tempo para nada. Eu tenho 37 anos sou casado e tenho dois filhos, meu casamento nao tem muito sexo e isso sempre me incomodou mas o trabalho me consumia entao sempre botei a familia em primeiro lugar a Patricia tem 24 anos e é noiva, portanto na empresa sempre mantinhamos um respeito um para com o outro.

Mas depois de 4 meses trabalhando juntos começamos a ter mais intimidades um com o outro eu falava das dificuldades do casamento ela falava das dificuldades de casar e fomos cada vez ficando mais intimos ate que de um dia para o outro ela começou a vir com roupas mais sexy, decotadas, mini saias.As roupas encurtaram tambem por causa da proximidade do verao e do calor absurdo que começou a fazer. Ai sim eu pude ver que se tratava de uma deusa, seus seios eram grandes redondos quando ela usava blusas decotas ficavam com a metade a mostra, suas pernas eram fortes bem torneadas e lisinhas com uma leve penugem alourada, sua bunda é redondinha e a safadinha aparecia com a calcinha bem enfiadinha, tudo bem discreto mas se olhar bem voce vê. Como estavamos cada vez mais intimos perguntava para ela como tinha sido seu final de semana e ela dava sorrisinhos e perguntava o meu e eu falava que tinha sido iguais. Certo dia a convidei para irmos almoçar ela ficou toda entusiasmada e perguntou onde? eu brinquei com ela e falei que ia ser num lugar bem gostoso, mas falei apenas brincando a safada me olhou e falou na lata: - Nós vamos para um Motel? Sinceramente eu fiquei surpreso mas como homem que sou nao podia voltar a tras e vi uma chance ali e respondi - Voce iria num motel comigo? ela me respondeu que iria a qualquer lugar comigo.

Nesse dia ela estava incrivelmente gostosa com um vestido que tinha botoes decima a baixo portanto o decote do seios eram seguros por um botao deixando seus contornos bem expostos, o vestido deixava seu corpo bem marcado mostrando todas as lindas curvas que ela tinha, me aproximei dela com ela sentada em sua mesa e com a caneta na boca e falei pra ela - Voce iria mesmo? Ela nao tirou a caneta da boca deu um meio sorriso e so balançou o pescoço sinalizando um sim. Me aproximei mais de seu rosto fiquei de joelhos para ficarmos quase na mesma altura e fui para da-la um beijo ela nao resistiu nada e se aproximou para este beijo. O beijo parecia ter sido o primeiro beijo da minha vida, um beijo molhado, lento e com um tesao incontrolavel, me levantei nao nos olhamos e eu avisei a ela vamos logo senao nos atrasaremos para o almoço e ela me seguiu pelos corredores e entramos no meu carro. Fui em desparada e fomos conversando como se nada disso estivesse acontecendo estavamos falando de trabalho. Quando entramos dentro do motel e fechamos a porta da garagem do quarto nos olhamos e demos mais um daqueles beijos, forte, intenso, molhado, so que agora minhas maos começaram a passear por seu corpo, descemos do carro e quando iamos subindo as escadas eu a puxei colando seu corpo no meu e nos beijamos mais uma vez entramos no quarto agarrados foi quando fechamos a porta.

Quando fechamos a porta nos separamos eu a olhei de encima a baixo fui ate o primeiro botao de seu vestido e suavemente o abri consegui ver metade de seus seios ela fechou os olhos eu abri o segundo botao, ela estava sem sutien portanto aqueles peitos maravilhosos saltaram para fora na minha frente, desabutuei o outro botao, depois mais um e para a minha surpresa no quinto botao apareceu uma bucetinha com os pelos bem aparadinhos e uma marca de bikini bem forte que contrastava com sua cor, ela tambem estava sem calcinha, engoli em seco, desabutuei o ultimo botao e deixei ela completamente nua eu nunca tinha visto uma mulher tao gostosa na minha frente ela era uma deusa. Ela olhou pra mim completamente nua e teve a petulancia de perguntar - Voce me acha gostosa? Eu nao respondi, nao consegui e me sentei na cama a safada virou de costas e eu pude ver aquela bunda linda, redonda e com uma marquinha maravilhosa, colocou as duas maos na mesa empinou a bunda e falou e ai ? me acha gostosa? Eu me levantei da cama fui ate seu encontro e a abracei por tras ela se virou de frente e nos beijamos ela toda nua e eu ainda de roupa, abaixei meu rosto e comecei a chupar seus peitos maravilhoso ela jogou sua cabeça para tras e suspirou eu fui abaixando mais e cheguei na sua bucetinha o gosto éra maravilhoso suguei aquela xaninha e enfiei minha lingua dentro daquela vulva, ela se posicionou na mesa e eu pude ficar chupando aquela bucetinha gostosa e suculenta, minha lingua alcançava seu cuzinho e era suspirava comecei a colocar um dedo na sua bucetinha depois dois enquanto a chupava ela começou a rebolar na minha boca e nos meus dedos puxei ela pra cama e deitei na cama ela veio e sentou com seu bucetao no meu rosto e começou a cavalgar na minha cara se esfregava toda. Meu pau ia rasgar minha calça quando ela se virou e ficamos na posiçao de meia nove ela nua e eu de roupa.

Ela tirou meu pau pra fora antes de chupa-lo o esfregou pelo rosto todo, bateu com ele no rosto e abocanhou de uma vez só vez abaixou tirando minha calça e ficamos naquele 69 gostoso, eu nao tava mais aguentando posicionei ela de 4 e fui colocando bem devagar mas a bucetinha dela engoliu meu pau bem gostoso e comecei a bombar naquela buceta gostosa com aquele bundao virado pra mim, bombei forte e dei uns tapinhas ela gostava de tudo, coloquei ela de frente pra mim e abri suas pernas colocando meu pau e vendo ele sumir dentro daquela gostosa metemos um pouco em papai e mamae mas logo levantei suas pernas botei em posiçao de frango assado e bombeii forte do jeito que ela gostava, ela nao suportando mais me jogou na cama e veio por cima para cavalgar essa cena era linda pois aqueles peitos na minha frente e a rebolada que ela dava enquanto metia me levava as nuvens peguei naqueles peitos e comecei a beija-lo ela se esfregou tanto que começou a gozar eu tambem estava a ponto de gozar ela saie e a porra começou a jorrar entre nós.

Fomos ate o banheiro e tomamos um banho juntos, no banho nos animamos novamente ela abaixou e começou a me chupar novamente eu a levantei virei ela de costas ela se empinou inteira e fui colocando meu pau naquela bucetinha linda dessa vez fui mais violento e meti bem forte nela e ela gostava e gemia alto fomos molhados mesmo para a cama eu a coloquei na posiçao de frango assado e meti forte xingando ela de vagabunda gostosa, foi tao intenso que quando fui gozar tirei meu pau pra fora e gozei na sua barriga e seios, nos beijamos nos recompomos nao almoçamos e voltamos para o trabalho.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Uma baladinha no aquecimento do carnaval

Oi, sou a Geovana \. Carnaval ! Quinta-feira, primeiro dia de folia prá valer na Barra. Dia da lavagem do porto. Como de costume, sai com algumas colegas de faculdade, desta vez em direção ao porto. A festa estava ótima. Para minha sorte não demorou muito até que um gato se aproximasse de mim. Em pouco mais de meia hora nos beijava-mos de uma forma muito quente (estou sem namorado, não pensem que sou infiel). Depois de curtirmos juntos algumas músicas recebi o convite para sairmos dali, para passear um pouco dizia ele. Descemos para a areia e fomos em direção a algumas pedras situadas num local mais discreto onde retomamos o "amasso". Não sei se de repente fiquei louca ou se foi efeito do atraso em que estava mas o fato é que não demorei a pegar no pau dele, a esta altura já duríssimo. Ele segurou, ou tentou segurar, meus minúsculos seios e com a outra mão apalpou minha bunda ao tempo em que sussurrava em meu ouvido "gostosa" ! Chupei sua língua e esfreguei minha boceta em sua perna. Ele me disse que morava ali perto e convidou-me para "ouvir uns discos". Nem pensei duas vezes para aceitar. Durante a pequena caminhada já me imaginava sendo invadida pelo seu membro e sentia como minha bocetinha ensopava. O apartamento dele era pequeno mais muito agradável e mal chegamos retomas as carícias cada vez mais intensamente até que finalmente estávamos nus no sofá. Seu pau era lindo, grosso e de bom comprimento, mais ou menos como um desodorante spray, exatamente o que desejava para concretizar minhas intenções. Sentei nele de frente, direcionando seu membro duro para minha vagina onde entrou feito faca quente na manteiga tamanha era minha excitação. Iniciei a cavalgada, nossas línguas pareciam espadas se degladiando e percebi, com muita felicidade, que ele procurava meu cuzinho com um dedo. Assim que achou o local, lambuzou a ponta do dedo no suco que saia da minha boceta e o enfiou no meu buraquinho. Não pude conter um suspiro de contentamento o que o estimulou a enfiar mais o dedo atras e o pau na frente. Não me contive e disse carinhosamente em seu ouvido: "Me come o cu". Fui posta de bruços na borda do sofá. A posição era um pouco incômoda mas oferecia um visual de primeira para ele e isso me dava tesão (cá para nós, eu acho que estou no auge da minha forma física, minhas pernas, coxas e bunda estão de dar gosto). Fiquei mexendo levemente a bunda e o olhando sensualmente por cima dos ombros. Surtiu efeito pois logo senti sua língua dentro do meu cuzinho e seus dedos na minha boceta. Quando ele parou de lamber meu rabo percebi que havia chegado a hora do melhor e logo senti seu pênis me abrindo por trás. A sensação de ter um pau deslizando dentro do cu é de tirar o juízo. Iniciamos uma transa louca e ele não demorou a perceber que eu amava aquilo. Então ele disse que queria fazer comigo igual ao que havia visto num filme pornô. Perguntei o que mas como resposta recebi apenas que não me preocupasse. Fui posta de quatro no tapete, apoiada nos joelhos e cotovelo, o rabo para cima.
 
Ele veio por trás de mim e penetrou-me mais uma vez, comeu um pouco e tirou o pau só para ter o prazer de penetrar-me outra vez. Ficamos nesta uns cinco minutos e então passei a ficar deitada de costas na beira do sofá com as pernas em posição de frango assado. Meu pequenino cu, já totalmente lambuzado, foi novamente invadido pelo seu mastro e nesta posição pude me masturbar freneticamente. Eu gemia muito alto, amparada pelo som do trio elétrico não muito distante e ele começou a estocar-me de forma animal. Tive então uma idéia maluca e pedi que me arranjasse um espelho pequeno. Correndo ele me trouxe um espelho desses de mão e rapidamente penetrou-me outra vez. Eu, com as pernas encolhidas, os joelhos toando nos bicos dos meus seios e masturbando-me com a mão direita, peguei o espelhinho com a esquerda e o posicionei de forma que pudesse ver meu ânus sendo penetrado. Que coisa incrível ! Nunca podia imaginar que aquilo fosse daquela forma, meu cuzinho totalmente dilatado e úmido sendo penetrado por uma tora cheia de veias. Ele tirou o pau de dentro de mim e vi que meu buraquinho permanecia aberto, esforcei-me para fechá-lo, mas foi em vão e quando parecia que ia conseguir recebi seu pau inteiro de novo. A visão daquele cacete deslizando entre minhas nádegas juntamente com a masturbação que realizava foram demais para mim e de repente gozei tão intensamente que desmaiei. Não sei dizer quanto tempo fiquei desacordada mas ao acordar me vi, ainda confusa, de bruços no sofá. Imediatamente senti um incômodo no cuzinho. Ele estava sentado atras de mim batendo uma punheta e adivinhem fazendo o quê... o cara já estava com três dedos dentro do meu cuzinho e querendo justamente enfiar o quarto. Fiquei meio apreensiva e pedi que parasse pois apesar de adorar fazer sacanagem e me sentir dominada tive medo que aquilo me prejudicasse (já ouvi falar de gente que coloca a mão inteirinha dentro do cuzinho de garotas). Olhei no relógio e já era tarde. Fomos tomar banho. Dentro do box ele se masturbava na minha frente o que me deu vontade de chupar seu cacete, coisa que ainda não tinha feito e ajoelhei-me. Mal pus a cabeça na boca recebi um jato de esperma. Aquilo nunca me aconteceu antes e fiquei atordoada. O susto foi grande e o sabor não era nada bom. Eu não gostei. Finalmente ele me levou de volta para a festa onde, após mais de uma hora minhas colegas esperavam. Elas me receberam dizendo: "você perdeu o melhor da festa". Tão ingênuas elas. Ah ! Ia esquecendo. Quando descíamos pelo elevador ele pediu para enfiar dedo no meu cuzinho a fim de bater uma cheirando quando voltasse para casa. E assim foi feito.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Baile de Carnaval

Na epoca eu estava com 19 anos, tinha acabado de sair de um namoro de um ano e meio, eu desconfiava que o meu ex havia pedido o fim do namoro por causa do carnaval, minhas amigas de faculdade iam viajar para a praia mas preferi ficar para curitir minha fossa, na verdade nao queria viajar com elas, elas eram devagar e estavam mais interessadas em ver minha tristesa do que me fazer esquecer aquele babaca. Bem o carnaval chegou e para quem lembra em sao paulo pelo menos no inicio da decada de 90 tinha muitos bailes em clubes e decidi ir em um deles, sozinha, sem ninguem saber. Avisei em casa que iria sair com uma amiga me arrumei com um shortinho basico uma camisetinha bem leve, um sapatinho baixo e segui para o baile.

No começo tava tudo meio devagar entao fui ate o bar virei duas tequilas e entrei no trenzinho que faziam e dava a volta por todo o salao. Como entrei por ultima fui acompanhando, logo mais duas meninas foram atras de mim e eu fui me soltando e curtindo as musicas que a banda tocava ja meia altinha pela bebida nem percebi que as meninas haviam saido e percebi que as maos que seguravam minha cintura ja era de algum cara dei uma olhade-la para tras e vi que era um garoto ate que bonito, um pouco mais alto do que eu e continuamos a dançar.

Logo o rapaz começou a se encostar em mim e começou a ficar mais encostado ate que praticamente me agarrou, nem olhei para tras entao o safado começou a se aproveitar, primeiro as maos ja seguravam na minha cintura como se ele tivesse me comendo, sentia que sua boca e seu nariz ja estavam nos meus cabelosfiz de desintendida e fui deixando o garoto se aproximar e o danado nao demorou muito começou a se encaixar em mim e me encoxar puxando meu quadril de encontro a ele, como meu bumbum é bem avantajado ele ja foi logo se encaixando. foi ai a primeira vez que senti seu pau, pois ele começou a endurecer e ele começou a esfregar na minha bunda. QUE SENSAÇAO MARAVILHOSA DE TESAO eu tive naquele momento, aquela musica rolando todos em festa ao meu lado e um garanhao com seu pau duro colado na minha bunda. O safado começou a tentar tocar na minha xaninha, mas eu dificultei pra ele, mas ele foi insistente entao eu deixei ele toca-la por cima do shortinho que eu usava, mas logo depois me desvencilhei dele e fui ate o bar pois estava ja com um calorao daqueles.

Foi bom eu dar um tempo para respirar, mas eu nao queria que aquela alegria terminasse entao virei mais uma tequila e voltei para o trezinho, lá estou eu de novo dançando me divertindo ate que olho para tras e o cara tava de novo atras de mim, e agora chegava com mais vontade me apertava e puxava meu quadril de encontro ao dele, só que agora o pau dele tava durissimo e ele o esfregava em minha bunda e uma de suas maos ja ficava na minha xaninha por cima do shortinho e a outra ja procurava meus seio, no impulos me virei pra tras e dei-lhe um beijao saimos do trenzinho e ficamos de canto nos beijando ele enfiava a mao por dentro do meu shorts e ate que enfim encontrou minha bucetinha e começou a brincar com seus dedos nela ate que um dos dedos conseguiu me penetrar - FUI ATE O CEU E VOLTEI NESSE INSTANTE, ele botava e tirava bem devagar nao podiamos dar tantta bandeira, aproveitamos e fomos para um lugar mais escuro do salao e quando ele botou a mao de novo na minha bucetinha eu botei a mao por dentro de sua bermuda e peguei no seu pau que tava muito duro e fui batendo lentamente uma punhetinha pra ele tambem.


Ficamos nesse ralinha ate que ele me chamou para irmos ate o carro dele eu nao pensei duas vezes e fomos bem abraçadinhos ate o estacionamento o carro dele estava atras de uma arvore, e quando chegamos ate o carro nem entramos e ja nos beijamos de novo ele ja atacou minha bucetinha novamente mas eu nao deixei dessa vez (NAO ME PERGUNTEM POR QUE) em compenssaçao me agachei ali mesmo entre os carros, tirei seu pau pra fora, me assustei com o tamanho, muito maior do que o do meu antigo namorado, ainda olhei para aquele pau duro na frente da minha cara e nao pensei duas vezes e comecei a lambe-lo bem devagar na cabeça depois fui punhetando e enfiando cada vez mais na minha boca enquanto mexia em suas bolas, eu olhava para ele enquanto chupava e via seu rosto se contorcer de tesao, ai comecei mais intenso a chupa-lo ele pediu para parar pois queria me comer, ai eu fui com mais intensidade, eu sabia que ele ia gozar e aumentei o ritmo ele nao aguentou e começou a gozar fui deixando a porra escorrer pelo meu rosto e passava seu pau por toda a minha cara, ele abriu o carro e pegou um papel para me limpar, ainda procurei seu pau novamente depois que me limpei mas ele tava sensivel, entao decidimos voltar ao salao.

Fiquei meia decepicionada pois queria tambem trepar, pensei que ele aguentaria os dois rounds mas me enganei, ainda no estacionamento voltando para dentro do salao eu ia na frente e ele logo atras. Acho que ele viu minha bunda rebolando e nao aguentou me puxou ate com uma certa violencia (da maneira que eu gosto) (com PEGADA) para traz de outro carro me virou de costas pra ele abaixou meu shortinho e minha calcinha juntos e senti sua lingua na minha bunda procurando minha bucetinha mas ele encontrou meu cuzinho e ficou penetrando ele com a lingua eu indo a loucura comecei a me masturbar enquanto ele enfiava a lingua e chupava meu cuzinho, entao ele se levantou botou uma camisinha e bem devagar mas com intensidade foi enfiando seu pau no meu cuzinho que de tanto tesao nem teve atrito e entrou de uma vez e começou a me comer ali forte, com pegada, com tesao e no meio do estacionamento, eu me tocava e comecei a gozar no mesmo momento que sinto ele tirando o pau de dentro e gozando na minha bundinha e urrando de prazer, ai ele me virou me beijou e antes de ir falou:

- Eu nao iria me perdoar se nao tivesse arrumado força para comer a bunda mais bonita desse carnaval.


BOA DIVERSAO A TODOS .