segunda-feira, 29 de outubro de 2012

O jogador de futebol

Tudo começou com uma fantasia. Mais da parte do meu marido. Casei virgem, com véu e grinalda, toda de branco como manda o figurino. Sempre tivemos uma vida sexual normal. Tenho 37 anos, 1,69m. de altura, cheinha mas não gordinha, loira de olhos claros, bunda arrebitada e se não chamo atenção no dia-a-dia, quando me arrumo para alguma festa, maquiada, com vestido e salto alto, vivo meus trinta segundos de fama. Carlos por sua vez, acredito eu, nunca tinha me traído. Sempre fomos normais, sem ser puritanos em excesso e nem liberais por inteiro. Contamos piadas picantes e brincamos com palavras de sentido duplo, gostamos de revistas eróticas e filmes pornôs. Nossa ousadia máxima tinha sido fotos nuas, tiradas num motel e guardadas a sete chaves. Temos uma vida estável, graças a loja de material de construção, com a qual, conseguimos carros, casa, casa na praia e chácara de lazer. Nossas filhas de 15 e 13 anos frequentam o melhor colégio. Acho que foi a partir do décimo ano de casamento, quando Carlos começou no meio da transa, falar coisas esquisitas: - Meu bem, cê não quer deixar um cara pauzudo te comer? Ah, ah, o cara vai gozar só de meter nessa boceta gostosa. O cara vai ficar louco só de encostar nesse corpinho. Uh, ah, gostosa, cê é boa demais! Ahhh, uhhh! E a cada transa, este tipo de papo ia ficando mais quente e cheio de detalhes. Mas ao gozar, ele parava com essa história e depois, não tocava mais no assunto. Eu achava que era uma forma do Carlos se estimular e passei a brincar, dando trela. Me intrigava o fato de que a maioria dos DVD que ele alugava, eram de negões bem dotados, transando com garotas brancas. Meu marido, adora futebol e todo ano, dirige e patrocina o time da nossa firma. O time dele é apelidado pelos outros de ¨Vasco da Suburbana¨, porque há cinco anos, sempre é o vice-campeão. Essa gozação tem deixado ele louco, por ser flamenguista doente.

                     Para o campeonato deste ano, ele foi buscar um jogador em outra cidade, para reforçar o time. Era um sabado a tarde, quando Carlos chegou acompanhado do rapaz, um mulato alto, forte e rosto até bonito. Teria uns vinte anos no máximo. - Val, esse é o Chico. Ele vai jogar prá nós. Os jogos são domingo cedo e ele vai ter que dormir em casa nos sábados. Como temos um quarto com banheiro na edícula dos fundos, acomodamos alí o Chico. Chico pelo jeito que Carlos falava, fazia jús a fama de grande jogador. Fazia gols em todos os jogos e os finais de semana era só festa. Me inquietou foi quando, certa vez, no meio da transa, Carlos passou a devanear com o Chico me comendo. Sim, agora o desconhecido tinha cara e nome. No dia seguinte, pela primeira vez, toquei no assunto sem estarmos fazendo sexo: - Carlos, que idéia foi essa de ficar botando o Chico na nossa transa?

 - Val, você não gostou da ideia?
 - Não, não gostei nem um pouquinho (retruquei de forma áspera).

                      No sabado, como sempre, eu dou uma boa lavada no quintal, enxaguo as plantas, o calor estava demais eu botei um shortinho e uma camiseta folgada e maos a obra. Chico dormia  no quartinho do fundo e acredito que acordou com a minha limpeza. Minhas filhas resolveram sair com as amiguinhas para ir ao Shopping para almoçarem e  assistirem a um filme. Carlos foi ate a loja e voltava por volta das 13 horas para almoçar. Chico apareceu na  porta do quarto me disse bom dia, perguntou se eu queria uma ajuda, eu disse que nao e avisei  que o café estava na mesa ele me avisou que iria tomar um banho e depois tomaria. Nessa hora meu extinto de curiosa(safada) entrou em açao.

O banheiro do fundo tem duas janelinhas laterais uma de cada lado, depois de tudo que meu marido havia me excitado nas nossas conversas de cama eu fiquei curiosa sobre aquele  homem, seu mastro e tambem ninguem saberia, eu tava ali sozinha. Peguei uma escadinha, deixei a mangueira ligada para nao chamar atenção e me posicionei para dar uma olhadinha.

Quando eu olhei, o vi de costas, um corpo moreno, definido, costas largas e um bumbum firme e suas pernas fortes, todo emsaboado. Sai um instante para pegar um folego e para ver se tava tudo bem, estava. Me posicionei para dar mais uma olhade-la e quando olho ele esta de frente agora e vi aquele pau que me acendeu na hora. O pau dele é enorme, mole ou meia bomba ja se igualava o do meu marido, imagine duro, desci da escadinha e voltei a lavar o quintal completamente excitada. Fui lavar a frente da casa e nao conseguia parar depensar naquele pauzão.

Quando terminei fui até a cozinha e Chico estava lá terminando seu café. Ele trajava shorts, camiseta e chinelos, super cheiroso. Eu perguntei se ele queria mais alguma coisa, ele me disse  que nao se levantou e avisou que iria sair para comprar jornal para ler as noticias de futebol. Eu ate agradeci aos céus por ele sair dali pois nao conseguia para de pensar naquele mastro. Depois de uma hora ele retornou e foi para seu quartinho ler, logo ouvi que meu marido tinha chegado, entao eu peguei e atolei minha calcinha, puxei meu shorts só para dar um sinal do tesao que eu estava. Meu marido me beijou mas acho que nao percebeu nada, perguntou por Chico e foi ate seu quartinho e ficaram lá papiando. Depois de algum tempo eu subi tomei um banho e coloquei um vestidinho solto por causa do calor e nem botei calcinha por causa do outro calor(tesao). Os chamei para almoçar, almoçamos depois subimos para descançar enquanto Chico foi pra sala para assistir aos programs de esporte.

Eu me deitei de costas para meu  marido e ele logo veio me alisando, tocando na minha bunda, percebeu que eu tava facinha e foi descendo seus dedos ate tocar na minha vulva e percebeu que tava já molhadinha e enfiou seu dedo e foi me bolinando, pegando nos meus seios, encostou seu pau na minha bunda e já logo o peguei nas maos iniciei um boquete bem safado, fiquei de 4 bem empinada enquanto o chupava ele se curvou e enfiou o dedo no meu cuzinho elogo começou com suas brincadeiras: - Já imaginou enquanto vc me chupa alguem te comendo o cuzinho? - Já imaginou voce com dois paus? Eu fui intensificando tanto a chupada pois nao conseguia parar de pensar no pau do Chico.  Foi quando ele disse, amor... ele ta lá embaixo, se quiser eu chamo ele. Chupei tao intensamente que meu marido nao aguentou e gozou na minha boca, eu retirei seu pau todo gozado e comecei a espalhar aquela porra por meus seios, enquanto ele se recobrava. Me levantei e fui ate o banheiro para me limpar e meu marido deitado na cama me falou:

         - Nossa amor vc fica bem safada quando eu falo sobre outro com nós. Do banheiro eu respondi:
         - Voce só fala. Meu marido pulou da cama me abraçou pelas costas e seu pau ja tava novamente durissimo, e me perguntou se eu aceitaria mesmo, se eu queria mesmo. Eu nao sabia o que responder nao tirava o pau do Chico do meu pensamento. Me ajuelhei e comecei a chupar meu marido de novo e ele me perguntou se isso era um sim... Nao respondi e continuei a chupa-lo e ele olhou pra mim e disse: É... isso é um sim... Tirou minha boca de seu pau, me deixou ali no banheiro e ouvi ele descendo as escadas. Fiquei ali no banheiro quieta e angustiada nao sabia o que pensar, parecia uma virgem, tremia inteira, minha buceta tava em  chamas o pau do Chico tomando banho, tudo se misturava. Resolvi tomar  outro banho.

           Depois de uns dez minutos meu marido aparece na porta do banheiro com um sorrisinho e uma inquietaçao e começa a se despir e entra no box comigo, começa a me encoxar e me pergutar se eu quero ser mesmo uma putinha. Eu olho pra ele e digo. - Sim, pegando no seu pau que estava durissimo, foi quando ele abre a porta do box e grita vem, ficamos os dois olhando para a porta quando aparece o Chico todo timido sem camisa e com shorts que ja dava pra ver que estava com sua ferramente bem dura. Entao ele vem mais proximo e tira seu shorts. Meu marido teve um choque com o tamanho do pau do garoto e disse: - Nossa cara que pau grande é esse. Eu fiqui paralisada, o pau estava bem maior do que eu tinha visto. o garoto entrou pra dentro do box, meu marido pegou minha mao e colocou sobre aquele mastro. Eu peguei forte punhetei mas ouvimos barulho e poderia  ser nossas filhas e saimos os 3 rapidamente dali. Em segundos eu tava vestida meu marido tambem e o Chico tinha sumido.

            Nao era nossas filhas, nao sabiamos da onde teria saido o barulho, meu marido aproveitou e ligou pra elas, elas estavam ainda na fila para entrar no filme, ai  nós nos aliviamos, mas logo ja voltou o tesao e descemos para ver onde estava o Chico. Ele havia entrado para dentro do quarto dele e saiu de lá de calça de agasalho e camiseta e eu estava com meu vestidinho sem calcinha, e meu marido apenas de bermuda. Rimos do susto e fomos para a sala como se nada tivesse acontecido. Chico se sentou no sofá de frente para  nós e meu marido brincou: - Vamos continuar de onde paramos? Todos rimos e meu marido me pegou pela mao e me levou pra proximo do garoto. Eu estava meia sem jeito mas resolvi me soltar e entrei no jogo.

              Chico estava com cara de apalermado, permanecia estático, sentado no sofá menor. Vestia a calça de agasalho esportivo e uma camiseta. Mesmo embaraçada, meu olhar pousou no volume entre as pernas. A tenda formada pelo seu penis ereto, denunciava o grau de excitação.  Erguí a camiseta do Chico, ajudando-o a desnudar o tronco jovem e robusto de atleta. Abaixei a calça do agasalho, puxando junto a cueca zorba. Um pau duro e enorme saltou para fora, como uma tora elástica. Todo corpo do Chico era de um negro claro e só o cacetão e as bolas eram pretos como breu. Pensei em parar por ali. O único pênis que eu conhecia era o do meu marido. O pau era bem maior que o de Carlos, e na grossura, o diâmetro era assustador. ¨Será que cabe tudo isso dentro de mim?¨ pensei. Mas a curiosidade me encorajou a ir em frente. Ajoelhada, peguei nele maravilhada. Nunca tinha visto nada assim, vivo, pulsando na minha mão. Era de formato diferente, a cabeçona enorme, em forma de pera, depois afinava e no meio, novamente grosso e gordo. Punhetei de leve. O cheiro de macho inundou meu olfato. Comecei a beijar aquelas coxas musculosas e fui em direção às bolonas. E beijando de leve, fui subindo toda a extensão da tora. Um fio de pentelho entrou na minha boca faminta. Tirei rapidamente e continuei a escalada com os lábios. E cheguei na cabeçona.

                      Abri bem a boca e agasalhei a pirocona que forçou a língua para baixo, grudou no céu da boca, tal a grossura. Chico sentindo o calor do meu boquete, começou a gemer baixinho. Era delicioso mamar e pegar aquela extensão de carne rija, com as veias inchadas. Nem percebi quando a vontade de castigar meu marido, estava virando tesão. Nisso Carlos  quando me viu chupando aquele cacetão, ficou desesperado e correu para pegar uma camisinha.
                    - Val, era para encapar primeiro, pô! Sem camisinha não, sua louca! Nem dei atenção para o meu marido que atrapalhado, mais do que depressa, rasgava a embalagem da camisinha. O pau de Chico estava duríssimo, em toda plenitude. E eu lambia a sua extensão para que o maridinho visse o tamanho da encrenca que ele arrumara. Carlos estava meio enciumado ou arrependido por ter ido longe demais. E falou: - Querida, se quiser, toca só uma punhetinha, deixa ele gozar na tua mão e tudo bem. Tá bom assim? Eu nem respondí. Era excitação mesmo.  Tava com tesão de dar para aquele garoto mulato e pauzudo. Tomei a camisinha da mão do meu marido,  estiquei, cobri a chapeleta e desenrolei tudo. A borracha estava esticada ao máximo, dando a impressão que ia estourar. E no final, ainda sobrou alguns dedos de cacete descoberto. Abracei Chico e o puxei para o sofá grande. Fiquei meio sentada, meio deitada, na posição de franguinho assado, abrí bem as pernas, peguei o mastro negro e pincelando na xaninha, fui guiando ele até a entrada da grutinha. Fiz questão de olhar nos olhos do meu marido e nele ví um ar de apreensão. E falei provocando: - Vem, empurra, mete esse pauzão na minha bocetinha. Você vai ser o primeiro que me come fora o Carlos. Vem, vem. E Chico meio desajeitado, começou a empurrar. O pauzão foi entrando devagar, avançando cada centímetro, raspando em tudo, alargando, parecia que eu era virgem outra vez. Eu arfava, um pouco pelo medo, pela tensão. Achei que tinha ido longe demais, mas, agora já era tarde para voltar atrás. Era primeira vez que o cacete de outro homem entrava em mim.

                          Depois da cabeça, outro sufoco quando chegou pela metade, na parte mais grossa. Os grandes lábios esticados ao extremo e a parte de cima do cacetão esfregando no meu clítoris. Sentí o orgasmo vindo. Comecei a rebolar, enquando pedia para o Chico meter mais rápido, com tudo. Ele atendeu e passou a bombar prá valer. Todo meu baixo ventre se mexia, a cada estocada. Parecia que tudo saía junto quando ele puxava e depois, entrava algo monstruoso até o fundo. Eu estava maluca, tendo um orgasmo arrebatador. Rebolando e gritando, acho que gozei como nunca tinha gozado. E todo meu ser relaxou. Me deixei cair prostrada. Olhei para Carlos que estava desesperado. E naquela posição, ele pode ver tudo, de como aquele pauzão negro alargou a bocetinha branca. E como Chico ainda não tinha gozado, passei a rebolar de novo, acariciando suas costas. Ele reiniciou a bombada. A ardência do vai-e-vem por dentro da xaninha e a dor da ponta do pau batendo no fundo me incomodava. Passei a me mexer mais, para que ele gozasse logo. E usei a mesma tática que usava, quando queria que Carlos acabasse logo: - Ahhhh, mete, mete, vai. Enfia tudo, me rasga com esse pauzão, vai! Goza gostoso. Vai, vai, mete gostoso, mete, goza tudo aí dentro. Ai, ai, vai, vai, goza pauzudo, goza, vai, vai! Chico acelerou as bombadas. A dor estava ficando insuportável, mas, ainda bem que ele gozou logo em seguida.  E começou a tirar a pirocona ainda dura.
                          Quando saiu, foi incrível a quantidade de porra que estava na ponta da camisinha. Falei para o Chico ir ao banheiro. Meu marido solícito, trouxe um rolo de papel higiênico e eu limpei, como deu a xaninha. Ainda ressentida, falei: Era sua fantasia? Era? Olha como estou, olha! Viu? Agora eu quero a minha fantasia! Quero meter com dois ao mesmo tempo! O safado que estava de pau duro novamente, com juras de amor, me enchia de beijos e carícias no pescoço e seios, enquando bolinava meu grelhinho. Pegou o tubo de gel lubrificante, lambuzou toda a piroca e começou a lambuzar meu cuzinho, enquanto enfiava um e depois dois dedos. E como às vezes fazia, começou a meter devagar no buraco de trás. Eu rebolando e dizendo: - Não goza ainda. Vai alargando aí que depois vou deixar o Chico por aí atrás. - Val, cê tá louca? Aquele cacetão vai te rasgar em duas! Cê tá brincando, né? Na frente tudo bem, com camisinha é como se fosse um vibrador. Mas no cuzinho não! Esse buraco é só meu, amor! Tá entendendo? - Seu uma ova, Carlos! Não foi você que aprontou essa? (Na verdade eu não estava com coragem de dar o rabinho para o Chico, mas, queria castigar meu marido). Nisso Chico, ainda um pouco constrangido, retornou. E incrível, de pica dura novamente, vendo Carlos me enrabando. O garoto estava, realmente na plenitude da sua potência sexual. Talvez na fase em que conseguisse dar duas sem tirar, como dizem.

                          Desengatei do meu marido, peguei outra camisinha, encapei o pau do Chico, peguei o gel, lubrifiquei aquele cacete e sentei de costas no sofá menor, apoiei a cabeça no encosto e chamei, enquanto com as mãos, abria as maçãs da bunda: - Vem Chico, mete aquí no meu cuzinho. (Era só para irritar meu marido, que na hora ¨H¨, eu planejava a DP com o pauzudo do Chico na xoxotinha e meu marido atrás). Chico se aproximou maravilhado. Peguei naquela vara colossal e fui dirigindo para o anelzinho. A cabeça não entrava. Pensava em deixar ele colocar só um pouquinho, para me vingar de Carlos. E rebolei lentamente, forçando o quadril para trás, com a cabeçona raspando ora de um lado, ora de outro nas pregas do anelzinho. Nisso Chico, querendo ajudar, sem qualquer aviso, deu uma estocada e o pau entrou prá valer. - Aaaiiii! Pára! Pára! Dei um urro e juro, ví estrelas! Uma dor fortíssima. Nem a primeira vez que meu marido meteu atrás, doeu tanto! Desta vez foram meus olhos que umedeceram. Lágrimas incontidas escaparam. Mais do que depressa, coloquei a mão direita para trás e peguei no pau de Chico para ver o quanto tinha entrado. E abismada, constatei que tinha entrado muito pouco. O cacetão ainda estava quase tudo prá fora! Mas de repente, resolví encarar o desafio e ver, como mulher, o quanto eu aguentava, qual era meu limite. - Quer que eu tire, dona Val ? Sabia, por experiência, que a dor logo amainaria. Foi o que aconteceu. A dor já era suportável. E respondí, quase não podendo respirar: - Não, não. Só vai empurrando bem devagar, com cuidado! E ele foi enfiando, cada vez mais, o pauzão entrando, aquela grossura toda meio que me rasgando. E deve ter entrado bastante, chegando onde nunca o pau de Carlos tinha chegado. Chico passou a meter com cuidado.  O entra-e-sai estava cada vez mais macio, fácil. Deixei o pauzão sair inteiro, troquei a camisinha do Chico, puxei ele até o quarto. Carlos veio junto, todo assustado. Fiz Chico deitar de costas na cama e de cócoras, sentei em cima daquela pirocona, me empalando com aquela pica grossa, na bocetinha judiada, até onde dava. Toda preenchida, me joguei para a frente e novamente, com as mãos, abrí as maçãs da bunda e chamei meu marido: - Vem Carlos, mete.

                         O pau do meu marido entrou. Quando os dois começaram a meter, a sensação era incrível. Não dava para saber de onde estava vindo tantas ondas de prazer. E aos gritos, atingí vários orgasmos, piscando os músculos de ambos os buraquinhos. Uma loucura! Eu nao aguentava mais, já havia gozado muito, Chico lambia meus peitos e Carlos dava tapinhas na minha bunda, nao aguentei mais e pedi para pararem os dois ficaram com os paus duros me olhando peguei um em cada mão e fui punhetando ate que Chico gozou, gozou muito. Carlos ficou excitado com a porra de Chico caindo sobre meus seios e gozou tambem me inundando.  Ao ficarmos a sós, um silêncio constrangedor. Carlos, passado o tesão, meio arrependido, por ter ido longe demais. E eu me sentindo estranha, diferente pela primeira traição. Mais ainda, por constatar que fiz sexo só pelo sexo e tinha obtido um prazer intenso.

                         O ¨Vasco da Suburbana¨ finalmente, foi campeão, para alegria do meu marido. Com gols do Chico no domingo.  Chico, foi aprovado num time profissional da segunda divisão e depois fora contratado pelo Flamengo para a alegria de meu marido.Só eu sei como ele é um otimo goleador.




Autora : Divina e bomdiasenhoritas.

Bumbuns de casadas brasileiras - POST 7

CLIQUE AQUI OU A IMAGEM 

PARA MAIS 31 FOTOS

DE GOSTOSAS

AMOSTRA:



quinta-feira, 25 de outubro de 2012

VIDEOS AMADORES ATUALIZADO

 CLIQUE AQUI

E VEJA MAIS VIDEOS

Nós vendo um casal em pleno ato


Sou novo por aqui, mas o que vou relatar realmente aconteceu comigo e minha esposa em Julho de 2010. Bem, em resumo minha esposa (Carla) tem 29 anos 1,72m cabelos e olhos castanhos, seios durinhos que encaixam perfeitamente na mão, bundinha empinadinha, um tesão de mulher. Eu (Julio) tenho 30 anos, 1,80m cabelos e olhos escuros, corpo natural (sem barriga). Somos casados a 6 anos e levamos uma vida sexual bem ativa. Adoramos ler histórias deste site, principalmente relacionados a voyeugerismo, mas não tínhamos coragem para fazer tais loucuras.Estávamos ficando loucos com a rotina de trabalho, faculdade e casa, então resolvemos fazer uma viagem em nossas férias para tirar o stress do dia a dia, resolvemos então ir a ubatuba. Onde algumas praias que fora de temporada é praticamente deserta. Estávamos curtindo muito nossas férias, durante o dia passeios pelas praias maravilhosas, cachoeiras nas regiões montanhosas e a noite muito sexo em nosso chalé. Até que em certo dia resolvemos sair pela praia durante a noite, estava uma noite maravilhosa, céu estrelado, clima agradável.

Começamos nossa caminhada noturna pela orla da praia, ela com uma camiseta verde de cetim sem sutiã, uma mini saia jeans com uma calcinha socada naquela bunda que adoro, conversando sobre nosso sonhos, nossos futuros e quando passávamos por uma parte da praia onde existia uma grande quantidade de árvores, deixando assim esta área mais escura, escutamos alguns gemidos. Neste momento recordamos dos relatos lidos neste site e veio como um tsunami a vontade de observar o que estava acontecendo. Ficamos em absoluto silêncio para sabermos exatamente de onde vinham aqueles gemidos cheios de prazer e tesão. Fomos seguindo estes sons e por de traz de um quiosque, entre os bancos e mesas nos deparamos com o que já estávamos imaginando.Ali estava um casal se deliciando no sexo. Ela uma loira maravilhosa, parecendo que foi desenhada, muito gostosa e ele um moreno atlético.

A cena que estávamos presenciando era fantástica, ela de quatro, com os joelhos em cima de um banco com os seios quase encostando na mesa e ele em pé alternando a velocidade. Estavam tão compenetrados no que vaziam que não repararam que estávamos ali, a menos de 10 metros.Não conseguíamos tirar os olhos deles e com isso nosso tesão foi aumentando. Eu, ali abraçando minha esposa pelas costas, comecei a beijar sua orelha e perguntei se poderíamos aproveitar o momento para colocar em prática nossos desejos. Ela não respondeu nada, apenas começou rebolar em minha pica, que nesta hora já estava dura, igual a uma rocha. Esta foi a deixa. Beijando sua orelha, passei minha mão por entre a alça da camiseta até chegar em seus seios e ao tocar os mamilos percebi que já estavam quase furando a camiseta.

Passei a beijar seu pescoço lentamente e com a outra mão fui levantando sua mini saia e chegando em sua bucetinha depilada, ao tocar a calcinha senti o tanto que estava molhada. Continuávamos a olhar o casal, que neste momento a loira já estava deitada na mesa e com as pernas abertas para cima enquanto o rapaz estava em pé na sua frente com uma estocada incrível, fazendo assim sua parceira ir aos delírios. Resolvi tirar a camiseta de Carla e ficamos de lado para o casal para não perdermos nenhum detalhe do que estava acontecendo, coloquei minha boca naquela delícia de seios, chupando, mordiscando e lambendo. Carla não aguentava mais e abaixou minha bermuda, começando assim um boquete fantástico, ela é mestre nesta arte. Lambia a cabeça, as bolas, chupava deliciosamente, eu já estava ficando louco. Então a puxei para cima retirei sua saia e calcinha de uma única vez, coloquei-a sobre a mesa e comecei a chupá-la. Ela delirava, já completamente molhada, não resistiu e gozou em minha boca, uma verdadeira delícia. Ao olhar pro casal, a loira já estava chupando o pau do cara, que era maior do que o meu. Carla ficou de quatro, assim ela também poderia ver o que estava acontecendo ali próximo de nós, e comecei com uma estocada lenta mas ritmada, Carla assim gemia baixinho, para não chamar a atenção.

Aos poucos fui aumentando minha velocidade e Carla não aguentou e soltou um gemido muito alto, foi inevitável, chamamos a atenção do casal. Neste momento eles estavam de costas para nós, ele sentado e ela cavalgando maravilhosamente. Eles então viraram para traz e nos viram. Eu mantendo as estocadas e Carla gemendo cada vez mais. Eles não pararam, ela ficou de quatro também e as estocadas copiavam as minhas. Parecíamos que estávamos disputando quem gozaria primeiro. Carla então suplicou para que não parasse, pois iria gozar de novo. Obedeci minha esposa e mantive um ritmo frenético. O Casal fazia o mesmo. Até que não aguentando mais anunciei meu gozo, neste momento Carla gozou muito e tirou meu pau de dentro dela e começou a chupar meu pau com gosto, ela parou e disse que só iria gozar no cuzinho dela. Na mesma hora meu tesão aumentou mais ainda, pois sou louco por aquele rabinho delicioso.

E vi o casal fazendo o mesmo, ela gemia muito alto pois o pau do seu companheiro estava entrando com tudo naquele cuzinho que parecia ser gostoso assim como o de Carla. Comecei então a colocar a cabeça em seu cuzinho, e Carla gemia e pedia mais, pedindo para colocar tudo. As estocadas continuavam parecidas e Carla pediu meu gozo. Então aumentei o ritmo, Carla gemia muito, a loira também. Não aguentava mais e gozei como um louco e dava pra ver na cara do sujeito que ele também. Ficamos ali nos recompondo por alguns minutos, nos vestimos e tomamos caminhos diferentes. O restante das férias foram maravilhosos, mas não encontramos mais ninguém naquela situação. Esperamos as próximas férias.


Autor - tantão

Casal apaixonado com amor

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

O Advogado e a Juíza no gabinete

   Foi incrível! Os meus olhos não acreditavam no que via. Minha pele, meu suor, meu cansaço sim... diziam que havia sido a foda do ano. Contemplar aquele lindo corpo encima da mesa quase desfalecido, brotando minha porra pela linda e deliciosa bocetinha dela,  seu doce cuzinho; era o que precisava enquanto vestia minha calça, fechava minha camisa, afivelava meu cinto, colocava minha gravata e o meu paletó. Seus olhos brilhantes fitavam os meus. Com seu sorriso cansando, sua feição de satisfeita, ela tentava algo dizer.

Aproximei-me, e decidi, após ouvi-la, fazer algo que nunca havia feito!!!

Ajudei-a a recompor-se. Praticamente a vesti.

Quando eu disse tchau e lhe deu um beijo, rapidamente ela pegou uma caneta e escreveu: ?Esteja na minha casa pontualmente às 21h. Quero continuar te amando.

Peguei o papel sorrindo e dei mais um beijo sem sua boca gostosa e um longo abraço. Claro que não resisti, deixei um selinho na sua bucetinha, levantando sua saia.

Fechei a porta de seu gabinete e desci as escadas do Fórum com um sorriso nunca antes estampado em minha face. Não parava de pensar na deliciosa manhã de sexo com a Excelentíssima Doutora Juíza de Direito.







Lembrei da primeira vez que nos vimos nos corredores do Fórum. Ela me encarou com o seu olhar puro e delicado. Retribuí com um sorriso. Na segunda vez, fui despachar com ela. Neste momento tive a certeza que algo muito especial rolaria. Ao me entregar a petição com o despacho, ela me fitou os olhos sorrindo; sorri da mesma forma. Disse obrigado, saí da sala e cobri meu pau duro com a petição ora despachada.

E assim, foi indo, não paramos mais de trocar olhares e sorrisos.

Uma feliz coincidência foi encontrá-la na academia. Descobri que ela frequentava entre às 9:30 e 10h. Saía às 11h, almoçava por lá mesmo e ia com o banho tomado para o Fórum. É claro... mudei o meu horário.

Começamos a trocar "bom dia" no início. Depois, fui puxando conversa. Quando já estava dando beijo em seu rosto na chegada e na despedida, notei que era hora de agir.

Estudei a rotina da MM. Juíza. Fui ao seu gabinete no horário que a escrevente de sala estava saindo para almoçar. Já sabia que era nesse horário que a Juíza chegava (com banho tomado e bem perfumada). Disse a sua escrevente que pretendia despachar com a Doutora e que precisava de alguns minutos para explicar o conteúdo da petição.

Com a entrada autorizada em seu gabinete, olhei em seus olhos, fitando-os, disse "bom dia, Excelência", entreguei-lhe a petição na qual estava escrito, resumidamente, o requerimento de um jantar com a Excelentíssima Juíza.

Ela respondeu com o despacho de praxe: ?J. conclusos, com urgência para o próximo expediente?.

Li e me aproximei dela. Disse que ia recorrer se ela não reconsiderasse.

Ela se levantou, se aproximou de mim para dizer alguma coisa. Nem deu tempo. Puxei para mais perto e quando notei já estava beijando a juíza em seu gabinete! Que ousadia minha, um advogado degustando a boca carnuda e deliciosa dela!

Que boca!

Nos beijamos muito. Um amaçando o outro. Rapidamente o meu pau já estava duro. Ela o sentiu duro e me apertava contra si.

Parei por um instante e tranquei o gabinete dela. Cerrei mais ainda as cortinas. Voltei a beija-la.

Comecei a despi-la. Sem pudor. Tirei a saia e senti o cheirinho de sua calcinha. Coloquei-a sentada na mesa de seu gabinete. Afastei alguns autos abruptamente. Abri mais espaço para melhor acomodá-la.

Mordisquei a calcinha e seus pelinhos.

Não aguentei... cai de boca.

Suguei, chupei, delirei!! Senti a mudança rápida de sabor... era o prenúncio de um orgasmo!

Ela se contorcia. Apertava minha cabeça com as pernas e com suas suaves mãos. O gozo veio muito rápido... "estava a muito tempo guardado, te esperando", disse ela após o orgasmo.

Gozou... ela se contorcia muito, gemendo abafado, gemendo calado com a respiração ofegante. Apertou ainda mais minha cabeça com suas pernas...e que pernas lindas....

Bebi o gozo. Lambuzei-me com o néctar dos deuses por ela derramado. Fiquei com aquele cheiro de buceta bem depilada e com pouco pelo na minha boca... Engoli muito líquido precioso!

Tirei a minha roupa. Terminei de tirar a dela. Ficamos completamente pelados em seu gabinete. Até aí, nada mais importava.

Ela veio e abocanhou o meu pau duro... chupou gostoso. Beijou o meu corpo, meu pescoço, minha boca. Não aguentávamos mais... Sentei-a na mesa para fodê-la.

Comecei a introduzir o meu pau na bocetinha com camisinha... após alguns minutos ela disse sussurrando: "quero te sentir de verdade"... Obedeci a ordem imediatamente. Tirei a camisinha e foi no pelo!

Que tesão! Senti aquela boceta quente, molhada... muito molhada, só pra mim! Envolvia o meu pau, o encaixe era perfeito. Parecia que erámos feitos um para o outro. Quando colocava bem fundo, sentia o limite natural.

O corpo dela estava muito cheiroso... cheirava um creme secreto - famoso - que enaltecia a vitória de minha conquista. Ela estava tímida, mas muito excitada. Não variamos de posição.. não precisava, pois o tesão era tanto que o que queríamos era estar um com o outro. Um sentindo a pele do outro. Um sentindo o cheiro do outro. Um sentindo o amor do outro.

Fazíamos amor loucamente.

Enquanto penetrava, ela me abraçava, me apertando. Beijava meu pescoço e fazia juras de uma louca paixão avassaladora. Sentia seus gemidos, ouvia seus gemidos calados no meu pescoço. Sua respiração ofegante me enlouquecia.

De repente eu parei. Ela se assustou! Fui lamber novamente aquela bucetinha linda. Lambia, chupava com muito desejo. Ela continuava deitada na mesa. Coloquei suas pernas nos meus ombros e seguia meu desejo.

Comecei a descer. Coloquei a ponta da língua no seu buraquinho. Notei que ela queria mais. Não tive dúvida! Com aquele corpo cheiroso e do frescor da pele proveniente de um banho tomado a pouco, entreguei-me a degustação de seu doce cuzinho!

Lambi muito. Chupei muito. Colocava a língua naquele buraquinho quentinho, sentia toda aquela parte deliciosa de seu corpo.

Não resisti. Coloquei meu dedo e voltei a chupar sua bocetinha. Após uns dois minutos, a Excelentíssima Juíza requisitou..."quero te sentir aí dentro".

Coloquei a camisinha - já que não tinha gel - e lá introduzi o meu pau. Muito devagar. Ela sentia dor. Pediu para ir com muita calma, pois, segundo ela, nunca tinha feito sexo anal antes. Mas, com muita calma fui colocando... até que tudo entrou. Ela delirou... sentia dor, mas pedia para não parar.

Foi interessante, pois, quando o meu pau latejava dentro do delicioso cuzinho da Doutora, ela não aguentava de dor e dizia: "o teu pau é muito gostoso".

Quando percebi que ela estava quase gozando, parei. Tirei a camisinha e coloquei no lugar projetado, desenhado para o perfeito encaixe do meu pau - sua bocetinha molhada, encharcada.

Não demorou muito... lá estava ela gozando mais uma vez, com as pernas entrelaçadas nas minhas costas. Senti escorrer seu líquido nas minhas coxas.

Também não aguentei... gozamos juntos... um abafando o gemido do outro, muna doce cumplicidade.

Gozei dentro dela... sem piedade!

Se fosse para ter filho com ela, teria! Ela era maravilhosa...

Nos abraçamos muito!

Ela disse: "Não sou uma qualquer. Estava com muito tesão por você! Você já estava me enlouquecendo. Pensava direto em você! Prometa que isso não vai parar por aqui..." Eu prometi de pronto. Uma mulher assim, maravilhosa, educada, inteligente, linda, cheirosa, madura, não se acha em qualquer lugar.

Contemplei aquele lindo corpo encima da mesa quase desfalecido, brotando minha porra pela linda e deliciosa bocetinha dela. Vesti minha calça, fechei minha camisa, afivelava meu cinto, colocava minha gravata e o meu paletó. Seus olhos brilhantes fitavam os meus. Com seu sorriso cansando, sua feição de satisfeita, ela tentava algo dizer.

Aproximei-me, e decidi, após ouvi-la, fazer algo que nunca havia feito!!!

Ela disse: "me leva até o banheiro, preciso de sua ajuda".

Existia um banheiro privativo no gabinete dela, como em quase todos os gabinetes.

Tirei o meu paletó e levei-a ao banheiro; andávamos abraçados. Estava apoiando o seu corpo ao meu.

Ela não acreditava no que estava acontecendo. Dizia que eu era louco... mas um louco que ela estava apaixonada...

Terminando o xixi, limpou sua bocetinha.

Ajudei-a a recompor-se. Praticamente a vesti.

O final vocês já sabem...

contoseroticos.com.br
autor - felipe1983

Comissão de Frente - Post 6

CLIQUE AQUI OU NA IMAGEM 
PARA MAIS 30 FOTOS DE:



 

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Meu negrao gostoso

   Vou me apresentar apenas com a inicial de meu nome, M.

Tenho 19 anos, sou morena, tenho um corpo definido, coxas grossas e seios fartos, que deixam F. doidinho de prazer...

F. era um preto gostoso, não tem um corpo fortão porém é bem definido, tem uma pegada e uma coisa de dar inveja em qualquer marmanjo por aí...

Na epoca que estavamos juntos, F. era doido para comer meu cuzinho, mas eu tinha muito receio pelo fato de todas dizerem que doi muito, até que um dia fomos á uma festa de amigos e já nas alturas da noite e depois de muita tequila e outras bebidas, ja estava rolando aquelas "mão bobas" de sempre, entrei no carro do meu namorado depois de muito custo, minha saia já estava quase toda levantada quando F. me olhou com aquela carinha dele que me deixava louca e percebeu que eu ja tinha dado sinal verde pra tudo que ele queria... Preferi que fosse em minha casa, pois F. tinha muitos amigos que poderiam interromper nossa noite na casa dele, fomos direto pra cozinha, pegamos umas garrafas e subimos pro meu quarto, ficamos bebendo e se tocando ali quando lembrei que tinha uns brinquedos em meu guarda roupa, então disse ao meu macho pra ficar sentado numa cadeira ali perto, ele então sacou que ja estava pra começar...

Eu estava deitada na cama, completamente arreganhada, e ha uns 1 metro e meio à minha frente, estava meu macho, sentado em uma cadeira, com a pica grossa na mão, fazendo movimentos leves pra cima e pra baixo, em minhas mao tinham bolinhas tailandesas, uma cordinha fina com 5 bolinhas presas a ela em fileira, eu chupava as bolinhas uma por uma, colocava todas em minha boca enquanto acariciava meu grelo, deixei as bolinhas bem molhadas e fui introduzinho uma poor uma na minha bct, a cada bolinha que entrava era um gemido que eu soltava, cada vez mais alto, depois de ter todas dentro de mim, eu puxei a cordinha bem devagar, meu macho ali na minha frente com a pica na mão gemia a cada bolinha que saia da minha bct . Introduzi todas novamente e ouvi ele dizer:"Deixa eu tirar.." me abri mais e chamei ele pra mais perto de mim, ele se aproximou e puxou a cordinha de uma vez só, me fez estremesser e gemer alto, me mandou ficar de 4 e eu obedeci prontamente, fiquei de 4 na cama e me empinei, senti um tapa na minha bunda, soltei um gritinho, ele me bateu de novo, se abaixou e começou a chupar minha bct, eu sentia a lingua dele invadindo a entradinha da minha bct e eu gemia cada vez mais alto, ate que ele começou a chupar meu cuzinho, me arriei todinha ao sentir a lingua quente do meu macho me chupando, entao ele pegou a cordinha e forçou a primeira bolinha no meu cuzinho, gelei, soltei gritinhos de dor, mas deixei ele continuar, ele forçou a segunda, e na terceira bolinha a dor ja havia passado e deu lugar apenas ao tesao, ele terminou de enfiar as bolinhas tailandesas e mandou eu me empinar mais, obedeci, e de uma vez só, ele puxou a cordinha me fazendo gritar alto de dor, ele ficou por cima de mim e foi enfiando um dedo no meu cuzinho, entrou com certa dificuldade, entao ele sussurrou em meu ouvido: "Geme pra mim, vadia..", e começou um vai e vem com o dedo no meu rabo ate que enfiou o segundo dedo.

 Eu gemia, e rebolava nos dedos dele, ele saiu de cima de mim e tirou os dedos, senti falta de algo ali no meu rabinho, ate que senti a cabeça do pau dele forçando minha entradinha, ele parou, passou a cabeça da pica dele no melzinho da minha bct que a essa altura ja estava encharcada, voltou ao meu cu e forçou, senti entrar a cabeça grande e grossa, abaixei minha cabeça, me empinei mais, peguei um travesseiro e mordi o mesmo, pra abafar meus gritos de dor, enfiou mais alguns centimetros, nao aguentei e gritei alto, ele parou, segurou na minha cintura e disse:"Relaxa minha pretinha.." e entao socou tudo no meu cu, perdi o ar, cai na cama, fechei os olhos e senti ele suspendendo um pouco meu corpo e colocando um travesseiro por debaixo da minha bct, fazendo minha bunda ficar mais empinadinha, sem nenhuma dó de mim ele tirou o pau pela metade do meu cu e socou denovo com toda força, e começou um vai e vem mais lento, a dor passou pra um tesao imenso, redobrei as forças e fiquei de 4 pro meu macho, ele deu dois tapas na minha bunda e voltou a meter, comecei a rebolar bem gostoso no pau dele, e falei entre gemidos:"Isso gostoso, enraba sua safada vai aaaah", implorei por mais pica, e ele metia sem do em mim, me fazendo delirar de tesao, eu ja estava ofegante, levei minha mao ate minha bct e comecei a acariciar meu grelinho, gemendo mt alto, ele entao parou, deixou tudo socado e disse que ia deixar meu cuzinho cheio de porra, arrepiei, me empinei mais e pedi pra ele gozar, fiz uma voz mansa, virei meu rosto um pouco pro lado, o olhei, e fiz cara de safda, pedi:"goza vaai gostoso..", mal terminei a frase, e senti jatos de porra quente dentro de mim, fiquei loca, pressionei minha unha no meu grelho, soltei gritinhos de tesao, comecei a gozar tambem, me contorcendo na cama . quase enlouqueci..

Desfaleci na cama, e o vi deitar do meu lado, as maos dele passavam por todo meu corpo, virei de ladinho e fiquei esfregando minha bunda no pau dele, levei minha mao pra tras, peguei aquela pica grossa e comecei a punhetar de leve, senti crescer na minha mao, mordi meus labios, senti ele levantar uma de minhas pernas e o ouvi sussurrar:"Gostosa.." arrepiei, ele colocou o pau na entradinha da minha bct e meteu, começou devagarsinho, me fudendo de ladinho e me fazendo gemer bem gostoso. Eu gemia cada vez mais alto, ate que ele saiu de tras de mim e me pegou no colo, me levou ate o banheiro, me encostou na parede e ligou o chuveiro, ele me beijava ardentemente, nao sei se era a agua quente caindo em nossos corpos ou se era o toque das maos dele por todo meu corpo, so sei que eu queria ele dentro de mim, eu precisava disso.

Forcei meu corpo pra cima, ele pegou nas minhas coxas e posicionou seu pau entre minhas pernas, ele me prençou mais na parede e eu puxei o corpo dele pro meu, senti cada centimetro daquela pica me invadindo, gemi baixinho no ouvido dele, entao ele começou um vai e vem lento, e a medida que eu aumentava os gemidos, ele ia bombando mais rapido na minha bct. Colei meus labios nos dele e o beijei intensamente, chupei sua lingua enquanto ele metia mais, eu arranhava suas costas e senti meu corpo começar a tremer, fui rebolando, gemendo, delirado, ate que ouvi ele sussurrar:"Goza cachorra, goza.." senti um arrepio passar por todo meu corpo, entao ele socou forte na minha bct, soltei gemidos altos, fechei os olhos e comecei a gozar, ele continuava socando e eu arranhava as costas dele com mais vontade, ate que ele me pos no chao, segurou em meus cabelos, me fazendo ajoelhar na sua frente, entao o ouvi dizer:"Engole o pau do teu macho vai" nem pensei 2 vezes, abocanhei aquele pau, coloquei quase inteiro na minha boca, fiz um vai e vem rapido e fui diminuindo a velocidade, parei, lambi todo aquele membro, desde a base ate a cabecinha, passei a lingua peça cabeça enquanto olhava nos olhos dele, pedi:"Me dá leitinho mo..", sorri maliciosamente, e comecei a passar o pau dele nos meus labios, mordi, lambi, suguei, ate que senti ele me puxar pelos cabelos, abri a boca e bati com o pau dele na minha lingua, entao ele gozou, encheu minha boquinha de porra, abri a boca mostrando ela cheia do leite do meu macho, ele mordeu os labios e eu prontamente engoli tudinho, limpei o resto de gozo do pau dele e subi beijando a barriga, peitoral e o pescoço dele, parei em seus labios, mordi e puxei o labio inferior e falei:"Mais tarde eu quero mais amor.." pisquei e sai rebolando do box do banheiro pensando em todas as loucuras que eu faria com meu macho mais tarde....

Fonte


contoseroticos

TIRANDO A CALCINHA POST 5

CLIQUE AQUI OU NA IMAGEM 
PARA MAIS 30 FOTOS DE:






quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Na praia de Tambaba minha mulher quase se revelou



Eu e a minha esposa Cristina costumamos frequentar a praia de Tambaba. Normalmente nós vamos lá como naturistas "normais", curtimos a praia, comemos e bebemos no barzinho, caminhamos e conversamos com outros casais naturistas frequentadores daquela praia. Porém da última vez que fomos lá foi diferente das demais. Minha mulher, que apesar de naturista, costuma ser bem comportada e discreta, desta vez estava toda safadinha e exibida. Tudo começou porque, na brincadeira, começamos a observar outros naturistas que nos cercavam e em um determinado momento eu percebi que ela não tirava os olhos do pinto de um rapaz que estava sozinho recostado em um coqueiro próximo da mesa onde aguardávamos nosso almoço. Quem conhece Tambaba, sabe que existe um bar e restaurante que funciona na parte da praia destinada ao nudismo. Depois de algum tempo, quando ela já tinha dado várias olhadelas visivelmente para o pinto do rapaz, eu perguntei, em tom de brincadeira - Gostou daquele foi? - E para minha surpresa ela respondeu - É lindo! - Eu fiquei, então, com um misto de tesão e ciúmes ao ver a minha mulher observar e comentar sobre o pênis de outro homem, pois não era o seu costume. Fiquei em silêncio e arrisquei perguntar, no ouvido dela - Você daria prá ele? - Pensei que ela iria me xingar ou perguntar se eu estava ficando maluco, porém ela olhou para mim com um sorriso safadinho e disse - daria tudo! - Eu falei,então, que não acreditava no que estava ouvindo e ela retrucou - Quem mandou perguntar? - Perguntas e respostas nunca antes trocadas entre nós e que aumentaram, concomitantemente, meu tesão e ciúme.


 Nunca tínhamos tido este tipo de diálogo e fique surpreendido com o meu próprio comportamento (sentir tesão por esta situação) e mais ainda com o comportamento dela. Passado algum tempo, depois do almoço, demos continuidade à brincadeira e saímos caminhando pela praia onde ela comentava no meu ouvido cada pinto que via. Gostava daquele, achava aquele outro horrível, o outro era enorme e assim se seguiam seus comentários deliciosamente safados. Ela estava irreconhecível. Nunca tinha feito isto. Num determinado momento ela parou e me disse ? Deixa-me ver aquele de perto! ? Fiquei sentado junto a uma pedra e ela foi caminhando no sentido do mar, passando bem próximo de onde estava um grupo de três homens e uma mulher, deitados ou sentados na areia, sendo que aquele que lhe despertara a curiosidade era um negão do pau enorme. Ela olhou para aquele pau de forma indiscreta, entrou no mar, deu um mergulho e logo retornou passando novamente bem próximo e repetindo a olhada fulminante. Eu que estava observando tudo, pude perceber que o negão notou o interesse da minha mulher pela sua mangueira e também deu uma bela ?filmada? no seu traseiro (que é maravilhoso), logo que Cristina passou por ele. Quando ela chegou até mim eu comentei ? Você está irreconhecível ? e ela respondeu de pronto ? E você está gostando não é? ? Eu mantive o clima e perguntei ? Gostou daquele também? - E ela disse ? É enorme, mas eu ainda prefiro o outro (do rapaz do coqueiro). Sorrimos e fomos, então, até o outro lado da praia, onde algumas pessoas fazem uma espécie de lama com a argila retirada das falésias e passa sob o corpo. Para a nossa surpresa, o rapaz que tinha impressionado a minha mulher com o seu pinto (tenho que confessar que era bem maior e mais grosso que o meu) vinha caminhando no sentido contrário ao nosso, com uma garrafa pet contendo um pouco daquela lama, passando no seu próprio corpo. Inesperadamente eu me dirigi ao seu encontro e perguntei (como se não soubesse) onde ele tinha conseguido aquela argila. Solícito e educado, o rapaz nos acompanhou até o local, que fica um pouco reservado em relação ao restante da praia, e passou a nos ajudar a recolher a argila, colocando-a na garrafa pet para misturar com a água do mar e fazer a lama, que para alguns tem propriedades medicinais que fazem bem para a pele.


De vez em quando minha mulher me olhava com um ar de espanto, pelo fato de eu ter abordado justamente o rapaz do qual tinha demonstrado sentir ciúmes há pouco tempo atrás e de ter aceitado a sua ajuda para "fabricar" a tal lama. Mas não parou por aí. Quando já tinha uma quantidade suficiente da argila diluída, o rapaz me entregou a garrafa e disse que já estava no ponto e que eu podia passar aquela mistura no corpo da minha mulher. Eu agradeci e comecei a passar enquanto ele ficou um pouco de lado olhando para aquela cena, ao mesmo tempo em que recolhia mais argila das falésias. Sem consultar minha esposa, eu perguntei se o rapaz não queria me ajudar com aquela tarefa, ao que ele prontamente se aproximou e estendeu a mão para que eu colocasse um pouco da lama e logo começou a passar nas costas da Cristina, enquanto eu passava nos seus seios. Eu e a minha mulher trocávamos frequentemente olhares ao mesmo tempo em que procurávamos disfarçar como se aquilo fosse totalmente natural para nós. Em um determinado momento, como o rapaz não saia das costas, eu criei coragem e disse - Pode passar agora na bunda dela! - Ele não se fez de rogado e, após ter enchido a mão de argila, começou imediatamente a passá-la no bumbum, acariciando-o lentamente e, aos poucos, ia ficando cada vez mais ousado, de forma que o seu ato cada vez mais se parecia com uma carícia sexual, ao invés de uma simples passada de argila.

Numa certa ocasião ele passou os dedos por entre o rego da bunda de Cristina, no sentido de cima para baixo, e ela despudoradamente abriu um pouco as pernas para permitir o seu movimento completo que passou pelo cuzinho e desceu até a virilha, continuando pela parte interna da coxa e voltando pelo mesmo ?caminho?. A Cristina sorria e fechava os olhos de vergonha, parecendo não acreditar no que acontecia. Aos poucos eu fui saindo da frente dela e ficando ao seu lado, enquanto que ele saia de trás e ficava no lado oposto de maneira que, em um determinado momento, nós estávamos passando a mão na bunda dela simultaneamente. Até que, por sua iniciativa, o rapaz saiu do bumbum e começou a passar a argila na parte da frente, na região que fica logo abaixo do umbigo e sua mão passava cada vez mais perto dos pelos pubianos e depois da virilha, até que quando menos esperávamos, ele já estava disfarçadamente acariciando a buceta da minha mulher, sem que ela exprimisse qualquer reação no sentido de não permitir. Naquela altura nós dois já estávamos de paus duros (não totalmente) talvez por causa da tensão. Mas todos nós insistíamos em fazer de conta que não estava acontecendo nada, tanto é que conversávamos sobre a praia e sobre os supostos efeitos medicinais da argila, enquanto acariciávamos juntos a bunda os peitos e a buceta da minha mulher. Pensa que terminou por aí?

Depois disto, quando já não havia mais um milímetro do corpo da Cristina onde não tivéssemos explorado e apalpado por diversas vezes, ela disse que já estava satisfeita e pediu um pouco de argila para passar em mim também. Enquanto ela passava a lama em mim, o rapaz afastou-se um pouco para recolher mais argila e eu aproveitei para perguntar se ela havia gostado, ao que ela me respondeu apenas sorrindo e balançando a cabeça positivamente. Perguntei então se ela teria coragem de passar a argila nele e ela disse que não, porém não me convenceu. Assim que o rapaz se aproximou trazendo mais da mistura, eu surpreendi a minha esposa, sugerindo que ela retribuísse a gentileza e passasse a argila nele também. Ele aceitou, é claro, e ela não teve como fugir da situação e começou a passar a argila no rapaz, iniciando pelas costas e descendo pelas nádegas. A esta altura eu já estava totalmente de pau duro e como não dava mais para disfarçar, sentei-me na beira de uma das piscinas naturais formadas nos arrecifes enquanto observava a minha mulher nua passando a argila em outro homem nu, por sugestão minha. Se um adivinho me dissesse que isto ia ocorre eu não acreditaria, mas estava acontecendo sob os meus olhos e, por incrível que pareça, eu estava gostando de ver e cheio de tesão pela minha mulher safadinha. Toda a minha atenção naquela hora se voltava para ver se a Cristina teria coragem de ser mais ousada naquela oportunidade e até onde ela chegaria. Depois de passar nas costas dele o rapaz se virou e ficou de frente para ela, ainda com o seu pau semi duro. Ela não se intimidou e continuou a passar a mão em seu peito com a sua buceta perigosamente próxima do pinto dele. Eu não conseguia tirar os olhos. Havia um casal se banhando próximo dali e um homem sozinho que estava assistindo a tudo, dentro d?água, só com a cabeça de fora. Fiquei momentaneamente preocupado.

Por um lado tinha vontade de me levantar e interromper ao mesmo tempo em que quase morria de tesão com aquela cena. O tesão falou mais alto e eu até esqueci as pessoas que também assistiam aquilo. Pensava comigo mesmo, até onde ela iria, quando de repente a sua mão foi baixando e o meu coração junto com o meu pinto foi pulsando mais forte. Será que ela vai ter coragem? Do peito passou para a barriga, tudo muito demoradamente, e depois desceu a mão de repente do umbigo até uma de suas coxas, passando a mão de raspão no pinto do rapaz. Foi o suficiente para ele deixar o estado de semi duro para totalmente duro (apontado para cima). Ela ainda olhou para mim e sorriu (você acredita?) Continuou passando a argila nas suas coxas subindo a mão de vez em quando até bem próximo do pinto dele, tocando-o, como que sem querer, por algumas vezes até que....SURPRESA E TESÃO AO MÁXIMO...de repente parece que ela perdeu todo e qualquer pudor que ainda lhe restava e....ACREDITEM....SEGUROU COM FIRMEZA E DETERMINAÇÃO O ENORME PINTO DO RAPAZ, agarrando-o literalmente com a sua mão, como se precisasse levantar o mesmo para passar a argila no saco escrotal dele. Não satisfeita, pegou delicadamente a cabeça daquele pintão com as pontas dos dedos da mão esquerda, enquanto com a outra mão passava a argila no restante do pênis. Depois começou um movimento que mais parecia uma masturbação, espalhando a lama por todo aquele pau grande. Descia a mão para as pernas ou para outra parte do corpo, mas logo voltava para o pau, como se não conseguisse parar de se aproveitar daquela situação e curtir intensamente aquela vara que ela tanto havia admirado há pouco tempo atrás e que, agora, como que por mágica, estava nas mãos dela e com o consentimento do marido.

Num determinado momento ela se abaixou para passar a mão no joelho do rapaz e o seu pinto ereto chegou a roçar bem próximo da sua boca, chegando a marcar o seu rosto com a argila contida na extremidade do pênis. Já era demais. Já tínhamos ido muito além do que imaginávamos. Não estávamos preparados para mais do que aquilo (Pelo menos eu não). Resolvi intervir e chamá-los para a água quentinha com o intuito de retirar a argila do corpo. Eles atenderam ao meu chamado e a Cristina ainda fez uma cara de menina sapeca que quer mais doce. Já dentro d?água eu comecei a ajudá-la na retirada da Argila e desta vez não foi preciso pedir a ajuda do rapaz, que já se sentindo íntimo também passou a ajudar, esquecendo-se de retirar a argila do próprio corpo para tirar do dela. Para que vocês entendam exatamente o que aconteceu, a cena ocorreu da seguinte forma: Eu estava sentado na parte rasa da piscina natural e a Cristina deitou-se de bruços, com os peitos encostados sob a minha coxa, a bunda para cima e com metade do corpo mergulhado na água. Assim, eu pegava com a mão um pouco de água do mar e jogava sob as suas costas, retirando lenta e delicadamente a lama do seu corpo. O rapaz chegou por trás da minha mulher, agachou-se, e sem muitas cerimônias foi puxando conversa e ajudando a retirar a argila da sua bunda, jogando água e passando a mão, assim como eu fazia nas costas dela. Não precisa dizer que ele precisou esfregar bastante o seu bumbum para que a lama saísse totalmente. Mas as surpresas e ousadias pareciam que nunca chegavam ao fim.

Não satisfeito (ou não satisfeitos) em alisar a bunda da minha mulher por longo tempo e na minha frente, o rapaz começou a descer ainda mais a mão para limpar toda a argila alojada no reguinho e no cú da minha mulher. INACREDITÁVEL, mas aquilo estava acontecendo e minha única reação era ficar de pau duro. E sabe mais o que aconteceu, para ?facilitar a limpeza? a Cristina ia aos poucos abrindo as pernas e elevando o quadril, ficando, acreditem, quase que na posição ?de quatro?, enquanto o rapaz passava desavergonhadamente e com todo o gosto a sua mão nas partes íntimas dela, sob o pretexto de retirar toda a argila. A minha mulher diz que não, mas eu fiquei com a nítida impressão que ele chegou a enfiar seu dedo na bucetinha dela num destes movimentos. Vocês estão conseguindo imaginar a cena? Eu sentado na beira d?água com as pernas esticadas para frente, minha mulher totalmente nua, com a cabeça apoiada nas minhas coxas e erguendo a sua bunda para cima, com as pernas entreabertas, enquanto que um sujeito ajoelhado por trás dela e com um enorme pau ereto, passava caprichosamente a mão no seu rego e na sua buceta para retirar toda a lama de argila que ele mesmo tinha ajudado a colocar ali. Tudo isto num enorme fingimento de que se tratava apenas de um banho para limpar o corpo da minha mulher. Depois disto a minha mulher não perdeu a oportunidade de dizer que agora era a vez dela nos lavar. Começou por mim, que quase já não tinha mais lama no corpo, passou a mão no meu peito e também no meu pinto, como que para me consolar e me recompensar. Eu quase gozei naquela faxina. Em seguida, ela não poderia deixar de se despedir do rapaz e, principalmente, daquele pinto que a impressionou muito mais do que o próprio dono. Também começou pelo peito, logo descendo pela barriga e chegando lá, onde ela queria, no cacete do rapaz. Agarrou-lhe novamente com toda vontade e gula. Não se contentou em segurar com uma só mão. Como o pinto era realmente muito grande e grosso, sobretudo quanto estava duro, ela o pegava com as duas mãos, arregaçando-o e limpando-o cuidadosamente.

Naquela altura ela não se preocupava mais em disfarçar que a sua intenção era realmente de curtir com aquele pau grande como uma criança que se apega a um brinquedo e não o quer largar. E eu inerte, observando a tudo e descobrindo um lado da minha esposa que eu não conhecia . Nunca achei que permitiria e gostaria de assistir tal coisa. Quanto ao rapaz? Só sorria e passivamente deixava Cristina se deliciar com o seu membro, arregaçando-o, limpando-o e apertando-o, sem querer mesmos soltar. Foi quando eu me lembrei dos outros expectadores e verifiquei que assistiam a tudo sem tirar os olhos. Outros naturistas se aproximavam e eu dei um sinal com os olhos para Cristina que ao perceber a chegada das outras pessoas (que podia ser gente conhecida nossa), apertou pela última vez o pinto do moço e soltou um ? GOSTOOOSO! Terminamos o banho, nos despedimos e não chegamos sequer a perguntar o nome do rapaz, prova de que o interesse dela era somente no seu cacete.

De noite eu comi minha mulher, lá mesmo na pousada que fica em Tambaba. Quando eu perguntei se ela havia gostado de viver aquela fantasia sexual, ela respondia freneticamente que havia adorado, que gostaria de ter tido a coragem de ter dado para ele, de ter chupado aquele pau gostoso todinho na minha frente. Isto tudo acontecia com ela de quatro na cama, enquanto eu a chamava de safada e metia o meu pau na sua buceta deliciosa até gozarmos profundamente. Depois disto ela me disse que não teria coragem de dar para ninguém e que só havia feito o que fez e dito aquilo porque sabia que eu estava sentindo tesão. Eu concordei (será?)

Autor: Diogo

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Minha vizinha espetacular

“Minha Vizinha uma Coroa Maravilhosa”

Olá meus amigos, estou aqui para contar mais um relato que aconteceu nesse final de semana, como todos já sabem, tenho uma forte queda por mulheres mais velhas e mulheres gordinhas, o sexo com essas mulheres é muito mais intenso, cheio de tesão e sem limites.

A história que irei contar hoje é sobre minha vizinha, a Maria Paula, uma mulher de 49 anos mais ou menos 1,60 de altura, corpo muito bonito (ela se cuida muito), seios grandes siliconados, cintura fina, uma bunda bem redonda e empinada, cabelos pretos e longos até o meio das costas, sempre cheirosa e bem vestida.
Moramos na Vila Mariana, um prédio muito bacana, eu moro com minha família no 5º andar e ela com a filha no 7º andar, sempre nos encontramos nos horários de saída e chegada, no elevador, como geralmente ela usa belos decotes, não tem como esconder os olhares maliciosos que mando para ela. Tento me controlar pois geralmente minha filha e minha esposa estão comigo.

Minha filha tem 06 anos e adora brincar com as meninas do prédio quando volta da escola, como tento passar um bom tempo com ela aproveito enquanto ela brinca, para ficar na academia do prédio, foi ai que comecei me aproximar da Maria Paula, coincidentemente começamos a frequentar a academia no mesmo horário, ela sempre maravilhosa com aquelas roupas justas, que delicia ... conversávamos muito sobre trabalho e outras coisas, até que um dia ela comentou de sua separação, que vivia muito só, mesmo por que sua filha fazia medicina fora de São Paulo e ela passava pelo menos 15 dias sozinha em casa. Minha mente erótica já voava com fantasias proibidas! Depois disso estávamos cada vez mais próximos e as vezes rolava até uns papos mais quentes, mais nada que me dava brecha para uma ataque mais pesado, até que um dia cheguei mais tarde do escritório e ela estava chegando do supermercado, nos encontramos na garagem, como bom vizinho me coloquei a disposição para ajuda-la, logico que ela aceitou, nesse dia ela estava com um vestido preto bem soltinho, com um decote alucinante sem sutiã, que mulher era aquela, colocamos as coisas no elevador e ajudei até o apartamento dela, deixei as coisas na porta quando ela pediu para que ajudasse a colocar na cozinha pois estava muito cansada e tinha exagerado nas compras.

Não conseguia para de olhar para seu decote, eu adoro seios, percebi que os bicos estavam durinhos, eram bicos pequenos mais estavam bem rígidos, ela notou que eu não parava de olhar e disse, - Paulo posso te fazer uma pergunta? Logico que respondi que sim.
- Você me acha uma mulher atraente?
Olhei bem para ela e disse - Posso responder da minha maneira? Ela sorriu e disse que sim, não tive dúvidas puxei ela para perto de mim e dei um beijo muito demorado cheio de tesão naquela boca carnuda, depois sussurrei em seu ouvido, - Má você me enlouquece te desejo desde o nosso primeiro encontro no elevador ...
Voltamos a nos beijar com muita intensidade, nossas línguas se entrelaçavam em nossas boas, estávamos cada vez mais agarrados, ela gemia de tesão a cada chupada que dava em seu pescoço, fomos para sala onde ela me jogou no sofá, eu estava completamente enlouquecido assistindo aquela mulher maravilhosa tirando seu vestido na minha frente bem devagar.

Quando ela tirou seu vestido meu pau virou uma pedra, os seios nus eram maravilhosos, firmes, tirou sua calcinha, que buceta linda, toda depilada com lábios pequenos, ela de pé na minha frente ensaiava uma dança sensual e tocava seus seios e sua buceta. Fiquei de pé e comecei a beija-la novamente, ela foi tirando minha roupa enquanto nos beijávamos, com os dois nus a deitei no sofá e comecei a chupar aquela buceta deliciosa, chupava muito, ela estava extremamente molhada, intercalava minha língua em sua buceta e em seu cú, na primeira linguada em seu cú, ele soltou um gemido delicioso e disse - enfia essa língua no cú da sua puta, socava no cú dela e voltava para buceta que delicia, fiquei de pé na sua frente e foi a vez dela de mamar no meu pau ... começou chupando bem devagar degustando cada centímetro do meu pau, chupava meu pau segurando e massageando as bolas, tive que me conter para não gozar na boca dela ...
Seguimos para seu quarto, colei ela na parede e comecei beijar muito mais intensamente, levantei ela no meu colo e com o apoio da parede ela cavalgava no pau, ela me segurava forte, os movimentos eram mais intensos, estávamos os dois completamente suados e cheio de tesão, quando ela de contraiu toda e começou a gozar, ela gritava ...

Deitei-a na cama e chupei aquela buceta gozada mais um pouco, abri as pernas dela pincelei meu pau e comecei um papai mamãe bem forte, socava com força sem só, quanto mais forte socava, mais ela gritava, socava e chupava seus seios que tesão, ai vem o pedido, - Me fode de 4, prontamente fiquei de pé e puxei-a para o canto da cama, não foram nem dois minutos socando nela de 4 e puxando aqueles cabelos como se fosse a crina de uma potranca no cio, para ela gozar novamente, com ela de 4 tirei meu pau e comecei chupar aquele cú delicioso, ela se arrebitava cada vez mais, sabendo que estava louco para socar nele, deixei ele bem molhado, coloquei a cabeça, ela segurou minha perna para não colocar tudo de uma vez, mais não tive dó, o cú dela era muito apertado, gritou de dor, fiquei parado com meu pau pulsando dentro do cú dela para acostumar, comecei com movimentos leves mais não demorou muito para socar rápido e forte ... Ela gritava e gemia, pedia para eu nao ter dó do seu cú , socava forte enquanto ela se masturbava, ela gozou pela 3x, tirei meu pau do seu cú e entreguei para se deliciar, mamou e punhetou, quando percebeu que ia gozar abocanhou todo ele sugando cada gota da minha porra, ficou de pé e nos beijamos alucinadamente, meu pau ainda estava duro, ela me deitou na cama e bateu uma punheta, gozei mais um pouco, dessa vez sobre a mão dela e na minha barriga, ela lambeu tudinho como uma gatinha faminta buscando seu leitinho, deitou do meu lado e ficamos nos acariciando um pouco mais ...
Toamos um ducha e desci para o meu apartamento .... Foi uma foda deliciosa, e vamos repetir com certeza, espero tenham gostado.








casadoscontos