quarta-feira, 27 de agosto de 2014

NAMORADO VOYEUR DA CUNHADA




Fui convidado para um churrasco/aniversário na casa de uma amiga da minha namorada.
Era um domingo de sol e resolvi levar minha filmadora com duas fitas, uma para filmar a festa, e outra para filmar possíveis sacanagem, e deu certo. Quando cheguei na casa delas, para dar carona para a festa, Emília minha cunhada estava saindo do banho e minha namorada entrando,então pedi para deixar a filmadora carregando a bateria no quarto delas, posicionei a lente em cima do criado mudo num ângulo que pegasse o lado da cama da Emília e deixei a filmadora ligada. Algum tempo depois elas ficaram prontas, peguei a filmadora troquei a fita e vomos para a festa.

No fim da tarde após umas cervejinhas e etc,voltamos para casa delas, troquei a fita novamente e coloquei a filmadora ligada no mesmo lugar para carregar .A Emília ficou no quarto e eu minha namorada ficamos na sala assistindo TV. Uma hora depois a Emília saiu do quarto com a mesma roupa da festa e com cara de quem estava dormindo, pensei comigo "ela não se trocou então esta fita não vai dar em nada " .Me despedi de todos peguei a filmadora e fui embora pra casa.

Cheguei em casa, morava sozinho, já era noite, tomei um banho fiquei só de cueca, era verão, coloquei a fita e pensei "vou ver a cunhadinha de calcinha e vou bater uma punheta básica pra ela".
Coloquei a fita,esperei um pouco e ...ela entrou no quarto de toalha, eram as imagens da manhã, a camera ficou muito bem posicionada dava pra ver a imagem bem nítido.

Então ela  vira de costas e solta a toalha, que delicia de bunda, totalmente nua uma cor branquinha, um corpo lindo dava pra sentir a maceis de sua pele sem tocar. Ai ela veste uma calcinha branca de renda bem enfiada no rego, pega um vidro de loção ou creme para o corpo, coloca um pé na cama e o outro pé fica no chão com a perna bem esticada,se curva e começa a passar o creme, de trás dava pra ver a calcinha saindo do rego e cobrindo aquele puta volume de buceta,essa hora meu pau já estava duraço.Então ela vira de frente senta na cama sem soutiem,   e abre as pernas escancaradamente. Foi a primeira vez que vi seus seios, sao lindos, pequenos, cabia na palma da mão e tinha um bico grande e durinho apontado pra frente,....não aguentei começei gozar, no teto, na TV ,no sofá foi foda.

Então ela levantou, vestiu a roupa e saiu do quarto. Deixei a fita rolando peguei um drink, desacelerei o coração, começou a filmagem da tarde. Ela entra no quarto de roupa senta na cama com a perna aberta e fica uns 30 minutos deitada, as vezes olhava para a janela ou para porta, passava a mão no seio, na xana por cima da roupa, ela estava  pensativa. Derrepente ela foi até a porta, trancou com a chave, abriu a calça e abaixou até os pés de uma vez junto com a calcinha.

Caralho...que bucetão...sentou na cama, levantou os pés e ficou na posição de franquinho assado, com a calça e a calcinha pendurada em um dos pés.Sentou novamente tirou a blusa o soutien e o resto da calça, voltou para a posição de franguinho, começou a lamber as pontas dos dedos e levou o dedo molhado até o bico do seio e depois foi direto pra vagina (buceta, xana, xereca,etc) e começou a se masturbar, lentamente, fechando os olhos e enfiando o dedo (a imagem era tão boa que dava pra ver o dedo sumindo dentro dela) quando ela tirou o dedo de dentro da buceta e lenvantou a mão pro alto formou um fio de gozo ligando a buceta ao dedo.

Eu então num ato desesperado levantei do sofá já batento punheta com muita força, comecei a chamar o nome dela " VEM EMÍLIA, VEM EMÍLIA SUA PUTA ,GOSTOSA SENTE MEU PAU VAGABUNDA" e comecei a gozar na casa inteira tapete, teto, som, tv,
as pernas bamba o coração a mil.

Ela ainda ficou mais uns dez minutos , vestiu a roupa que estava e saiu do quarto com cara de quem estava dormindo. Aquela noite foi foda bati quatro punheta assistindo a fita varias vezes.

Tenho a fita até hoje, esta quardada a sete chaves e num local de dificil acesso por isso vejo uma ou duas vez por ano para matar saudades .



sexta-feira, 22 de agosto de 2014

DE OLHOS VENDADOS


Olá Queridos.
Estou aqui para contar mais uma das experiências que tive um pouco antes de me casar, na época da faculdade. Portanto volto aqui pra contar mais um pouco sobre estes momentos de libertinagem que eu me permiti viver.

ANTES. Sou casada a 6 anos, enfermeira, morena jambo, 1,68 m, 59 kg, cabelos e olhos castanhos, tenho um corpo bem cuidado por ainda não ter tido filhos, freqüento academia para estar sempre em forma: Seios médios e durinhos ( 89 cm de busto ) cintura fina ( 68 cm ) pernas torneadas e bunda que chama sempre muito a atenção, pois ela é grande e empinada (99 cm de quadril), e com marquinha de biquíni. Meu marido é funcionário público federal aqui em Brasília, tem 37 anos, é um homem bom para mim, atencioso, mas teve uma criação super tradicional e tradicionalista, o que de certa forma, não o deixou evoluir em alguns aspectos e o sexo é um deles, pois lhe falta criatividade e virilidade. Meu marido poderia ter tudo de mim no que diz respeito a sexo, mas, apesar de eu já ter tido várias conversas com ele, de coisas que eu gosto, incentivar a ver filmes eróticos juntos, ele não curte muito, então, eu procuro aproveitar os bons momentos, de forma segura, discreta e sigilosa. Sou uma mulher super ativa, amo chupar um pau bem gostoso, sentir o gosto de leite na boca.

Bem, eu acabei terminando meu namoro com Raul antes mesmo de terminar o ultimo semestre da faculdade. Não assumi nada com Murilo, não namorávamos, mas tínhamos uma química sexual enorme e seu jeito tarado e cafajeste de ser, me faziam fazer loucuras. Murilo fazia o curso de Ed. Física, negro, 28 anos, era alto, tinha quase 2 metros, um corpo não sarado, mas bem distribuído, bonito, sem barriga, tórax bem desenhado, e coxas fortes, grossas e que eram uma delicia, eu sempre fui gamada em coxas masculinas, adoro.

Houve uma vez que haveria um feriado prolongado e Murilo me convidou para ir com ele pra uma cidade da Bahia, onde ele tem família, eu claro aceitei. Disse em casa que viajaria com algumas amigas, combinei com elas é claro, pois caso meus pais perguntassem, elas confirmariam. Saímos para viajar na Sexta a tarde, fomos no carro junto com o tio de Murilo, o tio Mauro. Fomos para Correntina, uma pequena cidade, mas sempre agitada, pois tem um rio que corta a cidade, muito gostoso e sempre cheio, principalmente em feriados e no carnaval. A viajem foi tranqüila, percebi que tio Mauro sempre me olhava com um olhar de lobo faminto em cima de mim, eu com meu corpinho de ninfeta e ele um coroa com ponta de malvado.

Em Correntina, ficamos na casa de uma tia de Murilo, que neste feriado tinha viajado para outra cidade e deixado apenas os filhos, para que nos recepcionassem e ficassem conosco no feriado. Eu até fiquei um pouco sem jeito, pois a casa era grande, mais seria apenas eu de mulher durante os 3 dias, junto com Murilo, o Tio Mauro e os 2 primos de Murilo, o Tiago e o Paulo. Murilo já tinha dito que dormiríamos juntos, e eu achei maravilhoso claro. Ele disse que  tinha trazido presentinhos para mim, e quando estávamos arrumando nossas coisas no quarto, ele me deu uma sacola com 10 biquinis novos, e disse que eu os usaria durante os dias que ficássemos, mesmo eu dizendo que havia levado, ele mandou que apenas usasse os que ele havia me presenteado. Gente, eram micro biquínis, super ousados, pequenos, cavados, mas eu sempre fiz o que ele mandava. Nos acomodamos, e já saímos para o rio, que é lindo, água limpa, as pessoas levam mesas e cadeiras para as partes mais rasas, e ficam bebendo cerveja e conversando. A cidade faz muito calor e mesmo a noite, a lugares que se pode ficar banhando e bebendo.

 Coloquei um shortinho curto, sandalinha, e um dos biquínis que havia ganhado. Assim que saímos e seus primos me viram usando a roupa, ficaram me secando, Murilo nem se importava. Fomos todos beber, conversar, Murilo reencontrou alguns amigos, assim como seu Tio Mauro, eu sentada com eles. Murilo mandou eu ir me molhar um pouco, para me refrescar, notei que ele queria mesmo era me exibir. Tirei meu shortinho ali mesmo ao seu lado, ficando apenas de biquíni, super cavadinho, e que deixava minha bunda super exposta, empinada, lisinha. Fui até a água do rio, e podia notar os homens me olhando, nossa, era uma sensação que eu ainda não havia vivido, mas que de certa forma, eu gostava. Me molhei durante alguns minutos e voltei a mesa. Ficamos ali durante umas 3 horas e então voltamos para casa. A cidade não é muito grande, e a casa deles era perto de onde estávamos, e fomos andando mesmo, Murilo me fez ir de volta pra casa usando apenas o biquíni, nossa, eu estava super sem graça, um pouco excitada com a situação, mas os homens me olhavam com cara de tarados, os primos de Murilo me comiam com os olhos e Tio Mauro nem disfarçava sua tara em minha bunda. Chegamos em casa, tomei um gostoso banho, aproveitei para terminar de me depilar e deixar minha bocetinha totalmente lisinha, pois sabia que Murilo adorava. Como já havíamos comido algo na beira do rio, a intensão era dormir e descansar. Me despedi de Tiago, Paulo, Tio Mauro e Murilo que conversavam na sala e fui para o quarto. Com o calor, eu resolvi deitar nua, fechei a porta sem trancar e deitei de bruços, com a bunda pra cima. Uns 20 minutos depois escuto a porta abrir, pensei ser Murilo, mas então escutei a voz do Tio Mauro perguntando se eu queria um ventilador, fiquei sem reação, pois estava nua, o quarto escuro não deixava ele perceber isso, mas eu não respondi, ficando calada ele talvez pensasse que eu dormia e sairia, mas ao invés disso ele acendeu a luz e me viu ali, deitada, pernas entre abertas, nua e totalmente lisinha. Tio Mauro não falou mais nada, mas ficou parado ali durante alguns minutos, apagou a luz e saiu, mas deixou a porta aberta, e acendeu a luz do corredor que adentrava o quarto que eu estava.

Aquilo mexia com minha cabeça, era algo excitante e que eu me perguntava se queria mesmo ser tão vista, tão observada. Acabei adormecendo e dormi. Acordei por volta de umas 03:00 hs horas da madrugada, os quatro ainda conversavam na sala, bebendo e rindo muito. O calor era enorme, e resolvi me molhar, fui ao banheiro e tomei uma chuveirada fria, voltei ao quarto, deixei a porta aberta e me deitei sem me secar. Escutei alguém ir ao banheiro e tomar banho, logo vi que era Murilo, pois assim que saiu veio se deitar. Eu estava deitadinha de bruços, bundinha empinada, ele entrou, fechou a porta e sem perder tempo, já me atacou na cama, se colocando atrás de mim e me lambendo a boceta e o cuzinho, eu fiquei paradinha, como se dormisse, ele me lambia gostoso, puxou meu quadril e colocou uns 3 travesseiros por baixo, me deixando mais empinada ainda. Murilo sabia me chupar gostoso, e fazia isso com maestria, eu rebolava na sua cara, tentava alcançar seu corpo, mas ele não deixava e me chupou até que eu gozasse em sua boca, isso tudo sem trocar uma palavra, apenas o tesão em nossos corpos falavam. Gozei gostoso em sua língua. Ele então colocou uma camisinha, eu ali empinada, ele voltou a me lamber e isso me deixava louca de tesão, ele então deslizou a língua por minha costa, meu pescoço, colocando o pau entre minhas coxas e disse ao meu ouvido.
- Ta gostando minha cadelinha?
Respondi : - Sim....tô amando meu negro safado.
- Eu sabia que você era uma safadinha, mas não esperava você tão amostrada como hoje.
Ele falava isso e dava linguadas em meu ouvido, em meu pescoço, seu pau entre minhas coxas, encostado em minha bocetinha lisa e já super molhada.
- Por que você ta dizendo isso ? Perguntei.
Murilo então me disse assim: - Você tomou seu banho e deitou nua querendo provocar, e conseguiu, pois depois que meu tio esteve aqui no quarto e viu você com esse rabo enorme que você tem pra cima e com essa buceta depilada, ele pirado de vontade de ter você sabia. E tem mais, meus primos também viram você enquanto dormia, eles vinham aqui na porta toda hora pra ver você. Eles me falaram que eu sou um cara de sorte por estar saindo com uma gata como você. Eles são meus primos e claro me respeitam, mas nunca escondemos nada um dos outros e deixem eles te observarem, sem o menor pudor.
Que loucura era aquilo, eu não sabia o que fazer, que vergonha, tio Mauro e os primos dele tinham me visto nua no quarto, dormindo claro, mas a espera de Murilo, que na verdade deixava eles me comerem com os olhos.
- Murilo, você é louco, eu amanhã não vou ter coragem de sair desse quarto?. Eu falava isso, mas no fundo tinha uma ponta de excitação com tudo que ele tinha me falado.
- Louco é? Eles te acharam linda e gostosa, e isso você é, o que eles ainda não sabem é que você adora mamar em uma vara negra, e talvez eu os faça descobrir. Não é verdade?..Você é uma boqueteira safada?
- Sim, sou, amo mamar em um pau preto, mete logo em mim Murilo, eu já estoi louca de vontade de sentir sua vara dentro de mim, mete vai.
- Quer meu pau preto dentro dessa buceta lisa ? quer sua safada? Por que deixou essa buceta assim, tão lisinha?
- ai...quero ...quero seu pau..deixei ela assim pra você chupar bem gostoso e meter essa pica deliciosa dentro dela.
Nesse momento, ele segurou em meus longos cabelos como se fossem rédias, puxando pra trás e enfiou sua vara em mim, foi inevitável um gritinho de prazer, que acho que seu tio e primos escutaram, e eu gozei mais uma vez, pois já estava super excitada, pois Murilo sabe me maltratar e ficou um bom tempo me lambendo a costa, nuca, orelha e esfregando a vara na minha bucetinha e isso me deixa maluca. Gozei em seu pau. Ele começou a meter a vara em mim com força, me chamava de puta, de safada, eu gemia baixinho, rebolava com seu pau dentro de mim. Murilo ficou me comendo assim por um gostoso tempo, e quando pensei que mudaríamos de posição, ele tirou a camisinha e disse que não gozaria naquela madrugada, e que tinha outras coisas reservadas para mim, pedi para chupa-lo, mas ele não deixou e disse para descansarmos, deitamos, ele de pau duro, eu ainda tentei sentar nele, mas Murilo não deixou, e isso é que me deixava doida com aquele negro, pois ele sabia me dominar, ele usava e abusava de mim, e só gozava se quizesse, ele era meu dono. Acabei por dormir.

Acordamos tarde, já por volta de 12:00 hs, tomei um banho, coloquei uma mini saia e um biquíni por baixo, sem colocar blusinha, ficando com a parte de cima do biquíni. Murilo ainda ficou um pouco deitado. Assim que fui a cozinha encontrei seus Primos, que me cumprimentaram, eles foram super discretos, mas eu sabia que em suas mentes eles queriam algo mais. Ambos eram mulatos, Tiago com 16 aninhos, era alto, corpo magro, mas definido e um rosto bonito, Paulo era mais velho, tinha 18 anos, também era alto, um corpo mais formado, barriga sarada, corpo liso e um rosto também bonito. Tio Mauro havia saído, e eles preparavam juntos algo para almoçarmos, achei lindo eles prepararem a refeição. Conversamos um pouco, eles falaram deles, eu falei de mim, e descobri que ambos gostavam de capoeira,e por isso tinham um corpo com formas malhadas. Murilo levantou, nós almoçamos e depois no meio da tarde saímos, mais uma vez para o delicioso rio. Usei mais um dos biquínis indecentes que havia ganhado de presente de Murilo, ficamos em um local movimentado, muita música, muita bebida. Meu corpo chamava atenção dos homens perto de nós, cheguei até a notar que algumas mulheres me olhavam meio com raiva, por causa de seus namorados e esposos, que disfarçadamente me olhavam, mas eu fazia questão de a todo momento beijar Murilo e mostrar que eu tinha um dono. Começou então a tocar um forró gostoso, chamei Murilo para dançar, mas ele disse para eu dançar com Tiago, seu primo mais novo. Coloquei minha mini saia, pois dançar forró apenas de biquíni seria provocação demais naquele local. Passei a dançar com Tiago, e vi que ele era tremendo dançarino, me pegava de forma firme, eu rebolava, rodopiava junto com ele, minha mini saia subia a todo instante deixando minha bunda a mostra, minha bocetinha estava a todo instante nas coxas de Tiago e eu podia sentir que ele estava excitado, sentia seu pau duro.

 Depois de muitas músicas, eu estaca suada, paramos um pouco e entramos na água para nos refrescar, ele me elogiou dizendo que eu dançava muito bem. Saímos da água, bebemos um pouco de cerveja, vesti novamente minha mini saia, querendo dançar, e Paulo então tomou a frente e passamos a dançar, nossa, era muito bom dançar com ele, ele tinha um corpo lindo, malhado, e sabia como segurar em mim, me fazia esfregar a bucetinha com mais intensidade em sua coxa, eu estava super excitada. Eu dancei muito com os 2 primos de Murilo, a noite entrou e fomos em casa para tomarmos um banho, trocarmos de roupa, comermos algo. Por volta de umas 20:00 hs, saímos novamente, eu usando uma saia rodadinha e curta, e pretendia usar um biquíni por baixo, mas Murilo então, dentro das suas safadezas, mandou que eu usasse apenas a parte de cima do biquíni, sem a parte de baixo, eu claro, obedeci. É incrível como Correntina é gostoso e o rio de lá movimenta essa cidade. Os bares ficam de frente para o Rio, as pessoas ficam em mesas bem a margem, os pés dentro d´água e bebendo, dançando. A música sempre mexeu comigo e eu amo dançar, e logo estava mais uma vez dançando, e me revezava entre Paulo, Tiago e também o Tio Mauro, e acho que todos sentiram que eu estava sem calcinha, pois queriam dançar o tempo todo comigo, Murilo só observada, quando eu não estava dançando, ficava o tempo todo com ele beijando aquela boca gostosa, ele passava a mão em meu corpo, dizendo em meu ouvido que eu era uma safadinha deliciosa. Tiago, Paulo ficavam o tempo todo de sunga, e eu podia notar deliciosos volumes dentro delas, Tio Mauro ficava de short e sem camiseta, exibindo um porte físico privilegiado para um homem de 48 anos de idade.
Lá pelas 23:00 hs eu estava super excitada, tinha bebido 3 doses de wisk com energético e ficar dançando daquele jeito, sem calcinha, estava me deixando maluca, eu estava molhada e já nem dançava mais, pois meu liquido deixava isso evidente nas coxas de meus pares. Disse a Murilo que queria ir em casa tomar um banho, eu queria mesmo era a vara dele dentro de mim, e ele sabia disso.

Saímos e seus primos e o Tio Mauro ficaram, assim que chegamos em casa, fomos para o chuveiro juntos, nus e morrendo de tesão, ele me ensaboou e eu a ele, e ficamos debaixo da água fria, nos beijando, ele me colocou de joelhos na sua frente e eu então pude fazer aquilo que eu tanto gosto, mamar em seu preto, abocanhei com gosto e fiquei mamando, hum, que gostoso era chupar o pau de Murilo, a água caindo fria, meu corpo quente e a boca cheia. Murilo dava tapas em meu rosto, me xingando de puta, safada, chupadora de rola. Saímos sem nos secar e fomos para o quarto, Murilo então me colocou sentada na cama e veio com uma venda, disse que queria que eu usasse pois assim seria diferente e gostoso, atendi seu pedido e coloquei a venda. Eu sentada na beirada da cama, olhos vendados, nua, e querendo dar prazer ao meu negro tarado. Ele colocou o pau na minha boca e mandou eu chupar, sem usar as mãos. Coloquei aquele pedaço de carne preta na boca e passei a coloca-la na boca, querendo quase engoli-la.

As vezes eu ficava passando a língua só na cabeça, como se fosse um pirulito, deixava a cabeça bem molhada e depois ia engolindo devagar, colocando ele quase todo na boca. Meu corpo então foi empurrado, fiquei deitada na cana, minhas pernas foram abertas e senti a língua de Murilo na minha buceta, ai que tesão, que homem gostoso, que língua tesuda. Murilo havia ligado uma musica e deixado o volume alto, assim eu gemia sem me importar se alguém escutava. Ele parou por um instante, escutei ele abrindo a porta do quarto, fiquei deitadinha na cama me tocando, ele deveria ter ido pegar algo. Escutei o chuveiro ligado e notei que ele tinha ido se refrescar. Assim que voltou para a cama, ele deitou ao meu lado, e me puxou para cima dele, seu corpo ainda estava quente, nem parecia que tinha tomado banho. Ele colocou seu pau na entrada da minha buceta e eu sentei, de uma vez só. Era uma sensação deliciosa, não estar vendo nada, olhos vendados, e o pau dele me invadindo, me comendo, me fudendo bem gostoso. Cavalguei vigorosamente em seu pau preto, rebolava, mexia o quadril pra frente a pra trás querendo fazer ele ter muito prazer. Murilo segurou em minha cintura e me colocou de quatro, hum, como é gostoso sentir uma vara indo e vindo nessa posição. Eu de quatro, ele sai de cima da cama, a música alta e eu pedindo para ele me comer todinha, queria ser a puta daquele negro tarado. Sinto ele subir na cama novamente e sua língua invade minha buceta por trás, parecia que estava ainda mais afoito, parecia que era a primeira vez que me chupava, ele não falava nada, apenas me lambia, chupava meu grelinho, lambia meu cuzinho, e ficou assim por um bom tempo, o foi inevitável não gozar em sua boca, gemendo alto e pedindo:

- ai....ai que tesão seu safado....tô gozando na sua boca.....ai....ai...quero sua vara ...vém ...mete ...me come...me fode...

Mais uma vez Murilo sai da cama, volta em seguida e me posiciona na parte de trás da cama, colocando minhas mãos segurando a parte final onde havia uma madeira e disse que eu não poderia tirar minhas mãos dali em hipótese alguma, ele sabia me dominar. Segurou em meus ombros e enfiou de uma vez o pau em mim, eu dei m grito...foi delicioso....seu pau entrava e saía de forma vigorosa...ele dava tapas em meu rosto...e dizia:
- Ta gostando sua puta?...tá gostando de sentir o pau na sua buceta....sua boca deve estar doida pra chupar ....quer chupar ?
- ai...você me deixa maluca seu safado...quero chupar seu pau..quero mamar sua pica...
Murilo metia de uma forma deliciosa, eu sentia um tesão enorme.
Ele disse: - Abre a boca pra chupar minha cadelinha.
Eu abri a boca, ele metia e para minha surpresa senti um pau invadir minha boca com o Murilo ainda metendo em mim, levei um susto, quis sair, mas Murilo mandou eu chupar, disse para eu não me mexer, pois eu iria chupar do jeito que eu gostava. Deixei o tesão falar mais alto e aproveitei o momento. Passei então a mamar aquele pau estranho, que senti que era também grande e gostoso. Murilo metia, batia em meu rosto por trás e mandava eu mamar.

- Chupa sua cadela, chupa, mama do jeito que você sabe, e sente meu pau dentro dessa buceta gostosa.
Eu gozei com Murilo falando tudo aquilo e metendo daquela forma em mim. Poucos minutos depois, aquele pau estranho inchou e senti um jato forte de porra na minha boca, engoli tudinho, sem deixar escapar nada. Murilo, puxou meus cabelos e me colocou de joelhos na cama e colocou o pau na minha boca e gozou, gozou forte, me melando todo o rosto e seios, foi delicioso, algo que eu não imaginava fazer naquela época. Ele mandou eu ficar quietinha, saiu da cama e pouco tempo depois voltou, tirou minha venda e perguntou se eu gostei, eu disse que sim, perguntei a ele quem tinha estado ali conosco, ele disse que não era da minha conta e fomos tomar um banho juntos. Aquela noite foi deliciosa, ainda voltamos pra cama e fizemos sexo mais uma vez, agora sem a venda e depois dormimos.

Pela manhã acordamos já no inicio da tarde, eu estava morrendo de fome, fiz um lanche em casa mesmo com Murilo, não tinha ninguém em casa, eu estava super sem graça, mas queria mesmo era aproveitar tudo com Murilo. A tarde transcorreu normal, fomos para o rio, dancei novamente com seus primos e seu tio. A noite, mais uma vez eu coloquei uma roupinha curtinha e sem calcinha, por ordem de Murilo e fomos nos divertir, bebi mais 3 doses de Wiski e energético, isso não me deixa bêbada, mas me deixa super a vontade. Novamente por volta de umas 23:00 hs, Murilo me chamou e fomos pra casa sozinhos. Assim que chegamos, tomamos nosso gostoso banho e fomos para o quarto, fizemos um gostoso 69, com ele me lambendo da forma mais gostosa do mundo, e eu abocanhando aquela tora preta grande e tesuda. Não demorou e mais uma vez ele colocou a venda em mim, logo percebi que teria novamente uma surpresa. Saiu do quarto e voltou em alguns minutos, a música alta dominava a casa. Ele me colocou de pé, e amarrou meus braços para trás do corpo. Me beijava e dedilhava minha xoxota. Com a mão em minha bunda, me conduziu, até a sala, assim que chegamos, disse em meu ouvido:

- Quer chupar? Quer beber leite sua vaquinha ?

Eu disse: - Quero.....quero leite bem gostoso na minha boca.
Ele me colocou de joelhos e então senti que estava na frente do sofá e que havia alguém sentado, logo minha boca foi conduzida ao pau do estranho e eu abocanhei gulosamente. Mãos amarradas, olhos vendados, nua e de joelhos, era uma dominação gostosa e que me dava tesão. Notei que era um pau menor que o do dia anterior, senti que era outra pessoa, mas eu desejava mesmo e fazer as vontades de Murilo e mamei, chupei aquele pau, mamava tesudamente, colocava inteiro na boca, e isso deixava o estranho louco de tesão, pois eu sentia ele jogar o quadril pra frente. Acho que fiquei uns 20 minutos chupando e então aquele pau que eu não sabia de quem era explodiu na minha boca e despejou seu néctar gostoso, eu bebi tudinho. Murilo puxou meus cabelos e me colocou de pé e disse em meu ouvido:

- Nossa...você é mesmo uma puta...uma boqueteira de primeira...que safada você é. Você quer mais? Quer gozar gostoso.

Eu disse: - Sim...quero....quero fazer tudo que você quizer Murilo....você me deixa louca de tesão.
Murilo então disse: - Essa sua bunda ...deixou todos os homens de Correntina malucos sabia. Todos queriam meter nela. Sua safada, esse seu rabo é muito gostoso.

Percebi que ele queria me enrabar, e eu queria também. Ele ficou me beijando, me lambendo os seios, me maltratando de uma forma que só ele sabe fazer. Me deixou sozinha por alguns instantes e então escutei um barulho de porta bater. Meu corpo ficou arrepiado, o que Murilo estaria aprontando. Alguém se aproximou de mim, curvou meu corpo um pouco pra frente e então senti uma língua adentrar por entre minha bunda buscando meu cuzinho, o rosto tinha uma barba cerrada e logo deduzi quem era, pois naquela casa somente uma pessoa deixava um cavanhaque levemente grande: Tio Mauro. Aquela língua me lambia de baixo para cima como se fosse um cachorro, eu não escutava Murilo, não sabia onde ele estava, mas sabia que estava me olhando. Senti as mãos do Tio Mauro em minha cintura me puxando para baixo. Eu estava super molhada, muito excitada. Ele desamarrou minhas mãos para que eu me acomodasse melhor, ele queria me colocar em seu colo, e para que eu soubesse o que me esperava, passou a vara na minha mão direita e pude sentir que todo aqueles dotes eram de família. Era um pau grande e grosso, fiquei com um pouco e medo, mas não me fiz de rogada, ele colocou então na entrada do meu cuzinho, ele sentado no sofá, eu de costas pra ele. Meu corpo estava em êxtase, eu estava relaxada, senti um pouco de dor, seu pai era grosso, e não queria entrar, mas eu não queria desistir e fiquei brincando de levantar e sentar, até que a cabeça entrou, dei um grito, doeu, mas também senti um tesão enorme. Fiquei paradinha por um instante e aos poucos fui soltando o corpo, rebolando para ajudar a penetração, com um pouco de doficuldade, fiz todo aquele pau entrar na minha bunda, nossa, que delicia. Eu comecei a mexer o quadril devagar, queria dar prazer ao Tio Mauro, ele era louco com minha bunda, e com a ajuda do sobrinho Murilo, estava me enrabando. Sentia tapas na bunda. Alguém chegou em minha frente e puxou minha cabeça e colocou um pau na minha boca, era Murilo, o negro que me fez ser puta em Correntina. Ele enfiava a vara na minha boca, me xingava, me fazia sentir a mulher mais safada que existia, dizia para eu rebolar com o pau dentro da bunda e que ia encher minha boca de leite. Meus olhos vendados, recebia tapas na bunda e no rosto e tinha a boca e a bunda cheios de vara, era uma sensação maravilhosa. Tio Mauro se levantou e me colocou de pé, e fazendo apoiar as mãos na parede e enfiou de uma vez o pau dentro de meu rabinho e passou a meter com força, metia, bolinava meus seios, ele não dizia nada, não se denunciava, mas metia como um homem tarado que era. Essa brincadeira durou um bom tempo até que Tio Mauro gozou, e ele gozou com o pau atolado dentro de mim, mas enchendo a camisinha com seu leite.

Assim que ele gozou, Murilo me levou para o quarto de olhos vendados, fechou a porta e me colocou de quatro na cama, tirou minhas vendas, colocou um preservativo e enfiou sem dó a vara no meu cu, nossa, que noite maravilhosa, que tesão, que delicia de negro eu tinha. Ele me comeu de quatro, de ladinho, me fez sentar em seu pau e cavalgar com ele todo dentro de minha bunda. Gozamos muito aquela noite, que era a última de nosso feriado. Dormimos peladinhos e extasiados.

Pela manhã, assim que acordei, pensei que teríamos um clima diferente na casa, mas tanto Tio Mauro, quanto seus primos me trataram como se nada tivesse acontecido. Foi muito bom. Almoçamos cedo e caímos na estrada de volta para Brasília, para chegarmos ainda no inicio da noite em casa. Tio Mauro ainda me olhava com uma cara de tarado, mas não comentou nada. Murilo me confidenciou depois que eu tinha chupado seus primos e feito anal com seu tio, assim como eu desconfiava, eu amei ter sido uma puta, mesmo que de olhos vendados, daqueles negros delciosos.

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

MINHA NAMORADINHA SAFADA


Esse fato ocorreu em 2006. Estávamos eu e minha ex-noiva indo para Florianópolis, quando ela começou a me relatar os fatos ocorridos nos últimos dois meses, tempo este em que não nos vimos, pois eu havia retornado para SC. Durante a conversa, ela falou de uma amiga cujo marido estava fora do país e por lá ficaria nos próximos três anos trabalhando.

Essa amiga havia comprado um vibrador para tentar suprir a falta que o marido fazia e minha ex noiva a acompanhara até o Sex Shop para comprar o tal brinquedinho. E toda aquela conversa começou a me excitar bastante. Ao perguntar se o instrumento era interessante,ela disse que apenas segurou e ligou, mas que não havia experimentado. Falou que a amiga adorou o brinquedinho e que dava muito tesão. Aquilo foi o suficiente para me deixar excitadíssimo!

Ao perguntar se ela gostaria de ter um foi categórica: “eu adoraria!” Paramos no primeiro Sex Shop que encontramos e logo fomos escolher o seu futuro brinquedinho. Escolhera um com 23 centímetros, bem maior do que o meu pau com seus singelos 17 centímetros. Porém, a largura era a mesma.

Compramos ainda um creme lubrificante, que segundo a vendedora, aquecia os órgãos genitais, provocando grande tesão. Saímos da loja de artigos eróticos e fomos em busca de um motel, pois sempre sonhei em ver uma mulher se masturbando com um vibrador.

No caminho ela ia me provocando, dizendo que iria dar para o vibrador na minha ausência e que eu seria o seu corninho. Meu pau a essas alturas já estava duro, ainda mais depois dela retirar o brinquedinho da embalagem e ficar mexendo nele.

Ao chegarmos ao motel fomos logo para dentro do quarto feito dois malucos. Tiramos a roupa e logo começamos a nos beijar e acariciar. As coisas estavam esquentando. Quando tirei a sua calcinha pude notar uma buceta bastante molhada e sedenta por sexo.

Comecei a chupá-la com gosto, preparando o caminho para a festinha, que estava apenas começando. Não demorou e ela deu a primeira gozada na minha língua. Logo em seguida, tirei o brinquedinho de dentro da sua bolsa e disse que queria vê-la usando aquilo.

Sugeri que eu deveria meter o vibrador nela. Ao introduzir aquele pau de brinquedo em sua buceta, ela chegou a suspirar, dizendo que jamais havia tido algo tão grande dentro de si. Liguei na velocidade máxima e a danada fez uma cara de vadia como nunca havia feito durante a época que estivemos juntos.

Ao perguntar se estava bom ela disse que estava uma delícia e pediu que eu também colocasse o meu pau na sua boca. Não demorou e ela gozou novamente, dessa vez soltando fortes gritos que ecoavam dentro daquele quarto.

Ela foi então virando de lado e pedindo que eu passasse o lubrificante que havíamos comprado. Lambuzei a entrada daquele cuzinho com o lubrificante e fui logo metendo um dedo naquele rabinho gostoso.

Ela se contorcia e gemia de prazer. Tinha um pau de borracha de 20 centímetros metido em sua buceta e um dedo no seu cuzinho. Pediu então que eu metesse meu pau. Tive que me segurar para não gozar e estragar a brincadeira.

Fui metendo meu pau devagar. Ao sentir meus bagos batendo em sua bunda, deliciei-me ao sentir meu pau inteirinho dentro do seu cu, e ao mesmo tempo sentia a vibração do seu brinquedinho que estava fazendo misérias em sua bucetinha.

Em seguida, ela anunciou que iria gozar novamente. Pediu para que eu gozasse no seu cuzinho, junto com ela. Ao pedir isso não consegui mais segurar e larguei jatos de porra quente dentro daquele rabinho

Paramos daquele jeito, extasiados, e curtindo o momento mágico que acabara de acontecer. Durante aquela noite, tivemos ainda vários momentos de loucura.

Infelizmente, o relacionamento acabou. Ela tocou a sua vida em Minas Gerais e eu a minha em Santa Catarina. Sempre lembro com saudades daquela que foi uma das maiores loucuras que fiz em minha vida. Espero que ela esteja feliz onde estiver e usando muito o seu brinquedinho...

NAMORADA QUE TEM LIBIDO

OLÁ, MEU NOME É PATRICIA, ME CHAMAM DE PATY.

BEM, PARA QUEM NAO ME CONHECE, SOU BRANCA, 25 ANOS, 1,55M , 55 KG, TIPO MIGNON.SOU NAMORADA DOS OSMAR JÁ HÁ ALGUM TEMPO. SEMPRE MORRI DE MEDO DE ENGRAVIDAR E POR ISSO COMEÇAMOS A FAZER POR TRÁS, MAS, VAMOS AO QUE INTERESSA:

DE UNS TEMPOS PARA CÁ EU E O OSMAR ESTAMOS A CADA DIA MAIS PRATICANDO O SEXO ANAL, NA CASA DELE, NA MINHA... QUANDO O PESSOAL DÁ AQUELA VACILADA E RECENTEMENTE ATÉ NO CARRO DELE. SEI QUE PARECE VULGAR DA MINHA PARTE, MAS SOU OBRIGADA A DIZER QUE POR TESAO E AMOR AO MEU NAMORADO, TENHO CONCORDADO COM VÁRIOS PEDIDOS DELE. FOI ASSIM QUE SE PASSOU O QUE VOU RELATAR: FOMOS RECENTEMENTE ASSISTIR A UM JOGO DE FUTEBOL NO ESTADIO DO SAO CAETANO, AQUI EM SAO PAULO.EU NAO ME LIGO EM FUTEBOL, MAS O OSMAR E NOSSOS AMIGOS IAM TORCER PARA O AZULAO NUM DOS JOGOS DA FINAL DE UM CAMPEONATO QUE NEM SEI O NOME! MEU NAMORADO ME LIGOU E PEDIU SE EU TERIA CORAGEM DE IR COM A TURMA VESTINDO UMA TAL DE CALÇA BRANCA QUE EU TENHO QUE É SUPER JUSTA E SEM CALCINHA!EU CONCORDEI, MAS DISSE QUE IRIA USAR UMA CAMISETA LONGA POR CIMA PARA NÃO DAR MUITA BANDEIRA…ELE DISSE QUE SE A CAMISETA FOSSE AZUL, MELHOR AINDA, POIS SERIA COMO SE EU FOSSE TORCEDORA DO AZULAO.BOM, CONCORDEI E ME VESTI ASSIM… QUANDO ELES ME PEGARAM EM CASA, NAO DAVA PARA NOTAR A INDECENCIA QUE ESTAVA A MINHA CALCA POIS DEIXEI A CAMISETA POR FORA.FOMOS PARA O JOGO E TUDO IA BEM, SÓ EU E O OSMAR SABÍAMOS QUE EU ESTAVA SEM CALCINHA… 

O JOGO FOI CORRENDO E O CALOR AUMENTANDO.O ESTADIO CHEIO.AQUELE MONTE DE HOMENS GRITANDO PALAVROES.EU SUAVA. A CADA LANCE O OSMAR ME PEGAVA E ME ABRAÇAVA, ME APERTAVA E DISCRETAMENTE SENTIA MINHAS CURVAS NUAS POR BAIXO DA CALÇA JUSTISSIMA.VEIO O PEDIDO FATAL: -PATY, AMARRA A CAMISETA NA BARRIGA.QUERO TE VER DAQUELE JEITO! ELE SABIA QUE COM AQUELA CALÇA A MINHA BOCETA FICAVA BEM SEPARADA PELO MEIO DEVIDO AO PANO QUE SE ENFIAVA NELA! OLHEI AO REDOR, NINGUEM IRIA DESCONFIAR POIS A EMOCAO DO JOGO TOMAVA CONTA DO PESSOAL. 

FIZ O QUE ELE ME PEDIU.AMARREI COM UM NÓ A CAMISETA NA ALTURA DA BARRIGA E DEIXEI A MOSTRA MEU SEXO REPARTIDO PELA CALÇA NA FRENTE E ATRÁS.DAÍ EM DIANTE, FOI UMA LOUCURA SÓ. MEU NAMORADO E OS AMIGOS DELE ME COMIAM COM OS OLHOS SEM QUASE NEM DISFARÇAR! BASTAVA VER MEU ESTADO QUE ELES LOGO DESVIAVAM A ATENÇAO DO JOGO E SEMPRE QUE PODIAM DAVAM UM JEITO DE ME ESPIAR PELA FRENTE OU POR TRÁS! 

AQUILO FOI ME EXCITANDO…NAO SEI PORQUE, MAS FUI CADA VEZ MAIS DISFARÇANDO E SEMPRE QUE NINGUEM OLHAVA EU PUXAVA MINHA CALÇA MAIS PARA CIMA E A FAZIA ENTRAR AINDA MAIS!PULAVA AOS LANCES MAIS EMOCIONANTES E EMPINAVA O QUANTO PODIA MEU BUMBUM FAZENDO CARAS E BOCAS DE PUTINHA…COMECEI A IMAGINAR MIL LOUCURAS AO SENTIR OS OLHARES DELES CONVERGINDO PARA O MEIO DE MINHAS PERNAS. 


FOI QUANDO COMEÇOU UMA CHUVA DAQUELAS!NINGUEM HAVIA TRAZIDO CAPAS OU QUALQUER OUTRA PROTEÇAO.FIQUEI TODA TRANSPARENTE!OLHEI PARA A FRENTE DA MINHA CALÇA E VIA A MANCHA ESCURA DOS PELOS DE MINHA BOCETA APARECENDO CLARAMENTE PARA QUEM QUISESSE VER!JÁ IA DESAMARRAR O NÓ DA CAMISETA QUANDO UM DOS AMIGOS DE MEU NAMORADO SEGUROU MINHA MÃO E SEM NINGUÉM PERCEBER FALOU EM MINHA ORELHA: 

-DEIXA ASSIM, VOCE ESTÁ MARAVILHOSA! 

AQUILO FOI DEMAIS PARA MIM. ESTAVA CONFUSA…MEU NAMORADO ME OLHAVA E LAMBIA OS LÁBIOS COMO A ME DIZER: -HOJE EU TE FODO COMO UM ANIMAL! VI QUE DAQUELE JEITO, APESAR DE MINHA INDECENCIA, EU ESTAVA \”APAVORANDO\”! FOI ASSIM ATÉ O JOGO TERMINAR.NO FINAL FOMO S EMBORA E NO CARRO FOI AQUELA ESFREGAÇAO COM MEU NAMORADO NA FRENTE DE TODO MUNDO. AO ME DEIXAREM EM CASA, MEU NAMORADO FICOU COMIGO E TODOS SE FORAM COM SAUDADES DO VISUAL, IMAGINO! 



ANTES DE ENTRAR EM CASA, MEU NAMORADO ME \”PEGOU\” NA GARAGEM ANTES DE SUBIRMOS E ABAIXOU MINHA CALÇA.FOI DIFICIL POIS ALÉM DE JUSTA, ESTAVA MOLHADA AINDA.A CALÇA ACABOU FICANDO NA ALTURA DOS MEUS JOELHOS. FIQUEI CONTRA A PAREDE DA GARAGEM, DE COSTAS PARA ELE E ELE VEIO.DAQUELE JEITO QUE EU MAIS GOSTO, EM PÉ, POR TRÁS, ENCAIXANDO SEU MEMBRO GROSSO E DURO EM MEU BURAQUINHO…AFASTEI O QUANTO PUDE AS COXAS, ARREBITEI MEU BUMBUM, LEVEI AS MAOS PARA TRÁS COMO NUM RITUAL, ABRI AS NÁDEGAS. 

DEIXEI-O ENTRAR VAGAROSAMENTE.CENTIMETRO POR CENTIMETRO ATÉ O FINAL.SUA BOCA COLOU EM MEU OUVIDO E REPETIA AQUILO QUE ELE VIRA NO JOGO E NAO PUDERA ME DIZER.SUAS PALAVRAS ERAM DE TESAO E LUXURIA.ME SENTI PODEROSA EM PODER DOMINAR OS OLHARES DOS HOMENS APENAS COM A ROUPA QUE VESTIRA. ELE FEZ OS MOVIMENTOS.ENTRAVA E SAIA.VARIAS VEZES.EU GEMIA BAIXINHO, EM PÉ…PENSAVA NAQUELE ABSURDO QUE FIZERA… E SE EU FOSSE ATACADA?E SE UM DE NOSSOS COLEGAS DESSE EM CIMA DE MIM? SEI LÁ O QUE FARIA!SÓ SEI QUE SENTI TUDO DENTRO DE MEU CUZINHO COMO TEMOS FEITO ATÉ HOJE!

ELE DESPEJOU AQUELE LIQUIDO QUENTE E PEGAJOSO DENTRO DE MIM E DEIXOU SEU MEMBRO LÁ ATÉ DIMINUIR DE TAMANHO. QUANDO TIROU, DESCEU UM POUCO DO ESPERMA JUNTO.LIMPEI DO JEITO QUE DEU.SUBI A CALÇA E SENTIA QUE DESCIA MAIS.VESTI-A MESMO ASSIM.A MANCHA DA PORRA SE CONFUNDIU COM A UMIDADE DA CALÇA. ENTREI EM CASA SATISFEITA, ELE FOI EMBORA SACIADO. QUANDO TOMEI MEU BANHO E ME DEITEI FOI QUE NOTEI QUE NEM SEQUER LEMBRAVA O RESULTADO DO JOGO!

A CULPA É MINHA, SÓ MINHA, NAO ACHAM?


Olá! Somos um casal do interior de São Paulo, a Vera, hoje com 29 anos, 1,58m de altura e 52 kg, é uma deliciosa gatinha carnuda, quase gordinha, mas de cinturinha fina e proporcionada. Ela tem uma bunda fornida e empinadinha, coxas grossas e macias, seios grandes, mas durinhos, sempre vestida de maneira sexy sem ser vulgar, e eu, Marcelo, 32 anos, engenheiro civil, 1,70m de altura, moreno claro, olhos verdes, de peito e pernas bastante peludos.

Somos casados há 8 anos. Como ela sempre tinha sido muito dedicada aos estudos e nunca tinha namorado a sério, só umas paquerinhas que conseguiram no máximo dar umas chupadinhas nos seios deliciosos dela e apenas um namoradinho conseguiu das uma apalpadinhas na xana por cima da calcinha. Então, aos 20 anos quando iniciamos nosso relacionamento, ela ainda era virgem, enquanto que eu, até começar a relação com ela, já tinha comido diversas namoradinhas.

Apesar de ser experiente levei meses até conseguir levar Vera a perder a sua virgindade, pois ela foi criada com uma educação muito conservadora e religiosa. Mas na verdade ela só desabrochou como mulher após nosso casamento que ocorreu um ano depois de começarmos a namorar.Mesmo assim, para conseguir que ela chupasse meu pau, demorou mais de um ano após o casamento. Ela dizia que não tinha coragem de por a boca num pinto, que tinha nojo. Mas nada como a persistência de argumentação, uns dvds pornôs para assistirmos juntos e uns drinks a mais e certa noite, após uma festa, ela estava bebinha e toda acesa e me disse que quando chegássemos em casa, ela ia me fazer uma surpresa. Quando chegamos em casa, já na cama, sem que eu pedisse, ela tirou minha cueca e começou beijando, depois passando a língua até que engoliu meu pau inteiro. Eu estava nas nuvens, vendo minha linda esposinha chupando meu pau pela primeira vez em mais de um ano de casamento. A inexperiência, ela superou com o entusiasmo e realmente, ela me fez uma surpresa maravilhosa, chupando meu pau até me fazer gozar e olhando em meus olhos, engoliu tudinho.

Se foi difícil fazê-la chupar, imagine liberar o cuzinho, então? Foi uma luta intensa para convencê-la que sexo anal não era sujo e nem pecaminoso como sua mãe lhe ensinara. A primeira vez aconteceu no 2° aniversário de nosso casamento, quando festejamos muito, novamente ela estava bebinha e disse que tinha um presente para me dar. Quando chegamos em casa, ela me chupou maravilhosamente, depois me passou um pacotinho pequeno, embrulhado para presente e dentro dele uma tubinho de vaselina. Enquanto eu o abria, ela se pôs de quatro e me disse.
- Você quer mais um presente, amor?
Entendendo que ela me oferecia a bundinha de presente, louco de tesão, respondi:
- Quero amor... muito...
- Então me come como sempre quis fazer, amor... Mas toma cuidado... tenho medo.
Então lambuzei o cuzinho dela, enfiei um dedinho para ela ir se acostumando e fiz com tanto cuidado e carinho que ela adorou, me dar a bundinha.

Chupar meu pau, hoje ela adora, mas não é sempre que ela topa me dar o cuzinho. Só vez ou outra ela topa me dar, porque ela diz que meu pau é grosso e depois, fica várias dias toda dolorida. É que o cuzinho dela é bastante apertadinho, mas sempre que ela libera, com a ajudinha de algumas carícias em sua bucetinha, ela geme muito e goza com o pau no rabo, deliciosamente

Mesmo assim, vez ou outra, quando ela toma um pilequinho, ela mesma toma a iniciativa de me franquear seu delicioso buraquinho traseiro, mas sempre em ocasiões especiais, natal, final de ano, aniversário, noite de carnaval, feriado prolongado, quando vamos à praia, hotel fazenda ou coisas assim.

Bom, a verdade é que a ensinei, pouco a pouco, a se liberar sexualmente e sentir prazer por todos os seus deliciosos buracos, até a desinibir ao ponto de me pedir que me masturbasse de pé diante dos seus olhos e ela se acariciando na bucetinha, deleitando-se quando eu me esporrava na sua cara, passando os dedos e levando o meu leite à boca e me fazendo beija-la logo em seguida, pra me fazer sentir o gosto dos seus lábios melados com minha porra.

No início do casamento, transávamos quase todos os dias, mas após alguns anos, com o fogo mais amainado, fomos espaçando e passamos a transar uma ou duas vezes por semana.

Como disse, sou engenheiro civil e trabalho numa construtora, enquanto ela, passou por diversos empregos em escritórios e ultimamente trabalha na contabilidade de numa empresa têxtil da nossa cidade.Os anos foram passando depressa e apesar de já não transarmos com tanta frequência, nosso fogo não se apagava e como não queríamos filhos, desfrutávamos de uma situação financeira excelente. Desfrutávamos de bares, festas, rodeios, baladas, viagens de férias, finais de semana prolongados em hotel fazenda, ou passeios na praia… Tínhamos e temos, qualidade de vida.

Certa ocasião, de férias numa praia do nordeste, ao visitarmos uma praia frequentada por nudistas, sugeri a ela fazer topless mas ela recusou alegando que não tinha coragem pois morria de vergonha dos seus seios grandes, no que disse a ela que era bobagem porque eles eram espetaculares, como de fato são.
Mas embora não tenhamos entrado na praia de nudismo, pude perceber que Verinha ficou muito excitada com a visão de homens nus, com os pintos balançando livres na praia.

À noite, enquanto transávamos ela me segredou que ficou muito excitada vendo o pau daqueles homens, pois em razão de seu puritanismo com os poucos namoradinhos que teve, nunca tinha visto o pau deles, sendo o meu o primeiro e único que ela conhecia.Perguntei a ela se ela tinha curiosidade de conhecer outros paus e ela se mostrou muito escandalizada, mas desde então começamos a conversar e falar mais sobre nossas intimidades e ela aos poucos foi ganhando confiança e se abrindo sobre sua vida para mim.

Foi aí que ela me contou sobre dois paquerinhas, um deles, que no escurinho do cinema, conseguiu abrir sua blusa e apalpar-lhe os seios, o outro que no carro, lhe chupou os seios e sobre o namoradinho que um dia a levou pro quarto dele e a custo, conseguiu arredar seu vestidinho e dar uma apalpadinhas na bucetinha dela por cima da calcinha.Claro que ele queria mais, queria tirar seu vestido, deixar ela peladinha, mas ela não deixou, queria enfiar a mão por dentro da calcinha, mas ela segurou a mão dele, afastando-o. Depois se recompôs ela fugiu do quarto. No dia seguinte, quando o encontrou, terminou tudo com ele.

Sobre outros homens, depois do casamento, ela confessou que já foi assediada nos diversos empregos que teve, um dos patrões dela chegou a lhe cantar e tentou beijá-la enquanto passava-lhe a mão em sua bunda e dizia que queria comê-la, mas ela saiu do emprego para não se submeter a ele.
Só não me contou na época porque tinha vergonha e temia que largasse dela caso soubesse do ocorrido.
Sempre que passava por algum homem mais charmoso na rua, ela olhava pra ver se conseguia ver o tamanho do pau deles.Mas sempre que conversávamos, ela queria saber também das minhas aventuras e eu lhe contava, até que certa noite, quando estávamos na cama, brincando eu disse a ela que não era justo…

Eu já tinha experimentado muitas coisas na vida e via como ela olhava com apetite para outras picas e com vontade de prová-las… Ela ficava muito envergonhava quando eu falava nisso mas eu notava o tesão com que ficava, e vez ou outra, quando voltávamos para o assunto, eu sugeria que se ela se interessasse por alguém, eu deixaria ela experimentar outra rola.Nessas ocasiões, ela até corava de vergonha, mas dizia que nunca teria coragem de me trair, mesmo eu argumentando que, se era com a minha anuência, não seria traição.

Quando íamos à praia, deitávamo-nos na toalha, espalhava creme na sua pele branquinha e suave como seda dando atenção especial às suas lindas tetas e rabo.Reparei que ela adorava que os homens em redor observassem como eu espalhava o creme solar e alguns tinham que se deitar de barriga para baixo para esconder o seu tesão.
Deitado a seu lado dizia-lhe:
- Tá vendo, minha gatinha linda. o tesão que você provoca em outros homens? – ela corava e fechava as pernas de forma instintiva demonstrando que nesse momento era invadida pelo tesão.

Cheguei a ir com ela para um lugar mais afastado e discreto na praia para nos aliviarmos mutuamente, mas nunca nos escondendo tão perfeitamente bem para que alguém mais atento não pudesse nos observar.
Chegámos a ver um ou outro espertinho nos espreitando, o que aumentava o nosso tesão e prazer.
Mas as coisas ferveram mesmo foi há poucos meses quando foi nomeado um novo diretor na escola onde ela trabalhava. Ele era um professor ainda jovem (tinha menos de 40 anos) que segundo ela, tinha um aspecto atraente.

Estávamos na cama no rala e rola, quando começamos a conversar:
- Sabe amor, quando você me disse que se tivesse alguém interessante, você me deixava sair com ele?
- Lembro amor... Tem alguém?
- Tem amor... agora tem...
- E quem seria o felizardo, amor?
- O Marcelo… meu novo diretor é tão lindo…
- Tão lindo, quanto?
- Muito... muito... muito..
- Com ele você teria coragem de sair?
- Teria amor... não me importava de me entregar a ele… ele é tão atraente…
- E você já olhou pro principal, se faz muito volume nas calças dele?
- Já amor… Parece ser tão grande…
- E ele se mostrou interessado em você?
- Mostrou amor.. Ele sempre olha pras minhas pernas e seios, a calça estufa, creio que de tesão…
- E ele já te cantou alguma vez? (perguntei enquanto a fodia lentamente )
- Cantar mesmo não. Mas ele é muito simpático e atencioso… Disse-me que sou uma mulher linda, que tenho uma forma de vestir muito feminina e elegante… Que quando sai de férias por duas semanas, que ele sentiu muita falta da minha presença…
- Quer dizer que ele está pelo caidinho…
- Sim… acho que sim… Olha amor... Acho que se eu der abertura, ele vai querer me comer..
- E você gostaria de dar pra ele, amor?
- Oh! querido… sim… Mas tenho tanta vergonha… Tenho medo que depois você me ache uma depravada e deixe de gostar de mim…
- Olha minha gatinha linda… Eu te adoro... Se você quiser sair com ele, eu te libero e juro que te darei a maior prova de amor que um maridinho pode dar à sua esposa… juro que se você der pra ele, eu chupo sua bucetinha inteira quando você chegar em casa…
- Nossa amor, você teria coragem?
- Teria amor...
- E se tivesse lambuzadinha das “coisas” dele, você chuparia?
- Mesmo assim chuparia...
- Ai amor... Eu ia adorar... Você falando assim.. To todinha molhada de tesão... (e teve um orgasmo com fortes espasmos devido ao tesão da nossa conversa).
Mas depois daquele dia ela não me dizia nenhuma palavra sobre o seu chefe e eu também não perguntava. Só notava que ela estava todos os dias com tesão, comprava lingerie mais ousada, o comprimento das saias diminuiu, a abertura do decote aumentou…
Após uma duas semanas ela chegou em casa todinha acesa e nos pegamos na sala mesmo, onde a despi e cai de boca na sua bucetinha. Notei um sabor diferente na sua bucetinha… sabor de porra (que eu conhecia da minha juventude depravada) mas não lhe disse uma palavra.
Com ela deitada no sofá mamava em sua bucetinha com imenso prazer e ela fazia-me festas na cabeça e me chamava de maridinho lindo, que me adorava, que não havia melhor maridinho no mundo. E durante a transa ela se pôs de quatro sobre o sofá, e mais uma vez ela me deixou comer seu cuzinho.
Depois desse dia, fodíamos como loucos. Ela estava sempre pronta… batíamos todos os recordes de sexo. Num fim de semana eu me acabava de gozar, gozadas na boca, na bucetinha e em seu cuzinho delicioso que ela agora não me negava, embora eu não metesse sempre para não estraga-lo.
Concluí que estava rolando algo entre ela e o chefe, mas ela continuava sem me contar uma palavra, até que uma noite, morto de curiosidade e metendo nela por trás, de cachorrinho, bem devagar, lhe sussurrei ao ouvido :
- Olha amor... Sabe que a tua bucetinha ultimamente tem sabor de porra?
- Ai amor... que vergonha!!!
- Vergonha de dar pro seu chefe?
- Não amor.. de falar sobre isso!
- Então ele está mesmo te comendo?
- Oh meu querido… Eu não tinha coragem de te contar, mas ele está..
- Está o que, amor?
- Está me comendo! Mas você deixou, lembra?
- Lembro, amor, Há quanto tempo ele vem te comendo amor?
- Acho que mais de um mês… Você não notou que eu estou mais acesa ultimamente?
- Notei.. mas você não dizia nada...
- Porque eu tinha vergonha amor...
- E porque você fica tão acesa, amor?
- Porque depois que ele me come, não vejo a hora de chegar em casa pras você me chupar e me comer inteira.
- E você gosta de dar pra ele, amor?
- Adoro... é tão bom… que pica deliciosa que ele tem…
- Ela é grande amor?
- É amor...
- Maior que a minha, amor?
- É amor... é mais comprida e mais grossa que a sua, com uma cabeça grande e rosadinha… Ele judia muito da minha bucetinha...
- E o cuzinho, amor? Você já deu pra ele?
- Dei amor... Mas foi só uma vez... Doeu demais... O pau dele é muito grosso e ele é muito afobado... Ele não é como você... Ele quase me rachou ao meio quando comeu minha bundinha... Agora eu não tenho deixado mais ele por atrás...
Acelerei as metidas para deixa-la mais excitada, enquanto a interrogava:
- E você chupa o pau dele, amor?
- Quer saber mesmo amor?
- Quero... você chupa?
- Chupo, amor... Bastante..
- E ele gosta?
- Demais... Mais ainda quando eu deixo ele gozar na minha boca...
Fiquei espantado:
- Você deixa ele gozar na sua boca?
- Deixo...
- E você engole a porra dele?
- Engulo amor... Tudo não dá pra engolir, é muita... mas engulo o que eu posso. Sabe amor? A porra dele tem um sabor delicioso. Já dei muitos beijos em você ao chegar a casa depois de ter mamado no pau dele no carro, e engolido porra a caminho de casa… Você nunca sentiu?
- Não amor, nos beijos não! Mas conta amor, ele te come muito,?
- Come, amor... Ele é muito tarado... É raro o dia em que não arranjamos um cantinho escondido para ele me comer… Até menstruada ele já me comeu...
- E você gosta de dar pra ele, amor?
- Adoro... Estou apaixonada pela pica dele…
Aquela confissão me fez acelerar a foda tal foi o ataque de tesão que me deu e urrando de gozo esporrei-me como nunca continuando a meter forte e rápido para que ela gozasse também comigo.
- Putinha… Estou adorando ser o seu corninho - disse-lhe e ela respondeu:
- E você é corninho mais amado do mundo…
E gozou-se toda no meu pau.
Agora ele me pediu para deixa-la fazer uma viagem de 10 dias com ele, pras Serras Gaúchas e estou pensando se concordar, não estarei abrindo uma brecha pra ela me largar e ficar com ele.
Ela disse que não, que me ama muito e quer apenas se divertir com ele.
Oh dúvida cruel, deixou ou não deixo?
(se quiser dar sua opinião, ou falar sobre.

terça-feira, 5 de agosto de 2014

SEXO NA PRAIA - ELE QUERIA MEU BUMBUM



Me chamo Sara, tenho 1,67m. Peso 66 Kg, sou morena clara. E esses fatos aconteceram quando eu tinha 20 anos. Moro numa região costeira, logo, frequentei muitas praias, e festas em piscinas. Olhava isso de forma normal, mas nunca imaginei que nessas circunstâncias conheceria o homem que mudou minha vida.

Certo dia, fui à praia. O sol se escondia por trás de algumas nuvens, mas sabíamos que ele estava lá. Eu usava um bikini azul royal. A parte de cima era bem comum, mas confesso que a parte de baixo chamava mais atenção do que eu imaginava. Isso não me aborrecia. O bikini era de lacinho nos lados, e um fio -literalmente- na parte de trás. Eu evitava abaixar-me em público. Nunca é bom ser processada por atentado ao pudor, não, é ?

O dia passou rápido, no final da tarde, hora em que costumo deixar a praia. Haviam poucas pessoas e eu resolvi ir na beirinha do mar, dar uma última lavada nos pés, quando me deparei com uma conchinha linda. Entusiasmada, abaixei-me para apanhá-la, e fiquei agachada observando. Mal me lembrei que o fio que cobria o meu ânus, só era eficaz quando eu estava em pé. Quando percebi uma brisa batendo na “portinha” me lembrei. Levantei num segundo, e de supetão olhei para trás. Havia uns 5 metros, estava um homem alto, moreno, com uma toalha nos ombros e uma mochila nas costas a observar aquilo que a maioria das pessoas não mostra à estranhos:  Disfarcei, e ele também. Entrei no mar, e esperei que ele fossem embora. Ele veio à beira da praia, e fez uma lenta caminhada até sumir da minha vista.

Pensando nisso depois, fiquei muito excitada, mas na hora foi muito vergonhoso. No dia seguinte, fui à festa na piscina da minha prima. Como o bikini azul tinha enxugado, fui com ele mesmo. Dei uns mergulhos pela manhã, e quando eu sai da piscina, pela escada, numa clara exibiçao da minha parte. Olhei de volta para a piscina, e todos estavam distraídos conversando, exceto o homem da praia no dia anterior. Gelei. “Como pode ele estar aqui?” Pensei. Arrumei minhas coisas, e fui embora pra casa. (Depois de uns dias descobri que ele é amigo comum da minha prima, e uma turma da faculdade dela)

Alguns dias se passaram. À princípio, fiquei preocupada com o que havia acontecido naqueles dias, mas o tempo passou e o caso sumiu da minha mente.
Certo dia, fui pegar um cineminha, e vocês já devem imaginar quem apareceu, né ? Ele. Fiquei um pouco assutada, mas ele passou direto da minha fila. Porém, instintivamente olhou para trás , me viu, e veio sentar exatamente na poltrona ao lado da minha.
- Quem é você, cara ? Está me seguindo ?
– Oh, não, desculpa ! Sério. Não tô te seguindo, não. Foi só coincidência.
– Ah, sim… Mas eu fiquei mesmo assustada. Se ponha no meu lugar, você também ficaria assutado se encontrasse um estranho três vezes seguidas.

– Primeiramente meu nome é Léo, não sou mais um estranho. Segundamente, ficaria muito feliz por encontrar alguém tão lindo quanto eu três vezes seguidas.
Tive que rir. E a tensão sumiu. Já me sentia íntima dele. Falei meu nome, conversamos, mas as duas cenas vergonhosas da praia e da piscina estavam lá, martelando na minha cabeça.
Me apresentei, e no final do filme trocamos os números.
Dois dias depois ele me ligou, e marcamos um passeio na praia. Porém, ele quis que o lugar que eu sabia que era praticamente deserto. Topei. Fiquei com receio, mas ele me dava uma segurança que me tranquilizou em parte. Às 17:30 cheguei na praia, e ele já estava lá. Haviam algumas pessoas na praia, mas estavam muito longe. Sentei ao lado dele.

- Não tiro você da cabeça.
– Nem eu, mas imagino que você tenha uma perspectiva diferente da minha.
– Como assim ? Não entendi – Ele favou com voz quase inaudível
– Ah, você sabe. Mulheres são melosas, E tem outra coisa, né…
– Que Coisa?
– Para, você sabe...
Ele se aproximou de mim, e falou mais baixo ainda.
- Não, não sei. Me fale
Continuei no mesmo tom em que vinha conversando o tempo todo, porém… comecei a me sentir excitada com o cheiro dele, e a vontade de sentir os pelos da barba dele no meu ombro, já que estavam tão próximos.

- Pra mim, você é o cara misterioso que eu encontrei coincidentemente. Pra você, eu devo ser a vadia que mostrou o cu em público. – Nesse momento, me senti molhada.
Ele me olhou de forma irônica. e se aproximou mais.
- Claro que não, você tem um belo corpo, diga-se de passagem. . Isso realmente aumenta os seus pontos comigo. Mas eu também te achei muito linda. E pelo filme que você escolheu assistir, minha querida, seu cérebro deve ser tão bom quanto eu imagino. Não vou negar que sinto uma tração física por você, mas não é só isso. E eu quero te sentir  envolvendo meus dedos e língua. Eu quero você por completo.

A noite já havia caído. Não deu tempo de pensar, ou de responder. Quando senti a barba por fazer dele tocar o meu ombro, me entreguei. E ele percebeu. Me deu um beijo intenso. Mas não demorado demais. Logo mudou o foco de suas carícias. Com habilidade tirou o meu vestido, e passou as duas mãos, lentamente, dos meus ombros até o início das minhas coxas. Passou os braços por trás de mim, mas não me abraçou. Desfez os dois nós do meu biquíni, e admirou meus seios.
- Como eu esperava.

 Ele logo abocanhou o meu mamilo, como que por carinho. Em compensação ao beliscão. Depois me deu outro beijo, enquanto massageava meu outro seio. Eu não consegui pensar em nada, muito menos não queria que ele parasse. Eu só queria aproveitar o momento. Ele se afastou, e me observou. Então, me virou de bruços, e eu amei a sensação da areia nos meus seios sensíveis. Ele tirou a parte de baixo do meu biquíni, e deu um beijo no meio das minhas costas. .
.
Eu não sabia o que dizer,  estava em chamas, e eu me senti virada ao avesso. Então ele deu um beijo na minha nuca, roçando seu corpo no meu. Eu achei estranho, mas tão íntimo. Então relaxei. E ele deu outro, e mais outro, e começou e esfregava seu pau no meu bumbum, e de repente, foi descendo o beijo pelo meu corpo, chegou no meu bumbum afastou o bikini de lado e colocou a língua na portinha. 

Era uma língua quente e firme. Eu relaxei ainda mais, queria que ele conseguisse fazer o que ele quisesse comigo. E deu certo, ele enfiou a língua dentro, e eu me senti dele. Estávamos ligados da forma mais incomum e gostosa que poderia existir. Ele abria as minhas nádegas, enfiando  na cara dele, e eu percebi que se levantasse o quadril estaria facilitando as coisas pra ele.

  Ele então dava mais beijinhos de consolação, e eu já estava derretida por dentro. Ele  deu  uns tapinhas, abriu mais ainda a minha bunda, enfiou a língua o mais fundo que pode, e então parou. Virou minha barriga pra cima novamente, me pegou no colo e e me levou para dentro d’agua. Quando a água estava no quadril dele, ele parou, e me colocou em pé. Me estudou, e chupou meus mamilos agora temperados pelo mar. Ele enroscou minhas pernas na cintura dele, e eu tomei sua cabeça em minhas mão, olhei em seus olhos e lhe dei um beijo com tanta força que minha lingua doeu. 

Ele desceu as mão para minha bunda, e enfiou um dedo no meu buraquinho e penetrou na minha xaninha. Não senti dor alguma. Me deu umas estocadas fortes e apertava meu bumbum. Mas ele nao queria isso, entao desencachou me pos em pé de costas para ele e foi procurando meu cuzinho, peguei pela primeira vez em seu pau, senti aquela tora dura e o conduzi a entradinha do meu bumbum, devido a excitaçao e toda a chupada que ele deu antes, entrou macio e gostoso. Com a outra mão ele começou a estimular meu clitóris. E eu gozei na mão dele em menos de 1 minuto. Ele começou a bombar mais forte, mais rapido e água fria começou a entrar, uma delícia. Ele então colocou um dedo na minha bucetinha,  doeu um pouco, mas ele estava muito cuidadoso, e perguntou se eu queria que ele parasse, eu disse que não.  Eu gemi.

 Deu estocadas com muita força. Eu tive uns 4 orgasmos seguidos, e ele está lá firme, me dando prazer sem pausa. Quando ele segurou meu cabelo, eu soube que viria, ele então parrou os movimentos e colocou o seu líquido no meu ponto mais profundo, e eu gozei junto.

Para um primeiro encontro, eu decidi que já estava bom até demais. Saímos da água, eu completamente sem jeito, e ele normal, sem expressar vergonha ou arrependimento. Eu coloquei a parte de cima do biquini, e o vestidinho, quando eu ia colocar a parte de baixo, ele me impediu, pegou o biquini de mim, guardou dentro da bermuda dele.



Levantamos. Ele me deixou em casa, sem a parte de baixo do bikini, mas com um beijo tão quente que me enfeitiçou completamente.

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

TRAIÇAO NO SITIO



Olá caros leitores, meu nome é Carlos. Tenho 42 anos, 1,70m, moreno claro, cabelos e olhos castanhos, apesar da minha idade e uma barriguinha de cerveja ainda faço sucesso com as mulheres. Não sou bem dotado como os personagens da maioria dos contos eróticos. Meu pau tem 16 cm, me orgulho muito dele por até agora nunca ter me deixado na mão. O que vou narrar aqui é a pura verdade, não teria motivo para inventar. 

Bem vamos ao conto:

Faz alguns anos que não vejo minha irmã Claudia que mora em Brasília. Quando soube que ela estava de passagem por Curitiba e ia nos fazer uma visita, quase não acreditei. Fiquei muito feliz, pois, apesar de morarmos longe e dificilmente estarmos juntos, nos falamos quase todas as semanas por telefone. Liguei para ela e ela me disse que estava com um casal de amigos, e, aproveitando o feriado da semana da Pátria, resolveram dar uma esticada até aqui para matar a saudade e aproveitar para espantar o estress da vida agitada que levam. Combinamos de reunir a família numa chácara que temos na Região Metropolitana de Curitiba, lugar ideal para um final de semana junto da natureza e longe do agito da Cidade. 
 
Fui o primeiro a chegar para adiantar as coisas. Enquanto o caseiro lidava com os animais e cuidava da limpeza eu e minha esposa, fomos às compras para prepararmos um bom churrasco para o pessoal.
Quando voltamos da cidade, meu irmão com a família já tinha chegado, e em pouco tempo o local já estava agitado. Veio primos, tios, sobrinhos, amigos da família, etc... Pouco antes do meio dia chega minha irmã Claudia, e seus amigos, que eram esperados por todos. A alegria era geral, Claudia é dois anos mais velha que eu, sempre nos demos muito bem quando éramos crianças, e como disse antes, mesmo a distância sempre nos falávamos por telefone. 

Claudia já tinha me falado da Samantha sua melhor amiga. Claudia nos apresentou Renato marido de Samantha, devia ter uns 35 anos, alto, moreno, muito gente boa, logo fez amizade com a turma e após umas cervejas, animado contava piadas para o pessoal, e pelo jeito estava agradando pois as gargalhadas eram ouvido a distância.Logo que vi Samantha algo me tocou forte por dentro, ela é simplesmente linda, mais ou menos 1,70m, uns 60kg, morena clara, olhos amendoados cor de mel, cabelos castanhos longos e lisos quase na cintura, seios de médio para grande mas firmes, os biquinhos do seios quase furava uma camisetinha branca que usava e o decote era de deixar qualquer um de queixo caído.

Com suas pernas bem torneadas, coxas grossas, uma bundinha grande bem feita e durinha, Samantha era realmente uma delícia de mulher. Depois fiquei sabendo que tinha 28 aninhos, mas que ninguém dava mais de 22 para aquela gostosura. Procurei fazer amizade com ela rapidamente e, sempre que dava, arranjava um jeito de me esfregar naquela bundinha, tinha que comer aquela gata de qualquer jeito, mas não sabia como, pois, além da quantidade de gente que estava na chácara, minha esposa não largava do meu pé, e Samantha fazia questão de demonstrar que adorava seu marido. Procurei minha irmã e perguntei sobre Samantha ,ela sacou logo minha intenção, e disse:

- Você não tem jeito mesmo não é seu safado? - Mas quem sabe você não tenha alguma chance!
- Ela me confidenciou que apesar de gostar muito do Renato, ele não a satisfaz na cama, chegou a me confessar que nunca teve um orgasmo com ele.
Não acreditei no que ouvi e já arquitetava um plano para foder aquela Deusa.

A casa principal da chácara fica no lugar mais alto do terreno. A casa do caseiro fica um pouco ao lado. A uns 50m da casa principal, mais abaixo, ficam 3 tanques de peixes, e uma piscina de água natural, uma delícia no verão. Logo acima dos tanques uns 90 a 100m da casa, fica um pomar com bastantes variedades de frutas, que por ser uma exigência nossa, o caseiro mantém sempre limpo, e logo depois do pomar, o terreno é composto por matas nativa.Dentre as árvores frutíferas a que mais se destaca é uma mangueira alta e frondosa com galhos chegando quase ao chão, um ótimo lugar para dar uma trepada bem gostosa, já tinha fodido minha esposa algumas vezes debaixo daquela mangueira. 

O lugar era idealpara uma foda casual, pois quando escurece, da casa não da para ver nada no pomar, mas de lá da para ver todo o movimento da casa. O pessoal continuava animado, uns jogando truco, a criançada se divertindo no Videokê, minha irmã tinha colocado no som um vanerão, ritmo gaúcho muito apreciado aqui no sul, alguns começaram a dançar, aproveitei que minha esposa estava na cozinha ajudando a preparar o almoço, e Renato estava nos tanques de peixe distraído com a pescaria, tirei Samantha para dançar, ela disse que não sabia dançar esse tipo de música, mas com muita insistência prometendo ensiná-la, ela topou.

Agarrei aquela potranca e apertei forte contra meu corpo, com o contato dos seus peitões e o bate coxa, meu pau não demorou a dar sinal de vida, em pouco tempo estava duro que nem uma pedra. Fiquei com receio dela se esquivar, mas ela continuou como se nada tivesse acontecendo, então olhei para os lados e vi que ninguém reparava em nós a puxei pela cintura e esfreguei com gosto meu pau naquela gostosa, ela sentindo meu pau roçando nas suas pernas, ajudava também no embalo da dança.A música acabou, e como um adolescente corri para o banheiro e me acabei numa punheta, acho que ela percebeu, pois quando saí do banheiro ela estava no corredor e me olhou com um sorrisinho cínico no rosto. A noite prometia, eu tinha certeza que aquela gata ia gemer no meu pau.

O almoço foi servido, e logo após, o pessoal se espalhou pela chácara. Minha irmã, Samantha e Renato foram se deitar para se recuperar da viagem.A tarde, alguns parentes foram embora pois tinham compromissos no outro dia. Mas mesmo assim ficou bastante gente na chácara.Lá pelas 18:00hs, minha irmã se levantou tomou um banho, Samantha e Renato fizeram o mesmo. Samantha colocou uma sainha de um tecido bem leve que balançava com os movimentos do seu andar, não sei dizer com exatidão qual era o tecido mais era branquinha, não chegava a ser mini, mas era curta, dava um pouco acima do joelho, uma camisetinha azul daquelas que deixa o umbiguinho de fora. Samantha estava maravilhosa, um verdadeiro tesão, não tinha um macho ali que não babava pela gata, até meus tios já de idade dava um jeito de secar aquela bunda quando ela passava. 

O pessoal começou novamente no jogo de baralhos, uns jogava truco outros buraco, a criançada como sempre no Videokê. Um tio já se encarregou de cuidar da churrasqueira. Minha esposa jogava buraco com minha irmã algumas primas e tias. Renato se atracava no truco com os homens.
Como nunca gostei muito de baralho e o pessoal sabia disso, fiquei livre para ficar cuidando da Samantha, só esperando uma oportunidade para arrastar aquela gata até o pomar, pois ali na casa, minha chance de traçar aquela Deusa era zero. Sem ninguém perceber, peguei uma toalha de banho enorme que estava na janela nem sei de quem era, desci até os tanques ninguém me viu, subi até o pomar e deixei a toalha sob o pé de manga. Quando voltei vi Samantha próxima a casa pensativa encostada em uma árvore, me aproximei e percebendo que o pessoal não tinha visão de onde nós estávamos, abracei ela por trás encostando meu pau naquela bundinha com as mãos apertei seus peitos. 

Ela se assustou e tentou se esquivar mas eu a segurei forte e disse nos seus ouvidos:
- Samantha, estou louco de tesão por você, e não agüento mais de vontade de chupar esses peitinhos e meter meu pau na sua bucetinha, você esta me deixando maluco.
Ela disse: - Você está louco! - Me solta! - O pessoal pode ver a gente! - E tem mais! - Nunca sequer passou por minha cabeça trair meu marido!
- Pôxa Carlos, a tua mulher e o meu marido estão aqui, imagina se eles nos pegam! Antes de soltá-la desci minha mão pelas suas coxas e empalmei com vontade sua bucetinha, então percebi que estava sem calcinha, e sua bucetinha estufadinha encheu a palma da minha mão.
Falei novamente nos seu ouvido: - Samantha você sabe que estou louco por você e sinto que você também esta a fim, vou ficar um pouco com o pessoal, e daqui uns 10 minutos vou esperar você na piscina atrás do vestiário, e apontei o local. 

Ela retrucou que não ia, que isso era loucura. Virei a costa e saí em direção à casa.Passado um tempo, renovei o estoque de cervejas nas mesas, brinquei um pouco com as crianças, percebi que Samantha estava acabando de secar um copo de vinho ao lado do marido. Quando ela foi encher o copo novamente, discretamente disse baixinho sem que ninguém percebesse, estou descendo vou te aguardar no local que te indiquei não me faça esperar muito.Saí e me encaminhei para a piscina pensando se ela viria mesmo, cheguei a duvidar que ela viria.Pagaria qualquer preço para saber o que passava pela cabeça de Samantha. Fiquei uns 20 minutos esperando e quando já estava desistindo, vi Samantha disfarçadamente caminhando em minha direção, quase não acreditei, assim que ela chegou, sem dizer nada peguei em sua mão e a levei para o pomar. 

Entramos de baixo do pé de manga, pois ali estávamos seguros, as folhas nos protegia. Tasquei um beijo em sua boca e com as mãos apertava sua bundinha, ela retribuía alisando meu pau sobre a bermuda. Minhas mãos passeavam pelo seu corpo sem ter endereço certo, encostei Samantha no tronco da mangueira, levantei sua camiseta e caí de boca naqueles seios lindos enquanto meus dedos explorava sua bucetinha já encharcada de tesão. 

Forrei o galho com a toalha que tinha deixado lá e a coloquei sentada de frente para casa. O galho da mangueira ficava mais ou menos 1m do chão, ajoelhei abri suas pernas e caí de boca naquela bucetinha cherosinha, lisinha, todinha depilada, sou tarado por uma bocetinha raspadinha.
Da posição que ela estava dava para ver tudo que se passava na casa. Minha língua brincava no grelinho dela, ela se contorcia apoiando no galho de cima, Samantha gemia baixinho enquanto sugava com vontade aquela bucetinha. Após uns 15 minutos, senti seu corpo tremer anunciando seu primeiro orgasmo, senti seu mel na minha boca, ela me puxou pelos cabelos e me abraçou forte e disse vou tentar retribuir, mas você sabe que não podemos demorar aqui, para não levantar suspeitas. 

Ela se abaixou enquanto me encostava na mangueira tirou meu pau para fora beijou a cabeça e abocanhou com vontade. Fazia movimento circulares com a língua na cabeça e em seguida engolia tudo fazendo movimentos de vai e vem bem gostoso, uma verdadeira puta nunca imaginei que uma criatura daquela pudesse fazer um Homem ir à loucura daquele jeito. Ora levantava meu pau com a mão e lambia meu saco e chupava uma bola ora outra e de vez em quando ficava passando a lígua entre meu saco e meu cuzinho tirando arrepio do meu corpo. 

Quando vi seu marido na varanda, olhando em nossa direção sem poder imaginar que naquela hora sua esposinha se afogava em meu cacete como uma louca, não agüentei, e nem deu tempo de avisar e enchi a boca da Samantha de porra. Ela engoliu o que pode e deixou escapar um pouco no canto dos lábios. Antes de ela falar alguma coisa, beijei sua boca ajudando a limpar o restinho de porra que escorria da sua boquinha linda.

Samantha se levantou, encostei a no tronco da mangueira e comecei a chupar seus peitinhos novamente. Ela segurava minha cabeça e com força ia me dirigindo ora num seio ora no outro, me abaixei e novamente meti a língua na sua bucetinha, Samantha se contorcia toda, e
u me lambuzava todo esfregando minha cara naquela gruta, eu chupava com tanto tesão que parecia que ia virar Samantha pelo avesso através da boceta. Samantha gemia alto dizendo: - Não para... não para que eu vou gozar...
Samantha pegou minha cabeça apertou contra sua boceta e novamente senti seu corpo tremendo em um gozo alucinante enquanto dizia: - Aaaaaiiii, como é bom, você sabe fazer uma mulher gozar. Meu pau a essa altura já estava a ponto de bala novamente.

Samantha sentou no galho de frente para mim, abriu suas pernas me oferecendo aquela bucetinha já vermelha de tanto ser chupada. Encostei meu pau na entradinha e empurrei tudo de uma vez, ela suspirou fundo e pedia para ir mais rápido, ela me abraçou forte enquanto num vai e vem alucinado tentava dar o máximo de prazer para aquela Deusa. Já fazia uns 40 minutos que estávamos naquela fudeção. Ainda com meu pau atolado na sua boceta peguei a no colo pus a no chão novamente, estendi a toalha e pedi que ficasse de quatro no que ela atendeu prontamente, fiz questão de deixá-la numa posição que pudesse ver o que se passava na casa, salivei meu pau coloquei na entrada da sua bucetinha e enterrei tudo de uma vez, ela suspirou novamente e com movimentos ritmados castigava sua bucetinha sem dó. 

Samantha rebolava lentamente curtindo cada centímetro do meu cacete invadindo sua boceta, seus gemidos suáveis me deixava com mais tesão. Enquanto fodia sua boceta em movimento cadenciado, salivava seu cuzinho e introduzia a ponta de um dedo no seu buraquinho, logo estava com dois dedos atolados naquele cuzinho, ela percebendo minha intenção, me disse: 

- Antes de comer meu cuzinho me faça gozar no seu pau novament! - Por favor. 

Ouvindo isso quase gozei nesse momento. Tirei meu pau para fora, apertei a cabeça por um instante tentando retardar meu gozo, e novamente atolei tudo naquela boceta. Na varanda da casa, novamente Renato conversava animadamente com meu irmão enquanto eu castigava a boceta da sua mulherzinha, não agüentei puxei Samantha pelos cabelos e disse: - Olha quem esta na varanda apontando para seu marido. Enquanto socava na sua boceta falava para ela:

- Está gostando de levar vara na frente do seu maridinho? Heim sua putinha? - Será que o corninho sabe que sua esposinha está rebolando na vara de outro macho na sua cara? 

Samantha dizia: - Mete com força, judia da minha bucetinha, estou adorando ser arrombada na frente do meu corninho. Eu bombava cada vez mais forte, tentando fazer aquela gata gozar. Num certo momento Samantha jogou suas mãos para trás me puxou com força e quase gritando me dizia: - Eu vou gozar!!! - Eu vou gozarrrrrrrrrr!!!! - Uuuiiiiii!!!!!, - Que tesão!!!! E desabou sobre a toalha, com espasmos pelo corpo todo, eu com o pau ainda cravado na sua boceta.

Dei um tempo pra ela se recuperar e disse: 

- Agora é minha vez, tirei meu pau da sua bucetinha, salivei novamente seu cuzinho, e encostei a cabeça naquele buraquinho, ela olhou para trás e disse: - Carlos, vai com calma que não estou acostumada dar meu cuzinho, pouquíssimas vezes Renato me comeu aí, e senti muita dor, prometi a mim mesmo que nunca mais ia dar meu cuzinho, mais como você me deu tanto prazer hoje, não tenho como te negar.
Coloquei a cabeça do meu pau e fui roçando lentamente, conforme forçava ela ia para frente impedindo a entrada. Com muita paciência consegui colocar a cabeça, ela deu um gemido alto dizendo que estava sentindo muita dor, novamente pedi calma e para ela relaxar, fiquei alguns segundo sem me mexer para que ela se acostumasse com o invasor e, novamente fui forçando aos poucos até que meu pau sumiu dentro daquele cuzinho, (não que o meu pau seja enorme pelo contrário, tenho 16x4,5cm, é que Samantha é realmente apertadinha no cuzinho).

Quando Samantha estava mais relaxada, fui iniciando um movimento bem devagar, ela ajudava empurrando a bundinha de encontro ao meu pau, agora um pouco mais relaxada, Samantha já não sentia tanta dor e colaborava rebolando lentamente sua bunda, tirava meu pau um pouco e atolava novamente, quando entrava tudo forçava sua bunda de encontro ao meu corpo e ela rebolava gostoso com o pau todo atolado no rabo.
Aos poucos Samantha foi se soltando, num vai e vem mais rápido tirava gemido da Samantha, a essa altura castigava sem dó aquele cuzinho, Na varanda da casa, estava minha esposa , minhas tias, minha irmã, uns amigos da família, meu irmão e Renato que animadamente contava suas piadas, e o pessoal se desmanchavam em gargalhadas enquanto sua mulherzinha gemia no meu cacete com o cu todo arregaçado.
Disse a ela: 

- Esta gostando de levar vara no cuzinho vendo seu maridinho? - Estou disse Samantha. Vendo minha esposa, e todo o pessoal, principalmente Renato, disse a Samantha estou quase gozando, não vou agüentar mais, ela disse: - Goza logo, está doendo mas mesmo assim estou adorando levar sua vara no meu cuzinho!!! - Goza logo filho da puta!!!, - Goza bem no fundo do meu cuzinho!!! – Enche meu cuzinho de porra enche!!!! Aumentei o ritmo socando com toda minha força naquele cuzinho. A batida dos nossos corpos dava para escutar de longe, seus cabelos se espalhavam pela sua costa a cada estocada. Quando não deu mais para segurar, apertei sua cintura e puxei com força de encontro a meu corpo fazendo meu cacete sumir dentro daquele cuzinho inundando-o.

 Enquanto nós nos recuperávamos daquela foda e o pessoal se dispersasse da varanda, ela me confidenciou que minha irmã tinha convencido ela a transar comigo, para tirar a dúvida se era ela ou Renato que tinha problema, pois Renato até esse momento tinha sido o único homem na vida dela.
Disse que não tinha nada de errado com ela, o problema era com ele.
Ela olhou nos meus olhos e disse que amava seu marido, e mesmo ele sendo limitado em relação ao sexo, era com ele que queria passar o resto da sua vida, disse também que não precisava me preocupar com ela, porque sempre que tivesse a fim de matar seu tesão já sabia o local e a quem procurar para apagar seu fogo, me abraçou forte e me beijou com ternura. 

Na varanda não tinha mais ninguém, o pessoal tinha voltado para o jogo, as crianças ainda se divertiam no Videokê. Recompomos-nos tomando todo o cuidado para não deixar nenhum vestígio. Samantha vestiu sua camiseta, e eu já recomposto observava aquela gata de saia sem calcinha tentando com a toalha tirar qualquer vestígios de porra do seu cuzinho e da bucetinha, quando ela virou aquela bundinha para o meu lado novamente não agüentei e abocanhei aquela boceta toda gozada sugando todo e qualquer vestígio de porra que ainda tinha ficado naquela gruta, depois disso ela me disse que eu era louco e que ela adorou minhas loucuras. 

Fui com ela até a piscina, nos beijamos e ela subiu sozinha para a casa. Esperei um pouco e também subi meio receoso se alguém tinha notado nossa ausência. O pessoal ainda se tramava no jogo. Meu irmão assim que me viu falou:
- Pô cara, já que não joga pelo menos trás cerveja para nós!
Respirei aliviado quando minha esposa me disse: - Amor! Aproveita trás carne e refrigerante para as mulheres também!
- Você não quer que eu abandone o jogo para servir o pessoal não é mesmo? E todas sorriram.

Samantha estava ao lado da minha irmã com a maior cara de inocente, ninguém dizia que há poucos minutos ela gemia no meu cacete. A única que notou nossa ausência foi minha irmã que assim que me viu me deu um uma piscadinha e um sorriso cínico querendo dizer: E daí, gostou da minha amiguinha? No dia seguinte, fiquei com o coração partido vendo minha gata se despedindo para ir embora. Antes de sair minha irmã me disse: 

- Acho que agora você tem um bom motivo para me fazer uma visita, olhou para a Samantha e as duas sorriram.

Renato me disse: - Vamos esperar você para uma visita em nossa casa em Brasília, não vai faltar! Olhando para a Samantha e Renato disse sorrindo: Com certeza vocês vão me ver muitas vezes por lá!
Logo após, saíram acenando para o pessoal. Ainda não liguei para minha irmã, mas estou louco para saber da Samantha. Estou pensando seriamente em fazer uma visita para minha irmanzinha.