terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Nunca pensei e quase aconteceu

Solange era minha amiga de academia e sempre nos encontravamos para fazermos aula de Spinning, ela sempre provocativa com calças coladas tops apertados deixando seus seios grandes sempre quase querendo explodir de dentro, parecia que andava na ponta dos pés só para que a bunda dela ficasse mais empinada. Nós mulheres realmente sabemos qdo provocar os homens de plantao - Mas voltando as nossas aulas, numa noite de muito calor ela saiu do vestiario estonteante muito provocativa mesmo, eu como sou mais recatada no vestuario percebi que ela estava querrendo provocar alguem mas nao sabia bem quem - já que na nossa aula havia só professor que é um homem nada interessante mas dois homens casados um nada bonito o outro sim um gato (mas casado) entao nao entendi o que Solange queria como sempre ja vou para a academia vestida fiquei horrorizada qdo vi Solange sair do vestiario com a calcinha toda enfiada na bunda e que bela bunda ela tem, uma bunda certinha nem grande nem pequena mas bem redonda qdo ela se postou na frente do GATO CASADO e começamos a aula percebi que ele ate desvia o olhar pra nao dar muito na cara que só via a bunda dela e com os movimentos da bicicleta e ela em pé pedalando a visao dele era previlegiada de uma bunda em movimento num sobe e desce que suas polpas mexiam e o GATO suava.

Eu fiquei com uma certa indignaçao daquilo mas gostei da sensaçao de ser comida com os olhos por um homem tao bonito e como sempre fui recatada acho que nenhum homem nunca havia me olhado como Ele olhava para Solange e eu queria isso.

Na outra aula cheguei mais cedo para a aula e pela primeira vez fui para me trocar no vestiario, nao demorou muito chegou Solange com um belo terninho de linho em que ela parecia uma mulher muito recatada e fina. Qdo me viu ali ficou surpresa mas adorou e perguntou:
- O que vc ta fazendo aqui nao veio de casa?
Eu fiquei meio desconfortada mas expliquei que tinha ido a uma consulta e depois ja vim direto pra academia. Ela acreditou no que eu disse e ja começou a tirar aquela roupa de mulher fina - suas pernas eram lindas lisas - seu cabelo longo escorria pelo seu rosto enquanto se abaixava para tirar a saia - suas coxas eram grandes e fortes e a calcinha dela nao era nada pequena era ate grande para os padroes, qdo ela tirou a calcinha pude ver que sua XANA era depilada deixando só um risquinho no meio - logo ela estava nua na minha frente e eu fingindo que nao via - acredito que ela tava querendo mostrar pra mim que ELA é muito mais gostosa - foi qdo ela retirou a calcinha minuscula e começou a se vestir igualmente no outro dia bem sexy, e ela me falou:
-Vamos logo menina troca logo de roupa que a aula ja vai começar e o GOSTOSO ja ta lá - foi qdo eu quis dar o show - qdo fui retirando minha ropua Solange estava no espelho de costas ja vestida qdo ela me olho nua em sua frente ficou paralisada
- PUTAQUEOPARIU como vc é linda mulher - ela me disse - meus seios sao do tamanho exato nem grandes nem pequenos mas sao cheios parece silicone mas nao é minha cintura violao sempre escondida pelas roupas largas nao deixava mostrar que meu quadril era torneado deixando uma bela bunda e com todo respeito minha buceta é linda - depilada - rosinha. ELA FICOU BOQUEABERTA e me disse
- AINDA BEM que vc nao gosta de homem casado senao eu acho que estaria perdida com o gostoso - ISSO MESMO sorte dela que eu nao gosto de homem casado mas neste dia eu fui pra provoca-lo tambem - HJ ELE IRIA CAIR DA BICICLETA

Qdo ambas entramos na sala o Homem quase saiu - passou a mao na cabeça como se dizendo HJ ESSAS DUAS VIERAM PRA ME ACABAR - e foi isso mesmo ela na frente dele e eu do lado meu TOP estava por baixo de uma camiseta larga que eu estava e Solange ja estava com aquele bundao empinado e aquela calcinha atolada - Qdo comecei a pedalar meu top subiu e meu seio direito ficou meio exposto o GOSTOSO nao sabia pra onde olhar eu fingindo que nao tava vendo nada continuei - foi qdo lateralmente olhei e vi que o homem tinha um volume na bermuda mas eu achei que nao era e depois olhei novamente GENTE ERA GRANDE - na verdade ENORME - comecei a suar frio e comecei a passar meio mau imaginando a ARMA que ele tinha eu ja queria virar pra ele e falar: QUERO TE DAR BEM GOSTOSO

Parei de pedalar chamei Solange falando que eu tava passando mau e nós duas fomos para o vestiario - lá eu disse a ela o que tinha visto, a mulher ficou louca e queria tambem ver, afinal para ela ele so tava assim por causa de sua bunda e falu pra mim que de hj ele nao escaparia - voltamos e a aula chegou ao termino rapidamente

qdo entrei pra tomar banho rapidamente nao vi solange entrar a SAFADA ficou na aula e xavecou o GATO - tomei meu banho e tudo mais me arrumei e tava indo embora qdo no estacionamento vejo Solange vindo em minnha direçao e me chamando -
-PRECISO TE PEDIR UM FAVORZAO - eu nao via problema algum ali e falei CLARO - ai ela me disse o TOM ta te chamando no carro - eu perguntei a ela - VC FALOU COM ELE ????? e vai entrar no carro dele???? ela me falou - ja entrei e batemos um papo rapido e estou louca de vontade de dar pra ele - mas ele me falou que acha que vc conhece a mulher dele e queria ter certeza que nao POR FAVORRRRR - Eu pensei comigo esse cara é luco mas vamos lá

O CARRO Dele com insufilm nao dava pra ver dentro entao ela ja abriu a porta de tras eu entrei ela entrou na frente e o comprimentei na boa - foi qdo ele falou pra Solange - VC JA FALOU COM ELA??? eu me adiantei e falei que SIM - e ELA falou que NAO - fiquei sem entender e perguntei o que vc quer saber? ELE falou que ele nao queria saber nada ELE queria saber se eu gostaria de ver algo - FIQUEI PUTA aquela cachorra falou o nosso papo no banheiro qdo fui tentar me explicar ele avisou EU SO SAIO COM ELA SE VC VER MEU PAU - Eu achei aquiolo um absurdo e antes que falasse nao ELA falou POR FAVORRRR - Eu falei : SO VER????? ele disse: SIM e começou a acariaciar EU DISSE TUDO BEM mas rapido - qdo ele tira so um pedaço do imenso pinto eu e Solange ficamos estaticas - AQUILO ERA UMA OBRA PRIMA - com o tesao que o homem tava aquilo devia ter mais de 20 cm com certeza absoluta nunca tinha visto aquilo - Solange perguntou se podia tocar ele disse que sim e perguntou se eu queria eu disse que nao mas Solange nao tocou e sim caiu de boca ali na minha frente qdo Ela fez isto ELE suspirou e implorando pediu para ver meu seio direito ja que so tinha visto parte dele na academia - Solange pulou e disse SUA VADIAZINHA tambem ficou se mostrando né - EU nao sei da onde saiu essa força - mas arranquei minha blusa e pulei no pau do cara pra chupa-lo nisso ele ja ligou o carro e fomos para um Motel. Qdo descemos do carro Ele ja me agarrou e agarrou Solange que estava semi nua como eu e começou a nos beijar e nós duas punhetando aquele garanhao foi qdo o beijo deles esquentou e eu nao sabia o que fazer entao me abaixei e fui fazer um belo boquete nele enquanto ele enfiava o dedo na buça da Solange - e a beijava ardentemente qdo subi para beijar ele ELA desceu e falou pra mim QUE PAU ENORME ele vai me rasgar eu beijava aquele homem e senti ele apertando minha bunda e entrando com o dedo no meu cuzinho senti um arrepio e vcs nao acreditam eu gozei ali - abaixei e ajudei a Solange a chupa-lo nossas bocas se encontraram mas nao nos beijamos mas tocamos a lingua ele tocava nos meus seios e foi qdo ele explodiu num gozo bem na hora que eu chupava suas bolas e a Solange seu pau meio de lado portanto a porra caiu diretamente na lataria do carro - eu fiquei assustada com tanta porra me levantei - me vesti - rapido eles ficaram sem entender perguntando o que aconteceu - e eu nao respondi sai da garagem - sai pelo corredor do motel sozinha pedi para abrirem o portao e sai - NAO SEI O QUE ME DEU PRA FAZER ISSO - SAIR NUMA HORA DESSAS MAS ME ASSUSTEI REALMENTE - peguei um taxi - voltei ate o estacionamento peguei meu carro e fui embora - nunca mais voltei na academia - nunca mais vi Solange mas aposto que os dois so sairam dali depois das 4 horas - a verdade é que eu tava com mais tesao na SOLANGE do que no GATO mesmo ele tendo aquele pintao - com a minha saida repentina nem eles e nem ninguem alem de vcs irao saber das minhas reais vontades

COISA EXTRAORDINARIA

CONTO EROTICO

COISA EXTRAORDINARIA

Certa manhã acompanhei Maria, a bela e jovem empregada de meu primo Eduardo, até o local onde os pescadores vendiam seus peixes capturados de fresco. Águas Verdes era um lugarzinho pitoresco, praias quase desertas, dunas alvíssimas, vilazinha de pescadores, jangadas flutuando na água verde-azulada e carcaças náuticas afundando na areia.
Íamos nos aproximando de um jovem caiçara negro consertando sua rede quando Maria, de repente, me puxa pelo braço e me arrasta para outra direção. Assustei-me com aquele gesto brusco dela e exigi que se explicasse. Pediu-me desculpas e respondeu, sorrindo encabulada:
- É aquele homem, D. Fernanda! Me persegue, quer me paquerar e tenho medo dele!
- Medo?! Por que, menina?! Um rapaz tão bonito!
- É que a Senhora não sabe da estória, ela disse dando risadinhas daquele seu jeito sonso e infantil.
- Mas que estória?!
- Deixa pra lá; não é nada, não.
- Vamos, Maria! Não me mate de curiosidade, criatura! Conta logo qual o problema com o rapaz!
Andamos alguns metros sem que ela falasse ou olhasse para mim, apenas tapava a boca com a mão e ria baixinho sem parar.
- Fala logo, menina! Deixa de coisas! ordenei, parando em sua frente e sacudindo-a pelo braço, pois sou uma pessoa curiosíssima e aquela reticência tola estava me matando.
- É meio vergonhoso falar, D.Fernanda, desculpou-se.
- Vamos! Diga!
- Promete que não vai se zangar comigo?
Prometi com muita impaciência.
- É que aquele é o Zé Enguia...
Mais risadas, e continuou:
- Dizem as más línguas que ele tem...tem um pinto enorme! as moças daqui morrem de medo dele!
Explodi numa forte gargalhada ao ouvir explicação tão inusitada e surpreendente.
- A Senhora ri então? É porque não é a Senhora que ele persegue. É doido por mim e não pode me ver que vem puxar conversa. Mas eu quero é distância! Sai pra lá, pintudo!
- Meu Deus! Você me mata de rir, Maria!
Achei a estória tão cômica que, quando retornamos à casa, contei-a ao pessoal - meu primo, meu marido Júlio e os amigos que passavam o fim-de-semana conosco. Foi a piada do dia.
Claro que eu não levava a estória de Maria a sério; era bem provável que aquilo fosse invenção dos locais, resultado de alguma brincadeira de mau-gosto. Se era verdade, deveria ser mesmo uma coisa extraordinária para gerar comentários assim tão embaraçosos, inclusive entre moças. Porém a conversa com Maria ficou dando voltas em minha mente e, ao me deitar com Júlio à noite, minha imaginação se inquietava com a idéia de haver um homem com um pênis descomunal andando por aquelas praias desertas. Fui adormecendo com estranhas imagens em minhas retinas. Pensei em Zé Enguia e meu marido nus lado a lado. Cena engraçada: a enguia gigante e a minhoca tímida. Dei risadas, mas logo me arrependi daqueles pensamentos perversos. Sempre amei meu marido, apesar de ele ter mesmo uma coisinha minúscula que me dá pouco prazer. Talvez até por isso é que eu tenha ficado com aquilo na cabeça, pois sou uma mulher sem perversões, muito bem casada e que nunca cogitou nenhuma experiência anormal, nada que não fosse convencionalmente aceitável entre marido e mulher.
Entretanto, na manhã seguinte, não sei que me deu que quis sair sozinha e andar pela praia, apreciando a encantadora paisagem marítima e a movimentação dos jangadeiros em sua labuta matinal. Eu tinha vergonha de admitir a mim mesma, mas dei-me conta de que era levada por uma vaga esperança de encontrar Zé Enguia por ali, casualmente. Surpreendi-me a procurar ansiosa pela figura dele entre um grupo de homens reunidos em torno de uma pequena embarcação. Perguntei a mim mesma que diabos eu estava fazendo por ali àquelas horas precoces do dia, meu querido marido ainda dormindo, sem nem desconfiar de que eu já não me encontrava a seu lado na cama.
Quando já pensava em retornar para casa, avistei o homem acabando de arrastar uma rede de pesca para fora da água, ajudado por um velho e um outro rapaz. Meu coração se agitou sem motivo e por um instante fiquei paralisada, perdida, sem saber se prosseguia em meu caminho ou se me aproximava do grupo. Para fazer o quê? Não sabia. Mas, quase sem me sentir, aproximei-me. Os homens me olharam com curiosidade e eu, por pretexto, disse para o tal Zé Enguia, bastante nervosa:
- Quero comprar uns peixes, moço.
- É só escolher, Dona, disse ele sorrindo com a simpatia natural do caiçara na presença de visitantes estrangeiros, e abriu as mãos na direção da rede cheia de pescados.
Atarantada com o improviso da situação, escolhi dois ou três peixinhos sem nenhum critério. Depois procurei dinheiro nos bolsos de meu vestido mas não encontrava.
- Não se dê ao trabalho, moça; pode levar, que não é nada.
Protestei contra sua generosidade, mas ele insistiu e eu aceitei o presente. Depois não consegui encontrar palavras que pudessem dar início a uma conversação aceitável e me senti uma boba. Agradeci acanhada e me afastei com passos apressados, louca para chegar em casa, com remorsos de ter saído assim às escondidas de meu marido levada por sentimentos indignos de nosso amor.
A partir de então, não consegui parar de pensar em Zé Enguia e em seu mistério fálico. Perguntava-me até que ponto seriam verdadeiros os boatos sobre suas proporções. Os dias de nossas férias ali em Águas Verdes iam se passando e, sempre que eu avistava o homem pela praia, minha imaginação começava a se perturbar. “Será mesmo?!” eu me questionava. Pensava no pênis dentro do calção, enrolado como uma jibóia, escondida entre as pernas fortes e bonitas dele, uma coisa tremenda, três ou quatro vezes maior do que o pintinho de meu pobre esposo. Não que eu fosse uma tarada com obsessões por tamanhos. Nem ao menos tinha uma noção do que seria um pênis de tamanho normal, pois o único que já tinha visto e “medido” era o de Júlio. Mas tentava-me a idéia de ver um homem bem-dotado nu e ao vivo. Apenas para ver, claro; nem passava pela minha cabeça outro propósito. Desrespeitar meu marido de alguma forma era repugnante para mim. Simples curiosidade mesmo, assim como a de quem nunca viu uma coisa rara, uma anaconda, por exemplo. Quem já viu uma anaconda de perto? Eu nunca vi e não conheço ninguém que já tenha visto. Sim, seria como ver uma assustadora anaconda e eu manteria uma segura distância do bicho.
Outra vez me encontrei sozinha em passeios matinais pela praia. Minhas pernas já sabiam aonde ir e acabei avistando ele consertando sua rede sentado na jangada. Como sempre, houve um alvoroço de terríveis impulsos em meu peito. Que grande vontade não tive de me aproximar e perguntar, assim na lata, se era mesmo verdade o que se comentava dele! Obviamente eu jamais faria isso. Contudo meu interesse por seu segredo era insuportável. Repentina coragem e aproximei-me. A princípio não soube o que dizer, mas logo me ocorreu uma ousada idéia e, antes que eu pudesse refletir sobre meus atos, as palavras saiam de minha boca quase como num jorro involuntário:
- Quanto o Senhor cobra pra me levar num passeio de jangada?
Ele me olhou surpreso, depois interessado. Não sei se me reconheceu, mas passou rapidamente os olhos por meu corpo , sorriu de leve e disse:
- Pra Senhora é de graça, Dona!
Senti-me ofendida com sua atitude galante, quase desrespeitosa. Por pouco não lhe dei as costas e fui embora. Porém algo dentro de mim me dava sangue-frio e fazia a curiosidade predominar sobre a indignação, que era até exagerada.
Girei meu anel de casamento no dedo para deixá-lo bem avisado e disse com sequidão:
- Prefiro pagar, por favor!
- Como queira, Senhora, ele disse fazendo-se sério de repente, muito mais cerimonioso.
Entramos num bom acordo. O passeio seria rápido, ao longo da costa apenas. Lá fomos.
Coisa divertida é navegar numa jangadinha daquelas. O vento úmido e quente zumbindo nos ouvidos, arrepiando os cabelos e açoitando a vela rústica de pano grosso. As ondas batendo forte na proa e nos jogando para o alto com grande emoção para mim, como num brinquedo de parque de diversão. Eu dava gritos de excitação agarrada ao banquinho de pau em que ia sentada. Risadas de prazer em meio à agitação molhada das ondas.
- Ai! que gostoso, moço!
Ele se divertia com minha euforia e de propósito deixava a jangada ir do modo mais turbulento.
Quando enfim nos afastamos da rebentação e o passeio tornou-se mais tranqüilo, começamos a conversar. Ele era bastante tagarela e logo foi me contando suas estórias inverossímeis de pescador, suas aventuras de jangadeiro. Em pouco tempo estabeleceu-se alguma intimidade entre nós e eu me senti mais à vontade para lhe fazer algumas perguntas, mas só consegui ficar dando voltas e voltas, sem coragem de abordar a questão que me angustiava. Mais de uma vez procurei convencer-me a mim mesma de que não havia mal nenhum em lhe pedir uma confirmação ou negação dos boatos que rolavam a seu respeito. Mas quando as palavras iam sair de minha boca eu me dava conta do ridículo de meus pensamentos.
No apertado espaço da jangadinha, ele ia de pé controlando a vela e eu, sentada, ficava com o rosto à altura de sua cintura, de modo que eu não podia evitar olhar muito para a parte do calção onde supostamente se escondia um pênis gigante. Eu tentava manter a cara voltada para o mar, mas meus olhos sempre giravam em direção ao mistério. Só pelo volume, não dava para supor nada de extraordinário. Porém a ausência da materialidade da coisa só incendiava ainda mais minha imaginação. “Aninhada entre as pernas, bem enrolada”, eu pensava. E o coração ia se perturbando mais a cada silêncio entre nós.
Após percorrermos considerável distância, concordamos em que já era hora de retornar. Com sua voz rude, ele prosseguia em suas estórias. Embora me tratasse com respeito, eu quase podia sentir seus olhos sensuais se enfiando entre meus seios no biquíni, lambendo minhas coxas, minha virilha e barriga. Eu estava toda molhada e minha canga se colava a minha pele e revelava formas que eu não conseguia esconder. Apesar disso, eu mantinha meu ar sereno e natural, sorrindo e demonstrando interesse em sua conversa. Por dentro eu morria de vontade de lhe fazer a pergunta crucial e até de pedir-lhe que baixasse o calção e matasse de uma vez aquela minha louca curiosidade. Houve momentos em que estive a ponto de eu mesma arrancar-lhe a roupa para ver tudo com meus próprios olhos. Imaginei-me fazendo isso e sorri do vexame que seria. Depois voltei a considerar a idéia, dizendo para mim mesma: “Por que não?! Por que não cometer uma loucura uma vez na vida?! Puxo-lhe o calção de repente e...voilá! a verdade vem à luz! Pronto, está decidido! Vou fazê-lo agora!”
Não ousei, claro. Hábito de convencionalismo, moral, respeito, pudor, recato, sanidade... Contudo, nosso passeio se aproximava do fim e tomei coragem de sondar o mistério de um modo tortuoso, menos comprometedor:
- Você é bem conhecido por aqui, não é mesmo? perguntei num tom casual.
Ele sorriu, mudou a posição da vela e finalmente disse:
- Sou mesmo, mas como a Senhora sabe?!
- Maria, a empregada do seu Álvaro, meu primo...
- Ah! Claro! Mariazinha do seu Álvaro...então a Senhora é de lá da casa?
- Sou, sim. Meu marido eu estamos passando férias por aqui. Comemoramos dez anos de casados.
- Vixe! uma moça tão nova e formosa como a Dona...ninguém diz que já tem marido esse tempo todo!
O elogio surpreendeu-me menos pela ousadia do pescador do que pelo exagero dele, pois na época eu tinha trinta e dois anos e umas ruguinhas já orlavam meus olhos. Fingi indiferença ao galanteio e continuei a campanha de provocá-lo e ver o que saía de sua própria boca.
- Ouvi dizer que você anda caído por Maria, é verdade, José?
- He!he! é verdade, sim, ele confessou um tanto encabulado.
- Mas parece que ela tem medo de você; por que será, hein?
Imediatamente arrependi-me da pergunta, pois ele me olhou com expressão risonha e debochada que parecia dizer: “Então a Senhora já sabe, a Senhora já sabe, né?” Senti meu rosto queimar de vergonha, mas já tinha ido longe demais para recuar.
- Por que, hein! José ? insisti, como se fizesse uma pergunta inocente.
Dessa vez ele baixou a cabeça, sacudindo-a com um sorriso.
- Não sei, não, Senhora...acho que é umas coisas que dizem de mim por aí...
- Que coisas dizem de você?! indaguei num tom de surpresa ingênua.
- Ah! falação do povo; coisa que dá vergonha de falar...
- Por que vergonha? É coisa tão ruim assim? avancei, surpresa com minha própria audácia.
- Sei não...
- Se você não me disser do que se trata, vou ficar pensando coisas horríveis de você.
- A Senhora vai se ofender se eu falar; é coisa feia, sim.
- Pode dizer, José; não pode ser tão mau.
- Bem...se a Senhora insiste, he!he!, ele riu, mas calou-se por um instante, a cabeça baixa.
- Fale, homem!
- É, né? é que espalharam que tenho...tenho a piroca muito grande, hi!hi!hi!
Já não deveria ser surpresa essa revelação, mas ainda assim escandalizei-me com as palavras. Meu sangue ferveu, faltou-me ar, remexi-me no banco. Porém dominei-me logo e dei uma risada para afetar naturalidade, como se não tivesse ouvido nada de mais.
- Então é isso?! Mas não é uma coisa ruim, não é mesmo?
- He!he! é mesmo, né?
Ficamos em silêncio por alguns minutos. Grande vergonha, excitação e curiosidade eram um turbilhão em meu espírito. Continuávamos velejando de volta ao ponto de partida, singrando com grandes voltas, de forma que quase não avançávamos, como se ele se retardasse de propósito, à espera de algo que se anunciava. Eu procurava palavras para dizer, mas elas vinham até minha garganta e enganchavam. Um impulso súbito e eu me aventurei:
- E é verdade ?
- O quê?
- É muito grande?
- O povo é que diz...
- Sei, sei...
O que fazer?! O que dizer?! Para onde olhar?! Mesmo com o rosto virado para a praia, eu pressentia os olhos dele em busca dos meus, o sorriso malicioso. E como se adivinhasse meus pensamentos:
- A Senhora quer ver?
- Ver o que, rapaz?!
-A coisa; não quer saber de que tamanho é?
- Como?! Ora, me respeite! Onde já se viu?! reagi, indignada, fuzilando-o com os olhos. E acrescentei: - Chega dessa conversa! apresse-se e me leve logo de volta, por favor!
- Como queira, Dona, disse ele zangado como se eu é que o tivesse insultado.
Movemo-nos mais rápido rumo à praia, ninguém ao redor num grande círculo de água e de perturbador silêncio. Não sei descrever o que senti naqueles breves segundos, mas era como se algo me sufocasse. De repente, eu desembuxei, nervosa e num tom autoritário que mal disfarçava minha fraqueza:
- Espere! Mostre-me! Mostre-me! Vamos! Mas só quero ver, só ver, é só curiosidade, compreendeu?!
A cara fechada dele abriu-se num enorme sorriso e ele apressou-se em baixar o calção. Quando a cueca desceu, Cristo! surgiu, a poucos centímetros de meus olhos, uma coisa medonha, uma tromba negra que começou a se erguer como que animada por minha presença.
- Chega! chega! Guarde isso! guarde! Já vi o suficiente, eu gritei histericamente, virando o rosto, a garganta quase fechando de nervosismo, o coração aos saltos.
Ele assustou-se e suspendeu as roupas. Minha grande aflição, na verdade, era o fato de não ser a aberração que eu imaginava. Embora fosse um pênis de notável tamanho(meu anti-braço), não era nenhuma anaconda; minha expectativa tinha sido um exagero provocado por minha imaginação e os longos dias de ansiedade. Por isso minha vergonha era infinita agora, pois as proporções “aceitáveis” dele não justificavam aquela situação que eu mesma criara. Eu tinha simplesmente acabado de pedir a um homem comum que me mostrasse seu enorme pênis, eu que era uma mulher bem casada e que sempre soube me dar ao respeito. Porém, se não era uma anaconda, era ainda uma bela jibóia. E estava meio desperta, fazendo um bom volume no calção. Nunca tinha visto nada parecido, nem em revistas. Quantas vezes maior do que a de Júlio? Oh! Jesus! senti incontrolável desejo de ver novamente.
- Vamos! Vamos! Deixe-me ver mais uma vez!
Ele sorriu e logo baixou o calção e a cueca juntos. A coisa saltou como uma mola dessa vez.
- Nossa! deixei escapar, abismada, pois o início de ereção dava um outro aspecto ao negro rolo de carne.
A jangada flutuava e ondulava mansamente. Eu hipnotizada. Estupenda coisa escura inchando e se erguendo entre meus olhos, a cabeça saindo da capa, vermelha e brilhante, a boca babando uma gota cristalina. Os testículos eram duas bolas de tênis amarronzadas. Fascinada, não pude evitar que minha mão se estendesse e empunhasse o tronco grosso e cabeludo. A outra apertou-o no meio, sem conseguir se fechar, e ainda sobrou a cabeça assustadora. As grossas veias pulsavam com o sangue afluindo fortemente. Vi-me agarrada ao pênis do homem e foi como se nada mais existisse à minha volta. Eu quase chorava de desejo e excitação enquanto o sacudia como uma doida. Procurei enfiá-lo em minha boca mas não entrava mais que a cabeça, estrangulada entre meus dentes.
- Tem calma, Dona! Tem calma! ele murmurava controlando minha cabeça com uma das mãos, a outra sustentando-o, presa ao mastro.
Eu o chupava com força e o gosto salgado da pele curtida na maresia enlouquecia-me. Apertava-o com as duas mãos, puxava os testículos, lambia as veias quentes, esfregava em meu nariz, nos olhos, na testa. Agora gemia abraçada as pernas grossas dele enquanto o prendia entre meu queixo e ombro, ele se movendo como num coito e minha língua molhando seus pêlos, um forte cheiro de homem salgado embriagando-me.
- Oh! Dona! ele começou a gemer.
Então agarrou o gigantesco membro e apontou-o para meu rosto, masturbando-se febrilmente, urrando como um animal. Eu coçava meu sexo excitadíssimo, soltando gritinhos involuntários e delirando com pequenas ondas de gozo. De repente, sem que eu esperasse, recebi vigorosas golfadas de seu caldo quente na boca cerrada. Em êxtase, abri-a, sorrindo de prazer quase infantil. E mal engolia um jato, vinha outro e explodia em meus lábios, entrava pelas narinas e respingava em meus cílios, cegando-me. Um verdadeiro banho de volúpia cálida e leitosa escorrendo entre meus seios.
Seguiram-se alguns minutos de murmúrios delirantes e espasmos febris. Em seguida, eu abraçada à cintura dele, meus cabelos longos pregados na máscara de esperma em meu rosto e em suas pernas musculosas. Aos poucos fomos nos aquietando, a respiração voltando ao normal, o senso da realidade envolvendo meu corpo e minha alma, pesadamente.
Depois de tudo, quando recobrei a posse de mim mesma, não sei como consegui permanecer na jangada com ele. Enquanto limpava o creme grudento de minha pele com a água salgada, tinha vontade de mergulhar e desaparecer no fundo do oceano.Ele tentou outro contato, mas reagi violentamente. Ele quis dizer alguma coisa, mas ordenei que se calasse e seguisse logo reto para a praia, antes mesmo de aportarmos no ponto de partida. Atingimos o raso, saltei e saí quase correndo pela areia molhada. Não sei como ainda tinha encontrado forças para pronunciar um inaudível “obrigada”. Só quando me afastei, e senti-me segura, um riso tímido de contentamento estalou em minha garganta. Mas procurei sufocá-lo, envergonhada de mim mesma.
Foi a última vez que vi Zé Enguia; nunca mais tive coragem de retornar à praia, nem mesmo com meu marido. Pedi que antecipássemos nosso retorno para casa e ele me atendeu, apesar de bastante contrariado.

fim

autor

Peristilo peris

O intruso

Minha amante um dia me lançou um desafio ela na verdade tinha muitos tabus sexuais, ja que foi educada rigidamente, sempre teve uma vida controlada por seus pais, nao podia chegar tarde, nao podia viajar com namorados, se casou com 23 anos e teve apenas 4 namorados a vida toda sendo que desses 4 só transou com dois, um é seu marido ate hoje e o outro foi um namoradinho que teve qdo tinha 18 anos e que foi quando ela teve sua primeira vez, como o cara tambem éra inexperiente as transas nunca foram muito boas as vezes ate doloridas, na verdade ela me disse que o cara nao trepava bem, que a primeira vez que ela o chupou tambem foi a primeira vez que ela viu um pau, foi num recuo no portao da casa dela numa noite de chuva que eles entraram ali pra se despedir antes dele ir e que quando ele tirou o pau pra fora e ela pegou batendo uma punhetinha rapida e quando se abaixou para chupa-lo nao demorou nem 30 segundos e o cara ja tava gozando, na verdade ela falou que queria chupar o gozo mas o cara era tambem tao "certinho" que empurrou o rosto dela para ela nao se sujar, e isso bloqueou pra sempre o relacionamento deles. Ela ate brinca que se ate hoje estivesse só com ele nao teria passado de papai e mamae. Sobre o relacionamento dela com o marido ela nao prefere falar ja que é intimidade de casal e eu tambem nao pergunto. Entao vamos a nossa historia:

Desde nosso primeiro relacionamento sempre fomos bem abertos e transamos muito gostoso mas teve um dia que ela me lançou um DESAFIO, me disse que ela tinha muitas fantasias e algumas ela sabia que nunca realizaria e outras que se eu topasse ela gostaria de realizar comigo, eu aceitei na hora afinal ELA é uma delicia, o seu cheiro, o seu olhar, seus gemidos tudo nela é maravilhoso. Ela tem 1.65 de altura seus seios sao do jeito que eu adoro cabe na minha mao e na minha boca, seu corpo magro nao deixa mostrar quando esta vestida a bela bunda que ela tem com uma marquinha linda de sol e sua bucetinha é a coisa mais linda o seu gosto entao nao consigo expressar. Voltando ao desafio eu a perguntei qual seria o primeiro e ela me disse que se eu fosse bem calmo e carinhoso ela gostaria de fazer sexo anal o que fizemos e ela ate hoje em todas as nossas transas no final gosta de terminar com sexo anal.

Mas um dia ela me disse que sua fantasia no momento seria uma Dupla penetraçao e que ja de primeira me disse que nao transaria com dois homens mas que enquanto transavamos e ela estava montada em mim cavalgando adorava quando eu enfiava um dedinho na sua bunda, e que ela sempre gozava quando eu fazia isso beijando seus seios juntos, ela se sentia preenchida desta maneira e cavalgava muito mais gostoso. Eu falei pra ela esperar a proxima semana que eu iria lhe fazer uma surpresa. Ela me mandou email todos os dias perguntando qual era a SURPRESA mas eu nao falei.

Durante o almoço foi nosso encontro e logo que chegamos no motel ainda na garagem ela ja estava toda excitada e quando descemos do carro e começamos a subir as escadas para ir ao quarto ela ja me agarrou e começamos a tirar nossas roupas ali mesmo eu nao resisti levantei sua saia e vi uma calcinha linda preta estilo tanguinha que tirei com toda delicadeza e vi ali sua bucetinha linda na minha frente e comecei a chupa-la, primeiro passando minha lingua em volta do seus pelinhos e sua virilha primeiramente para lubrificar um pouco mais e enfiei a lingua dentro da sua buceta mexendo com velocidade mas tambem com delicadeza do jeito que ela gosta, depois subi ate seu clitores e passava a pontinha da minha lingua depois o meio dela e começei a suga-lo enfiando um dedo dentro de sua buceta depois dois dedos, ela entao segurou no meu pau por cima da calça depois colocou por dentro da minha cueca e entramos pro quarto ja quase sem roupas e nos beijando muito, deitei-a na cama fui ate minha pasta e lhe entreguei um embrulho, quando ela abriu o pacote tambem abriu um sorriso, era um consolo do mesmo tamanho do meu pau mas que na ponta dele vibrava com um controle remoto. Ela se levantou me abraçou e se abaixou me fazendo um boquete bem molhado e passando as maos nas minhas bolas e apertando minha bunda com a outra mao engolindo tudo, enquanto eu estava em extase ali vendo aquela bundinha empinada ela pegou o consolo comparou com o meu pau e alternava chupadas nos dois, depois de um tempinho percebi que ela só chupava o meu e enquanto isso ja brincava com o seu brinquedo esfregando-o na sua bucetinha a deitei na cama e a penetrei deliciosamente abrindo o caminho naquela bucetinha gostosa e os seus gemidos aumentaram e nos beijavamos loucamente ate que a virei e comecei a penetra-la de 4 e enquanto isso a safadinha gostosa empinava mais a bunda e começou a chupar o pau como se fosse seu sorvete eu o pedi emprestado e comecei a pincela-lo no seu cuzinho enquanto metia gostoso naquela buceta, entao fizemos um meia nove e enquanto ela chupava meu pau eu penetrava ela com o vibrador e encostava onde ele vibrava bem no seu clirtores ouvindo seus gemidos que aumentavam.

ELA entao me colocou de costas para a cama e montou em mim para cavalgar foi quando delicadamente enquanto via ela dançando encima de mim fui começando a pincelar na portinha de seu cuzinho pra lá e pra cá de vez enquando enfiava um pouquinho depois tirava e ela gemendo e eu mordiscando seus seios ate que bem devagarzinho encaxei e fui fazendo lentamente um vai e vem, fazendo a adoravel DP que ela tanto queria, comecei com estocadas bem lentas no seu cuzinho e depois aumentei o ritmo, trocamos de posiçao e ela virou de 4 e eu tambem queria aquela bundinha pra mim que tava mais empinada do que de costume, entao comecei a pendetrar sua bundinha e entreguei o vibrador a ela que começou a coloca-lo na sua buceta e começamos a trepar alucinadamente falando varios palavroes gostosos de tesao, ela teve um orgasmo muito forte se contraindo toda ja que o vibrador no clitores a deixava louca ja que enquanto eu bombava no seu cu o vibrador dentro da sua vagina a parte de fora dele que vibrava ela enconstava no seu clirores e eu ainda apertando os seus seios, ela nao resistiu mesmo, quando ela saiu percebeu que eu nao havia gozado e pegou meu pau cansada já e começou a chupa-lo o que nao demorou muito eu gozei enquanto ela engoliu tudo. Nos recompomos, nos vestimos e voltamos para mais uma tarde de trabalho árduo

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Conto Erotico - Ela trai mas nao dá

Trabalho como tatuador de praia. Sao essas tatuagens que saem depois de dois dias, mas numa noite, lá pelas onze horas eu já nao esperava mais fazer nenhuma tatoo, tava ate me preparando pra tomar uma cerveja e gastar o dinheiro que havia ganho naquele dia já que levo minha vida num estilo mais de sossego, estava na porta de um restaurante de granfino quando sai um casal com uma LOIRA MARAVILHOSA numa calça Jeans escura bem colada e uma mini blusa branca meia folgada e uma sandalha alta que deixava sua bunda mais empinada - seus peitos grandes e redondos eram proporcionais ao tamanho da sua bunda empinada - com aquela barriguinha bem malhada - a mulher era um tesao e seu marido, um homem mais velho, estava eu acho meio alto de bebida e foi ele quem veio ate mim para perguntar se eu poderia fazer uma tatoo nela mas que fosse rapido, eu falei que sim na hora e que faria rapidinho e entreguei minhas amostras pra ele ver qual ele e ELA queriam. Os dois ficavam vendo, rindo e cochichando ate que eles apareceram com uma tatoo meio grande eu rapidamente falei que essa demorava um pouco devido ao tamanho e os detalhes - ele falou que era aquela, perguntou qto era e ja me pagou eu perguntei onde Ela queria essa tatoo, Ele perguntou onde ficaria melhor e Eu falei que qualquer lugar ela ficaria boa - Ela perguntou se doia eu dissse que nao, entao ela pediu que fosse meio do lado do seio dela como a Blusa era meio larga dava pra eu fazer aquele desenho do lado dele tocando nele mas nao conseguia o ver mas pra mim ja foi gratificante demais ficar passando toda hora por aquele contorno de seio grande e maravilhoso - A tatoo nao chegava a encostar onde estava a marca do bikini mas eu estava maravilhado de apertar de vez enquando aquela maravilhosa teta. Quando terminei eles se levantaram, agradeceram e foram embora e pela ultima e rapida vez eu olhei aquela metade de seio com a desculpa de olhar a tatto e os vi sumir na noite ela com aquela bunda maravilhosa.

Com esse dinheiro sai perambulando pela rua e qdo olhei para uma pousada de frente ao mar vi que quem estavam na sacada do primeiro andar era o casal do restaurante eu ja tinha ate me esquecido mas quando os vi de novo acendeu todo o meu tesao por aquela mulher fiquei meio de longe olhando ate que eles entraram sorrindo pra dentro do quarto como eu conhecia a recepcionista desse hotel cheguei ate a frente e fiquei batendo um papo com ela foi quando desceu ate a portaria para fazer um telefonema interurbano e qdo me viu ali na frente abriu um largo sorriso e me chamou:

- Oi que bom que esta aqui minha tatoo borrou um pouquinho e eu queria saber se vc nao poderia retocar - eu me prontifiquei na hora que poderia e ela ligou pro marido e falou o que havia ocorrido e falou que iria demorar 10 minutos pra retocar - desligou o telefone e pediu pra eu iniciar - fomos para o restaurante da pousada que estava vazio e ela sentou em uma das mesas e eu de novo tava frente a frente com aquela gostosa - nao precisaria nem de um minuto pra retocar mas nao queria perder nada daqueles dez minutos entao qdo eu estava ali com o maior cuidado ela me fala que teve uma ideia e queria fazer mais uma pra fazer uma surpresa pro seu marido eu falei:

- Que otimo e onde vc quer a outra?????? ai ela me disse que encima do bumbum eu quase cai da cadeira e queria terminar rapidamente a do seio - ela me falou que queria algo bem pequeno tipo uma borboleta e bem rapido que ela nao queria se atrasar e perguntou qto seria eu falei que seria bem baratinho mas ela me disse que estava sem dinheiro e se poderia pagar amanha para nao quebrar o esquema da surpresa eu falei que sim e nesse momento ela fez um movimento brusco e um pouco de tinta escorreu pra dentro do seio dela pra nao sujar a blusa eu no instinto puxei o tecido e vi o quao belo era aquilo - fiquei segurando a blusa pra nao sujar e ela pegou o paninho e começou a limpar e eu ali vendo os dos mais belos peitos que ja havia visto ela se limpou rapido e meia assustada com a situaçao ja pediu pra eu fazer a outra rapido e ficou de pé de costas com aquela bunda maravilhosa pra mim - um pouco acima da cintura da calça dava para eu ver sua calcinha enfiada e sumindo naquela bunda maravilhosa e comecei o desenho, foi qdo ela me perguntou:

- Qto fica esse retoque e essa nova tatoo ??????? eu falei que a nova tatoo ficaria por 10 reais mas o retoque eu tava quase nem cobrando. Ela me perguntou por que e eu respondi que o que eu havia visto ja serviria pro resto da minha vida como pagamento - Ela ficou queta nao falou nenhuma palavra e eu ja achei que tinha feito merda - rapidamente acabei a borboletinha e qdo estava me arrumando ela falou:

- Se so porque viu quase nao quer cobrar imagina se tocasse. Eu quase enfartei com aquelas palavras. ai falei:

- Seria muito bom e me levantei ela me olhou e falou: - Entao nao tenho dinheiro aqui e nao quero lhe pagar amanha pegue nos meus peitos me deixe bem excitada pro meu marido e ficamos certos - eu só pedi uma coisa ela perguntou: - O que? ai eu disse posso segurar por tras com as duas maos - ELA disse sorrindo que sim entao fiquei por de tras dela segurei naqueles lindos peitos com as duas mao e dei uma encoxada bem forte nela pra ela sentir meu pau duro na bunda ela se arrepiou toda e eu fiquei deslizando por aqueles bicos gostosos e cheirando seu cabelo foi quando ela se soltou e disse

 - Pronto ja ta pago. E ficou se arrumando e olhando pra ver se ninguem na portaria havia visto

Eu falei que sim tava pago o que eu havia arrumado no seio, mas a borboleta nao, ela sorriu e com certa curiosidade perguntou como eu queria que fosse pago a borboleta - eu falei que da mesma maneira da tribal no seio. Ela disse que nao entendia e eu falei quero segurar sua bunda com as duas maos e de frente pra vc - ela sorriu e nao aceitou falou que amanha me dava o dinheiro eu fiquei so olhando foi qdo ela estava indo e voltou e me disse faz isso rapido meu gostoso eu a abracei botei minhas duas maos na sua bunda colei meu peito nos peitos dela e a beijei ali mesmo - qdo cheguei a tocar no seu cuzinho com o meu dedo ela estremeceu toda tirei minha mao de lá e toquei na sua buceta que estava uma delicia nisso toca o telefone na portaria e nos assustamos e foi a sorte minha amiga entrou no restaurante e falou que o marido dela estava a procura, ela que ja estava toda certinha falou que sim nem olhou pra tras e foi embora - e eu fiquei ali com o meu pau duro louco pra comer a mulher mais gostosa que eu ja havia visto e tocado mas nao comido.