sexta-feira, 25 de novembro de 2016

UM CASAL POR UMA NOITE

Essa história que vou narrar aconteceu na semana passada para ser mais exato no dia 03/07 quando eu e a minha equipe de vendas fomos para Águas de Lindóia participar de uma capacitação. Saímos numa quinta-feira para retornarmos no domingo. Chegamos lá por volta das 19 horas e fomos preencher nossa ficha num hotel já reservado para o encontro. Peguei a chave e subi para o quarto. Ajeitei minhas coisas e fui conhecer as dependências do hotel. As vinte e trinta tivemos nossa primeira palestra que durou uma hora e meia. Subi para o quarto pois estava cansado e dormi tranquilamente.

No dia seguinte mais encontros e assim passamos o dia com palestras e atividades em grupo. No sábado o encontro terminou mais cedo pois o jantar foi regado a música e dança. Aproveitei então para sair e conhecer a cidade. Nesse passeio entrei num barzinho para tomar um chopp e alí começou minha aventura mais deliciosa que poderia imaginar. Ao lado da minha mesa estava um casal bebendo e conversando.
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Eu já estava no meu segundo chopp e o casal já estava alegre e nos altos beijos e abraços. Num dado momento nos cumprimentamos e o casal me convidou para sentar com eles. Pensei não ir pois não estava a fim de segurar vela mas com a insistência acabei aceitando.

Ele se chamava Gustavo e ela Cintia. Os dois estavam alí a passeio e iriam embora na terça-feira. Conversamos de tudo e rimos de tudo. Como já estava tarde o casal e eu resolvemos pagar a conta e irmos embora. Cintia então me convida para ir com eles em seu apartamento que estavam hospedados. Disse que já era tarde e que teria um dia cheio no dia seguinte. Porém mais uma vez com a insistência acabei topando mesmo porque nessas alturas eu já observava mais detalhadamente o esposinha do Gustavo. Cintia usava uma calça branca colada ao corpo e que fazia destacar sua bela bunda e seios deliciosos numa blusinha fina e delicada. No apartamento Gustavo pegou uma garrafa de vinho e disse:
– Agora vamos terminar a noite com essa garrafa de vinho!

Logo topei já estava ali mesmo. Enquanto isso Cintia foi ao quarto trocar de roupa. Quando voltou quase pirei ela usava uma camisolinha branca e transparente revelando ainda mais sua bela bunda. Parecia me provocar pois desfilava toda hora na minha frente inclinando o bundão quase que na minha cara.
Começamos então a beber e falar um monte de besteiras. Com o aquecimento que o vinho provocava Gustavo e Cintia começaram a se beijar. Fiquei sem graça e disse que achava melhor ir embora. Cintia então diz:
– Não! Fica com a gente já está tarde!
– É mesmo D. dormi aqui amanhã você vai. Vamos tomar todas hoje afinal a noite está só começando!

Cintia propôe então assistirmos um filme. Gustavo pega o filme e coloca no aparelho. Quando começou não acreditei: se tratava de um filme pornô. Deitamos no tapete e começamos a assistir. Um silêncio pairava no ar. Eu já estava com o cacete estourando na calça só de ver Cintia de camisolinha e para ajudar um filme de putaria para me torturar. Observei que o filme se tratava de uma suruba entre um casal e um garoto de programa. Gustavo e Cintia se alizavam enquanto eu estava a sofrer com a rola na calça. Gustavo e Cintia se aproximam de mim e se deitam ao meu lado. Para minha alegria Cintia ficou deitada entre nós dois. Cintia descaradamente olhava para o volume na minha calça e eu já nem mais me importava com a situação. Ela então virou para o lado do Gustavo e deixou sua bundona encostada em mim.

Vendo aquilo não tive dúvida vou esfregar meu cacete nela, que se foda. Tirei o pau pra fora e iniciei uma punheta. Os dois então olham a cena e riem. Gustavo dá sinal de aprovação:
– Até que enfim em D. pensei que você fosse ficar aí parado a noite toda!
 E Cintia passando a língua nos lábios diz para seu marido:
– Nossa que pau gostoso benzinho posso atacar?
– Claro querida se ele quiser pode dar um trato nele!

Logo vi que os dois tinha tudo planejado. Com a deixa encostei meu pau na Cintia e fiquei esfregando minha rola no bundão dela. Confesso que por nunca ter transado com uma mulher e o marido junto fiquei meio sem graça mas logo me tranquilizei quando Gustavo disse que eles adoram transar a três e que foi sua mulher quem me escolheu. Cintia então cai de boca no meu pau.
– Aaaaaaaaaaa…iiisso chupa cadela…
– Ai que rola gostosa hhhhhuuuuuuummmmmmmmm…
– Nossa que boca Cintia!
Cintia engolia meu pau com maestria enquando seu corninho chupava sua bucetinha depilada. Da sala fomos para o quarto e a putaria continua. Que bunda linda ela tinha meus olhos era só para aquele rabo. Seu marido percebeu e disse:
– Que bunda gostosa ela tem já comeu um cú desses cara?
– Meu, confesso que não, e se ela deixar eu enfio o pau!
– Vai com calma. Você vai comer mas primeiro eu vou fuder a bucetinha dela e depois o bundão dela é seu ok!

Depois de propor isso ele pediu que sentasse numa poltrona que havia no canto do quarto enquanto ele comia sua buceta. Cintia gemia de prazer o olhava pra mim. Gustavo então me chama para participar porém sem penetrá-la. Cintia então agarra meu pau e começa um boquete delicioso enquando seu marido fode sua buceta.
– Isso Cintia chupa o pau dele bem gostoso chupa sua vagabunda!
Com a chupada quase gozo em sua boca. Segurei para deixar o leitinha guardado para quando fuder o cuzinho dela. Gustavo então dá um forte grito e goza dentro de Cintia. Ele ainda demora um pouco para tirar o pau. Ele então me diz:
– Agora é sua vez amigão!

Sua mulher mais do que depressa fica de quatro na beira da cama e me chama. Seu marido me deu uma camisinha e disse que é só no cú dela pois nas trepadas que já deram ela só dá a bucetinha para ele. O cú era do convidado. Coloquei a camisinha e já fui me encostando naquele rabo delicioso. Cintia rebolava e dizia:
– Come esse rabo bem gostoso que meu marido corno gosta de ver!
Encostei a cabeçona e fui empurrando devagar. Seu marido sentado na poltrona olhava com atenção.
– Isso D. arromba meu cú bem gostoso vai!
Que delicia de cú quentinho e carnudo. Cintia rebolava e gemia.
– Olha Gustavo meu cú está levando rola de outro macho!
Eu socava com vontade naquele bundão enquanto Gustavo iniciava uma punheta.
– Caralho Gustavo sua mulher tem um cuzinho gostoso da porra!
– Eu sei sempre como esse rabo mas o negócio dela mesmo é dar para alguém que ela convide! E você se deu bem nessa cara!

Ela apertava o cuzinho no meu pau para sentir mais tesão. Eu com tesão descontrolado enfiava até o saco. Sentia a cabeça da rola sendo sugada . Já comi muito cú mais é a primeira vez que vejo um cuzinho apertando meu pau para dentro. Depois de tanto esfolar o rabo dela anunciei que iria gozar. Cintia então rebola com mais força.
– Iiiiiissssoooo D. goza aí safado goza seu puto…aahhhhhhhhhhh…de-líííí-ciiii-aaaaaaa…
Gozei feito louco naquela bunda deliciosa. Tirei a camisinha e derramei em cima do rabão dela. O corno do marido por sua vez gozou na boca de Cintia entre gemidos. Depois da foda fomos tomar banho e dormimos juntos. Claro que enquanto Gustavo dormia eu aproveitei e comi mais uma vez o cuzinho de Cintia e dessa vez gozei dentro do rabão dela sem camisinha.

De manhã, como se nada tivesse acontecido, nos despedimos e cada um seguiu seu caminho. Preferimos não trocar email e nem telefone pois a transa foi para curtir o momento sem compromisso.
Confesso que nunca pensei que conseguiria transar a três pois não conseguia imaginar o marido ou o namorado vendo a mulher sendo comida por outro. Quando a coisa começa a esquentar aí engrena e fica gostoso. Basta começar.


TRAI E FUI PUNIDO


A minha história com a minha ex-namorada começou no cursinho, onde ambos prestávamos vestibular para administração. Começamos a namorar em Abril, e em Julho eu entrei na faculdade e ela não. Nossa vida sexual era muito boa, mas como todo homem, filho da puta, tem que experimentar coisas novas, foi lá que eu conheci Renatinha. Era um tesão de garota, mais ou menos, 1,60 m e não era um palitinho como a maioria das garotas hoje em dia, tinha tudo no lugar.

 Um dia, eu e Renatinha estávamos fazendo um trabalho com mais um grupo, e todos tiveram que ir embora, menos ela (minha casa). E, numa boa, a gente só ia terminar o trabalho, comer uma pizza e pronto. Mas não, o Homem das Cavernas tinha que mostrar suas garras… Ela estava com um top que mostrava quase tudo daqueles grandes e deliciosos peitos, e eu não me contive, tive que olhar….Só que olhar para peitos, é como olhar para o Sol…..se olhar muito queima, e não demais de surpresa que quando voltei da minha deliciosa distração, ela estava olhando para mim… Fiquei encabulado, e não tive coragem nem de falar algo confortante, quando ela resolveu se abrir comigo… Disse que desde que me conheceu, teve tesão por mim, e que queria algo carnal, nada demais… Foi aí que eu me encorajei, e comecei a beijá-la o melhor beijo que ela já teve, e no calor daquela noite de inverno, começamos a nos despir… Não há palavras para descrever aquele corpo… Lindo, escultural, há aqueles que a vêem com roupa e ousam dizer que ela é um pouco gordinha, mas não…

A primeira coisa que eu fiz foi cair de boca naqueles peitos, que me fizeram ficar com muito mais tesão do que eu já estava… A primeira coisa que ela fez, foi pegar o meu pau, e começar movimentos de vai e vem, como se estivesse me masturbando (estava!) Após alguns minutos daquilo, ela caiu de joelhos e começou a melhor chupada que eu já recebi, com uma experiência de prostituta…ela passava a lingüinha para cima e para baixo, e não mais que de repente, enfiava ele inteirinho na boca…eu já estava para gozar, quando ela parou e me deitou no chão, e colocou a bucetinha na minha cara… “Taí uma coisa que a minha namorada nunca me fez fazer” pensei, mas fui com tudo, meio sem jeito no começo, mas que melhor professor que filme pornô? Chupei ela até ela gozar, e como gritava aquela potrinha…A nossa aventura já durava meia hora, e então aos finalmente, coloquei ela de quatro e trepamos como nunca havíamos, a melhor gozada da minha vida, e aposto que a dela também… Deitamos juntos, e após 15 minutos disso, eis que chega a minha namorada, com aquele toque de campainha que só ela tem… Nos vestimos rápido, e fui atender a porta, enquanto Reenatinha fingia que escrevia alguma coisa…

 Para a minha surpresa, não é que as duas se conheciam? Do colégio, do ginásio, quando ainda eram virgens… Entraram num papo sem fim, eis que eu tive que terminar o trabalho sozinho…. Passada uma semana, a minha namorada (Ana), Ana passa em casa e fala que quer me dar um presente… Não recuso, e ela fala para eu entrar no carro, que eu ia ver o que era… Entrei, e ela começou a dirigir, não parando mais, e eu não sabia para onde ela estava me levando… Finalmente, quando entramos na Anchieta, desconfiei, e fiquei muito feliz quando ela embicou num daqueles motéis que tem por lá… entramos numa suíte maravilhosa, com piscina, hidro e tudo mais…

Não pensei duas vezes, e pulei em cima dela, quando ela me parou e disse que como ela estava pagando, quem mandava ali era ela… Pois bem, me entreguei ao prazer supremo, e ela me mandou vendar os olhos com uma venda negra que havia trazido… Não vou dizer que fiquei totalmente confortável com aquilo, mas se era pro bem dela… Ela começou a passar a língua por todo o meu corpo, sem exceção, e aquilo começou a me deixar louco… Eu não podia me mexer que ela reclamava, e aquilo estava me deixando muito angustiado… Foi quando ela me passou algemas nos punhos, e aí eu desesperei, aquela não era minha namorada, acanhada, tímida…Pedi para ela parar, porque eu queria saber o que estava acontecendo, e ela me falou que eu já ia saber, que eu tivesse paciência…

 Após ter me prendido com as duas algemas, ela saiu da cama e me deixou lá, me contorcendo de tesão, dizendo que iria pegar algo no porta-malas… Esperei, e quando ela voltou para o quarto, não voltou para mim, o que me deixou um pouco angustiado… Aí, senti uma coisa gelada no meu pau (chantilly), e notei que realmente ela tinha mudado, porque a Aninha que eu conheci não faria isso de livre e espontânea vontade… Começou então a chupar meu pau de um jeito espetacular, e ficava perguntando se eu ia gozar, se eu ia gozar, e finalmente quando eu falei que sim, levei um tapa na cara, e minha venda foi retirada….Acho que já dei a dica, né? As duas, nuas, estavam lá, e eu sem ter o que fazer… Começaram a me xingar, a me cuspir, e me disseram que aquilo não era punição suficiente para mim… Que eu merecia mais… E começaram a se beijar… Ah meu Deus, se arrependimento matasse… Renatinha era mais experiente, e tomou a liderança do amor entre as duas…Vocês nem imaginam o que é ver isso e não poder fazer nada…

 Começou com uma masturbação mútua, acompanhada de carícias nos peitos (eu mencionei que a minha ex era uma deliciosa, também?), as duas chupando os peitos uma da outra e então se viraram e se deliciaram num magnífico meia-nove…Perguntei para elas quando elas iam me soltar e não obtive resposta… O pior de tudo é que eu fiquei com ciúmes daquela desgraçada chupando a minha Aninha, aquilo tava me deixando louco… As duas gozaram, uma, duas, três vezes… Como não podia faltar uma Gran-Finale, as duas me encheram de chantilly, esparramaram em todo o meu corpo, deram algumas lambidas, comecei a achar que tinha chegado minha vez…… Impressionante!!! Elas não me deixaram de fora, meu pau que ja tava duro quase gozou, nao sei se de felicidade ou de tesao…

 Elas se beijavam deitadas quase sobre mim, ate que uma penetrou a outra com os dedos, Renatinha enfiou logo 3 dedos dentro da buceta da minha Aninha, que retribuiu a masturbaçao na sua amiga e finalmente gozaram um gozo final, primeiro a Aninha, depois a Renata…E então tomaram um banho rápido as duas, se vestiram, e…. “Espera!!! Vocês vão me deixar aqui?” “Vamos…quando a camareira te achar pega uma roupa que nós deixamos pra você dentro do banheiro…” E saíram… Acontece que se tratava de uma roupa feminina, e era tudo que eu tinha… Será que esse é o preço que todos pagam pela traição? Fiquei sem as duas… Mas pelo menos, bato uma bela duma punheta quando me lembro das cenas daquele dia memorável… –> Se vocês virem uma foto de um banana, pela Internet, cheio de Chantilly, nú, e algemado, pode apostar que sou eu…..

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

UM DIA DE PERVERSOES

Olá, depois de ler muitos contos eróticos aqui decidi contar algumas experiências minhas, demorei de passar de leitora a escritora pelo fato de não ter muita intimidade com os recursos de privacidade do pc e sempre tive medo de que alguém descobrisse que eu gosto desse tipo de leitura. Eu sei que muitos contos publicados são fantasiosos, mas eu só vou relatar aqui experiências reais. Tenho 22 anos, cabelos longos, lisos e negros, olhos castanhos, sou magrinha de seios grandes e bumbum não é o meu forte, meus principais atributos são os seios, que são grandes e ficam mais evidentes pela meu corpo magro e cintura fina.


 No feriado eu e meu namorado fomos pra uma casa de praia com diversos outros casais e os pais de uma amiga, lá ainda estavam alguns primos dela com suas namoradas e outros solteiros, era uma casa grande, só que os casais estavam separados, pq não tinha quarto pra alojar as intimidades de todos. Eu fiquei com minha amiga, dona da casa, no quarto dela e as outras pessoas espalhadas pelos quartos divididas por gênero. Durante o dia estava aquele clima de pegação, depois de uma tarde na piscina eu fui tomar banho na suite da minha amiga, até ai tudo bem, o fato é q quando os meninos voltaram do futebol, faltou banheiro pra todo mundo ao mesmo tempo e os primos da minha amiga usaram o banheiro da suite, eu nem me lembrava que tinha deixado meu biquine pendurado no banheiro, tomei um susto quando entrei no banheiro e encontrei meu biquine no mesmo lugar, só que banhado em esperma, todo gozado... eu fiquei parada, estava só, trancada no banheiro, estava raivosa, mas minha buceta estava imaginando quem teria feito aquilo e se teria sido apenas um deles, eu achei q era muito esperma que uma ejaculação só.

Deixei o biquine na bancada e sentada no vaso comecei a me tocar,  ficava imaginando o tarado se esfregando no biquine e imaginando perversões com meu corpo, depois de alguns minutos de masturbação eu já estava alucinada de tesão. Imaginava lamber tudo, mas me limitei a esfregar aquilo nos meios seios e barriga. Depois disso, recomposta, tomei banho, lavei o biquine e ainda estava excitada, queria sexo! Saí do banheiro, fiquei no quarto, minha amiga entrou, depois meu namorado... ela, como boa amiga percebeu o clima e disse q poderíamos passar algum tempo a sós ali trancados, que qualquer coisa ela ligaria no meu cel. Meu namorado estava meio bêbado e cheio de tesão também, não comentei nada sobre o ocorrido.

 Foi só trancar a porta e ele foi logo tirando o pau da bermuda, só que o safado pulou pra outra cama e disse: vou te fuder aqui, na cama da sua amiga, comecei a chupar o pau dele...  Ele mesmo cuspia no pau e me mandava chupar, ele adora quando eu lambuzo bastante o cacete e enfio o máximo que da na garganta. Eu estava usando uma blusa preta de manga comprida, colada, que contornava o volume dos meus seios, eu tenho auréolas grandes e meus mamilos já apontavam pela superfície da blusa, ele sempre pede pra eu deixar os seios nus, balançando a cada solavanco, só que no meio do boquete ele encontrou o babydoll da minha amiga na cama dela e me pediu pra vestir... ele já estava cheirando e se esfregando no shortinho do babydoll... Ai eu entendi q de fato Todos os homens são iguais...kkkk... eu tirei minha blusa e vesti aquela camisolinha... tirei meu shortinho e fique com minha calcinha minuscula e um "vestidinho" emprestado q deixava minha bunda de fora e meus seios querendo pular pelo decote... ele perguntou: Pq sua amiga saiu? Ela podia assistir...

Fantasias rolando a solta... ele me pôs de quatro na cama, baixou minha calcinha até o meio das coxas e caiu de língua na minha buceta e cu. Eu de quatro, tentava encobrir e bunda com a camisola que ficava escapando e expondo minha buceta e meu cuzinho. Já fazia algum tempo que não fazíamos anal e ele insistindo, mas aquele dia nao ia dar pra negar... bebida, tesão a mil, ambiente gostoso... afinal era a cama da minha amiga! A essa altura ele já estava com o dedo entrando e saindo do meu cu, cuspia e juntava mais um dedo, até começar a forçar seu pau no meu cu. Estava um clima de confiança e agressividade, ele empurrava forte enquanto eu tentava escapar e dosar a penetração... ele socava, socava, depois tirava o pau e ficava admirando, cuspia lá dentro e voltava e bombar. Daí ele fez questão de tirar uma foto no celular pra que eu visse.

 Nós estávamos fazendo loucuras na casa, no quarto e na cama da minha amiga, sem falar que ouvíamos as vozes das pessoas pela janela e eu ali vestindo a roupa da minha amiga, de quatro, com um cacete entrando e saindo do meu cu, separados por uma parede de uma dezenas de pessoas estranhas, mas eu queria era gozar... depois de receber a pica dura dele  e seus dedos na minha buceta lambuzada eu já tinha gozados algumas vezes, ele queria gozar no meu rosto...  ele não aguentou e gozou dentro do meu cu mesmo... e como nos filmes que a gente assistia as vezes... era a hora de eu expulsar aquele leite grosso do meu bumbum...  ele admirando a cena, espalhava nas minhas coxas, enfiava dedos na minha bunda, ele ja estava desfalecido e eu temporariamente satisfeita. Tomamos banho, abri a janela pra dissipar aquele cheiro de sexo que estava no ar... mais tarde descemos, ficamos conversando até tarde e eu pensando no dia erótico que tinha tido...

Depois de muita conversa fiada, fomos dormir, me separei do meu namorado, e voltei ao quarto, minha amiga já queria saber tudo que tinha rolado... eu fui logo dizendo q a cama dela era a outra e que eu tinha ficado super sexy com o babydoll dela... ríamos muito, somos muito amigas, sem segredos, contei tudo, ela queria ouvir com detalhes, contei do lance do biquine no banheiro, ela ficou pasma, elegeu alguns suspeitos... estávamos num papo solto, mas não vão pensando que rolou nada entre nós... o que houve foi que depois de desligado o som... alguns garotos ainda ficaram bebendo e conversando num área que tem do outro lado da casa, bem embaixo da nossa janela, eu estava excitada por conversar com minha amiga sobre tudo aquilo, ela perguntava como estava meu cu, como era o pau do meu namorado, se ele tinha imaginado estar fudendo ela, detalhe... ela nao se importou em vestir o baydoll que eu havia usado a pouco sendo fodida... ela dizia q ia sonhar sendo fodida tbm e ficamos nessa conversa excitante, mas sem segundas intenções... mostrei a foto que estava no meu cel...ela custou a entender... depois foi gargalhada...

Continuamos conversando e ela olhava minha bunda, olhava a foto e ria... só que ai começamos a ouvir a conversa dos rapazes, eles falavam baixo algumas vezes, mas a acústica do local levava claramente os sons direto pra nossa janela... e o papo era mulher... diziam: Porra, ta cheio de gostosa aqui. Um tirando sarro do outro, dizendo que não pegavam ninguém, aquela conversa boba de homem... falavam de uma ruiva gordinha que dois deles já tinham pagado... que era gostosa e engolia esperma... e o papo ia ficando mais pesado... e eu e minha amiga ouvindo atentas. Falavam de um cara q era corno, que a namorada dele era puta, tinha fodido com dois no banheiro de uma festa... que uma das primas da minha amiga que namorou um deles por um tempo tinha um bucetão, com os lábios gigantes... até que falaram da minha amiga, ai ficamos mais atentas.. estávamos nos duas na cama dela... tentando ouvir tudo e comentando... um deles falou: amanhã vou chegar nela, é gostosa demais, tava com um biquine rosa (ela é loira) , deve ser toda rosinha, cuzinho rosa, os peitinhos rosa, a bucetinha rosada engolindo meu cacete... e riam...

 Eu olhava pra ela, arregalava os olhos... certamente qualquer um deles tinhas perdido qualquer mínima chance de realizar aqueles ideias, mas ouvir aquilo tava excitando ainda mais a gente... o próximo lance da conversa foi sobre mim: E aquela magrinha gostosa? carinha de puta... é magrinha mas aguenta rola... só de meter no meio daqueles peitões eu já to feliz. Nenhum comentário sobre o ocorrido no banheiro, ai eu percebi q minha amiga estava com uma mão na calcinha, se acariciando...eu perguntei: Ai, ai, ai.. ta fazendo o q ai? ela falou: to me fazendo cócegas...kkk e vc não vá molhar minha cama... (estava se referindo a minha lubrificação excessiva).

Eu virei de lado, também estava me acariciando, só a pele dos nossos braços se tocavam, cada uma se acariciando individualmente, só com um leve e casual contato corporal, perdemos a atenção a conversa e descansamos as cabeças sobre o travesseiro, agora nossas testas também se tocavam e uma podia perceber a respiração da outra, ficamos assim, sem qualquer outro contato, eu só percebendo a respiração forte e ofegante dela a alguns centímetros da minha boca, somos hétero, gostamos de uma pica bem dura entre nossas pernas, mas estávamos mais íntimas do que se estivéssemos nos beijado, agora nos acariciávamos mas nossas mãos se tocavam, quando ela gozou expirou forte e gemeu, imediatamente eu gozei também, expirando forte, ela sabia que eu tinha gozado... ficamos em silêncio... até q eu falei: vou precisar trocar a calcinha. ela disse: e eu também... gargalhadas!!! dormimos juntas...como amigas...

autora: mgrapalida

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

A DESCOBERTA

Já estávamos no estacionamento, dentro do carro ainda, quando bateu aquele medo, mas ambos sabíamos que iriamos enfrenta-lo, assim como enfrentamos. Demos um breve olhar um ao outro, respiramos, saímos do carro e entramos.


Esse momento foi o ultimo passo de uma curiosidade que parecia maior que nos. Entrar e ver o que acontece dentro de uma casa de swing. A escolhida foi na nossa cidade, depois de varias consultas, houve varias desistências anteriores, mas desta vez não. O nosso maior medo e' que somos casados, não, não somos casados nos dois, nos dois somos amigos. Ela casada ha 4 anos, feliz. Eu casado ha 8, também feliz. Somos amigos de longa data, ela uma mulher maravilhosa, linda, boca sensual, cabelos maravilhosos, loiros, seios que enfeitiçam, malhada e uma bunda linda: Uma linda mulher e esposa. e eu?...eu sou eu.

Certa vez em uma conversa confidenciamos essa nossa curiosidade e muitas vezes esse era o nosso assunto chave, mas como disse ambos casados, uma vez dava para um ir, outra vez dava apenas para o outro ir. Mas desta vez encontramos uma casa de swing que abre de tarde e ambos poderíamos ajustar nossa agenda para irmos. E decidimos então montar um plano. Nos nunca tivemos qualquer relação amorosa ou sexual. Obvio que eu tenho um super tesão nela e a hora que ela quisesse eu estaria pronto, mas o momento certo não tem preço. Pelo menos isso e' o que sempre pensei.

Ela me deu varias regras para irmos, primeiro: iriamos só para olhar. Segundo: Não poderíamos ficar muito tempo. Terceiro: eu deveria protege-la. Quarto: teríamos de arrumar uma mascara para que ela jamais fosse identificada e uma peruca para escondermos seus cabelos loiros. Enfim uma tarde de quarta feira foi a escolhida e com muito receio e quase desistindo fomos para a tal balada.

Dentro do carro, no estacionamento ao lado da casa de swing ela se olhou no espelho e arrumou a peruca e a mascara, eu olhei para ela e não pude deixar de avisa-la que estava linda e sexy. Ela sorriu e falou para eu me lembrar das regras, mas agradeceu o galanteio. Segurei em sua mão e falei: - Vamos! Ela desceu do carro, jogou os cabelos agora negros por cima do rosto, deixou a cabeça levemente abaixada e chegamos a porta e assim entramos.

Quando entramos percebi que não precisávamos de todo esse medo de ser reconhecidos, a casa era bem escura, como uma balada qualquer de musica eletrônica, muitas luzes negras não deixa vc realmente fixar o rosto de uma pessoa um pouco distante. Escolhemos uma mesa mais ao fundo e mais escura sentamos, lado a lado e ficamos observando o movimento. Primeiramente para ver se não avistávamos alguém conhecido, depois, claro, para olharmos as pessoas que ali estavam. Alguns casais, não muitos, talvez uns 15 se estavam em volta da pista como nos. Ficamos ali durante uns 5 minutos só olhando. Obvio que eu tava com um tesão enorme para come-la, mas me contentava em ficar com as pernas grudadas. Quando decidi ir ate o bar e pegar umas bebidas para nos. Quando retornei trouxe dois shots de tequila e uma caipirinha de morango, tudo para quebrar o gelo.

Logo que bebemos, já estávamos mais acostumados e seguros com a casa então decidimos dar uma volta para ver o que acontecia, já que varias pessoas já tinham abandonado a pista e sumido pelos corredores. Ela com receio de ser atacada me lembrou que eu devia protege-la, então ela foi na frente e eu atras dela de mãos dadas. Como se fossemos realmente um casal casado, entramos em um corredor que tinha algumas mesas aos lados com sofás laterais e o legal era que se vc quisesse poderia sentar ali e fechar a cortina e tirar um sarro ali ou ate mesmo foder. Só que qualquer um que passasse pode abrir a cortina e ver o que acontece ali. Mas naquele horário todas as mesas estavam vazias e todas as cortinas abertas. Com certeza os casais que vimos anteriormente nao estavam ali, então entramos num outro corredor a frente.

Nesse sim, algo já acontecia, os gemidos já apareceram. Era um corredor de uns 10 metros, haviam cabines de treliças de ambos os lados, duas daquelas cabines estavam fechadas, portanto havia gente ali, estava fácil de saber quais, pois existiam casais do lado de fora olhando para dentro para ver o que acontecia, e nos fomos um desses. Ela colou seu rosto na treliça para ver e eu fiquei atras dela para "protege-la" Também colei meu rosto para ver o que havia ali dentro e vi uma mulher de 4 gemendo com o seu macho que estocava forte nela, o barulho da pele batendo e os gemidos naquela penumbra me excitou na hora, meu pau duro encostou na minha amiga que não se moveu, estava entretida assistindo aquele espetáculo, senti quando sua mão apertou a minha, o tesão definitivamente tinha abalado as estruturas de Laura, meu pau duro encostava meio que lateralmente na sua bunda, tentei deixar a outra mão escorregar pelo seu corpo para chegar no seu quadril, mas ela bloqueou, mas não tirou os olhos da cena que via.

O casal que estava próximo de nos, decidiu deixar de olhar a mesma cena que víamos, quando o casal que estava dentro da cabine anunciou o gozo. O rapaz que estava fudendo a morena bunduda gozou e para nos o show terminou também. Decidimos andar em frente e vimos uma porta que era a de entrada para um cinema, uma sala não muito grande, mas cabe umas 20 pessoas. Quando entramos passava um filme erótico e tinha um casal sentado na segunda fileira, o cara com o pau pra fora e uma mulher de meia idade batendo uma punheta pra ele. Minha amiga fingiu não fixar o olhar no mastro do cara. Perguntei se ela queria sentar ali no cinema um pouco e ela disse que não. Então, saímos daquela sala e entramos em uma outra onde havia um ônibus, entramos e saímos do ônibus sem muita coisa, já que não havia ninguém ali. Entramos numa outra sala onde o segurança que estava na porta avisou-nos que ali era o labirinto.

Entramos no labirinto o lugar mais escuro da casa, aproveitei e colei meu corpo no dela, na verdade dei uma encoxada gostosa nela, aposto que ela sentiu meu pau duro. A primeira coisa que avistamos logo que viramos na primeira esquina do labirinto, foi uma mulher semi nua virada de frente para nos sentada no pau de um cara, cavalgando e olhando para nos. Paramos meio que assustados com a tal cena e ficamos admirando aquela foda por alguns segundos, ate que minha amiga Laura me puxou para seguirmos em frente, eu a segurei um pouco e falei para ela espera só um minuto. Ela insistiu para irmos, mas eu falei só um minutinho e coloquei minha mão no seio da mulher que estava cavalgando, a mulher jogou a cabeça para trás como se oferecesse os dois e foi o que eu fiz, larguei da mão da Laura e segurei os dois seios da mulher que já foi procurando meu pau, eu já estava entrando no jogo quando Laura me chama para irmos.



Foi muito difícil deixar aquela peituda gostosa para trás mas me lembrei que fui ali por causa da minha amiga e também ela pegou na minha mão forte como se eu fosse de sua posse e isso me deixou com tesão na Laura. Segui atras dela e a encoxei de novo, ela pediu para eu lembrar do trato e para eu ter calma. Isso não me fez parar eu estava com muito tesão e vontade de trepar ali. Quando dobramos mais uma esquina demos de frente com duas belas mulheres se beijando, havia um local para se sentar ao lado então chamei Laura nos sentamos e ficamos ali admirando as duas belas mulheres. Neste momento botei minha mão entre as pernas de Laura, pena que estava com uma calça jeans, ela foi decididamente a não transar ali, então foi precavida. Neste momento aparece um outro casal e o cara nem pensou duas vezes deixou sua parceira meio de lado e encostou nas duas que foram muito receptiva com ele. Sua parceira ficou próximo da gente e eu a convidei a sentar ao nosso lado e ela aceitou.

As mulheres começaram a trocar beijos com o cara e agora havia 3 espectadores para aquela cena, logo uma delas se ajoelhou e tirou o pau do cara pra fora e começou a chupa-lo, não estavam a mais de 1 metro de nos e nos olhávamos atentamente aquela cena. Logo a que não estava chupando o cara e sim o beijando, tira a blusa e deixa os belos seios para o cara chupar. Estava com meu pau quase explodindo, deixei minha mão escorregar e chegar na perna da parceira do cara que estava ao nosso lado, ela foi muito receptiva, abriu as pernas e como ela estava de saia eu já fui em busca da sua bucetinha e a encontrei molhada aguardando meus dedos. Laura não tirava os olhos da cena na nossa frente, ate que a mão da garota ao meu lado chega no meu pau e ela me pergunta, também chamando a atenção da Laura. Se nos não queríamos participar e irmos os 6 para uma cabine fechada.

Falei que seria tentador mas menti para ela dizendo que eu e minha "esposa" tínhamos ido apenas para olhar. Mas eu pensei nesse momento que eu não tinha o porque de não foder ali, quem não " queria " era a Laura eu não então tive uma ideia que afetou toda a construção das regras que havíamos feito. Disse a mulher ao meu lado, com a Laura ouvindo, que minha " mulher " gostava de ver e não se importava se eu fizesse, ela ate gostava, só que ela não participava. A garota ficou entusiasmada, e num impulso segurou tanto a mão dela como a minha e falou para Laura: - Se vc gosta de ver, vem ver uma coisa. Passou pelo seu parceiro falou algo no ouvido dele e nos puxou para fora do labirinto. Quando saímos já entramos numa porta, era uma cabine, ela fechou a porta pediu para a Laura se sentar e quando ela o fez a garota virou para mim e me beijou.

Eu nem pensei já coloquei minhas duas mãos na sua bunda e levantei sua saia, olhei para Laura que estava me olhando fixamente. A garota se agachou e tirou meu pau para fora e começou a me chupar. Foi a primeira vez que a Laura viu meu pau, vi que ela ficou incomodada, acho que não pelo que estava acontecendo e sim por não participar, vi que ela não tirava o olhar da garota com o meu pau na boca. Levantei a garota a coloquei de 4 ao lado da Laura, a virei um pouco mais para o meu pau ficar a vista de Laura, coloquei uma camisinha e comecei a fode-la ali. Quando meu pau rompeu a sua entrada a garota gemeu e eu não podia parar então a fodi forte ali. A fodendo toquei no rosto da Laura que me olhou com uma cara de tesão quase que implorando para que eu colocasse meu pau nela, mas eu não tinha essa certeza e existia as regras.

Segurei a bunda da nova amiga e abri, ela entendeu que eu olhava seu cuzinho, nossa amiga olhou para trás direto no meu olho e sorriu e perguntou o que eu tava querendo? Bem ofegante falei: - Seu cu! Ela sorriu novamente e disse: poe de devagar. Enquanto eu a penetrava olhava Laura, queria que ela imaginasse que era ela quem devia estar ali. Laura abriu a boca e fixou seu olhar na penetraçao. Eu não queria gozar, então fingi que gozei. A garota logo se recompos olhou para a Laura e perguntou: - Gostou de ver? Laura disse que sim, a garota me deu um leve beijo no rosto e saiu da cabine. Laura ficou ali me vendo nu com o pau a riste mas nao fez nada e eu fingi que nada tinha acontecido, coloquei minha calça e a chamei para sairmos dali, logico que eu queria e esperava que ela falasse que nao e que nos pudessemos trepar naquela hora, mas ela meio atordoada ainda nao falou nada.

Saimos dali e demos de frente com uma cabine igual a que estavamos, dois casais nem fecharam a porta e fodiam como se nao houvesse amanha. Uma das mulheres estava de quatro e a outra cavalgava o macho dela com o bundao virado para nos. Paramos ali e ficamos assistindo. Logo colei meu corpo no dela para ela sentir novamente meu pau, que agora ela ja conhecia. Ficamos ali vendo entao eu abraçado com ela coloco minha mao naquele peito grande e maravilhoso dela, pela primeira vez ela nao relutou, deixou o jogo rolar. Com a mao no seu peito deixo meu dedao resvalar nos seus labios, ela amolece o labio e da uma breve lambidinha no meu dedo, enquanto isso o cara que fodia a mulher de 4 para, ate pensamos que eles iam fazer a troca de casais nessa hora, mas nao, o cara deixou a mulher de 4 e foi se posicionando atras daquela que cavalgava o outro cara. Sei que a menos de um metro e meio estavamos nos dois abraçados, vendo uma dupla penetraçao.

Deu para perceber o exato momento em que a mulher foi invadida por dois paus, o seu gemido fora completamente diferente de qualquer um, logo a dança a tres contagiava o ambiente, outras pessoas pararam pra ver. Eu queria voltar com a Laura para a nossa antiga cabine e fode-la ali. Abri sua calça e fui colocando a minha mao dentro, so que os caras gozaram. E logo foi dispersando aquele tesao todo. Ela viu a oportunidade e fechou sua calça e me pediu para irmos ate o bar, ela precisava beber alguma coisa.

As pessoas estranhas nao nos assustava mais, entao passamos pela pista de maos dadas e fomos ate o bar, ela pediu um shot de tequila e eu outro igual, porem pedi uma agua tambem para me recompor.  Falei pra ela: - Vamos voltar la pra bagunça. Ela me sinalizou com um sim, virou sua bebida mas olhou no celular, logo se espantou com o horario, ja estavamos ali ha duas hora e parecia so quinze minutos. Entao ela me falou que precisava ir embora ja eram quase seis e meia. Eu fiquei desapontado, mas tambem precisava ir embora, Tomei a decisao dificil e resolvemos entao ir.

Entramos no carro e logo apos uma breve conversa, sem querermos ficamos uns vinte e cinco minutos em silencio, respeitei esse momento dela, ate mesmo para tentar colocar os pensamentos normais de volta no lugar daquela perversidade toda. Quando chegamos em frente ao estacionamento onde ela tinha deixado o carro fui me despedir dela e perguntei se ela havia gostado? Nao virei meu rosto para beija-la, mas ela segurou meu rosto e virou a minha cabeça para me beijar no rosto. So que nao beijou, foi ate meu ouvido e com uma voz sedutora disse: - Gostei muito! Estava ja ficando desapontado de nao te-la pra mim, foi quando ela colocou sua mao na minha perna, apertou forte e deu uma resvalada no meu pau e disse antes de sair: - Vamos voltar semana que vem de novo? Meu rosto, meu pau que ja tava duro de novo e minha alma ja disse sim.

Ela abriu a porta e foi saindo, eu aproveitei e passei levemente a mao na sua bunda, ela olhou para tras, sorriu e falou: - Ate semana que vem.

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

CUNHADA SEM LIMITES



 Namorava a Natália há mais ou menos 2 anos, e comecei a notar a minha cunhadinha, na época com 18 aninhos. Seu desenvolvimento era notório, e o comentário de todos era de que “com certeza ela já está dando por aí”, especialmente de sua irmã, que a classificava como uma “menina de cabeça fraca”. De fato, Luciana alternava coisas de mulher madura com lances de menininha ingênua, e isso me deixava particularmente curioso sobre como deveria ser seu comportamento na cama. Bem, mas o fato era que eu curtia bastante a minha namorada, uma loirinha com uma bunda grande, olhos verdes e peitinhos pequenos.

Luciana não. Luciana era corpulenta, voluptuosa, uma loira com bunda bem durinha e seios bastante fartos. Nos dávamos muito bem, e de uns tempos para cá Natália começava a implicar um pouco com essa proximidade toda, já que eu e Luciana viramos confidentes um do outro e estávamos sempre com brincadeiras, o que por vezes chateava bastante a minha namorada. Em um verão, fomos para a praia, e Luciana estava absolutamente esplendorosa, numa fase realmente espetacular, chamando a atenção por onde queria que passasse. Nossa proximidade era notada por todos, mas sem malícia, cantávamos sambas, ríamos, nos divertíamos pra valer.

Nosso entrosamento era diretamente proporcional ao deterioramento de minhas relações com Natália. Ela não parecia mais muito interessada em mim, sexo era algo bastante raro, e eu estava tentando salvar a relação. Propus diversas situações excitantes como fazer sexo numa praia semi-deserta à luz do dia, dentro do carro estacionado na garagem com toda sua família dentro da casa, e principalmente à noite no quarto onde dormíamos junto com a Luciana. Numa dessas noites de sexo dentro do quarto, quando transávamos em pé para não emitir qualquer ruído que acordasse a minha cunhadinha, tive a impressão que ela tava vendo o que fazíamos. Olhei melhor e ela estava de olhos fechados, com o que concluí que devia ser só impressão.

No dia seguinte, ela estava diferente. Tinha um olhar malicioso e um risinho safado sempre que se dirigia a mim. Em uma dessas, estávamos na praia, eu e ela na água e o resto da família na areia, ela se aproxima de mim e fala: “Amarra meu biquíni?”. Eu prontamente atendi, ela se virou de costas e eu comecei a amarrar. Nisso, ela encosta a bunda fabulosa em mim e meu pau endurece na hora. Ela deu uma risadinha e perguntou: “O que foi, tá com tesão na cunhadinha? Ou só quer saber de comer a irmã dela de noite no quarto?” Eu respondi: “Ué, do que tu ta falando?” Ela disse: “Tu acha que eu não vejo vocês transando no quarto, na minha frente? Umas transas bem mais ou menos, por sinal! Eu se tivesse no lugar da Natália faria bem melhor”. Fiquei sem reação e ela continuava a esfregar a bunda no meu cacete, que estava duríssimo. “Nossa, deve ser uma delícia! Logo eu vou tirar a prova!” disse, e simplesmente saiu e me deixou sozinho na água. Me acalmei e retornei, e o dia seguiu normal.

À noite, recebi a notícia de que a cunhadinha iria a uma festa em uma praia vizinha. Pensei que seria a oportunidade ideal para comer minha namorada com mais privacidade. Pra minha surpresa, quando chegou a noite, ela alegou estar cansada e foi logo dormir. Justo aquela noite que eu estava em ponto de bala, muito por causa da minha conversa com Luciana na água, claro. Custei a dormir e, quando eram mais ou menos 3 horas da manhã, recebo uma mensagem no celular. Era da minha cunhadinha, dizendo que a festa tava chata e que ela estava voltando, e queria que eu fizesse a noite ficar mais divertida. Perguntei o que poderia fazer para conseguir isto e ela respondeu:

“Me encontra no quintal atrás da casa que eu te mostro.” Sem pensar muito, fui conferir. Quando cheguei lá, ela já estava me esperando, aburdamente gostosa com um vestidinho minúsculo de alcinha e um saltão, que fazia ela ficar ainda mais alta e mais poderosa. Sem dizer nada, já cheguei agarrando e beijando aquela boca carnuda. Imediatamente levantei o vestidinho e comecei a acariciar aquela bunda, que tanto havia desejado durante o dia desde o papo na água. Ela correspondia a cada um dos meus ataques, e já foi tirando minha camiseta e começou a me beijar, descendo até chegar à minha cintura. Meu pau tava duríssimo, e ela começou a chupá-lo por cima da bermuda, enquanto me olhava com uma carinha de safada. “Garanto que minha irmã não faz desse jeito, né?” Só balancei a cabeça negativamente, ela sorriu e tirou minha bermuda e minha cueca em um só movimento. Fez uma cara de mais piranha ainda, olhando pro meu pau, e sem demora começou a beijar a cabecinha, lambendo até a base e logo começou a chupar.

Que boquete gostoso fazia aquela menina! A sensação de perigo duplo, por estar no quintal atrás da casa onde estava toda a família da minha namorada e também por estar à vista de qualquer um que passasse pela rua de trás da casa davam um sabor todo especial ao momento, que por si só já era memorável. Nunca imaginei que aquela menina fosse tão gostosa e me desse tanto tesão. Depois do boquete, foi a minha vez de investir sobre aquele corpo deslumbrante. Tirei a alcinha do vestidinho, e aqueles dois peitões saltaram na minha cara! Comecei a mordiscá-los, lambê-los, chupá-los, beijá-los, eu nem sabia direito o que fazer com aquelas duas maravilhas que mal cabiam na minha boca. Comecei a beijá-la, descendo até chegar à sua diminuta calcinha. Senti o cheiro maravilhoso do seu sexo, e estava louco para sentir seu sabor.

Tirei a calcinha e a visão daquela bucetinha toda depiladinha me enlouqueceu. A virei de costas, encostada em um murinho que tinha na varanda da casa, e comecei a chupar enlouquecidamente aquela maravilha de buceta que ela tinha. Luciana não estava nem aí pro perigo e gritava de tesão, e pedia mais. Eu fiquei até com medo de ser pego, mas o tesão era absurdo para considerar qualquer coisa que não fosse aquele espetáculo que estava acontecendo. Finalmente chegou a hora do ato central daquela peça sensacional. Estávamos pensando a mesma coisa, então ela se virou e foi até sua bolsa, de onde trouxe uma camisinha. Me olhou com uma carinha mista de sapequinha com safadinha e disse:

“Põe a camisinha e vem. Não agüento mais de vontade”. Nossa, coloquei a camisinha o mais rápido que pude e fui até a cunhadinha, que estava na mesma posição de quando eu estava chupando-a, com a bunda bem empinada. Enfiei meu cacete nela, que deu um grito alto e começou a gemer. Eu nem lembrava onde estávamos, e pelo visto ela também não, e fodemos gostoso durante um bom tempo, até que ela gozou, fazendo um escândalo. Se a parte de trás da casa não fosse meio separada dos quartos, era certo que alguém teria nos escutado.

Sentei no muro e ela montou em mim, cavalgando bem gostoso no meu pau. Beijava aquela boca gostosa, e falava várias sacanagens no ouvido dela, dizendo que fazia tempo que eu queria comer ela desse jeito. Ela entrava no jogo, e em um dos momentos disse que seria minha amante a partir de agora e que se eu não me comportasse direitinho ela acabaria meu namoro. Disse ainda que eu estava em suas mãos, e teria que comê-la sempre que ela quisesse. Eu só concordava, primeiro por estar com tanto tesão e também porque naquelas alturas do campeonato não havia mais o que fazer mesmo. Após gozar gostoso narrando todas as suas sensações no meu ouvido, ela se virou e sentou de costas no meu caralho. A visão daquela bunda durinha me enlouquecia. Após mais uns minutos assim, estava chegando a minha hora de gozar. Levantei com ela no meu colo e a coloquei de pé, com as mãos em um dos pilares que sustentavam a varanda. Aumentei o ritmo e ela percebeu que eu iria gozar. Imediatamente ela parou tudo e disse:

“Eu quero que tu goze sim, mas não vai ser aqui fora, literalmente.” Fiz uma cara de quem não entendeu, ela me pegou pela mão e disse: “Vou te mostrar que hoje de manhã na praia eu estava falando sério.” Pegou as suas coisas e disse pra eu pegar as minhas e seguir ela, que eu não iria me arrepender. Não entendi, mas concordei, peguei minhas roupas e fui atrás daquela gostosa maluca. Pra minha surpresa, ela foi entrando na casa, peladinha, e eu puxei ela perguntando o que ela tava fazendo. Ela disse: “Tu vai me comer lá no quarto, na frente da Natália, e vai gozar tudo na minha boca. Vou te provar que sou muito melhor do que ela nas mesmas condições!” Antes que eu dissesse que ela tava louca, ela me puxou e foi andando até o quarto, resoluta. Abriu a porta e me olhou com uma carinha que afastou qualquer traço de racionalidade que estivesse passando pela minha cabeça. Entramos no quarto, minha namorada parecia estar mesmo ferrada no sono, e a Luciana já veio me agarrando. Meu pau em seguida endureceu de novo, ela deitou na cama, e abriu bem as pernas, pedindo pra eu meter.

Com a adrenalina a mil, soquei com força naquela vadiazinha, que arfava e respirava forte. Comi ela uns bons minutos assim, sempre de olho na cama onde minha mina dormia, mil coisas passando na minha cabeça, mas o tesão era a mais forte de todas. Então, a cunhadinha ficou de quatro, e eu prontamente comecei a meter gostoso naquela buceta. Não sei como a Natália não acordou, porque a cama fazia barulho a cada estocada que eu dava. Quando chegou a hora de gozar, tirei meu pau de dentro dela, que prontamente já veio tirando a camisinha e pedindo pra que gozar tudo na boca dela. Não demorou muito e eu jorrei muita porra naquela boca gostosa. Ela engoliu tudinho, fez aquela cara de sapeca/safada que tanto me encantava e disse: “E aí, quem é melhor?” Respondi: “Você, lógico!” Ela, enigmática, comentou: “Você não viu nada ainda”. Deu uma risadinha e foi dormir. E ela estava certa, depois daquilo eu vi muitas coisas ainda, mas isso é assunto pra contos futuros.

terça-feira, 1 de novembro de 2016

SWING NO MOTEL


Estávamos eu e minha esposa (Núbia) numa boate muito interessante no interior de Minas Gerais. A noite estava ótima, era janeiro desse ano e a temperatura estava alta, ou seja, pessoas bonitas, vestindo roupas curtas e bem a vontade (inclusive eu e minha esposa). Lá encontramos um casal amigo nosso (Gláucio e Janaína), com quem bebemos a noite toda, dançamos e nos divertimos. O lugar era sensual, luzes e músicas davam esse ar erótico. Com o passar das horas, nossas esposas foram ficando mais “alegres” por causa da bebida, e com isso também foram ficando mais liberais. As danças eram sensuais, minha esposa Núbia, uma morena de 1,70m, coxas grossas, bunda redonda e gostosa, seios não muito grandes e cabelos pretos, lisos e longos (uma verdadeira delícia) dançava ralando em mim enquanto eu cochichava coisas pornográficas em seu ouvido, percebi que o casal amigo também fazia o mesmo, sem falar quando as duas dançavam juntas (Núbia e Janaína, que é um pouco mais baixa que Núbia mas tem seios maiores e durinhos, um decote maravilhoso, pernas menos grossas mas muito gostosa!), bem pertinho, até o chão... coisas que mulher gosta de fazer. Chegou ao ponto de Núbia ir ao banheiro, voltar sem calcinha só para continuar me sentindo melhor e eu a ela.
                     Bom, a noite foi acabando e chegou a hora de irmos embora. Gláucio e Janaína pediram uma carona até o Centro da cidade e, obviamente, concordei. A boate fica um pouco afastada do centro e enquanto nós passávamos em frente a algum motel, sempre tinha um para fazer alguma piadinha... Até que em um cruzamento, parei o carro esperando o transito e percebi que tinha um motel a esquerda. Brinquei acionando a seta e falei para o casal: “vocês esperem aqui que eu e minha esposa vamos entrar... mas prometo não demorar...hahaha”. Eles também riram. Até que Gláucio disse em tom sério: Nós vamos entrar também! Nesse momento não sabia se eles realmente queriam entrar e se queriam entrar para o mesmo quarto que nós... A verdade é que essa segunda hipótese de estarmos nós 4 numa mesma suíte era muito excitante. Núbia estava animada com a idéia e insistiu: vamos amor ... vamos entrar mesmo!!! E eu cedi... entrei no motel e parei o carro no portão e pedi duas suítes, na mesma hora Gláucio e Janaína esclamaram: mas por que duas??? Vamos continuar nossa noite juntos, etc... Fiquei assustado, mas meu pau endureceu na hora, confesso que adorei a idéia, mas estava preocupado com Núbia, que parecia também estar preocupada e calada. Bom, entrei com o carro e descemos dele.
                    Gláucio foi entrando na suíte e antes mesmo de subir as escadas Janaina se virou a minha frente e me beijou na boca (um beijão mesmo). Aceitei o beijo(selinho) e parace que Núbia também... Estava começando a gostar da noite! Então eu e Núbia fomos tomar um banho, entramos, deixamos a porta fechada, mas não trancada e conversamos sobre o que estaria prestes a acontecer... Estávamos meio em dúvida mas com muito tesão, beijei-a na boca e foi então que Gláucio entrou no banheiro de cueca, pegou Núbia pela mão e a conduziu até a cama. Entrei e terminei rapidamente meu banho, me sequei e quando saí Gláucio estava deitado em cima de Núbia, beijando e sarrando. Nessa hora fiquei meio mal vendo minha esposa se enrolando com outro cara. Voltei para o banheiro, deixei a toalha, Janaína foi se banhar e quando entrei no quarto novamente Gláucio já estava comendo Núbia. Nesse instante não me senti mal, pelo contrário, meu pau ficou duro na hora, senti um tesão absurdo vendo Núbia dar igual uma puta para nosso amigo Gláucio, que não tinha dó, enfiava um pau de 18 cm na boceta da minha esposa e a fazia gemer alto.

                  Foi então que apanhei uma camisinha pois estava resolvido a participar da festa, antes de colocar a caminsinha no pau, Janaína saiu do banho, peladinha, gostosíssima, tomou a camisinha da minha mão e começou a me chupar, ficou uns 10 minutos fazendo uma chupeta inesquecível, profissional!!! Pedi Janaína para parar pois não queria gozar naquele momento.
Então já estávamos nós 4 na mesma cama. Núbia agora me encarando, com cara de puta enquanto sentava no pau do Gláucio. Núbia pedia: Eu quero os dois... mas Janaína interrompeu dizendo: Primeiro deixa eu brincar com seu maridão!!! E então comecei a fuder Janaína loucamente, fazendo-a gemer como Núbia estava gemendo. A cena era linda, eu comendo Janaína de quatro, socando forte meu quadril contra aquela bundinha durinha, agarrando seus peitos, vendo seu cuzinho piscando pra mim... Enquanto Núbia gozava rebolando em cima de Glaucio e apertando minha mão.
Núbia foi tomar um novo banho enquanto eu continuava comendo Janaína, papai- mamãe, beijando sua boca. Núbia veio logo e caiu de boca no pau Glaucio.


                  A cena era maravilhosa, as duas chupando Gláucio, se beijando, se tocando, igual filme pornô! Aproveitei, sem camisinha mesmo, enquanto Núbia chupava Gláucio comi ela de quatro também. Até que não resisti... enchi aquela boceta estourada de porra. Gláucio também gozou na cara das duas...
Voltamos para o banho, nós quatro agora, rolou um beijo simultâneo entre os casais e com os casais trocados. Levei o casal em casa e marcamos a próxima, que seria um jantar na nossa casa... Sacanagem pura, mas .... cenas do próximo capítulo.... essa novela real continua até hoje... é só ficarmos sós que a orgia rola.
Espero que tenham gostado, o caso é real...