quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Eu e o casal Fabio e Fabiana

Conheci a Fabiana numa rede social e logo depois rumamos para o msn, para longos e deliciosos bate papos, depois de nos conhecermos ela me apresentou via msn seu marido Fabio e percebi logo que eram um casal apaixonado e que gostam de curtir a vida sexual. Nossa amizade  cresceu e eles me contavam confidencias e eu contava as minhas, nossos desejos, nossos tesao, foi quando marcamos para nos encontrarmos. Como eles moravam no Espirito Santo e eu em Sao Paulo decidimos ir ate o meio do caminho, Rio de Janeiro. Mas um dia a Fabi aparece toda feliz no msn falando que o Fabio teria negocios  para tratar em SP e que poderiamos nos conhecer na quinta feira (era segunda) pois eles iriam passar o dia todo em SP e voltariam so a noite. Avisei que pegaria eles no aeroporto, e eles aceitaram ja  que o aviao deles chegaria por volta das 9 da manha.

No horario combinado estava eu no desembarque do aeroporto de congonhas esperando meus amigos, quando naquela anciedade ja olhando para todas as pessoas avisto uma mulher estonteante, linda, muito bem vestida e que quando me ve logo sorri. Ela  tinha longos cabelos castanhos, super bem vestida, um sorriso cativante,  um rosto lindo e um corpo que chamava a atençao de todos no aeroporto. O Fabio era um cara da minha estatura tambem super simpatico me comprimentou e me apresentou sua mulher Fabi e eu fiquei impressionado com o carisma e educaçao deles. Fomos para o meu carro e o Fabio disse que o escritorio que teria que visitar ficava na regiao da Av. Paulista, entao eu avisei que ficaria a disposiçao deles durante aquele dia.

Chegamos na Av. e enquanto o Fabio foi visitar o seu cliente eu e a Fabi eriamos espera-lo num shopping proximo e ele ainda brincou: - Nao vao fazer nada sem mim, hein. A Fabi o abraçou e disse em seu ouvido para ele nao demorar que ela iria fazer umas comprinhas rapidas ele a abraçou e falou que seria rapido.

Quando me vi no shopping com aquela mulher estonteante nao conseguia esconder minha satisfaçao pois a Fabi com aquele seus cabelos castanhos longos seu rosto de princesa e seu corpo desenhado por venus, seu decote deixava na imaginaçao o que seria aqueles seios, sua barriguinha bem torneada, aquela calça com cintura baixa deixava escapar uma marquinha, singela, de bikini, seu bumbum que eu ja nao conseguia nem olhar senao teria que ir correndo para dentro do primeiro primeiro banheiro para me aliviar, mas sua simpatia nao me deixava desconcentrar. Fabio entao ligou para ela e avisou que ja tinha acabado e ela pediu para ele vir ao shopping ao nosso encontro.

Quando ele chegou estavamos na frente do cinema  tomando um café, ele falou que ja tava tudo resolvido e perguntou o que iriamos fazer, eu avisei que estava a disposiçao deles, foi quando ele viu que estava passando um filme que eles queriam assistir e a primeira sessao começaria naquele momento, entao compramos os ticketes e entramos na sala quase vazia por causa do horario. Sentamos na ultima fileira com o Fabio na ponta e a Fabi no meio de nós. Ficamos ali conversando e esperando o filme começar ate que apagam as luzes e começa. Juro que tentei me concentrar no filme mas nao tirava os olhos da Fabi e nossas pernas se encostaram,  quando olho para o lado percebo  que a Fabi ja tava com sua mao entre as pernas do Fabio e ele tambem, foi quando sinto sua mao tambem na minha perna, segurei sua mao e a coloquei encima do meu pau que estava durissimo, ela sorriu e o apertou para senti-lo foi quando o Fabio a puxou e deu um beijo em sua boca e ela  sem tirar a mao do meu pau por cima da calça, começou a querer abrir minha calça, foi quando o Fabio colocou sua mao entre as pernas da Fabi e começou a bolina-la por cima da calça dela, ela entao virou o rosto para o meu lado e eu lhe dei um beijo tambem, e passei minha mao por cima de seus seios, ela entao parou de me beijar e jogou sua cabeça para tras, enquanto eu beijava seu rosto, sua orelha o Fabio fazia o mesmo do outro lado e nossas maos passeavam  pelo corpo da Fabi, enquanto o Fabio acariciava seus seios eu esfregava meus dedos por cima da calça da fabi esfregando sua bucetinha,  depois o Fabio vinha pra bucetinha dela e eu acariciava por cima do top seus seios foi quando com suas maos a Fabi conseguiu soltar os dois paus para fora e ficava punhetando eu e o Fabio, recebendo  nossos carinhos por seu corpo. Decidimos repentinamente sairmos dali e fomos para o Hotel mais proximo, nos hospedamos e fomos para o quarto.

Quando entramos a Fabi logo abraçou o Fabio e o Fabio retirou seu top, eu entrei e fiquei encostado na porta os olhando, o Fabio que estava abraçado com Fabi me chamou para junto deles entao eu cheguei e encostei meu pau duro (ainda na calça) no bumbum da Fabi,  ela entao se virou para mim e pude ver aqueles seios maravilhosos e ela me da um beijo ardente, e foi tirando minha camisa. O Fabio entao começa a tirar a calça dela com ela me beijando, minhas maos escorregam para seu bumbum, e ela começa a tirar minha calça tambem.

Estavamos eu so de cueca a Fabi so de calcinha e o Fabio so  de calça no quarto, entao a Fabi se vira para seu marido e se agacha para tirar suas calças e tira a calça e a cueca dele junto e ja começa a chupa-lo, eu fiquei olhando aquela linda mulher agachada, o que deixava seu bumbum empinado mais lindo ainda chupando o Fabio,  sem tirar a boca dele a Fabi procura meu pau com sua mao e o tira para fora e começa a revezar os dois paus na sua boca. Como ela chupava gostoso.

Entao  nós dois pegamos ela cada um em uma perna e a colocamos na cama, eu ja fui direto naquela calcinha e a tirei e comecei a chupar a melhor das bucetinhas que ja tinha visto, minha lingua percorria seu clitoris e sua vulva e ia ate seu cuzinho, enquanto o Fabio alternava beijos e chupadas em seus seios maravilhosos. Eu me posicionei em sua frente e o Fabio deu seu pau para ela chupar, entao comecei a penetra-la,  ela gemeu e colocou todo o pau do marido na boca.

Eu estava tao intenso que o Fabio ficou so olhando sua linda mulher tendo prazer foi quando ela se virou de costas e eu pude apreciar toda aquela bunda de quatro cai novamente de boca naquela bunda e procurava sua bucetinha e seu cuzinho com a minha lingua. O Fabio posicionou-se na frente da Fabi sentado, e deu-lhe seu pau para ela chupar, fiquei bombando com muito tesao nela e ja me controlava para nao gozar foi quando o Fabio a puxou para cima dele e ela começou a cavalga-lo com força e tesao ele abria a bundinha dela e eu via seu cuzinho, entao me aproximei e fui colocando meu pau na direçao da sua bundinha, o Fabio entao abriu mais a bunda dela e eu fui penetrando devagar com a Fabi gemendo alto de prazer, logo estava eu e ele bombando aquela gata, eu o via chupando seus seios e eu puxava levemente seus cabelos. Quando a Fabi solta um grito de gozo e se arrepia inteira. Tiramos nossos paus dela e ela entao nos deixa ajoelhados na cama e fica revezando os dois paus, fazendo um boquete muito gostoso, eu ja nao aguentava mais e gozei fartamente na sua boca logo o Fabio começa a gozar tambem. A Fabi nao deixou nada escapar e caimos os tres na cama exaustos.

Nos recompomos e fomos tomar uma ducha os 3 juntos, no banheiro meu pau começou a dar sinais de vida novamente,  afinal a Fabi tava gostosa demais, ficamos ensaboando ela e ela punhetando agente ate que ela se abaixa novamente e começa nos chupar eu sem aguentar botei uma camisinha e a virei de costas para mim e comecei a penetra-la novamente sob os olhares de tesao do Fabio, a Fabi se empina toda com as minhas estocadas e começa chupar o Fabio, quando eu aviso que vou gozar de novo,  ela entao se vira para mim e eu gozo em sua boca deliciosa, ela engole tudinho deixando escorrer um pouco pelos cantos da boca.


Nos arrumamos, depois saimos para almoçar pois ja estava proximo do voo deles de volta, deixei meus amigos no aeroporto e marcamos um novo encontro para quando desse






quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Minha cunhada a Traiçao sem querer

Meu nome é Ricardo e minha mulher se chama Ana temos os dois 35 anos e temos dois filhos pequenos, a história que venho contar é sobre minha cunhada Carla que tem 37 anos e que é casada com Rubens e tem dois filhos adolescentes.

Minha esposa me encheu a paciencia para irmos viajar com sua irma e sua familias para a praia para uma casa alugada no litoral norte aqui de Sao Paulo, entao fomos passar o feriado prolongado na tal casa alugada, a casa tem 5 quartos dois de frente para a piscina, dois com janelas para os fundos que é um  terreno baldio e um que fica ao lado da sala, quando fomos dividir os quartos ficou tratado que as crianças ficariam nos de frente a piscina e os casais no quarto dos fundos ambos os quartos ficavam na parte superior da casa pois embaixo tinha a sala a cozinha e ao lado um outro quarto que ficou vazio.

Primeiramente quero dizer que eu nunca tive olhos para a minha cunhada nem mesmo na epoca que namorava a Ana, já que Carla já éra casada com Rubens e eles sempre foram muito bacanas comigo, logico que eu olhava para ela mas nunca faltei com respeito e nem ela tambem deu qualquer bandeira para mim, mas um fato aconteceu nessa viajem.

No outro dia chegou mais um casal sem filhos amigos do Rubens e da  Carla e logo se hospedaram no quarto ao lado da sala, lá pelo terceiro dia por causa do congestionamento nos banheiros da casa para tomar banho quando chegava da praiaa agua acabou, perguntamos aos vizinhos se tinha acabado a agua deles mas eles falaram que nao entao os dois Rubens e Mané começaram uma busca para ver como era  o encanamento da agua na casa e foram procurando ate que acharam o vazamento, eu que nao entendo nada disso so fiquei observando e tentando ajudar no que podia(quase nada), foi ai que eles me pediram para ficar atras da casa observando a caixa de agua para ver se ela tava enviando a agua, o Rubens ficava na frente da casa e o Mané, nao  nos viamos entao um gritava ao outro. Eu fiquei pendurado em uma arvore que dava para ouvir a caixa de agua que ficava encima da casa, apoiava um dos pés em uma arvore e fiquei ali esperando eles gritarem.

Foi quando olho para dentro do quarto da minha cunhada e a vejo completamente nua arrumando umas roupas, meus amigos tive a sensaçao de um adolescente ao ver aquela mulher nos seus 38 anos completamente nua na minha frente. Carla é meio gordinha mas principalmente porque sua estrutura é  grande, seus seios sao grandes sua bunda é enorme mas nao tem nada caido nao ainda ali toda queimada com as marquinhas brancas  na pele avermelhada ela tava uma delicia, ela nao me via mas eu pude ficar olhando, entao há vi arrumando as roupas, as vezes se abaixava e eu pudia olhar aquele bundao todo virado para mim ai ela virava para o outro lado e via seus seios e sua bucetinha com os pelinhos bem aparados, ainda pensei "meu cunhado ta comendo muito bem" só porque eu pensei meu cunhado grita para mim para saber se a agua havia saido da caixa, fiquei meio incomodado pois se eu respondesse a Carla me veria entao me virei de costas para ela ja que estavamos distantes uns seis metros mais ou  menos e olhando para a caixa gritei que sim.

Fiquei todo travado esperando a reaçao qualquer coisa eu falaria que nem tinha visto ela ali nem nada, mas a Carla veio ate a janela com um dos braços cobrindo os seios e disse com um sorriso para mim; - Nem tinha te visto ai, eu fingi que estava surpreso e olhei para ela foi quando a vi escondendo os seios com um dos braços e disse que nao havia visto ela e pedi desculpas. Ela entao fala que nao tem problema algum pois eu sou o cunhado dela e nao tem problema, fiquei  meio sem graça e voltei meu olhar para a caixa e gritei ao meu cunhado que ia descer pois ali tava passando agua normalmente e ouço a janela se fechando.


Fiquei angustiado tava doido para ir ate o banheiro e bater uma punheta, e como disse antes nunca tinha olhado para minha cunhada com segundas intençoes mas hoje vi que deveria sim, pois ela é muito gostosa,  mas fiquei receoso em ve-la depois disso.

Já era proximo ao jantar quando ela estava na cozinha arrumando as coisas junto da minha mulher e eu cheguei na cozinha, minha mulher quando me ve ja pede para eu fazer o que ela tava fazendo que ela tinha que ir ver as crianças, entao eu fiquei novamente sozinho com ela, ela estava com uma roupa bem leve que mostrava suas pernas e suas coxas ja que estava um calor infernal e sua blusa folgada deixava os seios bem soltos e dava uma vontade de pega-los, mas me controlei e fiquei arrumando as compras e levando para a dispensa eu nao falava nada, ate que ela quebrou o silencio.

- Voce esta envergonhado? Nao  fica nao voce é meu cunhado, quem deveria estar envergonhada era eu que estou um pouco fora de forma. Soltando um sorrisinho. Como fui pego desprevinido olhei pra ela e falei: - Nao!!!
Ela me perguntou:
- Nao, o que?
Fiquei desconcertado  e falei: - Voce ta bem.
Ela disse: - Bem como? Fiquei meio nervoso nao sabia  explicar e falei:
- Tá bom.
E ela com uma carinha maliciosa continuou:
- O que ta bom?
Eu respondi: - Seu corpo, ta bom. E complementei: - Tá otimo. Ai ela me desmacarou:

-  Entao voce viu mais do que me falou.  Fiquei sem resposta, muito nervoso e timido. Fiquei olhando pra ela sem responder, ai ela me diz: - Hummm isso ta ficando perigoso. Foi quando fui requisitado pelo meu cunhado e pelo Mané e sai em disparada.

A noite transcorreu calma e o novo dia apareceu com um sol bem forte, um calor insuportavel e todos rumamos para a praia, quando deu por volta das 11 horas da manha com aquele calor sufocante as crianças nao queriam sair da agua e as mulheres queriam voltar para a casa para fazerem o almoço, mas resolvemos fazer um novo churrasco, entao o almoço seria feito pelos homens foi quando minha mulher falou para a minha cunhada que seria bom um macarrao para as crianças e minha cunhada se prontificou a faze-lo entao ela retornaria com  agente para casa e fomos.

Chegamos os 4 e nós 3 ja ficamos na churrasqueira e eu ainda vi ela andando pela borda da piscina indo em direçao a casa com aquela saida de praia transparente e seu bikini enfiadinho deixando aquele bundao gostoso pra lá e pra cá. Como nao sou muito bom em fazer churrasco o Rubens e o Mané me pediam para eu ir sempre pegar alguma coisa na cozinha eu sempre ia e pedia para a Carla ela pegava e eu a olhava, sempre me entregava roçando sua mao ou com sorrisinhos de canto de boca e eu aproveita-va para seca-la com os olhos. Foi quando em uma das vezes ela  foi ate a porta da casa e gritou lá para a churrasqueira que ficava na frente da casa depois da piscina e falou para os caras que se eles nao tava precisando de mim ela queria minha ajuda pois ainda tinha que fazer o arroz a salada e a maionese, eles lá de longe acenaram que sim ate com um pouco de deboche ja que nao sei fazer churrasco.

Quando eu olhei para a mesa tanto a salada como a maionese estavam  prontas e o arroz estava no fogo, ai eu me virei para ela a puxei pelo braço, nossos corpos se tocaram e nossos rostos ficaram bem proximos ela entao abaixou o olhar em direçao a minha boca e falou de novo que tava ficando perigoso eu perguntei a ela sobre se ela gostava de perigo, ela sorriu. Nossas bocas ficaram mais proximas e nossas pernas se ajuntaram eu entao botei minha mao por debaixo de sua saida de praia e fui com os meus dedos bem na sua xana por cima do bikini, ela se arrepiou, deu um baixo gemido e eu senti um calor imenso entre suas pernas e ela sussurou: - Ai que gostoso.... - Ai que perigoso.

Foi entao que puxei seu bikininho de lado e toquei minha boca na dela que me respondeu com beijos nos labios e nesse momento com seu bikininho de lado toquei com meus dedos na sua xaninha. A bucetinha dela tava tao quente e tao molhadinha que meus dedos escorreram para dentro sem dificuldades e ja foi penetrando aquele vulcao, ela me beijou e cruzou uma de suas pernas por de tras das minhas me puxando de encontro a ela eu fui abaixando meu beijo por seu pescoço e ela foi se encostando na mesa jogando sua cabeça para tras, agora eu fazia movimentos  de entra e sai com dois dedos  e minha cunhada ia a loucura, foi quando puxei seu bikini na parte de cima para os lados e me saltam dois lindos e enormes seios que eu caio de boca sem pensar, foi quando ouvimos um barulho e nos recompomos em tempo recorde. O Rubens grita da piscina que ele e o Mané iam dar uma chegada no mercado para pegarem um peixe para eles assarem e pediu que a Carla  prepara-se um molho para o peixe. Ela falou que sim e que eles escolhecem bem o peixe, e eles foram.

Eu fiquei esperando encostado na pia foi quando ela se voltou para mim e com uma cara de safada nao esperou nada e se ajoelhou na minha frente, abriu minha bermuda e viu saltar meu pau na sua frente ela entao o pegou com carinho, o estudou um pouco com uma cara feliz e o engoliu me levando as alturas segurava em forma de concha minhas bolas e lambia e chupava meu  pau sem parar. Eu a levantei dei-lhe um beijo molhado em sua boca botei meus dedos de novo em sua bucetinha quente e molhada a coloquei meia que deitada na mesa e comecei a chupa-la. Ela se contorcia tanto e puxava meus cabelos que cheguei a pensar que ela nunca teria sido chupada,  deixava de propossito minha lingua resvalar em seu cuzinho e entao a virei de costas para mim ela se deitou na mesa com aqueles peitos sendo espremidos e me deixou aquela bunda como visao.

Peguei no meu pau e fui encaminhando ele para aquela bunda mas em direçao a sua bucetinha que o aceitou facilmente devido ao tesao e foi entrando, entrando ate que comecei a bombar devagar e depois impondo ritimo, ela se empinou toda e eu bombava gostoso tendo uma visao de sua bunda maravilhosa que me levava a loucura de tesao, meu pau sumia dentro daquela bela mulher, eu segurava em  seus seios, beijava sua nuca a puxava para mim e bombava segurando seu quadril,  foi quando a vi toda retorcida, logo depois soltou um gemido e sua pele ficou toda arrepiada.



Ela entao continuou a receber minhas estocadas mas deixou seu peso cair por cima da mesa, eu entao tirei meu pau e pedi para ela chupar coisa que ela reprimiu com o olhar mas nao perdeu a chance ajoelhou e voltou a chupar meu pau da mesma maneira do começo segurando minha bolas em forma de concha e chupando meu pau por inteiro as vezes como um picolé outras num vai e vem dentro de sua boca ate que nao aguentei e gozei ela fechou a boca e deixou minha porra escorrer pelo seu rosto, ela se assustou com o tanto e ate eu tambem pois acho que nunca gozei tanto entao ela se levantou foi ate seu quarto e voltou para a cozinha me encontrando parado em frente a pia tomando uma cerveja. Nao demorou muito o Rubens e o Mané chegaram e o Rubens ainda comentou com ela olhando para mim: - E ai? Fez a maionese? Eu preferi nao responder.









quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Vazam FOTOS NUA de Scarlett Johansson

segundo site americano as fotos foram  roubadas do celular  da  atriz por  hackers. O hacker invadiu o celular de outras atrizes e esta sendo procurado pelo FBI



Esperamos novas fotos - ela é linda

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Ela queria meu bumbum

Meu nome é Marcos mas me chama de Marcao devido a minha altura 1,93 de altura namoro com a Lú uma gata de 1.65 com seios fartos cintura fina e um bunda certiha, toda durinha enfim além de linda de rosto tem um corpo escultural. Nos damos muito bem na cama e ja fizemos muitas loucuras que muitos casais de namorados fazem por ai... Transar no quarto com os pais na sala, transar na garagem, no corredor enfim sempre correndo riscos e sentindo aquele tesao com friozinho na barriga.

Certa vez resolvemos  viajar para passarmos um final de semana no litoral norte de sao Paulo e ficamos num hotel de frente para o mar, nesse hotel estavam hospedados varios casais em lua de mel e conhecemos varios deles, logo depois do jantar todos bebiam alguma coisa e subiam para os quartos, nós tambem ja que o hotel  ficava meio afastado do centro e nao tinha nada por perto. Sempre subiamos e antes de transar ficavamos imaginando que todo mundo que tava no bar deviria estar trepando e com nós nao podia ser diferente. No outro dia eu via as mulheres coxixando e rindo como se cada uma contasse a sua historia.

Nesta noite a  Lú veio com um papo de o que eu queria que ela fizesse para me satisfazer,  eu falei que tava satisfeito que o sexo era otimo,  mas ela insistiu se nao faltava alguma coisa, eu falei que nao mas se por acaso ela quisesse me dar aquela bundinha eu adoraria, ela perguntou se era só  essa a minha fantasia, eu disse que sim mas se ela deixasse eu gozar na boca dela ai sim seria completo, ela olhou com uma cara de safadinha e disse que se ela fizesse minha fantasia se eu faria a dela? Pensei no que poderia ser... Nao incontrei dificuldade nenhuma  e disse sim.

Ela entao me deita na cama abaixa meu calçao e começa uma chupeta bem molhada,  eu nao a reconheci, ela pegava no meu pau com gosto, chupava tao gostoso que pensei que ia gozar entao ela fica em pé na cama e vai tirando seu vestidinho e o deixa escorrer por seu corpo ficando completamente nua, a safada tava sem  calcinha e com meu pau compeltamennte duro ela vem e se senta nele e começa a cavalgar, percebi que sua bucetinha tava cheia de tesao pois nao houve resistencia nenhuma, eu via seus peitos balançarem ate que ela veio me beijar e eu sentia seus peitos resvalarem no meu, apertei seu bumbum com as duas maos e procurei com meu dedo seu cuzinho ela nao resistiu nada como antes e eu me aproveitei enfiei um dedo depois dois ate que ela olha pra mim no meio da cavalgada e fala:

- Vem come meu cuzinho.  Nem pensei duas vezes virei ela de ladinho e coloquei meu pau na portinha ela entao pegou meu pau com a mao e foi colocando e fazendo carinhas e gemidinhos isso me deu tanto tesao que comecei a bombar ela foi aceitando, entao fiquei com meus dedos no seu grelinho e ela foi a loucura, sem tirar deixei ela de 4 e fui bombando devagar ela gemia tanto me deu tanto tesao que gozei ali mesmo, e caimos cançados na cama.

Logo ela veio me abraçando e falou que faltou uma coisa eu falei que sim mas que da proxima vez eu gozaria na boquinha dela, ela sorriu e disse: - Ah é isso tambem, mas o que falta agora e a minha fantasia. Nao  fiquei surpreso e falei que era só ela pedir e peguntei o que éra........

                    ENTAO ELA FALOU


Inicialmente disse nao que isso nao era coisa de homem mas ela insistiu e disse que eu prometi e coisa e tal e para nao deixar a semana deliciosa ate ali ir pro espaço eu aceitei.

                  A PROPOSTA


      Ela me disse que queria brincar com a minha bunda, eu nao aceitei relutei mas ela disse que eu havia brincado com a dela e coisa e tal, eu disse que eu era homem e ela disse que tinha certeza eu falei que nao ia deixar ela colocar nada lá dentro e ela perguntou se eu nao confiava nela, falei que sim entao ela falou que deixasse ela brincar e pronto. Deixei.

     Entao a Lú pediu para eu ficar deitado de costas e fiquei, ela entao veio me beijando na nuca e descendo pelas minhas costas, eu me senti completamente entregue e vuneravel e tambem senti um tesao danado que foi refletido no meu pau que começou a ficar duro, ela entao começou a beijar minhas nadegas e foi abrindo e beijando no vao,  o tesao é indescritivel ate que ela me pedi para empinar um pouco e eu empino ai ela consegue beijar meu cuzinho e começa a lambe-lo, eu vou sentindo um tesao fora do comum a lingua dela começa a me penetrar e sinto sua mao segurando meu pau com força e ela começa a punhetar e sua lingua a me invadir, eu começo a gemer ela percebe e esfrega o dedo na portinha, eu nao falei nada e ela foi colocando, mas sinceramente me senti incomodado e pedi para ela tirar ela tirou me deixou ainda de 4 e deitou de costas na cama com meu pau bem na frente da sua cara e começou a chupar enquanto ficava com os dedinhos brincando proximo ao meu cuzinho, ela chupava forte e eu praticamente metia na boca dela com ela embaixo de mim  me chupando e brincando com seus dedinhos em volta do meu cú. Entao eu falei que nao aguentava mais e que ia gozar, ela nao parou de chupar e no impulso enfiou dois dedos no meu cu e começou a bombar, eu fui a loucura e comecei a gozar na boca dela e ela continuava me chupando e foi tirando os dedos quando sentiu meu relaxamento.

Ficamos deitados em  extase ela entao me viu deitado sentou com sua bucetinha na minha cara e falou que agora ela ia gozar, esfregou tanto sua buceta na minha cara e na minha lingua que gozou em instantes ai sim deitamos abraçados e dormimos profundo.


By: Marcao








Ela so queria um pau grande



Eu já namorava Celinha a pouco mais de dois anos quando as coisas começaram a esfriar. Apesar dela ser uma coisa de louco (18 anos, 1,60m, 45kg, loirinha de cabelos lisos com cachinhos nas pontas, olhos grandes e castanhos, um rostinho que ia de anjinho a diabinha, peitinhos de médios para grandes, uma bundinha super arrebitada, enfim, uma princesa, um encanto) eu já não tinha mais tanto tesão quanto no começo do namoro. Acho que o mesmo valia pra ela. Não entendia como perdera o tesão por uma garota tão linda. Como ainda nos gostávamos, tentei conversar, afim de melhorar a situação, e a convenci de que tínhamos que apimentar um pouco mais nosso namoro.


Começamos a fazer algumas brincadeirinhas excitantes, como trepar à força, em locais perigosos, com alguém por perto. Nossas trepadas melhoram mesmo, e nossa intimidade também. Eu já a chamava de puta, piranha, pistoleira e ela rebatia com puto, pintudo, caralhudo e outras sacanagens. Víamos filmes pornô, e nossas fantasias começaram a aparecer mais. Fantasiávamos principalmente com uma terceira pessoa na cama. Às vezes eu dizia que estava comendo outra, que ia comer outra na frente dela, que a estava fazendo de otária, comendo as amigas dela, e ela adorava, gozava como uma putinha. Mas acontecia também o contrário, ela fantasiava dizendo que dava pra todo mundo, que era fácil, que estava estourada de tanto levar pica, que eu era corno, e eu também gostava. Com o tempo, a fantasia que mais nos excitava deixou de ser só brincadeiras;eu com outra era otimo; para ser sincero, ela com outro tambem.
Comecei a comprar algumas revistas em que vinham contos eróticos e classificados sexuais. Nós adorávamos as histórias com casais swingers, com putas e cornos. E Celinha também passou a admirar os anúncios. Quando via um cara de pau bem grande falava pra esse eu dava gostoso. Como eu tinha sido seu primeiro namorado, ela nunca tinha experimentado outro pau. E ela freqüentemente falava em dar para um cara de pau bem grande, como dos anúncios e de alguns filmes. Não que eu tenha o pau pequeno tem 17cm de comprimento por 13cm de circunferência, ela mesma mediu,  mas ela falava em mais de 20x15cm.
Comecei a ficar enciumado, desconfiando de tudo. Confundia as fantasias com a realidade, achava que ela estava dando pra todo mundo. Mas colocava a cabeça no lugar, não havia evidência nenhuma disso. Ela ainda parecia me amar, apenas tinha aquelas fantasias.
Confessei a ela meu ciúme e preocupação com suas fantasias, e durante uma conversa franca ela disse que me amava, mas tinha suas fantasias. E disse algo que foi, no início, uma ducha de água fria, mas que com o tempo me deixou mais confuso, com ciúmes e tesão.
- Carlos, você trepa gostoso comigo, me faz gozar, faz tudo perfeito. Seu pau não é pequeno, é gostoso, ótimo, mas não me arregaça, parece que eu não fico cheia! Eu queria experimentar um pau bem grande que me deixasse ardida, arregaçada, esfolada, que realmente me fodesse!
Fiquei mudo. Não sabia o que dizer. Eu estava com raiva, mas não era culpa dela. Estava sendo sincera. E percebendo que eu não estava à vontade com aquilo, tentou consertar dizendo que não era assim uma fantasia tão importante e que na verdade o tamanho não devia fazer muita diferença.

                                     Parte 2  FANTASIANDO CADA VEZ MAIS

Mesmo depois de alguns meses, as palavras de Celinha ainda estavam na minha cabeça. Lembrava daquilo e ficava irritado, mas ao mesmo tempo, me excitava com a humilhação de minha namorada precisar dar para outro para se satisfazer.
Tentei evitar fantasias durante nossas trepadas, mas não conseguia. Ela não precisava abrir muito a boca no boquete, chupava sem dificuldades. Parecia precisar de algo maior. Quando a penetrava também. O pau entrava fácil. Ela ficava tranqüila, como quem agüentaria e gostaria de muito mais.
Acabava traído por minhas próprias fantasias, e tomava a iniciativa, perguntando se ela não queria algo maior. Ela hesitava um pouco, devido ao meu ciúme, mas acabava cedendo e liberando suas fantasias.
Quando ela estava de quatro, me provocava como uma puta:
- Se não tem pau pra me arregaçar pelo menos tenta me foder, porra!
No papai-e-mamãe me dizia com carinho e um jeitinho de menininha safada:
- Carlinhos, você vai ter que ser corno. Eu te amo demais, mas uma garota gostosa como eu não pode ficar sem uma piroca grande. Eu preciso ficar entupida, cheia.
E eu tinha que concordar. Uma gata daquelas merecia a melhor trepada possível.
No fim da trepada, se eu ficava com um pouco de ciúmes ela dizia que era só fantasia, brincadeirinha que deixava nossas trepadas mais gostosas.
E por mais algum tempo foram realmente só fantasias, eu já nem sentia mais tanto ciúme, e minha desconfiança já havia reduzido bastante.
Até ela passar no vestibular em uma cidade próxima, e se mudar para lá.

                          Parte 3  A POSSIBILIDADE DA FANTASIA SE REALIZAR

Celinha passou no vestibular para veterinária numa cidade próxima, e apesar da minha insistência acabou se mudando. Nos víamos nos finais de semana, e meu ciúme e desconfiança aumentaram muito. Começamos a discutir freqüentemente, principalmente por causa das amizades que ela fez.
Ela arrumou uma amiga chamada Cíntia, que, pelo que me contava, era uma verdadeira vagabunda. Eu ficava irritadíssimo. Brigava com Celinha, dizendo que me diga com que tu andas, que te direi quem és. Ela alegava que já era adulta, sabia o que estava fazendo, não tinha que fazer tudo que a outra fazia. Acabei engolindo o sapo e decidi não me importar mais com sua nova amiga.
Conheci Cíntia pessoalmente numa visita que fiz a Celinha. Tentei ser simpático para não arrumar confusão, e deixei as duas amigas bem à vontade. Depois de beber um pouco dava pra ver que Cíntia era safada, bem vulgar, completamente diferente de minha namorada. Comentava de ex-amantes com a maior naturalidade, dizendo que fulano ou ciclano eram bons de cama. E acabou fazendo um comentário que deixou minha namorada sem graça, dizendo que um tal de Bituca era o preferido dela. Que o cara tinha o maior pau que ela já tinha visto.
Depois de algum tempo retomei o assunto com Celinha, que me falou já ter visto o cara com Cíntia, e que havia emprestado seu apartamento pra eles uma vez. Disse que Cíntia chegou uma vez na faculdade andando com as pernas abertas, e que ela já até sabia o que tinha acontecido.
O pior é que esse assunto sempre voltava à tona, Celinha sempre tinha alguma coisa pra comentar da Cíntia com o tal de Bituca.
- A Cíntia falou que o pau do Bituca é deste tamanho!
- Porra, Celinha! E o que você tem a ver com isso?
- Calma! Só tô comentando! Ela fala nisso o tempo todo. Outro dia cheguei em casa e ela tava na maior gritaria com o cara.
- Porra, na sua casa?
- É, eu tinha emprestado o apartamento pra ela.
Essas histórias me deixavam louco, e mesmo assim ela às vezes deixa escapulir alguma coisa:
- Ele é um cara baixinho, difícil de acreditar que ele tem um pau tão grande, deve ser exagero dela.
Eu ficava morrendo de ciúmes dessa proximidade entre Celinha e o tal do Bituca, mas como ficava sem argumentos quando ela dizia que o cara era caso da amiga dela, que não tinha nada a ver, acabava deixando pra lá.
Num fim de semana, Celinha me disse ter brigado feio com Cíntia, que não queria mais papo com ela, mas não sabia me dizer muito bem o motivo. Cíntia acabou ligando para a casa de minha sogra, xingando todos, dizendo que Celinha era uma vagabunda e muito mais. Não me preocupei muito, sabia que isso era o que se podia esperar de uma garota tão vulgar, e que agora não precisaria mais me preocupar com sua má influência sobre Celinha.
Com isso, o assunto de Cíntia e Bituca morreu. Passei a discutir menos com Celinha, e voltamos a transar todos os finais de semana.

                                           Parte 4  DA FANTASIA PARA A VIDA REAL

Voltamos a transar normalmente, porém quando eu tentava começar a fantasiar, perguntar se ela queria um pau grande, ela ficava pouco à vontade, não era mais como antes. E passou a pedir que fizesse mais sexo anal, coisa que ela até gostava, mas nunca havia sido sua preferência. Evitava o sexo convencional. E às vezes reclamava só de eu pôr o dedinho na bocetinha dela.
Já estava pra lá de desconfiado quando encontrei um papel com o nome Bituca e um número de celular em sua bolsa. Fiquei acabado, pensei em terminar, em agredi-la, mas não tinha provas ainda, apesar das evidências. Ela alegou que estava ali desde antes de brigar com a Cíntia, que eu estava paranóico. Podia ser, mas eu não tinha certeza de mais nada, estava completamente inseguro.
Como sabia de seus horários de aula na faculdade, resolvi viajar para a cidade onde ela estava estudando, e chegar de surpresa num momento em que ela provavelmente estaria em casa.
Estava na porta de seu apartamento por volta das 19h. Toquei campainha e ouvi Celinha conversando com alguém dizendo que viria atender. Ela abriu a porta e quando me viu ficou atônita. E uma voz masculina perguntava lá do quarto quem era.
Entrei sem falar nada, ela ficou tentando se explicar. Fui até seu quarto, tinha um cara deitado na sua cama. O cara ficou desesperado, começou a tentar a se explicar também.
Eu disse que não tinha nada a ver com ele, que queria conversar com ela.
Fomos para sala, eu e Celinha, e o cara permaneceu no quarto.
Eu perguntei a ela com a voz embargada:
- Esse aí que é o tal do Bituca?
- É.  Disse ela olhando pro chão.
Fiquei com os olhos cheios de lágrimas, não conseguia falar nada naquele momento. Ela disse que eu não precisava ficar assim, que me amava, que foi só uma aventura, que ela nunca tinha feito isso, que jamais faria de novo, me pediu perdão inúmeras vezes.
Fui me acalmando e perguntei a ela:
- É por isso que você não queria trepar comigo?
Ela continuou com aquela expressão de arrependimento, olhando para o chão, e não me respondia. Perguntei de novo:
- É por isso?
- É. ; Respondeu ela, agora olhando nos meus olhos.
Fiquei com uma raiva indescritível, mas ao mesmo tempo comecei a me excitar com aquela situação.
- Ele era tudo que você esperava?
- Eu não acho que a gente deve ficar falando sobre isso...
- Era ou não era?
- Era. Satisfeito?
Minha raiva e meu tesão aumentavam cada vez mais. Meu coração parecia que ia explodir.
- Por isso você só queria fazer anal, não é?
- Eu passei a gostar mais disso com você. É mais gostoso fazer isso com você.
- Anal é mais gostoso comigo? Ou é por que você estava com a bocetinha esfolada? - Eu estava transtornado. Com um tesão que nunca havia sentido.
Ela não me respondeu. Apenas se aproximou e me beijou. Não consegui resistir.
Ela pegou no meu pau, que estava duro como pedra, punhetou só um pouco, bem de leve, e falou:
- Espera aqui que eu já volto. ; E foi para o quarto onde estava o cara.
Até que me chamou. Entrei no quarto e fui apresentado a quem eu preferia não ter conhecido. Era um cara bem mais baixo que eu, devia ter em torno de 1,70m, não era boa pinta, estava fora de forma, um cara normal.
O cara não falava nada, e eu também. A única a agir era Celinha.
Não acreditei no que ela começou a fazer. O cara parecia não acreditar também. Ela tirou o short dele, pegou no seu pau, começou a punhetá-lo, se agachou, e começou um boquete com toda vontade. O pau do famoso Bituca parecia ser normal, apenas um pouco grosso, e, acho que porque ele estava sem graça, não estava dando sinais de vida. Criou-se um clima tenso no quarto. Meu tesão também diminuiu um pouco, mas Celinha continuava mamando naquele pau. O cara evitava me olhar, parecia tímido, e passou a olhar fixamente para Celinha.
A única coisa que se ouvia no quarto era a respiração de Celinha e os barulhos que fazia chupando aquele pau. Até que Bituca começou a gemer baixinho também. Seu pau já aumentara um pouco, e estava, mesmo ainda bem mole, do tamanho do meu duro e não parava de crescer. Celinha já estava com a boca bem aberta, parecia estar finalmente com a pica que tanto desejava.
Quando o pau dele finalmente ficou duro, era realmente de impressionar. Devia ter uns 22cm, mas o que impressionava mais era a grossura, mais de 16cm tranqüilamente. Celinha lambia o pau dele por baixo, desde o saco até a cabeça, e Bituca às vezes batia com o pau na cara dela, que batendo na língua davam estalos que ecoavam no silêncio do quarto. Ela estava linda com aquele pau na boca. Estava com os peitinhos durinhos de fora, e usava apenas uma minissaia preta curtinha e um tamanquinho. Ela tentava prender os cabelos loiros para trás para não atrapalharem no boquete.
Eu já estava com meu pau pra fora, um pouco envergonhado, e Celinha fez sinal para me aproximar. Cheguei com o pau perto da cara dela e ela passou a chupar os dois. Eu ficava incomodado, tamanha era a diferença. Ela olhou pra mim e disse:
- Tenho que chupar o seu um pouco, pra descansar. O dele é muito grande, dói a minha boca.
Enquanto ela chupava o meu, o cara ficava esfregando o pau na cara dela, como se quisesse que ela voltasse a chupar o dele. E ela dizia pra ele:
- Calma! Você sabe que eu gosto de chupar é pau grande, eu tô descansando. E tenho que chupar o do meu namorado também, né?
Ela punhetava o pau dele enquanto chupava o meu. O pau dele devia ser quase do tamanho do antebraço dela (em comprimento era um pouco menor, mas era mais grosso) e ela não conseguia fechar a mão em torno dele.
O cara estava alucinado e a puxou pelo cabelo. Ela protestou um pouco, mas se apoiou sobre a escrivaninha e arrebitou aquela bundinha se oferecendo para ser penetrada. Estava sem calcinha, com a minissaia preta lá em cima, deixando a bundinha de fora. O tamanquinho tinha um salto que fazia ela arrebitar ainda mais. Ficava tão arrebitada que dava para ver sua bocetinha por trás. Ele pincelava o pau na entradinha da bocetinha rosada dela, que estava molhada como eu nunca havia visto, chegando a escorrer pelas pernas. Isso tudo na minha frente, a menos de meio metro. Eu tocava uma devagar, vendo tudo nos mínimos detalhes.
Não acreditava que aquilo tudo iria entrar nela, ela parecia pequena demais pra aquilo tudo. E ela adivinhou o que eu estava pensando, falando com cara de putinha:
- Tá pensando que não vai caber? Então fica olhando. Você vai ver como eu agüento tudinho, igual a uma putinha!
O cara começou a enfiar a cabeça, empurrando os lábios da bocetinha dela para dentro. Ela gemia baixinho, parecia estar fazendo esforço para suportar. Ele deu um tempo para ela acostumar, ficou enfiando e tirando a cabeça. Quando ela já parecia ter se acostumado ele forçou e enfiou todo o resto de uma só vez. Ela deu um gritinho e começou a gemer um pouco mais alto.
Não dava pra acreditar que aquilo cabia na bocetinha dela. E ela ainda me provocava:
- Não falei que entrava tudo. Agora tô entupida! Me fode, Bituca. Fode com esse pauzão pra ele ver como eu gosto!
E Bituca já bombava com força, deixando a xotinha dela vermelhinha. Ela gritava, dizendo que estava sendo arregaçada, que o pau dele estava batendo no fundo, que aquilo que era pau de verdade. E Bituca que estava quieto começou a falar também:
- Cara, tua namorada é uma piranha. Nunca vi ninguém gostar tanto de um pau grande. Depois que ela viu meu pau queria me dar o dia inteiro. Ela não para enquanto não estiver toda esfolada.
E nisso foi diminuindo a velocidade das bombadas, para que pudessem pegar fôlego. Ela pediu pra ele tirar, dizendo que agora era a minha vez.
Posicionei-me atrás dela e comecei a colocar. A bocetinha dela estava visivelmente mais aberta e, dava pra sentir, um pouco mais larguinha. Assim que enfiei tudo ela começou a rebolar:
- Ai, tenho que rebolar senão não sinto seu pau direito. É por isso que pau grande é bom. Dá pra sentir tudo dentro.
Comecei a bombar mais rápido e chamá-la de piranha, ao que ela respondeu rapidamente:
- Piranha mesmo! E você é um corno! Você sempre soube que eu era puta, que queria um pau grande. Agora quem tiver pau grande vai me comer, e na sua frente! Agora chega! Tira esse pauzinho daí que eu quero ser arregaçada!
Eu já estava quase gozando, ainda mais com ela falando aquilo, mas tirei o pau. O Tal do Bituca deitou na cama e ficou com a pica apontando pro teto. Celinha tirou o que restava de sua roupa e foi se sentar naquela tora. Ela abria a bocetinha com os dedos e ia tentando fazer o pau entrar. Ela estava encharcada, e mesmo assim o pau ia deslizando com dificuldade.
Depois de muito gemer, ela já estava com o pau todo dentro e começou a cavalgar. Ela começou a gritar muito, chamando o cara de caralhudo, me chamando de corno - acho que ela estava gozando.
Ela então diminui o ritmo, tinha mesmo gozado como eu nunca tinha visto, e Bituca a empurrou e a colocou de quatro. Ela protestou:
- Devagar, porque você sabe que assim machuca!
Acho que não adiantou muito, porque ele começou a bombar rápido e com toda a força, fazendo ela gritar, como nunca tinha gritado comigo. A cena era humilhante, mas me dava um tesão incrível. Minha namorada recebendo um pau daquele tamanho, levando estocadas que faziam seu corpo todo vibrar e seus peitos balançarem no ar, gritando como se estivesse sendo estuprada, enfim, sendo fudida realmente, da forma que sempre quis e que eu nunca fui capaz de fazer.
E começou a berrar que ia gozar de novo. Não acreditei! Quando trepava comigo ela demorava um bom tempo pra gozar de novo, e nunca conseguia gozar de quatro. Mas era verdade, ela estava gozando, e parecia ser um gozo ainda mais forte que o primeiro.

Senti-me humilhado - ela gozava mais com ele que comigo - mas estava ao mesmo tempo maravilhado. E não era só eu que estava maravilhado com aquilo. Bituca pareceu se excitar ainda mais com o gozo dela e também anunciou que ia gozar. Ele tirou o pau gigante de dentro dela e deu uma gozada impressionante. Fiquei com inveja! Além de ter o pau imenso o cara parecia uma mangueira! Celinha virou o rosto para trás para apreciar o espetáculo. Ele deu várias esguichadas, talvez 8, 9, não sei, mas foram muitas e todas potentes e fartas. Esguichou até no cabelo e por pouco não foi no rostinho dela. Ficou banhada de esperma, que escorria pelas costas.
- Nossa, é muita porra!  Ela disse baixinho, ofegante, com a voz cansada.
Bituca caiu deitado na cama e ela ainda ficou na mesma posição, com a bundinha arrebitada e a respiração ofegante. Eu disse que também queria gozar e fui aproximando o pau da bocetinha dela. Celinha chegou um pouco pra frente, como se tentasse fugir:
- Põe no meu cu então. Na boceta eu não agüento mais nada. Tá ardendo  E me ofereceu a bundinha.
Enfiei o pau desesperadamente em seu cuzinho e comecei a bombar a toda. Ela só soltou um gritinho na hora que o pau entrou e depois continuou indiferente, apenas com a respiração ofegante e balançando com as estocadas que eu dava. Parecia que mesmo colocando no rabinho dela eu não conseguia causar o mesmo impacto que o pau do Bituca fazia na xotinha dela. Eu sempre gostei de gozar fora, só pra lambuza-la de porra, mas acabei gozando dentro do rabinho dela, mesmo. Preferi não tirar na hora pra não passar por mais uma comparação desagradável, com aquele monte de porra que escorria pelas costas dela.
Caí deitado na cama também, e em seguida ela também se deitou. Mas se deitou devagarzinho e gemendo, como se sua bucetinha doesse ao fazer qualquer movimento.
Ficamos deitados os três, ela no meio, virada pra mim e punhetando meu pau de leve. Até que Celinha chegou no meu ouvido e disse baixinho que me amava.
Bituca pareceu enciumado, agora ela estava dando mais atenção a mim. Então ele se levantou, meio sem jeito, dizendo que tinha sido legal, mas que tinha que ir embora. Celinha pegou a pica dele, que tava na meia bomba, chupou a cabeça ainda escorrendo porra e disse olhando pra ele:
- Depois a gente trepa mais. Agora ninguém precisa esconder mais nada.
Ele terminou de se vestir, se despediu de longe e foi embora.
Celinha veio se deitar ao meu lado de novo. Começou a punhetar meu pau e falou toda carinhosa:
- Carlinhos, gostou de ser corno? Pois eu gostei de ser puta! É a melhor coisa do mundo!
- Então vai continuar sendo puta, mas sempre na minha frente. Não quero nada sem eu estar por perto.
- Tudo bem. Eu te amo. Não quero te esconder mais nada. Mas se prepara, viu? Porque agora que eu sei como é bom, eu vou ser cada vez mais puta. Se tiver um pau grande na jogada, eu dou mesmo! Você vai ser o namoradinho corno da Celinha putinha! Vai ter que aceitar eu dando pra tudo quanto é caralhudo! Porque se você me ama vai querer que eu goze gostoso, que eu fique satisfeita, não vai?
Respondi que sim e gozei como um louco na mão dela, confirmando mais uma vez o tesão que aquilo me dava.

                                                Parte 5 E A VIDA CONTINUA...
Depois de algum tempo, acabamos transando com Bituca mais uma vez, mas ele parecia não estar mais à vontade, agora que eu estava sabendo, e acabou se afastando.
Mas eu e Celinha continuamos nosso namoro, agora melhor do que nunca. Ela já transou com outros caras bem dotados na minha frente, inclusive, um deles, que conhecemos através de uma revista, tinha um pau realmente gigante, ainda maior que o de Bituca. Ele fez um verdadeiro estrago nela.
Tivemos também alguns desentendimentos. Quase terminamos por falta de discrição dela. Celinha deu para um cara da faculdade que acabou espalhando e ela ficou com uma certa fama durante um tempo. Curto todas essas sacanagens, mas ainda prezo muito a discrição. Uma coisa é sacanagem entre quatro paredes, outra é ser apontado como corno no meio da rua. Mas acabamos superando isso também.
Hoje estamos com quase cinco anos de namoro, e aprendemos a ser mais discretos. Preferimos pessoas de outras cidades ou que, no mínimo, não façam parte de nosso círculo social. Mas ela está cada vez mais putinha!


Escrito por : Maxweb

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Casados Carentes

Olá pessoal, meu nome é Leonardo, tenho 22 anos, sou louro, olhos azuis, 1,70m, e sou casado a 1 ano, embora seja muito novo pra ter casado, moro em Guarapari-Es.
Na verdade me casei com um mulher linda, mas que na cama deixa a desejar muito, só quer fazer papai-mamãe e só. Tive uma prima com quem tive transas maravilhosas, na praia, na rua, em vários lugares exóticos e sinto muita falta disso. Estava me sentindo muito carente ultimamente, minha esposa estava trabalhando e estudando e não tinha tempo nem pra conversar comigo. Me apeguei demais a internet, em busca de amizades para compartilhar minhas amarguras, e conheci uma mulher chamada Adriana, 32 anos, morena clara, 1,65m, casada, com um filho e que estava passando pelos mesmos problemas que eu. Havia casado com o atual marido praticamente pra poder sair da casa dos pais, e tem alguns homens que depois que casam, acaba o romantismo com as suas mulheres, não conversam mais, não compartilha momentos bons e tal. Acho que homem tem que ter romantismo na hora certa e tem que ser bem safado na hora do sexo, sem haver limitaçõs.

Daí que eu e Adriana começamos a conversar pela net e desabafar nossas mágoas, não passava um dia sequer que a gente não entrasse em contato um com outro... num certo dia durante nossas conversas, ela me disse que estava sem sexo já tinha quase um mês, que o marido dela só pensava em sair com os amigos e não ligava a mínima pra ela, aí eu disse que também já tinha algum tempo que eu não transava também e o assunto morreu por aí.. em outro dia ela me confessou que no início do namoro, a sua primeira relação sexual tinha sida a força com o atual marido dela, ele tinha estuprado ela, embebedou ela e depois pegou ela a força, tirou umas fotos dela nua e ameaçou mostrar para os pais dela se falasse alguma coisa com alguém, fiquei indignado ao saber disso, e por conta dessa violência sexual ela fora sempre recatada na cama, só fazia sexo com ele na posição papai-mamãe e nunca havia feito sexo oral nele e nem ele nela, ele só chegava bêbado, mandava ela abrir as pernas e metia nela sem dó, gozava e nem esperava ela gozar, depois virava e dormia....ela foi me contando esses absurdos do qual nós fomos ficando muito íntimos. Ela havia me contado que o marido dela ultimamente estava lhe pedindo para que ela chupasse o pau dela e comer o seu cuzinho, e ela ficava com nojo de chupar ele e nem dava o rabinho pra ele.
Eu descobri que minha esposa estava me traindo com um cara que tem 41 anos, só porque o cara tem dinheiro e tal, e na verdade eu não sou bem de vida não, passo o mês apertado mesmo... fiquei arrasado com essa tal notícia e contei pra ela tb como contava td que acontecia na minha vida...


Numa noite de sexta-feira, já eram 11:00 horas da noite quando o meu cel. Toca, minha esposa não estava, disse que tinha ido a Vitória numa conferência do serviço dela ( o que não acreditei muito não, provavelmente tinha ido passar o final de semana com o amante dela ), era a Adriana que chorava muito e dizia que viado do marido dela tinha chegado bêbado e tinha batido nela dizendo que queria comer o cuzinho dela, e ela não queria.... e ela tinha descido do prédio e que estava saindo por aí... perguntei onde ela pensava que estava indo, ela disse que iria numa boate tomar alguma coisa pra poder esquecer...disse a ela que se ela me apanhasse na minha casa eu iria com ela, não deu 2 min e ela businava na frente da minha casa. Ela chorava muito ainda, apanhei a direção do carro pois ela não tinha condições de dirigir, rumamos a um boate em meaípe, nem dinheiro eu tinha pra entrar, ela comprou duas entradas e entramos, conversamos muito lá dentro, falamos banalidades, bebemos um pouco, e já exaltados com o alto teor de álcool que tínhamos ingerido, ela começou a me olhar diferente, de um jeito que nunca tinha olhado, nós dois chegávamos cada vez mais perto para falar e ser ouvido com todo aquele barulho. Derrepente eu sinto os seus lábios tocarem minha orelha, e ela me disse que precisava de alguém aquela noite que fizesse tudo que ela quizesse fazer, que aquele filha da puta do seu marido nunca ia ter, não suportei ela falando isso no meu ouvido, beijei o seu pescoço e depois beijei seus lábios, primeiramente com muita ternura, depois com um desejo incontrolável e comecei a passar a mão na bundinha dela que se arrebitava todinha e ela começou a roçar no meu pau que essa altura estava duríssimo, não nos demos conta que estávamos no meio de muita gente, e quando olhamos pro lado tinha um monte de gente a observar a gente, disfarçamos e fomos pra um cantinho próximo do banheiro, num canto escuro mal chegamos fomos logo nos agarrando, ela estava com uma saia pouco acima dos joelhos e com um blusinha, comecei a alisar sua bundinha por baixo da saia e com a outra mão passava nos seus peitinhos e ela alisava minha rola por cima da calça, abaixei um pouco e chupei os seus peitinhos, ela não agüentando mais me pediu pra fuder ela ali mesmo, eu enconstei na parede ela veio de costas pra mim, tirou a calcinha e colocou no meu bolso e encaixou aquela xota gostosa no meu pau e estava tão molhada que não teve dificuldade nenhuma de entrar, e ficamos ali encostado na parede fazendo movimentos de leve pra ninguém perceber, eu ficava mordendo o cangote dela e dizendo que ela ia ser minha putinha naquele dia e ela gemia e dizia: “isso me come vai meu garotão gostoso, me fode que eu vou ser toda sua”. Começamos num ritmo mais forte,ela rebolava no meu pau freneticamente e anunciou que ia gozar, e acabou gozando com a cabeça pra traz. Ao darmos conta, tinha algumas pessoas olhando pra gente, ele ficou meio sem graça e disse para sairmos dali.
Ao entrar no carro, agora ela estava na direção, eu fui alisando sua bocetinha que estava ensopada, ela mexia com uma louca... parou o carro numa praia deserta pulou em cima de mim, e começou a me beijar, como já estava sem calcinha, ela tirou o meu pau e foi sentando devagar tirou a blusa e coloca os peitinhos dela na minha boca do qual eu ia revezando entre um e outro, por trás fiquei passando o meu dedinho na portinha do seu cuzinho e senti que ela se excitava mais quando eu fazia isso...ela saiu de cima de mim e abriu a porta do carro e disse pra eu sair. Ela encostou no carro eu já fui encoxando ela, quando ela começou a rebolar no meu pau, e sentou no banco e foi chupando o meu pau, com a inexperiência no ínicio raspava os dentes no meu pau, mas depois foi aprendendo e chupou com maestria, chupava meu pau e minhas bolas.. eu não agüentando comecei a xingar ela: “isso cachorra, chupa o seu primeiro pau vai, isso engole tudo sua safada, hoje vou comer você todinha. Ela só gemia e passava a mão na bocetinha dela, não demorou muito ela começou a gozar com o meu pau na boca. A levantei, e agora foi minha vez de sentar no banco, levantei umas das pernas e comecei a chupar ela, pensei que ela fosse desmaiar porque as pernas dela deu uma bambeada, e ela então mandou que eu chupasse ela, e assim fiz, levantei encostei ela de costas no teto do carro deixando a bundinha dela arrebitadinha, abaixei e ela instintivamente abriu a bundinha dela e comecei a chupar sua bocetinha e seu cuzinho, ela gritava: “ isso seu sem vergonha mete a lingua no meu rabinho vai, aí que delícia, hummm, “ e ficava rebolando que nem uma puta. Virei ela de frente, levantei uma das pernas e fiquei pincelando o meu kacete na entradinha da xonguinha dela, ela então segurou a minha bunda e me trouxe de encontro a ela, sendo assim enfiei meu pau todo de vez na boceta dela, comecei num vai e vem frenético, fudendo ela ali do lado de fora do carro, ela parecia realmente uma puta sem libido nenhum, depois de uns 10 min fudendo ela assim, ela me puxou pra dentro do carro, e me disse que iria me dar um presente, se arrumou no banco de trás, deu mais uma chupada no meu pau e disse que queria dar o cuzinho pra mim e que o seu marido nunca ia ter e ia ser só meu se eu quisesse, fiquei doido...me abaixei e comecei chupando seu cuzinho de novo, ela não agüentava nem falar direito, só gemia... ela então ordenou que eu comesse o rabo dela: “ come logo, enfia esse pau no meu cú, por fabor” então levantei, ela abriu a bundinha, eu coloquei minha cabecinha na entradinha dela e comecei a forçar, a passagem da cabeça fui difícil, mas eu enfiava um pouquinho e parava até que ela se acostumasse, depois mais um pouco e parava até que entrou tudo, ela começou a massagear a bocetinha dela e pediu pra eu começar o vai e vem... aquela safada, enquanto eu socava o pau no cú dela ela se masturbava e gamia, me xingava dizia pra eu comer a putinha que ela era....não demorou muito ela gozou com o meu pau no cú e se masturbando, quando anunciei que iria gozar ele fez com que eu tirasse o pau da bunda dela virou de frente e me masturbou abrindo a boca e mantendo a língua a poucos centímetros do meu pau e acabei gozando no rosto e dentro da boquinha dela...
Depois desse dia tivemos mais alguns encontros, e ela teve que mudar de cidade por conta de uma doença que o filho dela teve cujo o tratamento só em São Paulo que tem, e nunca mais a vi, continua casada com aquele filha da puta e eu com o meu “café frio”




Escrito por:  Leorecem