quinta-feira, 24 de abril de 2014

FOI MUITO GOSTOSO MAS PERIGOSO





 Meu nome é Teresa, sou casada, tenho 45 anos, 1,60m de altura, seios médios, cintura fina e bunda proporcional aos ombros e bem definida. Numa sexta-feira meu filho, de 20 anos, trouxe um amigo de colégio, Pedro, também de 20 anos. Disse que ele dormiria em casa pois tinham uma atividade no colégio bem cedo e os pais do Pedro foram viajar. Achei ótimo porque não gosto ficar sozinha em casa. Meu marido viajou com minha filha e meu filho não ia sair com a namorada naquela noite. 

Jantamos e conversamos demoradamente até eles se recolherem às 11 horas. Fiquei na cozinha lavando a louça e arrumando a cozinha quando percebi que Pedro me olhava. Perguntei se ele queria algo e ele disse que queria água. Falei para levar uma garrafa para meu filho mas Pedro disse que ele já estava dormindo. Era de se esperar pois ele ficou no skype com a namorada até de madrugada  na noite anterior. Fiquei excitada com o fato de atrair os olhares de um jovem. Fui tomar banho e tirei a chave da porta deixando um buraco na esperança de ser observada pelo rapaz. 

Eu já me secava quando notei a sombra sob a porta. Peguei um creme hidratante para o corpo todo. Para provocar minha pequena platéia, fiquei de lado passei demoradamente nos seios, massageando bastante, depois voltei-me para o espelho ficando de costas para meu observador e passei na bunda, chegando a separar as nádegas ao espalhar o creme leitoso nos glúteos. Meu observador estava a pouco mais de um metro de mim, atrás da porta, e isso me deixou molhadinha. Vesti uma camisola que quase vai até o joelho e não coloquei sutiã nem calcinha. Um roupão cobria as marcas, ou a falta de marcas de calcinha e sutiã. 

Resolvi assistir televisão na sala - normalmente assisto no meu quarto. Era quase meia-noite quando Pedro apareceu e disse que estava sem sono. Prestei atenção mais atenção nele, aliás, dei-lhe uma bela secada: moreno, 1,80m, porte atlético, corpo de homem e cada de menino. Ele perguntou se podia sentar no sofá. Falei para sentar na poltrona ao lado pois estava quase deitada no sofá. Da poltrona ele tinha melhor visão das minhas pernas, e se prestasse atenção, veria minha xoxota. Pedro demorou uns cinco minutos para perceber a vista que eu lhe proporcionava. Então passou a olhar disfarçadamente, mas assim que viu minha xoxota olhou fixamente por quase um minuto. Ele levantou e vi o volume em sua bermuda. Foi quando caiu a ficha - eu estava seduzindo um jovem amigo do meu filho, ou seja, três coisas de que me arrependeria: trair meu marido, transar com um adolescente, e amigo do meu filho. 

Mas não cheguei a refletir muito sobre isso pois Pedro veio até mim e beijou minha bocasem dizer nada, quando percebeu que eu retribui o beijo pos sua mão  direto na minha xoxota e ele começou uma siririca que limpou minha mente de qualquer peso de consciência. Só lembrei de que, apesar de ter sono pesado, meu filho poderia acordar com meus gemidos, então falei para irmos até a sala de jogos que fica do outro lado do quintal (nossa casa não é uma mansão, mas é bem grande).


 Chegamos até a sala de jogos e eu logo sentei no sofá, deixando Pedro em pé. Abri sua bermuda e libertei seu cacete. Fiquei maravilhada com o tamanho.
Não casei virgem, mas o maior pau que conhecia era do meu marido. O de Pedro era maior e muito duro, mas era a grossura que chamou minha atenção.

Tive dificuldade para abocanhar a cabeça, que era um cabeção tipo cogumelo. Estava acostumada com meu marido e conseguia enfiar tudo na boca até a garganta, mas o pau de Pedro era grosso demais para uma garganta profunda. Pedro forçou minha cabeça enfiando uns três centímetros além da chapeleta, e este foi o meu limite. Então ele pediu para eu tirar a roupa. Levantei e tirei o roupão. Tirei a camisola por cima e mostrei meu corpo nu para ele. Acariciei meus seios e perguntei se ele havia gostado do showzinho no banheiro. Ele sorriu e disse que adorou. Pedro me abraçou, beijou minha boca, lambeu meu pescoço e foi lambendo-me todinha. Chupou com força os meus peitos. Lambeu minha barriga e finalmente chegou na minha xoxota. Fazia tempo que não era chupada com tanta vontade. Depois de 20 anos de casamento, o tesão diminui e tira a espontaneidade deixado o sexo mais mecânico que sensual. Quase gozei com sua língua explorando a xoxota e tive um orgasmo avassalador quando chupou meu grelo e enfiou dois dedos na xoxota.

Precisava de um tempo para me recuperar mas Pedro não deixou, continuou a chupada e seus dedos grossos passaram a percorrer minha bunda, estacionando no meu rego.
Temi por meu cuzinho. Gosto de sexo anal e meu marido come minha bundinha que semanalmente, ou seja, toda vez que transamos, mas o pau de Pedro não foi feito para enfiar no cu. Era enorme. Gozei novamente, com sua língua no grelo, dois dedos na xoxota e outros dois no cuzinho. Eu fiquei toda mole no sofá. Pedro puxou meu quadril para fora do sofá deixando somente minhas costas no assento e segurando minhas pernas para cima, enfiou seu tarugo na minha xoxota. Entrou arregaçando tudo. Se não tivesse bem molhada, a dor seria insuportável, pois doeu mais que a primeira vez. Eu me sentia totalmente preenchida. Minha xoxota estava totalmente esticada por dentro. Senti o prazer de ser arrombada. Gozei rápido e esperei ele gozar. Esperei e esperei. O tesão voltou e gozei de novo. 

Cansada, pedi para ele gozar e ele respondeu que queria gozar no meu cuzinho. Falei que nao.  Ele pediu novamente dizendo que não conseguiu dormir pensando na minha bunda. Novamente recusei. Não era falta de vontade de dar a bundinha, era medo. Pedro girou meu corpo deixando-me debruçada sobre o sofá. Sua língua percorreu meu rego e entrou bem fundo fazendo o tesão superar o medo. Permiti calada que ele preparasse meu cuzinho. Foram muitas lambidas e dedadas. Ele enfiou dois dedos e pediu novamente o meu cuzinho. Falei que se doesse era para ele parar. Ele riu e disse que ia doer, mas eu ia adorar. 

Lembrei de quando meu marido desvirginou meu cuzinho. Doeu muito, e não foi só na primeira vez, mas adorei e só não pedia para ele comer meu cuzinho porque a iniciativa sempre foi dele. Perguntei se ele tinha gel e ele disse que não. Sem gel não tinha jeito. 
Pedro melou o dedo com saliva e passou no meu cuzinho.  Senti encostar a chapeleta no meu cuzinho e relaxei. Senti a pressão, mas não entrou e apenas causou-me dor. Pedi para parar um pouco. Ele deu uma pausa e enfiou dois dedos no meu cuzinho. Novamente ele encaixou o pau no meu cu e forçou. Nossa! Que dor! Ele estava arrombando.  Ele foi enfiando e quando senti sua pélvis contra minha bunda pedi para ficar parado. Demorou um tempo para eu me acostumar e só então pedi para ele mexer. Pedro foi cuidadoso, metendo e tirando só alguns centímetros e bem devagar. Doía, mas também era prazeroso. 

Ele, aos poucos, foi acelerando e aprofundado as metidas, à medida em que eu gemia e gritava. Não costumo gritar ou gemer muito alto, mas era muita dor e prazer para ser extravasada. Pedro me arrombou por uns cinco minutos até avisar que ia gozar. Tirou o pau da minha bunda e ficou de pé. Com dificuldade, me virei e abocanhei seu cabeção que brotou em jatos fartos enchendo minha boca. É difícil engolir com a boca cheia, mas consegui e não perdi uma gotinha sequer. 

Descansamos meio deitados no sofá por uns 15 minutos. Levantei e peguei minha camisola. Pedro perguntou se já tinha acabado. Respondi perguntando se ele queria mais e ele disse que só tinha começado, mostrando pau duro. Eu já estava satisfeita mas não podia deixar o rapaz naquele estado. Fiz um boquete rápido e montei na sua tora. Cavalguei seu pau  e nada dele gozar. Gozei duas vezes e ele nada. Exausta, saí de cima e fiquei de quatro. Pedro castigou minha xoxota por muito tempo, fazendo eu gozar mais duas vezes até que avisou que queria gozar no meu cu. Deixei e ele detonou meu cuzinho por quase 10 minutos até despejar sua porra na minha bunda inteira. Não gozei e doeu bastante e mesmo assim foi muito gratificante. Com dificuldade para andar, peguei minha camisola novamente. Pedro novamente perguntou se já tinha acabado. Respondi que ele tinha acabado comigo. Ouvi um comentário que soou como um desafio:


_Nossa! Como você é fraquinha!

Fraquinha a puta que pariu. Nenhum fedelho vai me chamar de fraquinha na cama. Fui para cima dele e cai de boca no seu pau, que estava meia bomba. Deixei-o duro e cavalguei vigorosamente. Não demonstrei a dor, mas saí de cima porque senti cãibras. Alonguei-me alegando um pouco de cansaço e fiquei no sofá parecendo um frango assado. Ele veio com o espetão e detonou minha boceta, que ardia muito, mas ainda sentia prazer. Não gozei mais e meu prazer se limitava a vê-lo gozar. O rapaz era foda. Só parou quando gozou pela quinta vez e deixou minha xoxota e meu cuzinho assados quase em carne viva. Levei uma surra de pica que começou à meia-noite e terminou depois das quatro. Até minha mandíbula parecia deslocada. Precisei de ajuda para andar até meu quarto. Dormi feito uma pedra e acordei ao meio-dia. Minha xoxota e meu cuzinho ardiam quando eu andava e quando eu ficava sentada. Tomei um banho e fui  dormir.

No sabado fiquei o dia todo me recuperando, eles sairam antes de eu acordar. Pedro nao voltou com meu filho, que chegou de tarde com a namorada. Ele apareceu em casa umas 3 vezes depois desse fato. Apenas em uma tentou me cercar mas eu nao dei abertura pois seria muito perigoso. Depois fiquei sabendo que ele mudou-se de cidade por causa da faculdade. Só sei que aquela  noite valeu mas  eu nunca mais olhei para um amigo do meu filho. Foi  muito gostoso mas perigoso.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

DE LADINHO ENTROU


     Eu tava no meu quarto, de frente pro espelho, com o meu corpo quente, atiçada com a possibilidade de dar   naquela noite...
     Eu tava vestida numa blusa colada preta, que privilegiava o volume dos meus peitos gostosos, com um decote que exibia um pouco do recheio...
      Eu tava com uma sainha curtinha, na altura das coxas expostas, dois palmos a cima dos joelhos, o tecido tinha estampas em preto e branco, era leve e molinho, eu ficava de costas para o espelho, empinando a bunda, olhando todos os contornos, imaginando os idiotas babando e pagando pau pra mim ao me ver passar toda rebolando, me desejando de quatro... aliás, esse tipo de saia curtinha e molinha é apropriada para rapidinhas em algum canto público qualquer, pois, basta eu virar de costas pro carinha, arregaçar a calcinha para um lado, empinar a bundinha e tomar na bucetinha bem gostoso... depois é só ajeitar de novo a calcinha, descer a saia e pronto...  Bom, eu abria as pernas e arrebitava minha budinha, pra ver se dava pra enxergar a minha buceta por baixo da saia, buceta que recheava a minha calcinha de seda branca, com babadinhos na cintura e um delicado e fofinho lacinho na frente...
  Pronto... eu tava prontinha pra cair na noite, pra entrar sem medo e sem limites na agitação das baladas sem hora pra acabar, pra experimentar de tudo um pouco, pra provar do gosto das tentações exageradas... eu queria me acabar de dançar, sorrir, brincar com minhas amigas, beber de tudo um pouco e... principalmente, encontrar um gato pra me fazer perder o juízo... pois quando encontro um gato lindo eu entro sem frescuras... contudo, sou muuuuito exigente, afinal  é o mínimo que uma garota fogosa como eu mereçe... não importa se o cara tem pau pequeno ou é um cavalo... ele tem a obrigação de me fuder gostoso... e me fazer gozar sempre... me surpreender com o empenho dele... pois, dependendo da pegada dele eu posso até realizar as suas taras e fetiches... afinal, eu também tenho as minhas... e não são poucas,e muito menos comuns...
  Eu tô prontinha e ansiosa ... nossa, tomara que seja um gato... na verdade sempre quando eu coloco meus olhos num carinha, eu imediatamente imagino o tamanho do cacete dele... as vezes na hora H eu sou enganada, pois já peguei homens bem altos e fortes que tinham 13 centímetros entre as pernas, da mesma forma já peguei baixinhos e magricelos que tinham mais de 18 de caralho duro... mas, não adianta ter um pau pequeno ou acavalado se ele não souber usar direito... Meu celular toca, é a Roberta, minha amiga de balada, falando que vai levar mais algumas meninas com ela e também um carinha amigo seu que tá doido pra me conhecer... droga, péssima notícia,  contudo eu aceito conhecer ele, afinal, a Roberta sempre me apronta boas surpresas, ela sabe dos meus gostos e taras... enfim, confio nela.
  Mais alguns minutos e ela volta a me ligar, dizendo que já está lá em baixo, no seu carro, de frente pra portaria do meu apartamento, me esperando descer... eu pego minha bolsa cheia de maquiagem, celular e claro,  camisinha... Tranco a porta do meu apê e vou embora pelo corredor rumo ao elevador, no trajeto dou de cara com o filho da minha vizinha do lado, um molequinho de 14 aninhos... me olhando com cara de tarado, afinal ele encara as minhas coxas e o meu decote... esperando eu passar para gravar na mente dele a imagem da minha bunda naquela saia curta que balança de acordo com o eu rebolado, quase mostrando meus fundos, pra em seguida ele me homenagear no banheiro da casa dele com uma bela punheta... e só pra deixar ele mais motivado, ao passar por ele eu aperto as bochechas dele e digo: “- Cresce logo bonitinho!!”, deixando o moleque encabulado, porém, mais excitado ainda.

 Já no carro eu me junto a duas migas da Roberta no banco traseiro e sou rapidamente apresentada ao tal amigo dela, sentado ao lado da Roberta no banco da frente, estendemos nossas mãos e nos cumprimentamos falando um gentil: “-Oi?? Prazer!!”... enfim... horas mais tarde chegamos a uma badalada boate da Barra da Tijuca... lotada de gente jovem, bonita e bem disposta... eu me sinto em casa, pois, eu noto que todo mundo ali tá afim de fuder com alguém, e é justamente de uma bela de uma foda que eu tô necessitada, aliás, não só uma... Nos sentamos à uma mesa e começo a conversar com ele, o amigo da Roberta que veio com a gente exclusivamente para me conhecer, um simpático moreno de 1 e 80 de altura, cabelo raspado na máquina, forte, olhos claros e barba por fazer que o deixa com cara de canalha... aos poucos eu me envolvo com a conversa dele, aliás, ele se mostrou ótimo de papo... em minutos estamos rindo e coladinhos um no outro, nos acariciando os rostos e falando pertinho... ele tinha um hálito delicioso e dentes lindos, sem falar de uma boca carnuda bem gostosa... seu rosto não era lá tão perfeito, mas, ele tinha cara de macho, e uma coisa no olhar que mexia comigo, que entrava em meus olhos e me ateava fagulhas... então ele me puxou pra ele me segurando pela cintura e me roubou um delicioso beijo de língua... eu abri minha boca toda pra ele meter a língua dele, dali em diante o fogo tomou conta de meu corpo mais ainda...


As mãos dele passeavam pelas minhas costas, até que ele as desceu para as minhas coxas, eu as abri, louca pra que ele metesse seus dedos na minha buceta que àquela altura já latejava de desejo... a Roberta vai pra pista da boate com as demais meninas, pra caçar alguns gatos... e eu fico ali, à mesa, me deliciando com a pegada gostosa do amigo dela que me beija e me apalpa com firmeza... suas mãos são ásperas e pesadas, seus gestos não são nada gentis... eu me arrepio com tudo isso... até que a mão dele invade minhas coxas por entre as minhas pernas  e as pontas de seus dedos roçam na minha buceta por baixo da minha saia... eu começo a trepidar a minha barriga devido um delicioso friozinho que surge e sobe... ele me beija e raspa seus dedos no meio da minha buceta por sobre a calcinha, acariciando o meio, deslizando o dedo grosso na minha racha entreaberta... aos poucos ele vai aumentando as esfregadas e puxando as beiradas da minha calcinha... até que ele alcança os meus lábios vaginais e começa a roçar os dedos no meio... eu deliro e abraço ele mais forte, com meu corpo em brasas... ele enfia sua língua toda na minha boca e deixa eu ficar chupando ela com os meus lábios... naquele instante senti o seu dedo todo enfiado no orifício da minha bucetinha... e ele foi assim socando e acariciando meu grelo... eu parei de beijar ele e comecei a gemer bem gostoso no ouvido dele enquanto ele chupava meu pescoço, ralando sua barba pontiaguda em minha pele arrepiada... ele continuava a me fuder com o dedo... senti o gozo se aproximando e agarrei ele com minhas mãos entrelaçadas ao seu pescoço e falei:
“-Issoooo, assimmm me faz gozar bem gostoso, vai,vai, vai, não para, não para... aiieeerrr... vai... quaseeehh... aaaahhhhhrrrr...ooooohhhhhhhhhh.... aaaiieeehhhhhrrrrrrmmmmm”
 A sensação da mão dele entre minhas pernas, socada na minha bucetinha e me fazendo ter aquele maravilhoso gozo junto ao prazer de sentir a boca dele chupando meu pescoço com aquela barba me ralando... nossaaa... foi alucinante... fiquei toda molhada entre as pernas... tava prontinha pra fuder com ele... Então eu disse:
“-Me leva embora daqui, rápido!!”
 Saímos da boate, pegamos um taxi e fomos direto pra o motel mais próximo. Lá nos abraçamos e nos beijamos na entrada do quarto... ele me pressionou contra a parede, me beijando e apalpando meu corpo inteiro, entrelacei minhas pernas na cintura dele e ele me colocou suas mãos por baixo de minhas coxas, erguendo-me pra junto de seu corpo forte, aí ele me levou pra dentro do quarto... caminhávamos e nos beijávamos ao mesmo tempo... ele me jogou na cama, caí de costas e toda arreganhada, ele me segurou pelas pernas e logo meteu as mãos por baixo da minha saia e puxou a minha calcinha com fúria... senti que aquela transa iria ser quente e violenta... sentei alguns segundo na cama para tirar a minha blusa por sobre a minha cabeça... enquanto isso ele desabotoava a calça dele e tirava os sapatos e a camisa... nossa, o desgraçado tinha um belo corpo sarado, peludo e viril... fique excitadíssima ao admirar aquilo tudo, já ele não parou de olhar pros meus peitos, daí notei na sunga dele algo enorme guardado pra mim... safada, eu sabia... a Roberta adora me pregar surpresas, afinal ela sabe que eu sou muito gulosa...pois, não é que o filho da puta ao baixar a sunga dele sacou de dentro um belo cacete de alguns tantos centímetros... enorme e grosso, da cabeça bem inchada... daqueles cheios de veias saltando e com muita pele ao redor da cabeça.

Ele tinha a virilha depilada e isso fazia com que aquele cacete ganhasse mais alguns centímetros... fiquei extasiada ao ficar encarando aquele cacetão majestoso... sentei então na ponta da cama e puxei o safado pra mim segurando pelo cacete dele, em seguida acolhendo aquele cacetão com os meus lábios famintos... chupei das bolas a cabeça, babei e lambuzei até gorfar tufos de saliva por sobre meus peitões brancos enrijecidos... mamei com gosto e desejo... matei minha fome de rola... deixei o pau do safado pulsando de tão duro... então ele me empurrou na cama, caí de costas no colchão d’água, e ele, ali em pé diante meu corpo deitado e com aquele magnífico pau ereto pra mim, segurou em minhas pernas arreganhadas, colocando meus pés na altura dos seus ombros e encaixou a cabeça do pauzão dele na minha buceta... esfregando até encontrar a entrada, e já nesse esfrega-esfrega em meus lábios vaginais eu senti todo o peso e o largo volume da cabeça daquele cacete me cutucando... ele então socou... botou a cabeçona melada de minha saliva pra dentro da minha xoxota gulosa que tremia de tesão... doeu... mas foi uma dor deliciosa... entrou alargando as paredes da minha vagina... a bichinha ficou toda preenchida... eu ofegava e sussurrava  de olhinhos fechados... sentindo uma puta sensação de prazer por estar sendo penetrada por um cacete tão grande e gostoso.

 Quando tava tudo dentro ele me bombou deliciosamente, segurando-me pela cintura e puxando meu corpo deitado, pra cima e pra baixo, de encontro ao pau dele socado... aí ele foi socando, socando, socando... martelando minha xana ardida de tesão até entrar até o meio... meus pés por sobre os ombros dele estavam próximos as suas orelhas... e ele inclinou seu corpo viril por sobre o meu, colando sua virilha na minha buceta e socando sem parar e rapidamente...estocando minha bucetinha sem tirar o pauzão de dentro...  eu gemia compulsivamente: “-Ai, ai, ai ,a i ,a i, ai...”  mas eram gemidos tremidos por conta do meu corpo deitado sendo sacudido velozmente pra cima e pra baixo naquele colchão d’água, chacoalhando meus peitões...Gozei........... apertei meus olhos fechados, apalpei forte meus peitos, mordi meus lábios e gemi abafado: ”-hhhhmmmmmmmmmmm!!!” Nessa hora não lembro de mais nada... nem sei por quanto tempo permaneci curtindo essa explosão de sensações que o delicioso pauzão daquele homem me fez ter... só sei que minutos depois que retornei do arrebatamento desse orgasmo eu abri meus olhos e olhei pra ele, ali, em pé e ainda socando, com suas mãos apoiadas em minhas coxas, martelando sua virilha suada de encontro a minha bucetinha molhada de meu suquinho pós gozo...
 Ele veio pra cima da cama e deitou atrás de mim, me colocando de ladinho, ou conchinha... voltou a encaixar a cabeçona de seu pauzão na entrada da minha xoxota e socou novamente... apoiando a sua mão direita em minha cintura e a outra no meu ombro direito... estocando de baixo pra cima... e eu, de bundinha arrebitada, toda de ladinho e bem dengosinha sentia tudo entrando e socando dentro da minha bucetinha privilegiada... nossa que pau gostoso, que foda delicioooosaaaaaaaaa... por mais que eu procure usar as palavras certas para tentar falar do que eu sentia enquanto eu era fudida por aquele gostoso macho roludo, mais eu fico distante da real sensação vivida... foi maravilhoso... gozei umas três vezes nessa posição, de ladinho...
 E aproveitando que eu tava de ladinho, eu mal me recuperei do último gozo e o safado me perguntou com a sua boca em meu ouvidinho se eu deixava ele meter no meu cuzinho... eu disse que sim, mas, que ele tivesse o máximo de cuidado, pois, não sou acostumada com picas tão acavaladas como a dele... tive um pouco de receio, deu-me até um friozinho na barriga... então eu juntei minhas perninhas e arrebitei mais ainda minha bundona pra ele... fui aos poucos sentindo a cabeçona do pauzão dele cutucando minhas preguinhas salivadas e alargadas pelos dedos dele minutos antes... ele forçou e eu disse:
“-Ai ai ai ai... calma... devagar... mete devagar, tá??”
“-Tá doendo, gatinha??”
“-Tá, tá ,tá... calma... não vai dar... tô com medo...”
“-Relaxa!! Eu vou colocar bem devagar, tá?? olha só....”
“-Uuuuuiiiihhhrr... ai ai ai... tá entrando... tá doendo, caraaalhooooooohhhrr...”
“-Calma, gata, calma vai... relaxa!!”
“-Tá bom, safado, tá bom... deixa só a cabeça... assim... deixa assim... mexe devagar agora vai... isso...iiissoooooo... uuuuiiiirrr... tá ficando gostosooooo... come minha bundinha come... soca devagar no meu cuzinho, socaaaa.... aaiiieeeerrrr,  seu filho da puta roluuuudooooohhhrr”
 Daí em diante ele foi aumentando a velocidade das estocadas anais a medida em que o meu cu ia se acostumando com o tamanho e a grossura da vara dele... ainda doía, mas, não como no começo... na verdade a minha prática em dar oi meu cu me deixa a vontade pra encarar qualquer tamanho... e eu já sentia tudo dentro... socando... e quanto mais ele remexia a virilha dele de encontro as minhas nádegas mais eu arrebitava a bunda pra ele me enrabar gostoso... nessa hora então eu pedi pra ele dar uma acelerada enquanto eu manipulava meu grelo com uma mão entre as minhas pernas... ele acelerou enlouquecido e eu friccionei meu grelinho com vontade... gemi feito uma maluca e provoquei um gozo intenso.... fui ficando lenta e lerda por conta da explosão de sensações orgasmicas... enquanto isso ele se deliciava com o meu tesão e acabou esporrando dentro do meu cu, enchendo ele de porra quentinha...
 Ficamos mais alguns minutinhos até nos recompormos dos gozos quase na mesma hora e demos um tempo na foda... ele sentou na cama, eu fiquei deitada, de olhinhos fechados e ofegando, peitos enrijecidos e coxas tremulas, com a mão repousada em minha xoxota, massageando a bichinha que tava feliz, toda saciada de rola...eu tava toda suada, cabelos encharcados de suor, realizada e satisfeita por conta do meu tesão ter sido correspondido a altura, por aquele macho que não me negou fogo diante a majestosa rola que ele tinha entre as pernas dele...

 Sentei-me na beirada da cama, enxuguei o suor de baixo de meus cabelos, na minha nuca, entre meus peitos... e o safado então ficou em pé e veio de frente, colocando a pica dele ainda meio dura pra eu dar uma última chupada... chupei até deixar dura outra vez... fiz ele gozar de novo, dentro da minha boca... engoli tudinho e me levantei, dei um abraço nele que estava ofegando e gemendo por conta do gozo que proporcionei a ele, dei um beijo de três minutinhos na boca dele e fui pro banheiro me limpar para ir embora... Afinal, amanhã seria um outro dia... com outras experiências, e talvez eu nem transasse... e tão pouco eu sabia se eu voltaria a fuder com um outro cacete tão grande e que soubesse me fuder tão gostoso como aquele havia me fudido.
Obrigada por lerem este relato e comentem, por favor!! Beijos!!

BRINQUEDOS DE MULHER ATUALIZADO

CLIQUE AQUI

         ou

 NA IMAGEM

E VEJAM 12 NOVAS FOTOS E 3 NOVOS VIDEOS 

DE MULHERES BRINCANDO COM SEUS BRINQUEDOS E SEUS PARCEIROS


http://bomdiasenhoritas.blogspot.com.br/p/brinquedos-de-mulher-vibradores-e-afins.html