sexta-feira, 28 de setembro de 2012

O marido da vizinha

Olá, amigos.

sou a Marina, separada, dois filhos, 1,75m, 58 kg, pele clara, cabelos negros e compridos.

Era um feriado de quinta feira, meus filhos haviam viajado com o pai e fiquei sozinha em São Paulo.

Já tinha 3 semanas que estava sem transar e começando a ficar a perigo.

Na quinta feira feriado, fiquei em casa, relaxando o dia inteiro sem maiores perspectivas.

Na sexta, como a empresa que trabalho emandou o feriado, acordei pela manhã, fui a academia, depois passei no salão de beleza para arrumar o cabelo, fazer uma limpeza de pele e me depilar, não deixo ela carequinha, apenas aparo e faço depilação anal, tirando todos os pelinhos e deixando ele bem lisinho e carequinha, sempre preparado.

Almocei perto do salão e fui para casa, na depilação, já estava ficando excitada pois fiquei imaginando eu toda preparada, pronta para qualquer eventualidade.

Cheguei em casa por volta das 13:30, fui tomar um banho para relaxar e tirar todo resquicio da academia e da depilação, como estava sozinha, comecei imaginar como tiraria meu atraso e assim fiquei mais excitada.

Saí do banho e fui ao meu quarto, olhei no espelho e estava me sentindo poderosa, com o cabelo arrumado, o corpo depilado e bem macio pois fiz uma drenagem.

Estava muito excitada me sentindo poderosa e logo comecei a brincar com meu corpo, passando as mãos pelos meus seios que já estavam bicudos pois não saõ muito grandes e tem bicos bem pontudos. Logo deitei na cama e passando a mão pelo meu corpo veio a idéia de pegar meu consolo, que não é muito grande tendo 18 cm. Comecei a passá-lo pelo corpo, colocando na boca e emiginando um de verdade para fazer aquilo, desci ele pelo corpo e comecei a brincar na minha bucetinha, passando ele pelo grelinho, alisando e me deixando arrepiada, introduzi ele bem na entradinha e senti minha bucetinha abrindo, fui enfiando devagar e sentindo ela toda molhadinha, com essa brincadeira e tendo feito depilação no meu rabinho, comecei a sentir vontade de coloc-alo dentro do meu cuzinho, peguei uma camisinha, coloquei nele, passei um pouco de KY e comecei a brincar por trás, enfiei a pontinha e tive vontade de engoli-lo por inteiro, assim o fiz, comecei a enfiar a cabecinha e aos poucos ía introduzindo cada pedacinho, devagar. Já estava me sentindo quente e meu rosto já estava vermelho, estava suando, quando toca a campainha, demorei um pouco para me recompor e fiquei imaginando quem seria, levantei, coloquei um robe e deixei o KY e meu brinquedinho sobre a cama, fui até a porta.

A campainha já tinha tocado umas 3 vezes o que indicava que eu estava demorando um pouco para atender a porta. Antes de abrir a porta, perguntei quem era e ouvi: " É o Claudio ". Claudio é marido de uma amiga do condomio. Abri a porta e ouvi ele dizer: " Oi, vi seu carro na garagem e rosolvi vir aqui entregar o convite do aniversário da Andréa, estou atrapalhando? Vc está meio vermelha ". Meio surpresa, eu respondi, " Não está atrapalhando, imagine, estava apenas fazendo uma faxina de leve em casa pois não trabalho hj, entra, vou fazer um café para gente ". Ele muito educado, disse: " Não quero atrapalhar vc, apenas entregar o convite ". Eu insisti, meio atordoada pela situação: " Entre, não é incomodo nenhum". Ele entrou e sentou na banqueta que tenho na bancada da cozinha. Eu abaixei, de costas para ele, no armário da cozinha, na parte de baixo e instintivamente, abri as pernas para pegar o pote de café, mesmo estando de costas, quando me virei reparei que ele ficou me olhando com uma cara diferente, estava de robe e sem nada por baixo e ele vestia uma calça de moleton e camiseta. Quando vi seu rosto me olhando daquele jeito e eu naquela situação, logo pensei, por que não?

O café estava na cafeteira, no fogo e não percebi que meu robe estava meio aberto, deixando parte dos meus seios a mostra, como estavam excitados, ficavam bem bicudos no decote. O Claudio me disse que a Andréa demoraria pois não emendaram o feriado e ela teve que ir trabalhar, sendo analista de sistemas, nunca tem hora certa para voltar para casa.

O café ficou pronto e preparei as xicaras para servi-lo, quando segurei a xicara para colocar o café, o Claudio segurou a xicara junto comigo, por cima de minha mão, acho que já havia percebido algo no ar pois no estado que eu estava deveria estar dando bandeira. Ele segurou minha mão e olhou para meus olhos, esperando minha reação, Como viu que não tirei sua mão de cima da minha, ele segurou com mais firmeza e começou a me puxar para perto dele, ficamos com os rostos a centimetros de distancia e meu corpo começou a tremer de excitação, ele olhou fundo nos meus olhos e veio chegando perto, devagar e me deu um beijo na boca, sem reação por minha parte, ele começou a intensificar o beijo e acariciar meus cabelos, na nuca e me segurar com mais firmeza, chegou seu corpo para perto do meu e me abraçou juntinho, senti seu pau por baixo da calça, já duro pelo excitação e ficamos nesse esfrega de corpos, ele desceu as mãos pelo meus corpo, abriu meu robe e acariciou meus seios, percebendo que eu não vestia nada por baixo, desceu sua boca e começou a beijá-alos, sempre com muito carinho, também desci minha mão e segurei seu pau por cima da calça, coloquei ele para cima e senti seu tamanho, que não era dos maiores mas dava para realizar uma brincadeira muito boa. Eu o chamei para irmos ao meu quarto e tinha me esquecido das coisas que deixei em cima da cama. Logo que chegamos no quarto ele viu o KY, meu vibrado embalado na camisinha e a embalagem dela. Perguntou se era aquela limpeza que eu fazia na casa e logo respondi que ele chegou na hora certa.

Ele me deu mais um beijo na boca e foi abrindo meu robe, me deixando nua e excitada. Ainda em pé, abaixei sua calça e cueca e vi seu pau, não era muito grande, + ou - do mesmo tamanho do meu consolo mas com uma xapeleta maravilhosa, como havia me abaixado para tirar sua calça, com aquele pau em riste na minha frente, abocanhei ele comecei a beijar a cabecinha, devagar, lambendo em volta e colocando na boca aos poucos, ele começou a tirar a camiseta e eu o deitei na cama, com isso, ele começou a tirar seu tênis e meias e logo depois tirou a calça, ficando nú, deitado em minha cama.

Fui com minha boca na sua e comecei a beijá-lo, sempre acariciando seu pau e ele passando as mãos nos meus seios, comecei a beijar seu pescoço, peitos, barriga, cheguei a virilha e segurei seu pau, olhando bem para ele, coloquei a boca nele e comecei a chupá-lo, devagar, cada pedacinho. assim, comecei a me virar na cama colocando minha bucetinha em seu rosto, dando a entender que também queria ser chupada. Ficamos assim, nos chupando por um bom tempo, sentindo sua lingua na minha bucetinha, toda encharcada pela excitação e com aquele pau cabeçudo na minha boca.

Viramos de posição e fiquei por baixo, ele tirou seu pau da minha boca, abriu minhas pernas e me deixou de frango assado, bem aberta me chupando e enfiando os dedos dentro de minha buceta, começou a deixar seus dedos bem molhados e a passar no meu rego, lambuzando meu cuzinho com meu mel, deixando ele bem molhadinho, sem deixar de me chupar, começou a passar o dedo na entradinha do meu cuzinho e sem minha negativa, percebeu que o caminho estava livre, enfiando a pontinha do dedo no meu rabinho, começou a enfiar a ponta do dedo e cada vez enfiava um pouco mais, me deixando ainda mais excitada, percebi que teria meu primeiro orgasmo em sua boca, segurei sua mão com o dedo dentro do meu cú e meu corpo começou a tremer, ele percebeu que eu iria gozar e intensificou sua chupada e iniciou um vai e vem com seu dedo no meu cú, gozei como louca e dei um gemidos, meu tímidos.

Como ele ainda não havia gozado, desci minha boca em direção do seu pau e comecei a chupá-lo de novo, peguei uma camisinha no criado mudo, coloquei na boca e fui descendo pelo seu pau, colocando a camisinha, louca para sentir aquele pau na minha bucetinha, fui por cima dele e comecei a esfregar a entrada da buceta na pontinha daquela vara dura, fui sentando devagar sentindo cada pedacinho entrando em mim, já estava excitada novamente e começou a entrar com facilidade depois que a xapeleta esta dentro, comecei a rebolar e olhar bem em seus olhos, para ve-lo com cara de excitado, após um tempo cavalgando, ele me virou e veio por cima de mim, dando estocadas rápidas, indo e vindo com aquele pau na minha buceta, me deixando louca e comecei a esfregar meu grelo, antecipando mais um orgasmo pois estava sentindo que ele iria gozar em breve. Com as estocadas mais violentas e as carícias que fazia em mim, comecei a sentir seu pau estufando na minha buceta e senti que ele iria gozar, intinsifiquei as carícias e chegamos ao orgas quase juntos, com or corpos tremendo, depois de gozarmos, ele ainda ficou indo e vindo dentro de mim, devagar até seu pau amolocer. Percebi que se tratava de um homem experiente, que sabia fazer uma mulher gozar e se importava mais conosco do que com ele.

Deitei em seu ombro e fiquei acariciando seu peito, até nos recompormos. Ele começou a me beijar e indagou a loucura que fizemos, eu disse " Não esquenta, nínguem precisa ficar sabendo " e perguntei se ele não gostaria de tomar uma duxa para relaxar. Fomos para o banheiro e comçamos a nos enssaboar, logo percebi que seu pau estava crescendo novamente. Chamei ele para voltar para o quarto.

Começamos a nos beijar em pé e esfregar nos corpos um no outro, seu pau já estava duro novamente e eu ainda excitada. Ele me colocou de quatro na cama e perguntou se tinha outra camisinha, peguei para ele que encapou seu pau e foi se dirigindo para minha buceta, eu de 4 bem empinadinha, começou a colocar devagar e brincar com o dedo na entradinha do meu cuzinho, como o KY estava sobre a cama, ele bezuntou seu dedo e enquanto me fodia devagar, começou a brincar com o dedo no meu buraquinho, me deixando louca. Perguntou assim: " Quero comer seu rabinho, posso? " Respondi que sim, mas devagar.

Ele passou mais KY no seu pau e foi direcionando para meu rabo, abri as nádegas com as mãos para facilitar ele foi introduzinho, deu um pouco de trabalho para aguentar a xapeleta, mas depois que entrou ficou mais fácil aguentar aquele caralho no meu cú. Ele foi enfiando devagar até sentir inteiro dentro de mim, foi amentando as estocadas, indo e vindo até me fuder de deverdade, da maneira que gosto, sendo enrrabada por um caralho maravilhoso, gemendo, rebolando e pedindo mais, mais mais.... Ele fodia meu cú como um mestre, com vigor e carinho ao mesmo temo. Estava sentindo seu pau duro como ferror. Comecei a acariciar meu grelo e acho que ele percebeu que era dessa maneira que eu chegava ao orgasmos, intensificando as estocadas, cheguei a mais um orgasmo, ele percebeu e diminuiu um pouco a intensidade das estocadas, quando eu virei um pouco o rosto para trás e disse: " Quero li dar um presente, goza na minha boca? ". Ele tirou seu pau do meu cú, retirou a camisinha e comecei a xupar, passava a lingua por ele inteiro, enfiava ele na boca e começou a se masturbar enquanto eu xupava, logo percebi que ele iria gozar e pedi: " Goza na minha boquinha, goza". Começou a esguichar os jatos de porrra e eu comecei a sentir aquele leitinho na minha boca. Depois que ele gozou e eu engoli tudo, continuei a chupar, sugando cada gotinha e sentindo aquele pau muxando na minha boca.

Ficamos deitados um pouco, nos recompondo.

Ele disse que foi maravilhoso e gostaria de repetir o feito, disse a ele que não queria compromisso e precisaríamos ser cuidadosos.

Ele se lavou, colocou as roupas, me deu um beijo e foi embora.

fonte:
lercontoseroticos

Tirando a calcinha

                                                         TODA SUA
                                                   QUER QUE EU ABRO MAIS?
                                                    ME AJUDA
                                                       TA DIFICIL
                                          CASOU BEM
                                           ESCORREGOU
                                         VAMOS FAZER BARULHO
                                           PRIMEIRO CHUPA
                                            AGUENTA?

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

O vibrador amigo



Olá pessoal, quero contar a nossa experiência e realização de uma fantasia antiga, um ménage-a-tróis, que inesperadamente aconteceu a poucos meses. Bem, meu nome é Jonas e minha esposa chama Bia. Somos um casal jovem. Nós nos casamos a 2 anos, porém, namoramos 6 anos antes de casar. A Bia tem 1,67, pele clara porém bronzeada (com marcas de biquíni bem pequenas), cabelos castanhos claros que chegam até o meio das costas, corpo bem definido de academia (treina a 4 anos), bumbum médio e bem durinho e a três anos implantou 300ml de silicone, o que deixou os seios dela ainda mais perfeitos, muito empinados! Eles ainda tem um biquinho bem saliente quando excitada! A meu pedido no começo, todo mês ela depila tudo, bucetinha e cuzinho sem nada de pelo! Meu tipo físico é normal, 1.82, 92kg faço musculação mas não sou marombado ou nada do tipo, gosto de cuidar do corpo e da saúde. Normal.



Apesar de ela ser virgem, desde o começo nós demos muito bem no sexo. Não rolava nada de nojo e restrições. Após uns dois anos de namoro nós perdemos completamente a timidez na cama, e ela até se masturbava para eu ver. Quando estávamos mais ou menos com quatro anos de namoro já havíamos transado de todas as formas e lugares possíveis e até sexo anal ela já gostava de fazer (depois de milhares de reclamações, claro). Com medo de ´´cair na rotina`` eu já estava querendo buscar algumas alternativas para continuar com o tesão de sempre. As vezes quando a gente transava, onde ela ficava por cima de mim, eu alisava com o dedo o cuzinho dela e até enfiava o dedo um pouco, e ela sempre gemia forte e gozava muito quando isso acontecia. óbvio, pensei depois, afinal o tesão para ela de certa forma é duplo. Certo dia locamos aquele filme ´´ Recém Casados `` (onde o cara compra um vibrador para usar com a esposa na lua de mel, e a esposa do filme fica toda empolgada para ´brincar` com aquilo), então tive a idéia de: ´´ Porque não comprar um para usar na Bia?`` e logo minha mente altamente pornográfica emendou ´´Imagina fazer uma dupla penetração nela com o vibrador, a Bia vai gozar demais! será que era isso que o casal do filme ia fazer?``. Essa idéia rodeou minha cabeça algum tempo, e um dia enquanto estávamos iniciando uns amassos e no clima, eu citando e recordando aquele filme, falei sobre a idéia do vibrador. Ela ficou alguns segundos pensando na idéia e logo abriu um sorrisinho malicioso e disse: ?É, pode ser interessante né?. Eu respondi que sim, e disse: -Olha só amor, da para você me chupar e ir se masturbando com o ´´brinquedinho`` e tudo mais. Ela fez uma cara mais de safada ainda e sorriu. Dei meu cartão de crédito a ela, e na sexta-feira ela passou no sex-shop de uma galeria e (muito envergonhada) comprou. A partir daquela semana usavamos o´´brinquedo`` direto em nossas transas.

Ela adorou a idéia de me chupar e ao mesmo tempo ser penetrada pelo vibrador., com jeito fui levando o vibrador a pincelar o cuzinho dela e ela sempre gozava forte. Até que no dia do meu aniversário, mandei uma mensagem dizendo que queria um presente diferente. ela mais que curiosa ficou louca para saber que presente que era , mas eu disse ser segredo e que só mostraria no motel, e para ela não esquecer o ´´brinquedinho`` (apelido do vibrador). A noite no motel após um strip que quase me matou de tesão, e eu chupar ela inteira, revelei em seu ouvido que queria comer o cuzinho dela bem devagar e que enquanto isso ela iria se masturbar e enfiar o vibrador na bucetinha. A Bia fez uma cara de surpresa com a idéia, porém, não contestou, só disse que eu era muito safado. Peguei então na estante ao lado da cama uma camisinha e lubrificante pedi para ela ficar de 4 e passei no cuzinho dela de forma lenta, coçando e as vezes deixava meu dedo escorregar para dentro e depois fui introduzindo um e depois dois dedos, a Bia começou a gemer, me deitei por debaixo dela e comecei a chupar sua bucetinhade e a brincar com meus dedos no seu cuzinho, penetrava minha lingua o maximo que conseguia. Ela entao começou a cavalgar na minha cara. Ela se esticou e buscou com a mão na cama aonde estava o vibrador, pegou ele e levou em direção a bucetinha que estava ensopada e ocupada pela minha boca.

Tirei minha boca dali e fiquei observando ela pincelar aquele pau na sua buceta e aos poucos o vi entrando devagar, ela entao ligou o vibrador dele e o introduziu. Sai debaixo dela e fui para sua frente ja que ela tava de 4 com uma de suas maos ocupadas estocando lentamete seu brinquedo botei meu pau na sua cara e ela o engoliu como nunca fizerá antes. Ela me punhetava, engolia, chupava a cabeça as bolas sempre no ritmo do vibrador. Eu já nao aguentava mais eu ia gozar na boca dela coisa que nunca havia feito e o melhor ela pedia isso.

- Goza na minha boca meu macho gossstoooso. Eu precisava que ela ficasse mais sedenta ainda e consegui me desvencilhar daquela boca e fui para tras dela novamente.

Coloquei a camisinha, lubrifiquei mais um pouco, e lentamente fui enfiando no cuzinho, ela se contorcia de tesão e talvez um pouco de dor, e gemia baixinho, comecei as estocadas de leve e a aos poucos ela foi enfiando o vibrador na bucetinha, parei um pouco então para ela enfiar tudo e ir acostumando com os dois, ela para minha surpresa se empolgou com o brinquedo e começou com movimentos rápidos e disse para eu continuar que estava muito bom, eu voltei a penetrar o cuzinho dela, mas dessa vez com um pouco mais de força, a cada estacada que eu dava ela gemia mais alto, aquele movimento foi ficando cada vez melhor, ela gemia e movimentava o vibrador com um tesão enorme, eu enfiava mais fundo e grudei no cabelo dela e naquele momento de tesão louco disse: -Ta gostando minha putinha com dois paus ta? Ela gemendo e gritando de tesão respondeu: -Tooo, tooo, aiii que delicia que é com dois assim!!. Eu estocava cada vez mais forte e fundo, e logo anunciei que ia gozar, não agüentava mais, a Bia só respondeu que também ia gozar e eu não agüentei e gozei forte, ela gemeu mais alguns segundos enfiando o vibrador freneticamente e senti ela gozando como nunca! As contrações pareciam que não ia acabar, ela gozou de uma maneira muito diferente e bem mais intensa, e ficou praticamente desfalecida...  Depois de um tempo fomos para o banho e lá ficamos relembrando o quanto tinha sido gostoso ai ela se ajoelhou na minha frente e falou que tinha faltado algo e começou a me chupar, meu pau ficou duro novamente e ela me olhava enquanto me chupava e pedia... - Goza... Goza... Eu perguntava onde e ela dizia... - Na boca.... Gozei... Gozei muito de novo e ela nao deixou escapar nada chupou ate o fim e eu quase desfaleci de tanto tesao. Após esse dia descobri como satisfazer ela 200%, e pelo menos uma ou duas vezes no mês rola uma DP.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Minha cunhada num sabado de manha

Bom, tudo aconteceu no final de semana do feriado de Tiradentes. Tenho namorada e estamos juntos a 6 meses, ela se chama Renata (fictício) e moramos em Governador Valadares, interior de MG. Tenho 29 anos e ela 26. Minha cunhada, que aqui vou chamar de Paula, estuda fora e viria no feriado pra nossa cidade. Os pais delas tinham ido pra chácara na quinta à tarde e Paula chegaria na sexta pela manhã para depois ir pra chácara dos pais, que fica em Era Nova, 15 km daqui. Eu e Renata já estávamos aproveitando a ida dos pais para ficarmos juntos e aproveitarmos o fim de semana, dormimos juntos e transamos muito, já que minha namorada é muito fogosa, dona de um belo corpo, seios grandes e uma bunda deliciosa. Tudo ia bem, Paula chegou e almoçamos juntos pra depois ela ir pra Era Nova. Mas durante o almoço desabou um temporal e logo o telefone tocou, eram os pais avisando pra ela não ir, pois a estrada estava sem acesso.
O dia passou e a noite fui dormir com Renata, transamos  e do jeito que estava caí no sono. Renata já tinha avisado que iria trabalhar no sábado pela manhã e saiu sem que eu visse e continuei dormindo. Acordei mais tarde e fui ate  a cozinha preparar um café deixei a agua esquentando e voltei para escovar os dentes e aproveitei e tomei uma ducha Coloquei um shorts e como estava quente fiquei sem camisa mesmo. Estou lá tomando um café quando aparece na cozinha minha cunhada, com uma cara meia emburrada ainda de sono mas com um baby doll que praticamente deixava tudo a vista, perguntou sobre sua irmã, avisei que tinha ido trabalhar, ela me deu um sorrisinho que nao entendi e começou a se servir.

Enquanto ela foi ate a pia serviu-se de café e colocou um pao com manteiga na frigideira e ficou de costas para mim eu aproveitei para dar uma boa olhada e seu baby doll transparente, me deixou ver uma calcinha bem enfiadinha num bumbum, menor mas mais redondinho que o da minha namorada. QUE GOSTOSA... foi o primeiro pensamento que safada foi o segundo. Quando ela se sentou olhei para seus seios, ai ai ai ai. Tentei mudar o foco e pensar em outra coisa mas nao dava. Ela me perguntou se eu aceitava um pedaço, falei que nao que so tomava uma café com leite mesmo de manha. O problema é que fiquei de pau duro e nao podia me levantar da mesa.Ficava olhando ela morder o pão, seus labios, o contorno dos seus seios. Coçava meu pau e isso só ajudava pra ele endurecer mais. Ela parou tudo me olhou com um leve sorriso e falou:
    
      - Para de me secar, minha irmã nao ta te tratando bem? Eu nao sabia onde nem enfiar a cara e nem meu pau duro.
     Pedi desculpas fui me levantar e sair quando ela me chama de volta, eu me virei e ela olhou diretamente pro meu pau e falou:
     - Ontem eu ouvi que voces transaram e nao foi só uma vez e hoje de manha voce ja ta assim? Eu sorri mas continuei  sem graça. Ai ela falou que nunca teve sorte de pegar um tarado igual a mim. Fiquei sem saber o que falar ai ela se levantou na minha direção e me empurrou contra a pia. Fiquei um pouco assustado com a violencia ai ela me fez uma nova pergunta:
     - Sua lingua é grande? Achei uma pergunta meio esquisita mas respondi que ela era boa. Ai ela sinalizou nao com a cabeça e me disse: - eu perguntei se voce é desses que sai falando tudo para todos. Eu disse que éra um poço de segredos. Ela entao olha pro meu corpo e me pega pela mao e me leva ate a sala, senta-se no sofá abre as pernas e e com uma cara bem meiga me diz:
     - Entao me chupa.  E fecha os olhos.

    Me  ajoelho na sua frente e por cima mesmo do shortinho do babydoll começo a chupa-la sentido o tecido e assimilando o cheiro de sua vulva, ainda nessa posiçao vou com minhas duas maos nos seus seios e aperto aqueles deliciosos e desejados peitos gostosos. Começo a lamber  suas coxas e sua virilha num golpe retiro seu shortinho e junto trago sua calcinha para baixo e me  defronto com uma bucetinha linda com um risquinho de pelos e labios que dao vontade de morder. Caio de boca naquele bucetao e começo a brincar com minha lingua no seu clitoris. ela começa  a gemer e puxa meus cabelos por causa do tesao. Ela fazia força com a minha cabeça para dentro daquela buceta. Eu levanto um pouco aquele quadril e enfio minha lingua naquele cuzinho gostoso. Ela começa a gemer alto entao eu tomo conta do ato. Paro de chupa-la trago o corpo dela para junto do meu e dou-lhe um beijo molhado e começo a enfiar meu dedo na sua buceta, como o primeiro entrou facil botei dois e começo um entra e sai, alternando beijos em sua boca  e lambidas nos seus seios. Quando ela ja estava totalmente nas minhas maos ja procurando meu pau por dentro do shorts eu a empurro no sofá, ela entao senta-se e olha pra mim. ai eu tiro meu pau durissimo e dou pra ela chupar.

    Quando ela viu meu pau  ficou um pouco atonita e disse:

   - Nossa que pau grande. O pegou com as duas maos e iniciou uma chupeta que quase me fez gozar ali. Ela passava o pau pelo rosto depois caia de boca, depois chupava so a cabeça, batia punheta e ficava olhando pra ele, depois chupava mais. Até que se levantou me beijou a boca virou-se de costa e falou, mete.

      Botei meu pau na portinha daquela buceta, abri sua bundinha e vi seu cuzinho  gostoso mas com ela ali de 4 botei  em sua bucetinha gostosa que foi aceitando, aceitando, rebolando, mexendo e logo estavamos ali encaixados e eu metendo forte nela de 4 no sofá. Segurava em sua bundinha e metia forte e ela gemia e a safada me pedia mais, isso me dava muito tesao. Depois me sentei no sofá e ela veio me beijando, esfregando aqueles peitos na minha cara e se encaixou de novo, cavalgando forte. Nós suavamos mas nao conseguiamos parar. Quando ela se cançou botei ela de ladinho  e meti mais, segurando aqueles seios e metendo forte, eu massageava seu grelinho e ela ia a loucura ate que gozou, apertou tanto meu pau com a buceta que quase gozei ali. Mas ainda tive forças para me levantar em sua frente e gozar nos seus peitos e no seu rosto. Ela entao voltou a me chupar deixando meu pau sem nenhuma gotinha sequer. Se levantou e foi ao banheiro, voltei apra cozinha e tomei quase um litro de agua gelada.


      Quando ela voltou ja tinha tomado banho e se trocado e eu que pensei que ia comer aquele cuzinho. Ai ela me disse que isso foi uma loucura mas que gostaria de repetir. Eu pensei comigo e eu entao. Nunca imaginei que iria comer minha cunhada mas depois disso virou uma tara pra mim.  O namoro com a Renata acabou, e todas as outras namoradas que tive sempre olhava para as cunhadas. Mas rolar mesmo só com a Paula.


Exibidinhas




CLIQUE AQUI OU NAS FOTOS



sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Namoradinha exibicionista





Bonita - Gostosa e Exibicionista Tenho uma namorada de que modéstia parte é muito bonita e gostosa, ela tem 1,62 e um corpinho delicioso...bumbum grande e empinado, seios médios com bicos rosados, cintura fina, cabelos castanhos claros compridos, pele morena clara, firme e bem lisinha, aliás, para realçar mais isso tudo ela esta sempre bronzeada e é adepta a eliminar todo e qualquer pêlo que possa aparecer, deixando apenas uma quantidade mínima em forma de coração bem pequenino e bem aparado logo acima de sua linda bucetinha de tamanho médio, com um clitóris levemente avantajado do tipo que fica sempre expondo aquela deliciosa lingüinha por entre os grandes lábios carnudos, lábios esses aliais que lembram os lábios de sua boca, também carnudos, do tipo que vive fazendo biquinhos de mimo, pois ela só tem 21 aninhos e eu sou um experiente e bonito rapaz na casa dos 30 que trata de mantê-la sempre se sentindo gostosa, desejada, mimada e deixo ela brincar muito com meus vigorosos 18 cm. de pica firme e forte que assim se mantém até ela se saciar totalmente, quando nos amamos.

 Logo que começamos a namorar percebi que ela estava sempre bronzeada com marquinhas de um fio dental tão pequeno que nunca tinha visto assim antes, fazendo minha imaginação viajar ao imagina-la em algo tão pequenino com aquele lindo e liso corpinho desfilando pelas praias do litoral paulista. Ela então me revelou que só usava tais biquininhos na piscina de sua casa, pois eram escandalosamente pequenos e ela tinha vergonha de sair assim em público, muito embora sentia um certo desejo de ser observada daquele jeito se seus pais não a reprimissem. Aliando esse seu desejo secreto ao fato dela sempre estar usando roupa muito sexy, curta, decotada, transparente e cavada com saltos altos, que a deixam com o lindo bumbum sempre empinado de forma que sua xoxotinha poderia ser vista até por trás se não fosse as poucas roupas, comecei a notar seu gosto por provocar-me e naturalmente a todos que nos vissem passeando por ai. Um dia saímos para um final de semana numa pousada nos arredores da cidade, num sábado pela manhã, onde ela estava usando um micro vestidinho de seda soltinho e folgado, do tipo tubinho, branco, com um saltinho alto e uma carinha de muito sapeca.

Paramos num posto na estrada p/ um café rápido e ao entramos no local que estava lotado percebi que muitas pessoas disfarçavam p/ vê-la passar, ela por sua vez me abraçava e beija meu pescoço demonstrando muita satisfação em estar ao meu lado, ao mesmo tempo em que rebola bem gostoso aquele linda bunda lisa que levemente estremecia a cada passo parecendo estar nua por baixo de tão pequena que era a tanguinha que usava. Notei que estava meio taradinha de tanto que me beijava e se esfregava, sentada num daqueles banquinhos redondos próximos do balcão. Foi então que eu disse que ela estava uma delicia de tão gostosa, que estava me deixando de pau duro, que do tamanho que era sua tanguinha todos que olharam deviam ter pensado que ela não tinha nada por baixo, uma vez que sutiã ela não usa mesmo. Ela disse que não se importava, que era tudo só meu e que aquilo a excitava, saber que todos estavam babando por ela e que logo ela estaria gozando no meu pau. Isso me causou um tesão danado, comecei a gostar da brincadeira, ansioso pela hora de desfrutar de tudo aquilo, queria que ela ficasse cada vez mais excitada e comecei a incentiva-la. Disse a ela: -Ta bom então neném, veja como aquele balconista não para de olhar p/ suas lindas pernas através desta parte de vidro do balcão de salgados onde estamos. Ela deu um sorriso e disse: - Não se importe - e veio me beijar, tendo que para isso esticar o corpo pro meu lado abrindo levemente as pernas e mostrando p/ o balconista o volume que sua xoxota fazia dentro daquela pequena porção de renda ultratransparente da qual era feita sua tanguinha (descobri depois), tudo bem iluminado penas luzes dentro do balcão de vidro tipo vitrine dos salgados. Acontece que ela prolongou o beijo, no começo fiquei um pouco enciumado, mas por estarmos usando óculos escuros fiquei com o olho aberto e pude ver o desconcerto do rapaz, que estava praticamente vendo toda a xoxota dela através da tanguinha, sua linda rachinha, seus lábios e sua lingüinha espremidinhos naquela renda.

Nossa...isso me deixou taradíssimo. Saímos do local sobre o olhar de admiração de muitos, ao mesmo tempo em que o balconista se apreçou p/ ir ao banheiro...adivinhem pra que. Derrepente me vi tomado pela brincadeira e não queria parar, comecei a beija-la ainda no estacionamento, abri dois botões de seu vestido em cima deixando um grande decote e aqueles peitinhos que tanto amo e admiro estavam praticamente soltinhos, aparecendo ao menor movimento, à parte de baixo que já era curta, com ela sentada no banco do carro onde o encosto sempre fica mais inclinado que o normal, não conseguia esconder muita coisa, foi quando vi e fiquei sabendo como tinha visto também o balconista aquela linda xoxotinha, totalmente a mostra e apertadinha. Ao imaginar o que o rapaz tinha visto, meu tesão que parecia estar no limite se duplicou, nunca tinha ficado tão tarado assim, aquele rapaz nunca mais esqueceria o que tinha visto, pois ela é realmente linda, de beleza rara, muito gostosa e fizera de forma a parecer acidental, o que a inocentava de qualquer coisa. Foi quando eu disse que aquela tanguinha não tampava nada e só estava servindo apenas p/ apertar minha linda xaninha, que eu achava melhor ela tira-la. Ela por sua vez p/ apimentar a brincadeira concordou c/ o motivo que eu apresentei, mas disse para eu olhar p/ o lado p/ não ver, que ela era uma menina de família e tinha vergonha. Entendi e entrei no jogo, logo ela me dava aquela minúscula peça toda encharcada a qual de imediato levei ao rosto e pude sentir o magnífico cheiro da minha gatinha. Ela então c/ dois botões abertos em cima e sem calcinha agiu c/ naturalidade e disse que devíamos pegar a estrada, como se nada de anormal tivesse acontecendo, disse que a viajem era longa e que queria chegar logo p/ tirar toda aquela roupa (só estava de vestidinho e salto agora).

Pegamos a estrada, porem antes abri a capota conversível do carro esportivo que estávamos e ela deitou um pouco mais o encosto do banco, tirou o salto e sentou sobre as pernas cruzadas, de forma que eu quase conseguia ver sua xaninha, mas podia imagina-la naquela posição, assim, abertinha com as pernas daquele jeito e com a inclinação do banco, voltada p/ cima, como se tivesse tomando sol. Eu, vendo seus lindos peitinhos pelo decote e quase conseguindo ver a vértice daquelas duas coxas deliciosas e abertas, estava com o pau latejando de tão duro, eu estava com uma calça de agasalho e ficava um mastro apontando p/ cima e molhando na ponta, por um instante eu liberei meu pau p/ vê-lo e ele estava tão “esticado” que sua cabeça brilhava e a pulsação podia ser vista a olho nu. Ela olhou p/ ele e disse: - Meu bem, guarde isso, já te disse que sou uma menina tímida e de família. Nesse instante estávamos ultrapassando um pequeno caminhão de uma empresa de piscinas e ela disse que queria anotar o telefone p/ seu pai, para eu diminuir a velocidade e ficar a lado do caminhão. Enquanto ela “anotava” lentamente o número do telefone na memória de seu celular, o motorista do caminhão se deleitava com a visão mais linda do mundo, tanto que deu uma balançada no caminhão e quase saiu da pista, acredito que estava tentando liberar o pênis da calça. Continuávamos de óculos escuros e ela evitava olhar diretamente p/ o motorista, mas eu pude ver que ele não conseguia parar de olhar p/ baixo. Ela demorou muito propositalmente p/ anotar o nome da empresa e os telefones impressos na porta do caminhão na agenda do celular, e eu estava com a adrenalina a mil tentando imaginar qual a visão que o motorista estava tendo dela naquela posição (semideitada, sentada sobre as pernas cruzadas voltada p/ cima), pois eu não tinha a visão completa mas ele olhava de cima p/ baixo, e isso durou mais o menos 5 minutos, pois ela fazia questão de errar e corrigir na hora a digitação no celular, pedindo que eu esperasse até ela terminar. Quando finalmente ela acabou de anotar, acelerei e deixei o caminhão p/ traz, que por algum tempo tentou acompanhar, mas foi inútil e logo ele sumiu no retrovisor.

Não conseguia parar de imaginar qual era a visão daquele bem aventurado motorista, que pelo fato de vê-la mexendo no celular sem olhar diretamente p/ ele fazia parecer algo casual, “só uma pessoa tentando usar o celular”, e isso me deixava cada vez mais excitado, parecia que meu pau estava maior que o normal e eu nunca tinha sentido tanto tesão em toda minha vida, eu tinha que saber como ele (o motorista) tinha visto e resolvi a pretexto de ter que fazer xixi, parar o carro no acostamento logo após uma curva. Desci dando a volta por trás do carro e dizendo que ficaria ao lado dela e de costas p/ o transito fingindo que estava verificando algum problema. Quando parei ao lado dela quase tive um tréco, pois a minha linda xoxotinha estava reluzentemente exposta p/ o alto de forma que pelo grau de inclinação do banco a parte de baixo do seu lindo bumbum também estava aparecendo, deixando-se notar sutilmente onde ficava a “entrada” do seu lindo e igualmente liso cuzinho, tudo muito realçado pelas minúsculas marcas do biquíni. Ela estava excitada demais, a ponto de sua lubrificação ter deixado toda aquela região brilhando por causa da luz do dia. Eu já tinha entrado no jogo e resolvi leva-lo em diante, fiz de conta que nada percebera e tirei o pau pra fora para fazer xixi. Eu mesmo nunca tinha visto meu pau tão grande assim, lindo, pulsante, brilhante, e nunca tinha sentido algo daquele jeito. Qdo. ela olhou p/ o lado se assustou e disse: - Nossa amorzinho, vc. estava apertado mesmo né? – Vou ficar aqui olhando pelo retrovisor pra ver se não vem ninguém. Disse isso se aproximando do retrovisor e conseqüentemente ficou bem perto do meu pau. Dei uma bela balançada nele, e comecei a “tentar” fazer xixi”.

Olhar o retrovisor era uma desculpa p/ ela observar de pertinho o espantoso estado do meu pau, que nessa situação demorou muito pra começar a fazer xixi, dando a ela um espetáculo à parte. Quando consegui começar dei um gostoso gemido como se estivesse gozando e percebi que ela discretamente levou o dedo da mão esquerda até seu clitóris enquanto dava uma mordidinha no lábio, num momentâneo descontrole de tanto tesão pelo que via, mas para continuar no jogo perguntei o que ela estava fazendo e ela se recompôs e disse: - Nada não, é que estou com muito calor, estou até molhada de tanto suor veja? Disse isso e passou a mão em toda extensão da xoxotinha em movimentos circulares dando umas três voltas e tirou a mão toda melada mostrando-a p/ mim e dizendo: - Ta vendo amor, ta quente hoje né?

Meu coração parecia que ia sair pela boca, olhei p/ mão dela toda molhada e em seguida olhei sua bucetinha que agora brilhava muito mais, toda melada. Então ela falou: - O que vc. ta olhando? -Nossa !!! -Esqueci que estou sem calcinha!!! Pare de olhar e se aprece, temos que ir embora. Sou uma moça tímida, de família e estamos nos atrasando muito. Deitei-me então sobre a porta do carro para pegar no porta-luvas um papel p/ secar o pau, ficando bem pertinho de tudo aquilo, qdo. ela disse que guardaria o celular na bolsa que estava no banco de trás, virando-se p/ apanha-la, ficando com aquela linda bunda praticamente na minha cara, onde ela ficou o mais arrebitada possível fazendo-me ver a centímetros de distancia seu cuzinho e sua xoxotinha bem lisinhos e tudo muito molhadinho. Senti o cheiro do seu liquido, vi cada célula da sua xaninha e do seu cuzinho que deu uma piscadinha, tudo “acidentalmente, por causa do calor e do tamanho de sua micro saia”. Ela disse: - Ai... ta coçando aqui. Passou uma das mãos por entre as pernas e começou a massagear com a ponta do dedo seu cuzinho, bem lentamente, e por causa da lubrificação às vezes seu dedo dava uma entradinha e voltava, cuzinho este que ela não me dá por completo mas deixa-me colocar o dedo quando vai gozar e às vezes só a cabeça do meu pau, até eu gozar. Ela é demais, não penso em outra mulher pra nada, não consigo imaginar alguém que realize melhor as fantasia que eu tenho, nem que me mostre fantasias que eu tinha e nem sabia, como as desse dia. Eu estava vendo tudo enquanto batia uma gostosa punheta quando ela olhou pra trás e sem mudar a posição disse: - O que você esta fazendo? Já disse para não se aproveitar da situação, senão vou contar pra minha mãe quando voltarmos...vamos embora logo. Nesse momento aquele mesmo caminhão passou por nós, deu uma buzinada e foi parando no acostamento. Ela desvirou-se, eu voltei p/ o volante e parti acelerando, pois não queríamos conhecer ninguém, só brincar, aliás, o segredo da brincadeira era que tudo acontecia “acidentalmente” e com pessoas desconhecidas e sem acesso. Logo o caminhão sumiu novamente, estávamos excitadíssimos e ela agora colocará o salto novamente e ficara sentada normal, com as pernas entre abertas enquanto conversávamos e tentávamos disfarçar o tesão olhando a paisagem, mas eu não estava entendendo, aquilo era tudo muito novo e nunca imaginará permitir que minha gata se exponha daquele jeito, nem tão pouco que seria tão incrivelmente grande o tesão que isso nos causaria. Ao chegarmos na pousada fomos rápidos p/ um chalé, ela foi ao banheiro e quando voltou me encontrou deitado na cama nu com o pau grande e duro como descrito antes. Então eu disse que ela tinha sido uma menina levada e que iria ser castigada, chamei-a para perto e sem tirar o vestidinho ela subiu na cama e montou sobre meu corpo, encostando sua bucetinha na cabeça pulsante do meu pau e disse: - Que foi que eu fiz benzinho? Disse isso e começou a deslizar seu corpo sobre o meu e colocar meu pau pra dentro dela que estava fervendo de tão quente e molhada.

Enquanto meu pau estava entrando ela dizia coisas do tipo: - Nossa...que tesão, - Que pau gostoso – Como ele ta grande e duro – Quero tudo isso dentro de mim – Me come meu macho – Come sua criancinha levada...come. Ela gozou rapidamente de uma forma descomunal, gemia e gritava de tesão, e mexia com força engolindo todo meu pinto dentro da bucetinha mais bonita e gostosa do mundo. Que cena maravilhosa. Depois que ela gozou bastante, ainda em cima de mim disse: - Vou te dar um presente especial agora...vou deixar vc. colocar a cabecinha no meu bumbum, mas só a pontinha ta? Quero que vc. goze assim. Disse isso e ficou de quatro com a pose mais ousada que já tinha visto. Perguntei se não ia doer, pois “meu menino” estava maior que o normal, e ela respondeu que usaria a técnica apropriada. (Ela disse ter lido em algum lugar que p/ não sentir dor o correto era ao invés de tentar sugar o pênis, contraindo o ânus, era forçar p/ fora, fazendo desse jeito com que o órgão de dilatasse e recebesse seu presentinho sem dor e com prazer). Mas que só era pra por até a cabeça. Sempre respeito os limites no amor e no sexo, assim encostei a ponta do pau naquele lindo e úmido botãozinho e bem devagar fui empurrando, enquanto ela ia rebolando e ajeitando, enquanto dizia: - Ai...que gostoso...isso amor, põe no meu cuzinho...que tesão,...põe esse pinto gostoso no meu cuzinho. Até que a cabeça havia sumido e ela então ficou rebolando com a ponta do meu pinto naquela linda bunda, dizendo que estava uma delicia, que ela me amava e adorava dar pra mim. Gente, essas coisas são inesquecíveis, a cena era linda demais, e eu finalmente gozei abundantemente na portinha do cuzinho dela. Nunca tinha gozado tanto assim, nem nunca sentido tanto tesão em toda minha vida.

 Meu pau se recuperou quase de imediato e depois de um banho ela ficou brincando de mamar nele durante muito tempo. Ficava olhando, admirando meu membro, punha minhas bolas na boca, lambia tudo e quando já estava toda tesuda novamente ficou de quatro e pediu que metesse com força na sua bucetinha. Como na segunda trepada o controle masculino é maior, obedeci fielmente seu pedido e soquei com jeito e com força, de forma a não machucar mais a sacia-la totalmente. Ela gozou várias vezes comigo socando forte o pinto nela. Depois enquanto conversávamos contei-lhe que estava impressionado com o tamanho do tesão que causara nossa brincadeira e ela explico-me que foi tudo premeditado, pois ela esta fazendo psicologia e disse ter estudado que praticamente 100% dos homens tem fantasias com parceiras exibicionistas, no entanto a maioria não admite por preconceito, ciúme, questões sociais, de criação ou dogmáticas e acabam inibindo esse tesão, mas que mesmo os que não admitem adoram e procuram nas ruas mulheres desinibidas em trajes provocantes. Somente as pessoas de mente aberta são capazes de viver plenamente suas fantasias, mas que mesmo elas muitas vezes não encontram a parceira que acompanhe, acabam tendo vergonha de compartilhar com elas seus desejos e serem mau interpretados, o que os leva a busca de saciar tais desejos de outras formas, ou pior, com outras pessoas menos preconceituosas ou mais desinibidas. Perguntei então porque um outro homem vendo minha namorada me excitava tanto apesar de eu ser ciumento, e ela explicou que inconscientemente eu me projetava naquelas pessoas.

Que era como se eu fosse o motorista do caminhão ou o balconista do bar. Acho que ela estava certa, pois nos dois casos meu maior tesão era imaginar e depois constatar que visão eles tiveram, como se fosse eu que tivesse acidentalmente vendo aquilo numa situação cotidiana. Meu tesão naqueles momentos atingiu picos nunca atingidos e sequer imaginados antes, e, ela me explicou que o tesão dela não estava relacionado com a pessoa que “acidentalmente a via” e sim no tesão que ela percebia que isso me causava, criando assim um circulo auto-estimulante que nos levava a sensações fantásticas e indescritíveis. Explicou-me também que tanto o exibicionismo como o ato de “acariciar-se, tocar-se, estimular-se”aos olhos do parceiro, como ela fez quando simulou estar suada mexendo na xoxotinha ou quando estava “coçando seu cuzinho” fazem parte dos maiores e mais fortes fetiches sexuais masculinos, entre outros de menor escala, classificados e estudados como “subjetiva e coletiva fantasia sexual masculina”, e que a maioria das mulheres por ignorar isso acha tais práticas um ato de vulgaridade e sentem vergonha de faze-las, tornando o problema mais cultural e de criação do que um desequilíbrio sexual como era encarado a até pouco tempo atrás. Ela disse que sabia na teoria que essas eram as duas maiores fantasias dos homens, mesmo que inconscientes, e que ela estava testando tais teorias ao mesmo tempo em que praticava para garantir que eu jamais tenha o menor motivo p/ olhar p/ outras mulheres, e que afinal de contas, feito de forma segura e longe dos conhecidos, tais brincadeiras também a excitam bastante. Acho que a experiência dela deu certo...e vocês??? Depois desse dia muitas outras loucuras dessa mesma natureza aconteceram, onde criamos inusitadas situações que ficam para as próximas histórias, mas sempre preservamos os níveis de segurança e discrição, fazendo tudo em lugares onde não nos conheçam e sem possibilidade de nos acessar ,de forma que tudo pareça acidental, apesar de nossa crescente ousadia... mas isso fica pra outra vez. Espero que tenham gostado, comentários podem ser enviados p/ edver@uol.com.br

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Na casa de swing com o tesão quase controlado


                    Verão de 2012. Estávamos recém casados e fomos ao Rio a trabalho. Ficamos hospedados em Copacabana. Tenho 29 anos e minha mulher 28 e sempre fantasiamos em ir a uma boate de swing. Chegamos por volta do meio dia ao Rio. Meu compromisso só era no dia seguinte (sexta) a tarde. Passeamos pela orla e pelo bairro. Conversamos sobre o assunto e resolvemos pesquisar na internet. Em nossas transas sempre fantasiamos alguém nos vendo. Achamos a boate 2a2 na internet. Resolvemos ir. Por volta de 23h chegamos lá. Entramos e logo tivemos uma surpresa muito agradével. Belos e jovens casais frequentando. Modéstia a parte, éramos o casal mais bonito. tenho 1,83 e um corpo sarado. Minha esposa, 1,70 e um corpo estonteante. Sentamos no salão e começamos a beber. O ambiente cheirava a putaria, mas com muito respeito. Ficamos uma hora ali sentados, até que começou a putaria. Sentou um casal ao nosso lado e ela (uma loira linda) começou a chupar o pau do cara ao nosso lado. Minha mulher ficou doida e não tirava os olhos do casal.

                   De repente ela tirou a calcinha (estava de vestidinho) e me deu para colocar no bolso. Enfiei o dedo em sua bucetinha e estava molhadinha. Ela tirou meu pau para fora e começou a chupar de forma frenética. Tenho 19 cm de pica e a mulher ao lado não tirava os olhos dela. Ficamos muito tempo nesse amasso. Paramos um pouco e começamos a beber de novo. Havíamos combinado que apenas curtiríamos o ambiente e no máximo transaríamos entre nós. Resolvemos andar pelo ambiente. Vimos coisas inimagináveis. Dois casais trepando. Duas mulheres com um homem e vice-versa, Nosso tesão só ia aumentando. Paramos num canto e encostei na parede e comecei a meter por trás em minha mulher.

                   Perdemos o controle e de repente estávamos sendo observado por umas 6 pessoas. Tirei os seios de minha mulher para fora enquanto metia. Ela estava doida e metia como nunca. ficamos uns 10 minutos ali, até que apareceu um casal de uns 20 e poucos anos e ficou nos observando. O casal era realmente muito bonito. A mulher era uma morena toda gostosa de um metro e sessenta toda bronzeada de praia e o cara, um loiro de 1,90, muito malhado. Minha mulher ficou olhando para eles e de repente me disse, vamos ao quarto escuro com esse casal? Logo respondi que topava. Paramos de meter e os chamamos. Era um casal simpático e assim como nós, era estreante no swing. Falaram que a fantasia deles era apenas trepar na frente de outro casal como nós. Bebemos juntos e decidimos ir até o quarto, só nós 4. chegamos lá, ficamos meio constrangidos. Para quebrar o clima, nossas mulherer pediram para tirarmos a roupa. Ficamos os 2 pelados de pau duríssimo. Eu com minha pica de 19 cm e o cara com uns 21 cm. Sentamos na cama e elas começaram a nos chupar. Logo tb estavam peladinhas.

                  Combinamos que treparíamos um ao lado do outro. A mulher do cara logo sentou no pau dele e começou a cavalgar. Minha mulher, doida com a cena, fez o mesmo. Ficamos um bom tempo nessa posição até que propus treparmos de lado, um de frente pro outro e de posição contrária. Assim, víamos o pau do cara entrar na buceta da mulher e eles o mesmo. Ficamos pirados. Era um tesão só. Quase gozava. De repente minha mulher perguntou se podia passar a mão na pau do cara. Fiquei quieto e ela logo começou a passar a mão, desde a bola até a cabeça do pauzão do sujeito, vezes guiando até a buceta da mulher. A mulher do cara fez o mesmo comigo. Isso nos levou a loucura e logo gozamos feito uns doidos. Ficamos os 4 pelados na cama por uns 10 minutos. Nos vestimos e fomos embora. Nunca mais nos esqueceremos deste dia.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

A namorada do Rica

Vou contar uma historia de prazer e muito sexo gostoso que eu passei meu nome é Samuel.
Meus amigos no trabalho combinaram de passar o domingo na praia em Pernambuco fazer o aniversario do líder da produção. Nós os chamamos de seu Carlos um cara gente fina, ele tem uma casa de praia grande, meu melhor amigo se chama Rica e tem uma namorada muito gata e gostosa e bem formada cabelos lisos longos e negros pele branca tem uma bunda enorme e seios pequenos, muito lindos se chama Karine.

Rica sempre fala de Karine pra mim eu estava muito curioso para conhecê-la então chegou o domingo fomos até a casa de seu Carlos depois fomos a praia batemos uma bola depois bebemos cerveja para refrescar a garganta seu Carlos comprou carne para fazer o churrasco e Rica disse que iria buscar sua namorada pediu minha moto emprestada e foi embora depois de 40 minutos eles chegaram seu Carlos preparou o churrasco colocou as cervejas e os refrigerantes bebemos conversa vem vai e eu notei que Karine me olhava muito eu estava sem camisa e de bermuda mas eu evitava olhar pra ela Rica estava sentado ao lado dela pois ele tem um pavio muito curto é ciumento mas era gente boa e é meu melhor amigo depois ela puxou assunto comigo perguntava aonde eu morava seu eu tinha filho e respondia naturalmente sem demostrar interesse pois ela estava de shortinho curtinho suas pernas estavam todos de fora ela alisava o cabelo e jogava o charme mas eu era muito discreto, pois Rica estava de olho nela mais tarde meus camaradas beberam muito e já estavam embriagados principalmente Rica, que estava bêbado de sono e falou que iria dormir

Eu e Karine continuamos na varanda eu não sou muito de beber ficamos eu seu Carlos e Karine no quintal ouvindo som ela falou que queria ir ao sanitário seu Carlos disse para eu mostra lá aonde era o banheiro então eu a mostrei, ela me disse que a esperasse eu disse que sim ela saiu do banheiro me perguntou se ela demorou eu disse que não, ela falou que eu era muito tímido e devia me soltar mais. De repente Karine me disse que me achava um gato eu sorri, de repente ela me surpreendeu com uma pergunta:
-samuel, você me acha gostosa?
Naquele momento senti que ela queria alguma coisa, mas eu fiquei calado e respondi sim com a cabeça, ela sorriu e me disse que Eduardo não a satisfazia sexualmente e queria um homem que a satisfizesse então criei coragem e perguntei:
-Você quer que eu faça isso?
-claro tá esperando o quê?


Eu não poderia deixar uma deusa dessa passar fazia tempo que eu não fazia sexo não deu outra eu a peguei pelo braço e meu pau estava enorme e duro como uma pedra beijei ela chupei seu pescoço de repente ela pegou minha mão e colocou na sua bunda então comecei alisar aquela bunda enorme e gostosa chupei os peitinhos dela mas estava muito preocupado pois Eduardo poderia flagrar aquela putaria e eu ficaria muito encrencado mas o tesão era grande eu senti aquela mão lisinha masturbando o meu pau estava muito gostoso eu queria mais falei que iria chupar até o seu cuzinho tirei seu short e vi aquela bucetinha rosada com os pelos aparadinhos delicia de mais a coloquei em cima da cadeira e meti a língua naquela xoxota ela gemia de prazer e esfregava seus peitinhos com tesão então ela me disse:


-Quero sentir o gosto dessa rola. Nossa era um sonho ela pegou minha pica e masturbava e chupava muito gostoso eu estava a ponto de gozar naquela boca gulosa, enfiava com prazer na boca dela eu perguntei: - você me dá essa buceta ela disse que sim.
Levei-a para o quarto da empregada de seu Carlos, pois ela estava de folga no dia, coloquei Karine de quatro em cima da cama pedi para que ela arrebitasse aquele bundão dei umas tapas e que rebolasse pra mim. Ate que a safada perguntou: - você não disse que ia chupar meu cuzinho? -ahhh só se for agora! Enfiei minha língua naquele cuzinho rosado dai percebi que ela queria dar aquele cú para mim peguei minha rola e coloquei fundo naquela xaninha estava apertadinha e muito delicioso ela gritava de tesão pedi que ela gemesse baixinho alguém poderia ouvir, eu enfiava sem perdão a vagabunda pedia mais. fiz varias posições com ela senti que ela gozou na minha pica. Coloquei o meu dedinho no anus dela e perguntei que queria atolar ali ela me falou que nunca fez isso e tinha medo,
-sempre tem uma primeira vez meu amor.
- então coloque esse rolão nele, mas devagar hein!
Babei no cuzinho dela e esfreguei meu pau por cima senti aquele arrepio coloquei a glande no buraquinho e disse:
Vou tirar a virgindade desse seu cú gostosa!
Enfiei devagar estava entrando gostoso meu pau deslizava... Nossa coisa de louco botava e tirava eu estava doido para ejacular.
- Quer que eu goze aonde em voçê?
-Na minha boquinha! tirei meu pau do cuzinho dela pedi que ela batesse punheta, ela chupava e masturbava dei um banho de porra nela, era tanta porra que melou até o chão.
- Além de você ser um gato mete muito bem!
Ela me disse que era assim que Rica a satisfizesse eu falei que o prazer foi meu e foi muito bom.



Deu 08h00min da noite Karine tinha tomado banho e Rica acordou e disse a Karine para pegar as coisas para ir para casa seu Carlos veio e perguntou se queria carona mas ele queria ir de taxi me despedi de Rica e Karine eu a beijei no rosto e piscou pra mim e foram embora.
Agradeci a seu Carlos pela festa peguei minha moto e fui pra casa.
Depois disso fiquei pensando naquela relação amorosa e com o sentimento de culpa por ter comido a namorada do meu melhor amigo. Eu e Karine nos vemos às vezes, mas sem sexo infelizmente.

Acervodoscontos

Casadas amadoras D4






quinta-feira, 6 de setembro de 2012

A vizinha casada gostosa

Há muito anos, eu que sempre fui tímido, era bem pior. Gostava de ficar na minha, em casa, e durante um tempo, quando me preparava para o vestibular e estava desempregado, passava as tardes em casa sozinho, estudando, ouvindo música, enfim, curtindo a solidão. Do lado da minha casa, separados apenas por um muro baixo, morava uma família muito amiga da minha família. Era o pai, que trabalhava o dia inteiro e aparentava ser bem mais velho que a mãe, uma morena maravilhosa que devia ter uns 35 anos na época e duas filhas. Eu queria comer a filha mais velha, mas ela nunca me dava chance.

Com o passar do tempo, eu percebi que a vizinha balzaquiana também passava as tardes sozinha em casa. Às vezes eu ficava olhando ela lavando roupa, ou arrumando a casa só pra admirar o rabão dela. Teve algumas vezes que ela tomou banho e saiu pra comprar alguma coisa na rua e eu pulei o muro pra cheirar a calcinha dela. Mas até então era só isso.

Um dia ela me chamou pra ir à casa dela pra trocar a resistência do chuveiro, fui, troquei e fui embora, outro dia, me chamou pra ajeitar a antena da televisão (pra quem não lembra, antigamente a gente subia na laje e ficava mexendo na antena e gritando: ‘melhorou?’), mas também nesse dia foi só isso. Acontece que esses pequenos servicinhos estavam cada vez mais freqüentes, e eu tomava café da tarde pelo menos umas três vezes por semana na casa da vizinha.

Com uma proximidade maior, começa também uma intimidade maior. E eu nunca ia na casa dela pelo portão, sempre pulava o muro. Era mais prático e rápido. Ninguém sabia que eu estava por lá. Só o muro que dividia as nossas casas era baixo, os outros muros eram mais altos. A proximidade era tanta que ela usava roupas bem à vontade, sentava de qualquer jeito e mais de uma vez eu pude ver as calcinhas dela. Diga-se de passagem, ela tinha um pacotão enorme.

Numa dessas tardes comuns, eu tava em casa lendo e ouvi alguém gritando socorro. Fui pro quintal e percebi que a voz vinha do quintal dela. Pulei o muro e entre na casa, que estava com a porta destrancada, perguntando onde ela estava. Ouvi ela dizer: “Aqui, no quarto! Vem rápido!”

Quando cheguei lá, a cena era a seguinte: tinha um guarda-roupas, não muito grande que estava caído no
chão, mas como ele tinha corrido pra frente quando caiu, bateu a parte de cima na lateral da cama, do lado oposto do quarto, criando um espaço muito pequeno entre o chão e o guarda-roupas, que era onde a Tatiana estava. Perguntei se ela tinha se machucado, ela disse que não, mas que não tinha força pra levantar o armário sozinha pra sair dali. Eu peguei o guarda-roupas pela parte de cima e levantei ele um pouco, o suficiente pra ela ter espaço pra se mexer e sair debaixo. Ela foi saindo devagar e eu vi primeiro os pés, as coxas e a surpresa: ela estava nua! Com certeza ela tina tomado banho, e estava se vestindo quando tudo desabou, passou os ombros e finalmente saiu. Quando ela saiu completamente, me ajudou a levantar o armário, que eu não ia conseguir levantar sozinho. Colocamos ele de volta no lugar, e ela sentou na cama, do jeito que estava, peladona.

Ela ficou olhando pra ver se não tinha nenhum hematoma, ou se tinha cortado alguma coisa, e eu olhava também: eu olhava os dois peitões deliciosos dela, olhava as coxas que era incríveis e especialmente olhava a xereca dela, do jeito que eu gosto: bem cabeluda. Eu fiquei louco na hora. Depois de uns minutos ela se deu conta que estava pelada na minha frente, e ainda assustada, olhou pra mim e perguntou o que eu estava olhando. Eu, tímido, só consegui responder gaguejando: “na-da!”. Então ela viu que meu pau estava duro, forçando a bermuda e falou: “Ta olhando nada o quê?... o que é isso aqui?” falou e já segurou meu pau com vontade. Aí eu perdi um pouco o medo e falei: “A senhora me desculpa, mas eu não tive como evitar...”


“Desculpar o que? Que você gosta de ver mulher pelada? Isso é normal!”
“Eu sei, mas a senhora é minha vizinha”
“E daí? Você me achou gostosa?” falou isso e abriu as pernas, aí deu pra ver a xana em detalhes.
Me enchi de coragem vinda sabe Deus da onde e falei de uma vez só: “É, eu achei você gostosa!”
Eu devo ter ficado vermelho, ela riu.
“Você já se relacionou com  uma mulher na sua vida?”
“Já comi  garotinha aqui do bairro...” Mentira
“To falando de uma mulher de verdade!”
“Não, mulherão assim, ainda não...”
“E tem vontade”
" Muita " 
Ela me jogou na cama, arrancou minha bermuda e começou a me chupar, era uma chupada firma, mas ao mesmo tempo suave. Ela estava saboreando. Lambia, chupava, enfiava tudo na boca, era uma loucura, eu tava com medo de gozar antes da hora, de tão bom que tava. Depois de um tempo de boquete, foi a vez dela. Ela subiu e me mandou chupar a buceta dela. Enfiando todo aquele bucetao na minha cara e começou a se esfregar como se cavalga-se.

Chupei como louco. Estava encantado, era um gosto bom, ela estava molhada, eu lambia, beijava, chupava, e ela ia rebolando e esfregando o grelo na minha cara. Eu continuava deitado e ela desceu o corpo, e encaixou a xana no meu pau, quando a cabecinha estava bem posicionada na entrada, ela desceu de uma vez só e ia movimentando com vontade, ela sabia rebolar, subia e descia, e eu ficando louco, vendo de frente uma mulher gostosa daquelas dando um espetáculo em cima de mim, com os peitões balançando e o xerecão aberto na minha frente. Estava demais.

Invertemos a posição e eu fui por cima, tentava estocar no mesmo ritmo que ela estava, mas era mais difícil. Ela tinha muito mais experiência que eu. Até que no meu do vai e vem ela fecha os olhos e geme alto, gozando muito gostoso, quando ela terminou de gozar, ficou quietinha. Eu tirei o pau de dentro bem a tempo de gozar em cima dos pelos dela, ela ficou um tempo deitada, nua, gozada, e satisfeita enquanto eu olhava aquilo tudo sem acreditar que tinha comido a vizinha tesuda. Ela virou pra mim e perguntou: “Gostou?”
“Adorei”
“Eu também, mas vai embora que as meninas estão quase chegando”
Eu fui, depois comi mais vezes. Até que ela se mudou e nunca mais a vi. Mas ainda lembro de como foi tomar uma aula de sexo da vizinha mais gostosa que eu já tive.

Calcinhas bem recheadas



                                Tira devagar
                                            Mete a lingua
                                                Será que ta bom?
                                Foto de celular
                                            Quero uma marquinha menor
                                            Já to quase pronta

Bundas gostosas amadoras




                                            POSIÇÃO EXCELENTE

                                     ENTRANDO NO BANHEIRO SEM BATER
                                           TUDO PERFEITO E GOSTOSO
                                DEPOIS DO BANHO ELA PRECISA SE ENXUGAR
                                            LEVANTANDO A SAIA

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Dna Antonia

                        A história que passarei a narrar, aconteceu comigo há exatamente 21 anos atrás, na época eu tinha 18/19 anos, eu moro em uma cidadezinha do interior da Bahia, nessa época eu trabalhava das 08:00 às 13:00, era um maníaco sexual, coisa normal na idade de um garotão saudável, o fato interessante para vocês, era que nos fundos da casa de meus pais Morava uma senhora, Dª Maria Antonia, era Uma Mulher Negra, bem robusta, os seios bem farto uma bunda enorme, não era muito barriguda, era somente um pouco gorda, devia ter uns 28/30 anos, o marido trabalhava na roça, só aparecia nos finais de semana, tinha duas filhas pequenas.

                        Na casa dela, não tinha televisão, sempre ela ia para a minha casa assistir as novelas, eu malandramente deitava no sofá e começava a passar o pé na Bunda dela, que ficava imóvel, nada fazia, logo que ela ia embora, a punheta era sagrada. Um certo dia a tardezinha, eu sorrateiramente, flagrei-a tomando banho nua no fundo do quintal da casa dela, quando vi aquelas tetas enormes, e aquela bucetona peluda, quase morri de tesão, eu fiquei escondido atrás da cerca, bati umas duas punhetas na hora e depois ela não me saia do pensamento, meu pai estava construindo outra casa um pouco distante da nossa.

                        Um mês após eu tê-la visto nua, nos mudamos, eu fiquei muito triste, pois sempre que podia eu ia vê-la tomar banho, imaginei que acabariam as minhas visões de Dª Mª Antonia. Nos mudamos, ela, como muito amiga de minha mãe, nos ajudou também na mudança. O tempo foi passando e aquela idéia de come-la, não saia de minha cabeça, agora para mim estava mais difícil, pois ficamos mais distante da casa dela. Como eu disse no inicío, eu trabalhava até as 13:00. Um belo dia, meu pai comprou um Fusca, na época quase do ano, só tinha um ano de uso, quando cheguei em casa, que abri a porta estava tudo vazio, e na porta da geladeira, tinha um bilhete que dizia: Fui até a Fazenda de seu Tio com sua mãe e suas irmãs.

                      Na hora fiquei muito puto, pois me tiraram o prazer de inaugurar também o fusquinha, quase choro de raiva e tristeza, perdi até a fome. Fiquei um pouco na varanda, remoendo a minha raiva, pensando o que iria dizer a meu pai por ele ter feito tal coisa comigo, eis que lá adiante vem vindo a Dª Mª Antonia, a nossa nova casa ficava um pouco recuada das outras casas da rua na nossa rua praticamente só tinha a nossa nova casa construída, era um pouco deserto o local, pois era um novo loteamento. Imaginei logo que ela estava vindo pra minha casa, pra conversar com minha mãe, coisa que ela sempre fazia, fiquei meio sem graça, pois só pensava em comer a coroa...quando ela chegou perto da varanda, foi dizendo, boa tarde Cláudio Dª Odete está? (nome de minha mãe) fiquei em dúvida se dizia que sim o se dizia não, nesse impasse ela tornou repeti a pergunta, eu disse de uma só vez:

                     Não Dª Mª Antonia, ela foi para a roça e me deixou até com fome, aqui não tem arroz, a senhora sabe fazer? (essa foi a mentira mais deslavada que eu tive coragem de dizer na hora do sufoco) ela prontamente, disse que sim e que iria fazer para mim, entrou em minha casa pelo lado, por uma porta que dava acesso para a cozinha, foi chegando na cozinha e começou a procurar panelas, e me perguntar onde ficava as coisas, eu ali abobalhado, ainda com a farda do meu trabalho (eu era  aprendiz do Banco do Brasil) usava uma blusa de manga comprida azul, e por baixo uma camiseta de malha branca, aquilo fazia um calor terrível, e ainda mais a presença dela ali na minha cozinha, eu querendo come-la, comecei a suar frio mesmo, de até pingar suor, ela então olhou para mim e tornou a formular a pergunta, onde está o arroz, eu tentei pronunciar algo, foi quando ela se abaixou na porta do forno do fogão e abriu uma panela e disse olhe aqui tem uma panela com arroz cozido, aquilo foi um martírio para mim, que já não com seguia raciocinar, foi quando tomei coragem e aproveitei que ela se abaixou. novamente para colocar a panela no forno, eu encostei nela e meti a mão debaixo do seu vestido, ela usava um daqueles vestidões bem folgados e somente uma calcinha de tecido por debaixo e nada de sutiãs, na hora ela deu um pulo e disse:

                   - O que é isso menino, você é maluco, eu vou dizer para a sua mãe. Na hora quase desmaio de medo de ouvir aquilo, mais a minha ousadia foi maior, continuei e fui novamente para cima dela e dessa vez passei a mão por sobre a calcinha dela e toquei em sua xoxota, ela continuo se esquivando, quando eu disse, Dª Mª Antonia, eu te via tomar banho todos os dias, eu tenho o maior tezão pela senhora, acho os seus peitões lindos, ela disse: Você não tem vergonha de dizer isso pra mim, não? Eu sou uma mulher casada, nisso continuei passar a mão na sua xoxotona, que já começou a facilitar as coisas, então ela disse: e se chegar alguém? Eu a tranqüilizei, mostrando o bilhete que tinham deixado dizendo que só voltavam no final da tarde. Ela então me disse, espere um pouco, e diigiu-se a o banheiro, eu não podia acreditar no que estava acontecendo, ia comer aquela coroa que eu sempre sonhara, direpente ela saiu do banheiro, toda tímida e disse pronto, eu não contei conversa, suspendi o vestido e tirei a calcinha até a metade das pernas, foi quando eu vi aquela buceta roxa na minha frente, eu quase gozo antes de penetra-la, tirei toda minha farda e joguei no chão, e dei algumas bombadas, gozei rapidamente, feito um galo, na hora eu a olhei com um certo nojo, foi quando ela disse: Ei, não é assim não eu também quero gozar, eu comecei as questionar que ela tinha de ir embora, pois podia chegar alguém, ela me disse nada disso, agora vai ser como eu quero senão eu digo para dona Odete que foi você quem passou a mão em minha bunda.

                      Eu pensei, se ela contar to fudido. Ela então tirou aquele vestidão, e tirou a calcinha também e se deitou no tapete da sala e me disse vem cá que agora que nós vamos começar, eu já estava nu, fui para perto dela, ela pegou a minha mão e começou a passar emcima de suas tetas, era uma sensação muito gostosa, pois seus peitões eram grandes, mais eram duros, depois ela mandou eu passar a mão eu sua xoxota, eu comecei a passar sem muito interesse, ela pedia que eu metesse os dedos lá, eu fui começando a me interessar de novo, o cacete começou a endurecer novamente, foi quando ela me pediu que ficasse como que sentado no rosto dela, ela começou chupando o meu saco, aquilo começou a ficar gostoso, depois ela meteu meu pau todo em sua garganta meu pau. Derrepente ela me empurrou para baixo, meu rosto ficou perto de sua xoxota, ela me disse chupa que é gostoso, eu fiquei com receio, ela então, levantou as ancas de vez e fez com que meu rosto tocasse sua buceta, ela insistiu chupa, vai sacana eu sou limpa, comecei a lamber de leve aquela bucetona, depois fui me empolgando e comecei a sugar a xoxota da negona, quando percebi ela tinha para de me chupar e estava se contorcendo toda e gemendo feito uma louca, aquilo me estimulou mais ainda, continuei chupando aquela xoxota quando ela suspirou bem forte e disse: vem mete logo essa pica que eu quero gozar nela também, eu virei de lado e acabei com toda aquela timidez pois ela éra cheirosa, meti minha pica com toda força naquela xoxota dos lábios roxo, ela gemeu novamente e gritou: vai sacaninha me fode bem gostoso, eu sabia que você queria me comer faz tempo, dei algumas bombadas naquela buceta melada até. que. ela começou a aumentar os gritos eu fiquei com medo de que alguém ouvisse meti mais acelerado e gozei novamente naquela xoxota, ela deu uma chave com as pernas e me prendeu dentro dela, e começou a morder meu pênis com sua buceta, como eu já tinha dado duas gozadas maravilhosas, o pau não quis reagir, ela feito uma cadela no cio ainda colocou meu pênis murcho na boca tentando faze-lo subir, e ele a obedeceu ficou duro de novo ela deu mais umas chupadas deitou-se meio de lado e pediu para eu comer seu cu. Nem pensei duas vezes me posicionei por tras e ela direcionou meu pau que entrou ate bem facil para dentro daquele rabão, eu ate olhei para ver mesmo se estava no cú ou na buceta, mas ele tava lá todinho no rabo.



                      Eu institivamente dei um tapa naquele bundao e a reação foi instatanea ela adorou, a botei de quatro e enfiei de novo naquele cuzao. Segura suas polpas dava uns tapas e metia forte ate que gozamos juntos.Depois dessa vez tivemos outras escapadas umas vezes na minha casa outras na dela, depois conto outras.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Minha mulher queria um vibrador

                    Sou loiro , 38 anos, 1,87m, olhos verdes, 90 kg, cabelos, curtos, não sou bem dotado ( apenas 13 cm ), sou casado ( 8 anos ) com uma mestiça oriental, da minha experiência sexual vi poucas mulheres como a minha, vou descreve-la, ela 32 anos, 1,70m, olhos castanhos, cabelos negros, bundinha arrebitadinha, e uma bucetinha linda ( pelos pubianos negros, os grandes lábios são escuros e a entrada de sua bucetinha é rosadinha ), de vez em quando para variarmos um pouco vamos a motéis, certo dia fomos a um motel que dentro do quarto tinha alguns objetos eróticos para serem vendidos, entre estes objetos havia um vibrador ( 16x6 cm ), nem eu e minha esposa tínhamos tido contato com tal objeto, perguntei para minha esposa se ela gostaria de experimentar, disse que gostaria, peguei o vibrador ( já vinha com pilha ), no começo demos risadas vendo ele funcionar, minha mulher pegou o vibrador e começou a beija-lo, a passar a lingua nele, senti um tesão incrível vendo minha mulher fazer aquilo com o vibrador, meu pau já estava quase explodindo.

                    Deitei minha mulher de bruços na espaçosa cama, comecei a passar o vibrador de lado na sua buceta, sentia que estava excitadíssima, passava o vibro pelo cúzinho dela enquanto passava minha língua em sua bucetinha, pedi que deitasse de barriga para cima, comecei a introduzir o vibrador em sua bucetinha enquanto chupava seu clitóris, fazia o movimento de vai e vem com o vibro, senti o corpo de minha mulher estremecer, ela começou a gritar, dizendo que era uma sensação maravilhosa, sendo fodida e sendo chupada ao mesmo tempo, ela gozou demoradamente. Tomamos banho e voltamos para a cama e começamos a nos beijar, a nos acariciarmos, comecei a fazer o mesmo com o vibrador, enfiava e tirava o vibrador de sua buceta, perguntei se ela gostaria de ser fodida por dois ao mesmo tempo ( eu e o vibrador ) ela disse que tinha medo de doer, pedi que deitasse na beirada da cama de barriga para cima e com as pernas abertas, enfiei meu pau em sua bucetinha quentinha e umida e comecei a forçar o vibrador pra dentro de sua bucetinha, entrou que entrou gostoso, senti minha esposa gemer de tesão, comecei um vai e vem com meu pau e o vibro juntos, ela gritava, urrava de tesão, gritava me fode, me coma, me arrombe, meu tesão, que sensação maravilhosa, ela gozou de novo se contorcendo todinha, tirei os dois e deitei-me com a cabeça entre suas pernas e comecei a sugar aquele mel maravilhoso que escorria de dentro de sua buceta.

                  Deitei de barriga para cima e ela começou a chupar meu pau, ela chupa como ninguém, dava umas chupadas no meu pau e outras no vibro, eu estava amando ver aquilo, de repente ela pulou em cima de mim, engoliu meu pau todinho com sua bucetinha e começou a me cavalgar, rebolava que nem uma louca, desta vêz gozamos juntos abraçados, após um pequeno intervalo, começamos novas caricias, pedi que ela ficasse de quatro, comecei a comer minha esposa por trás, estocava forte nela, enfiava meu pau com gosto naquela bucetinha gordinha e linda, comecei a passar o vibro em seu cuzinho enquanto fodia ela, ela disse que era gostoso mas não queria dar o rabinho ainda ( tinha medo ), respeitei mas estava com um puta tesão de enraba-la, disse que somente enfiaria a pontinha do vibrador em seu cuzinho enquanto ia fodendo sua bucetinha, foi o que fiz, ela gozou novamente, ela se deitou de barriga para cima e pediu que a comesse na posição papai e mamãe, comecei a fode-la, ela pegou o vibro e começou a chupa-lo, disse-me que estava adorando aquilo, gozamos juntos, nos beijando. Após este dia sempre que vamos ao motel levamos o vibrador junto e nos deliciamos. Outro dia ela me telefonou no trabalho e disse que estava preparando minha comida para o jantar, eu perguntei qual era o prato principal ela me disse que era bucetinha ao mel e que estava com o vibrador todinho dentro de si se masturbando. Adorei.