quinta-feira, 17 de março de 2016

TROCA DE BARRACA

Estava casada há onze anos com um próspero comerciante. Tínhamos uma vida bem confortável e parecia que nada nos faltava. Apesar de tudo estar caminhando bem, precisávamos tirar umas férias e decidimos fazer isto em julho, passaríamos quatro dias em Teresópolis-RJ.
Meu marido, então me perguntou se não gostaria de fazer algo diferente, acampar. Achei bem interessante, visto que jamais tínhamos feito isto junto antes. Tudo combinado, partimos.

Ao chegar no camping, avistamos outro casal que também havia acabado de chegar, nos apresentamos e senti uma energia muito intensa no ar. Troquei olhares com o homem e pude notar que meu marido também caiu de amores pela mulher, uma morena realmente linda. Barraca montada, fomos até o restaurante, onde convidados por eles, tomamos um vinho. Não conseguia tirar os olhos dele e cada vez mais ficava nervosa. Sorria de forma descontrolada, desejava aquele homem dentro de mim.

Após algumas garrafas esvaziadas, mais soltos, começamos a falar de casamento, fantasias sexuais, e troca de casais, entrou em pauta.
Disseram que nunca haviam feito, assim como nós, mas que tinham enorme vontade de experimentar. Um silêncio tomou conta do ambiente como se estivéssemos imaginando como seria. Meu marido, então quebrando o gelo, perguntou se estávamos combinando algo para a noite, se estávamos querendo a troca. Eles se olharam como que pedindo um ao outro e ela fez um sinal de positivo com um leve sorriso.
Meu coração disparou e senti que minha maior fantasia estava prestes a se realizar. Um medo de não corresponder tomou conta de mim e por pouco não desisti, mesmo querendo muito.

A noite chegou e ficamos conversando entre as barracas. Eu, ao lado do Carlos e meu marido, junto da Ana Clara. Papo vai e vem, ele me olhou nos olhos, disse que eu era muito bonita e me beijou. Fiquei meio sem graça, mas no mesmo momento, meu marido também beijou a Ana e a noite de fato, começou.
Carlos me deu as mãos e me levou para a sua barraca. Ana e meu marido, devem ter ido para a outra, em seguida.

Carlos fechou o zíper e veio em minha direção, eu tremia descontroladamente, chegava a sentir meu rosto em brasa. Calmamente me deitou e foi abrindo minha blusa, bem devagar. Deixei que retirasse tudo e me entreguei por completo. Ele se deitou ao meu lado, já nu e pude sentir seu pênis duro e latejante pedindo os carinhos das minhas mãos. Beijávamos e esfregávamos nossos corpos aumentando o estado de excitação. Carlos, lentamente foi se abaixando, chupando meus seios e aos poucos foi se dirigindo a minha xoxota, completamente molhada de tesão. Fui sugada, mordiscada no clitóris, seus dedos me invadiam sem que sua boca desencostasse de mim e atingi o primeiro orgasmo.

Sem saber como meu marido estava, continuei a fazer amor, retribui a preliminar, deitando Carlos e abocanhando o falo rijo. Mamei com gosto de primeira vez, com gosto de pulada de cerca, uma delícia. Montei naquele pau e cavalguei, aquele quase desconhecido por meia hora. Tive mais dois orgasmos e ele se segurou pra valer, foi um herói. Carlos então me pôs de quatro e passou a lamber meu cu e minha xota, lubrificando ainda mais o local. Depois, pincelou o pau na entrada do meu cuzinho e foi forçando, sem pedir licença. Como estava acostumada a fazer anal com meu marido, não ofereci nenhuma dificuldade e ele foi entrando, bem devagar, até alojar todo cacete em minha bunda.

 Estocadas foram se repetindo e quando estava para gozar outra vez, fui levada a um estágio indescritível, quando ele, dentro de mim, gozou. Quase desmaiei com o seu gozo e o meu ao mesmo tempo. Deitamos e descansamos.
De madrugada, acordei e constatei que tudo era realidade e não um sonho. Abri a barraca e não achei nem meu marido, nem a Ana Clara. Deduzi o óbvio, tinham feito o mesmo que eu e Carlos.
Olhando novamente para ele, para seu corpo, palmeei seu pênis que logo se inchou. Levemente para não acordá-lo, chupei-o, não queria mais largá-lo. Senti que estava completamente entregue aquele homem, que uma paixão havia começado e que não suportaria ficar sem ele. Carlos, ainda sonolento, gozou em minha boca e bebi tudo, sem desperdiçar nem um pouco o gozo que me dera.

Por todos os outros dias, ficamos trocados, almoçávamos, saíamos e dormíamos, como se eu fosse casada com o Carlos e meu marido com a Ana. Era diferente, mas foi isto que nos aproximou ainda mais. Porém, o dia da separação chegou, trocamos endereços e telefones, nos despedimos. A vida precisava voltar ao normal.