Esta é uma história veridica. Aconteceu em 2003, em Julho, mas só
agora tomei coragem e resolvi contá-la e torná-la pública. Claro que não
irei me identificar, nem usarei nomes reais, para evitar qualquer
possibilidade de identificação.
Sou casada e tenho mais de 30 anos (pra quê dizer a idade exata,
certo?). Sou feliz no casamento, coisa rara hoje em dia, e meu marido e
eu curtimos muitas fantasias na cama, algumas delas até MUITO liberais
para a maioria das pessoas. Apesar disto, nunca levamos adiante qualquer
uma delas, exceto as que só envolvem ele e eu. Como exemplo, adianto que fantasiamos sexo grupal, sexo na praia,
entre outras coisas. Como disse, algumas realizamos (sexo na praia, por
exemplo) e outras não, nem planejamos. Achamos que nosso casamento é
estável e vai muito bem e não queremos correr riscos de que algo saia do
controle e tenhamos qualquer tipo de problema.
Aconteceu que meu marido saiu em viagem de trabalho por mais de um
mês consecutivo e eu fiquei sozinha em São Paulo. No início estava tudo
bem, mas ele me ligava quase toda noite e conversávamos muito e, por
telefone, mantínhamos papos picantes e excitantes, praticamente sexo
virtual. Porém, tudo isto me abrasava e me deixava hiper-excitada não só
a noite, mas o dia todo… e a masturbação já não resolvia.
Em nossas conversas eu lhe dizia, em detalhes, o que faria com ele no
momento em que ele abrisse a porta do apartamento e dos prazeres que
lhe daria, que faria coisas que nunca tinha feito antes e que ele jamais
se esqueceria e etc…Ele, ao seu lado, fantasiava comigo enquanto se masturbava no quarto
do hotel, dizia que estava me imaginando toda nua, no apartamento, com
vários homens ao mesmo tempo, como uma vadia, como uma verdadeira
putinha…Eu entrava em sua fantasia e dizia que sairia na noite e pararia em
alguma rua escura de Sampa e seria uma puta de verdade para todos que
parassem, que chuparia vários homens, talvez até na rua mesmo, pela
janela do carro e etc…
Neste dia, depois que ele desligou, eu estava muito excitada. Sentia
um calor e um tesão percorrendo todo o corpo e continuei imaginando em
detalhes tudo aquilo que fantasiamos instantes antes…
Respirei fundo e fui até o quarto. Abri o guarda-roupas e fiquei
olhando, olhando… Não sabia exatamente oque procurava, nem o que
planejava, mas logo tudo foi ficando claro. Avistei uma mini-saia de
napa que fazia tempo não usava mais e a separei… Uma meia-arrastão, uma
blusinha branca, semi-transparente, e um casaco longo, quente
completaram a escolha. Ahh, claro, uma calcinha preta, minúscula e
transparente (tipo fio-dental) também. Tomei um banho rápido, sequei e escovei os cabelos compridos e
pretos, pouco acima da cintura e me vesti… Antes de colocar o casaco
observei que meus seios continuavam bonitos e erguidos, apesar dos anos,
e que os bicos salientes e grandes marcavam a blusinha, conferindo um
charme especial e bem provocante. Pela transparência do tecido suas
formas também poderiam ser admiradas…
Fechei o casaco e desci o elevador. Eram mais de onze-e-meia da noite, mas não queria ser surpreendida por algum vizinho babaca.
Peguei o carro e em questão de 30 minutos estava na Avenida Paulista.
Fiz um retorno e entrei na Rua Frei Caneca, onde consegui um local para
estacionar o carro numa travessa. Sai do carro e segui adiante. Estava super-nervosa e hesitante.
Estava com medo de agressões ou qualquer outra coisa e, sabendo que ali
era lugar de prostituição, também receava pela reação “delas”. Mal cheguei na esquina e um carro parou do meu lado. Assustei-me, mas
resolvi “encarnar” a personagem e me aproximei. Era um senhor de idade
razoável e estava num carro antigo que nem sei o nome. Não senti firmeza
e, sem preconceitos, fui logo dando um preço bem alto para despachá-lo.
Mais três ou quatro carros pararam depois. Eu já estava mais calma, mas
não muito. Recebia as propostas com naturalidade e continuava
“escolhendo”.
Tà certo que eu não me comparava a algumas das beldades
que faziam ponto naquela região, mas não deixava nada a desejar. Alguns
deles só paravam pra curtir e, no fundo, não queriam nada mesmo… Num
deles encontrei 3 rapazes, muito jovens (imaginei que podiam ser
“menores”) que vieram com um papo de que o amigo fazia aniversário e
etc. Entrei na brincadeira e me debrucei na janela, mostrando meus seios
sob a roupa e permitindo que ele colocasse a mão no meu corpo e ficasse
me alisando. Quando ele finalmente chegou “lá”, tirei a sua mão e disse
que não, sorrindo e sai andando pela calçada…
Relaxada pela “brincadeira” me assutei novamente quando um carro
preto parou do meu lado. Ela um Audi A3 (este eu fiz questão de
memorizar) e um rapaz de, talvez, uns 25 anos dentro. Era bonito e
educado, Conversamos um pouco e disse-lhe meu preço. Ele riu e disse que
eu estava fora da realidade (mas não de maneira pesada, continuou
educado) e barganhou o preço, alegando que nãoqueria nada demais e que
curtia mesmo era sexo oral, que adoravca ser chupado com maestria… e
perguntou se eu fazia aquilo bem, ao que respondi: “Como você nunca
recebeu…”. Ele riu e me ofereceu cem reais (Bem, para quem não vivo
disto até que achei o preço razoável…rs). Além do mais, era um rapaz
bonito, educado e de corpo aprazível. Inspirava confiança.
Ainda tive dúvidas da loucura que estava por fazer, lembrei de meu
marido e pensei em desistir, mas ao pensar nele lembrei de tudo o que
havíamos confidenciado ao telefone e o fogo reacendeu em mim…
– Combinado! – respondi sem pestanejar e entrei no carro.
Eu não sabia o que fazer, já que não conhecia a região, mas ele
conhecia (ainda bem) e me levou para um Hotel com garagem numa das ruas
próximas. Fingi que conhecia o local. Descemos do carro e subimos para o
quarto…
Chegamos lá e ele tirou a camisa edesatou a cinta, deitou-se na cama.
Eu, cheguei até a janela, fiquei olhando, olhando… absorta
empensamentos, quebrados pela voz dele: “Que houve?”, meio desconfiado
já…
Virei-me e nada disse, apenas sorri e resolvi enfrentar o que tinha escolhido logo.
Retirei o casaco e me debrucei aos pés dele, sempre sorrindo e
comecei a abaixar o zíper de suas calças, vagarosamente… Depois de
aberta a puxei até seus pés e a retirei completamente. Eu subia com
minhas mãos por suas pernas, passando minha língua junto até sua cueca
e, ainda por cima dela, lambia seu membro que já estava duro e enorme.
Aliás, que grata surpresa! Além de tudo era bem dotado o rapaz. Que mais
eu poderia querer!!!
Enquanto subia e descia por suas pernas e coxas, roçava meus seios
nelas… Em pouco tempo ele já começara a gemer e de olhos fechados.
Então, num puxão rápido, abaixei sua cueca até o joelho e pude
finalmente vislumbrar aquele membro grosso e cheio de veias, bem roliço e
de cabeça vermelha e inchada. Diria que era o “Brad Pitt” dos pênis e
saltou aos meus olhos, mantendo-se rijo e em pé ao ser “libertado”. Não
pude conter um som de satisfação que o fez sorrir. Livrei-o da cueca
completamente e voltei ao meu sobe-desce, agora com aquilo tudo livre,
eu podia me demorar mais “lá em cima” e comecei a lambê-lo em toda a sua
extensão…Ele gemia mais e mais. Eu roçava meus seios naquele gigante acordado,
raspando os bicos salientes em sua grande e na uretra, como que a
querer “penetrá-la”, para logo depois eu molhá-lo com minha saliva até
que, por fim, abocanhei-o de uma só vez.
Ele gemeu alto e eu continuei a sugá-lo. Agora era eu quem estava
loquinha de tesão. Esqueci-me do teatrinho que fazia e o chupava
gostosamente. Queria aproveitar ao máximo aquele pau gostoso que estava à
minha disposição. Ele estava achando estranho e até me questionou.
Disse que as putas não costumavam fazer daquele jeito e que eu era muito
boa e… especial. Disse-lhe: “Ainda não viu nada!”… e continuei a
chupá-lo forte e fazendo barulho a cada chupada. Diminui as chupadas, tornando-as mais leves e lentas. Aos poucos
tentava colocar um pouco mais daquela maravilha para dentro de minha
boca. Meu marido adorava quando eu fazia aquilo, pois lentamente eu
conseguia colocar seu pênis inteirinho na minha boca, e era isto que eu
tentava fazer com ele naquele momento.
Minutos depois senti meu lábios em sua pélvis e seu saco em meu
queixo. Havia conseguido e mantive-me imóvel, pois a ânsia era grande e
qualquer movimento eu engasgaria, ou pior, vomitaria. Passados aqueles
segundos piores comecei a deglutir ritimadamente. Ele gemia, mais alto
agora, dizendo coisas e coisas. A cada deglutida os músculos da garganta
pressionavam sua glande, complementada pelo movimento leve de minha
língua. Depois dessa fase, se você aguenta até o fim, a ânsia passa e você consegue movimentá-lo dentro de sua boca mais facilmente. Completamente absorta ao que estava fazendo e tendo como fundo
“musical” os gemidos cada vez mais altos daquele desconhecido, até me
esqueci de que era um estranho e fazia nele como se fosse com meu
marido, até que o inevitável aconteceu.
Ao sentir o primeiro jato de esperma em minha garganta voltei a
realidade e me continve, permanecendo imóvel. Logo vieram os jatos
seguintes, menos abundantes que o primeiro. Eu sentia aquele líquido
viscoso escorrendo pela minha garganta e sentia o seu sabor amargo.
Resolvi não pensar em mais nada efiquei ali, apenas recebendo suas
últimas gotas e ainda sugando, sentia o pulsar de seu coração acelerado
nas veias daquele membro viril. Eu sugava como se fosse um alimento, precioso, que não pode ser
desperdiçado… e assim permaneci até que ele começou a amolecer e
diminuir dentro de minha boca, dando um descanso.
Saiu “limpinho” e mole, mas ainda inchado e de tamanho que deixaria muitos com inveja.
Meu “cliente” permanecia de olhos fechados e a respiração começava a voltar ao normal…
Eu me levantei e fui até o banheiro. Ao olhar no espelho não
acreditava no que tinha feito. Sequer tinha tomado as devidas precauções
e usado camisinha, era uma louca (hoje, depois de diversos exames, nada
aconteceu, mas foi sorte!).
Ao voltar para o quarto meu “amigo” já estava de calças e vestia a
camisa. Tinha um sorriso no rosto que não dava pra explicar, mas estava
visivelmente cansado. Eu vesti meu casaco, mas não o fechei, agaurdando que ele se
aprontasse e sentando-me na cadeira em frente, sem cerimônias, de pernas
abertas para que ele visse minha tanguinha.
“Vamos?”- disse ele, e descemos as escadas, em silêncio.
Voltou ao local onde tinha me encontrado e, antes de eu descer,
elogiou minha performance e me pagou, dizendo: “Não sei quem você é.
Pelo que fez é uma profissional, mas as “profissionais do ramo” recebem
ANTES! De qualquer forma, foi a melhor noite de toda a minha vida”
Peguei as duas notas de cinqüenta e sai do carro.
No final ele disse: “teria pago mais se necessário! – Ao que respondi: “Teria feito por menos…rs!” e ele se foi, rindo…
Voltei rapidamente para meu carro e voltei pra casa. Emoções demais
para uma noite só e a sensação de volúpia, de ter corneado meu marido e
tudo o mais dava uma sensação gostosa, morna no corpo… Dormi nua sob o
cobertor e sonhei, sonhei muito…
Gostaria de receber email somente de mulheres casadas que tenham este
tipo de fantasia e desejos reprimidos para que possamos trocar
informaçoes e experiências e…. o futuro são possibilidades…
sexta-feira, 24 de julho de 2015
O JARDINEIRO E A INFIEL
Eu moro em Mato Grosso, tenho uma vizinha com o nome de
Daniela,casada que mora ao lado de minha casa. O marido dela viaja muito
e Daniela reclama muito da ausencia dele. Como ela ainda não tem filhos
sentia muita solidão, e com isso ela vinha sempre na minha casa para
conversar. Como somos da classe média alta, sempre estavamos a procura
de profissionais para manutenção de nossa casa, do tipo jardineiro,
eletricista, encanador, piscineiro, etc. Como a Daniela já fazia alguns
dias que não aparecia na minha casa e eu sabia que o seu marido ainda
estava viajando, eu fiquei preocupada. Ela sumia da minha casa quando
ele chegava o que era de estranhar a ausencia dela.
Numa certa tarde eu resolvi fazer uma visita, para ver o que estava
acontecendo. Toquei a campainha inúmeras vezes, já estava desistindo
quando ela abriu a porta. Daniela estava só de roupão e muito nervosa e
sem graça. Perguntei se ela estava ocupada que eu poderia voltar mais
tarde. Daniela respondeu que estava tudo bem e me convidou pra entrar.
Nesse momento eu percebi que um vulto saiu rápido da parte de onde
ficava os quartos. Perguntei se ela estava sozinha, a resposta foi que
sim. Ela me convidou pra tomar um café e fomos na varanda dos fundos da
casa dela. Notei que o jardim da casa dela estava muito bem cuidado. Ela
me disse que tinha contratado um exelente profissional, um senhor do
tipo que entendia de tudo um pouco, e como ele estava separado da mulher
não tinha onde ficar estava morando na casa dela, o que a fazia sentir
mais segura.
Depois de algum tempo de papo, chegou o tal funcionario,
era um homem negro de mais ou menos 40 anos, usava barba, parecia
bastante rústico, era forte bem musculoso, tinha as mãos grandes e
ásperas, ele estava com o cheiro forte de suor a bermuda que ele usava
estava meio suja, devidos os serviços. Daniela me apresentou esse senhor
com o nome de Manoel. Nesse instante eu reparei um troque de olhares
entre os dois. Como isso não é algo comum entre patrão e funcionário,
conclui que ali tinha alguma coisa mais do que um somples funcionário.
Percebi que ela tambem não reclamou das viagens do marido, como sempre
fazia. Logo em seguida, eu fui embora, mas aquilo não saiu da minha
cabeça por varios dias.
Na semana seguinte eu resolvi retornar a casa da Daniela, no meio da
tarde, só que dessa vez eu não toquei a campainha como eu sempre fazia.
Abri o portão e passei pela lateral da casa, tendo o cuidado pra não
fazer barulho e chamar a atenção. Eu já estava quase chegando na varanda
quando eu levei o maior susto, eu ouvi gemidos altos vindo do andar de cima, entrei por traz da casa com muito cuidado e fui subindo as escadas, cada vez os gemidos estavam mais altos e mais intensos. Subi toda a escada e fui pelo corredor ate conseguir olhar para o quarto.
A Daniela deitada totalmente nua na cama, com as pernas bem abertas e o negro entre elas.
Fiquei com vontade de voltar, mas a cena era demais, resolvi sondar. O
negro estava com a cara metida entre as pernas chupando a xoxotinha da
Daniela, ela gemia alto, parecia que estava muito gostoso. Era um
contraste entre os dois. Ele negro, grande e todo suado. Ela muito
bonita, branquinha, pequeninha e limpinha. Tinha momento que ela abria
mais o beicinho da xoxotinha com as mãos e puxava a cabeça dele para o
reguinho dela. Ficaram assim um bom tempo, tinha momento que parecia que
ela estava gozando na boca dele e ele chupava , lambia sem dó. Depois
ela pediu pra ele colocar o pau nela. Ele continuou chupando, mas eu vi
que ele estava abrindo a barguilha da bermuda.
Quando ele tirou o pau
pra fora eu fiquei assustada, pois nunca tinha visto um pau tão grande
toda minha vida. Parecia um mastro, enorme, escuro, muito grosso e com
veias salientes, a cabeça da cor vinho escuro e parecia uma cogumelo.
Fiquei horrorizada, de onde eu estava eu via que a xoxotinha dela era
pequena demais para aquele mastro. Ele tirou a Daniela da cadeira e a
colocou deitada no chão em cima de uma toalha. Daniela abriu bem as
pernas dela e colocou nos ombros do negro. A barba dele estava toda
melada do suco da xoxotinha dela. O sr. Manoel, deu uma boa punhetada no
mastro e depois pincelou a bocetinha dela, preparando para meter.
Eu
seria capaz de apostar que aquele pau não entraria nunca naquela
xoxotinha tão pequena. Percebi que ele cravou com força a cabeça do
cacetão, ele gemeu forte. Logo em seguida, ele começou a empurar devagar
mais com força. Cada estocada dele o cacete ia entrando aos poucos. A
xoxotinha dela era pequena mais muito gulosa. Ela não reclamava da
grossura, ficava quietinha, gemendo baixinho esperando ele recolher o
mastro . Tinha momento que ela gemia alto, parecia que estava adorando
levar a pica, a xoxotinha dela estava bem abertinha. Ele conseguiu
empurrar tudo.
Começou a bobar com força, ele tirava praticamente tudo para fora
deixando só a cabeça lá dentro e depois metia com força pra dentro. Cada
vez que ele socava ela levava um choque e tremia todinha. Como ela
estava com as pernas nos ombros dele, a xoxotinha estava totalmente
exposta pra ele poder foder do jeito que ele queria. Ele parecia muito
rude, chacoalhava o corpo dela todinho, as tetas dela balançava com os
golpes dele, mas ela estava gostando da vara do negão. Ela começou a
brincar com o grelinho enquanto ele estocava com força.
Eu ouvi ele dizer , – Eu sempre tive vontade de foder com uma mulher branca. A sua boceta é muito gostosa de foder, ela e apertadinha, quente e meladinha, meu pau entra gostoso. Ele afundava sem dó e apertava com a mão grossa o peitos dela. Depois de muito tempo bombando ela, eu já estava quase indo embora ( pra deixar os dois curtindo a foda sozinhos), foi o momento que ele mudou de posição. Colocou ela de quatro, e começou a bombar com muita força por traz.
Cuspiu na mão grossa dele e salivou o cuzinho
dela. E depois começou a enfiar um dedo no rabinho dela e pediu , _ A
patroinha tem que pedir pro patrão abrir o rabinho tambem, eu gosto
muito de foder cú. Ela levava na bocetinha caladinha, estava adorando a
foda do negro.. Depois de algum tempo eu notei que ela estava gosando
gostoso. Eu resolvi ir embora, e deixar os dois a vontade, pois já tinha
a certeza da minha desconfiança.
Fiquei muito feliz de saber que a minha amiga já não estava tão
infeliz com as viagens do marido, pois já tinha uma vara muito gostosa
pra ela trepar. Fiquei com um pouco de inveja, pois eu nunca ganhei um
pau como aquele, quem sabe um dia o contrato.
segunda-feira, 20 de julho de 2015
CRUZEIRO DE SORTE
Trabalho com eventos e é um trabalho especialmente cansativo, com pressão por todos os lados, uma vez que todo e qualquer mínimo detalhe depende de terceiros executando a respectiva função de forma excepcional, não havendo margem alguma para erros. Um iluminador não poderá deixar de projetar a luz no apresentador do evento; o maquiador não pode errar na mão e deixar um convidado com marcas; o cantor não pode errar a letra nem a música; a recepcionista não pode deixar de atender ao convidado da melhor forma possível; o paisagista não pode deixar de preparar o cenário adequadamente, enfim, são inúmeras as variáveis para possíveis problemas e tudo isso ainda vem em forma de uma cobrança firme, consistente, que tampouco nos permite uma folga ou consideração para qualquer que seja o detalhe que tenha passado despercebido. Já estava há 2 anos sem tirar férias. E digo férias mesmo, pois em 2 anos, os mínimos dias de repouso após cada estressante trabalho não podiam ser contados.
Finalmente, graças a problemas particulares, acabei sendo obrigado a me retirar do comando de alguns trabalhos para resolver minha vida e assim, me forcei um mês inteiro de férias. A primeira semana tentei resolver todas as coisas pendentes da minha vida e percebi que mesmo estando longe do trabalho, seguia comandando tudo pelo celular. Precisava me desvencilhar de alguma forma de todo e qualquer contato possível com o trabalho e a solução surgiu de forma imediata. Ao parar para atravessar a rua, voltando para minha casa, à minha frente estava uma casa de turismo vendendo passagens para um cruzeiro. Proposta simples com solução perfeita. Minha atitude seguinte foi entrar na casa e adquirir um pacote. No cruzeiro eu poderia facilmente descansar e estaria totalmente indisponível para qualquer tentativa de contato com o trabalho, isso tudo e ainda desfrutar de algum local paradisíaco, mesmo que estivesse só.
Uma vez na doca para embarque, notei a dimensão da situação. Era uma quantidade absurda de pessoas embarcando para o cruzeiro. Adolescentes com fogo para curtições, casais de idade aproveitando uma possível aposentadoria, famílias curtindo algumas férias, enfim, minha impressão de início foi a de que talvez eu fosse mesmo o único a embarcar sem companhia alguma. Assim que subi à bordo fui recepcionado por 2 lindíssimas loiras seguidas de alguns marujos e o capitão, que após dadas as boas vindas, me indicaram o caminho para meu quarto. Aliás, quando abri a porta me deparei com uma suíte enorme, com cama gigante e até banheira, contando ainda com uma respeitada varanda e uma vista fantástica do mar. Acertei em cheio. Larguei minha mala em cima da cama e tratei de desfazê-la. Ao final, me deparei com uns papéis sobre a cama, com horários e instruções diversas. Procedimentos de segurança, refeições, eventos, atividades, parecia não ter fim. Apenas folheei ligeiramente o informativo e segui para um reconhecimento do navio. Poucos minutos após eu sair do quarto, estávamos zarpando e segui então para o deque da piscina para conhecer e assistir a partida, mas quase não consegui prestar muita atenção, pois fui tomado pela súbita aparição de uma linda mulher vestida como uma dançarina. Não consegui tirar os olhos dela. Me senti quase hipnotizado por sua simples presença.
Ela estava com outras 2 meninas igualmente vestidas e pouco depois de uns minutos surgiu um homem também em trajes similares, e pensei que se tratava justamente de uma família que estivesse visitando o Rio e fazendo o cruzeiro de forma inversa. Por fim, a paisagem do pôr do sol me tirou do transe e quando percebi, aquela mulher já não se encontrava mais ali. Desci para as dependências internas do navio e andei mais um pouco até me deparar com um quadro de avisos informando que iniciava naquele exato momento uma demonstração das atividades do navio no salão principal. Segui até o salão e, repleto de gente, desfrutei das apresentações das atividades anunciadas diretamente pelo comandante.
Para minha surpresa, ali encontrava-se novamente aquela mulher que há pouco me atraiu. Uma vez encerradas as diversas apresentações, as pessoas começaram a se levantar e sair e ela veio na minha direção. Pela forma como fui atraído por aquela mulher, senti como se ela estivesse vindo na minha direção para fazer algum comentário sobre a forma que eu a olhava, mas ela passou direto, apenas esbarrando em mim. Ela virou o rosto na minha direção para pedir desculpas e pude notar seu sorriso. Pedi desculpas pelo esbarrão e pela falta de atenção da minha parte, mas então notei que seu sorriso não era apenas de gentileza, mas com algum toque de sedução. Não havia notado, mas eu estava excitado e pelas minhas vestimentas isso foi facilmente notado, e pior, sentido, pois no esbarrão ela pôde perceber meu estado. Quando percebi minha situação, ela me olhou de cima a baixo, virou-se e seguiu caminho até o vestiário feminino. Eu fiquei envergonhado por ter lidado com aquela situação como se fosse um adolescente, e enrubesci. Por sorte, ao menos isso ela não pôde notar, pois já havia saído.
Voltei para o meu quarto, tomei uma ducha e fui dar outra volta. Parei em um salão com o anúncio de dança do ventre e resolvi assistir à apresentação. Novamente fui surpreendido, pois uma das dançarinas era justamente aquela mulher que me desconcertou. Ela me viu e sorriu para mim, mas desta vez eu pude retribuir de melhor forma, sorrindo de volta e sentando-me próximo ao palco onde ela iria fazer sua apresentação. Ela entrou no camarim, colocou a roupa de dança do ventre, duas espadas e véus. Assim que começou sua apresentação, notei que ela se apresentava com bastante fervor, era intensa, e pude perceber que aquilo era tudo para mim. Notei no rosto de suas amigas, que agora sabia que eram integrantes do grupo de dança, que olhavam com encanto por tamanho furor apresentado na dança dela, coisa que provavelmente não era demonstrado normalmente. Entendi então que não era apenas eu o enfeitiçado naquela situação.
Seus movimentos eram excitantes, hipnóticos, sensuais. Precisei me mexer na cadeira por diversas vezes para me ajeitar e tentar disfarçar minha excitação, mas era praticamente impossível. Em determinado momento ela desceu do palco e se dirigiu até onde eu estava sentado e um de seus movimentos fez com que ela tocasse em mim. Não sei se intencionalmente, ou se o toque foi acidental, mas aquela singela sensação do seu toque quase me fez gozar. E tenho certeza de que ela percebeu algo, pois ela também se desconcertou e pouco depois sua apresentação encerrou-se e ela saiu do palco, entrando uma das outras dançarinas. Precisei ir direto para o meu quarto para um novo banho. Precisava me aliviar antes que fosse tarde demais. E acho que realmente já era tarde demais, pois mal entrei no quarto e tirei minhas roupas para entrar no banho, alguém batia à porta. Abri a porta sem perguntar e então entendi que eu estava perdido. Aquela noite eu seria dela e não teria como escapar.
Ela se apresentou como Odalisca e que estava ali para me convidar para assistir aos outros ensaios de dança do ventre que teriam mais tarde. Aceitei prontamente o convite e pude notar um sorriso de satisfação por baixo do véu. Disse que ela poderia me chamar de Peti e diante de um sorrisinho pelo comentário, agradeceu o convite e disse que aguardaria ansiosamente pela minha presença em sua próxima apresentação ao que respondi que não faltaria por motivo algum, desde que em seguida ela me acompanhasse no jantar. Ela disse que tripulantes não podem compartilhar deste tipo de momentos com os hóspedes, mas eu insisti e ela facilmente cedeu.
Tomei um novo banho e parti para sua nova apresentação, já pronto para o jantar em seguida. Sentei-me na mesma cadeira de antes e assim que ela entrou, deixou seus instrumentos de dança próximo a mim e começou sua nova apresentação. Assisti atentamente e com muito desejo sua apresentação por completo. Quando enfim terminou e as pessoas dispersaram, ela veio em minha direção e se abaixou para pegar seu material. Perguntou se eu tinha gostado e respondi que estava maravilhado com toda a dança, que jamais tinha imaginado que fosse algo tão excitante, provocante, ao que ela respondeu que tinha percebido o quanto eu tinha gostado, pois eu quase não piscava.
Ela tinha notado na verdade era o quanto eu estava excitado, pois novamente ficou impossível de disfarçar, então, ainda sentado, me abaixei próximo ao seu rosto e falei: - “ Verdade, não pisquei um só segundo vendo você dançar, pois fiquei e estou hipnotizado por você...” Percebi que foi a minha vez de fazê-la enrubescer por baixo do véu, pois por uns segundos ela não sabia o que falar ou fazer, então segurei em sua mão e ia conduzi-la para que fôssemos jantar, mas ela pediu que eu fosse na frente, que me encontraria em meu quarto, pois corria risco se fôssemos vistos juntos. Aquele comentário me deixou ainda mais excitado. A idéia de ter aquela Odalisca e ainda a excitação do perigo me fizeram ficar muito excitado, então disse que a esperaria ansioso e segui de volta à suíte.
Ela demorou um pouco pra chegar e resolvi tomar um novo banho, mas fui pego de surpresa por sua chegada. Abri a porta de toalha e pedi que ela entrasse e me aguardasse um minuto, mas ela fechou a porta, segurou-me pelos braços e me dirigiu para sentar-me sobre umas almofadas no chão. Ela então ligou o rádio numa estação suave, de música similar às da dança do ventre e começou uma dança bem cadenciada, no ritmo, com movimentos leves e lentos. Ela ainda estava à caráter, então pude perceber que ela estava muito excitada e, bem, de toalha apenas, não tinha como eu esconder de forma alguma a minha excitação. Lentamente minha Odalisca foi descendo e sentando em meu colo. Então, quando suas mãos tocaram meu rosto ela me puxou em sua direção e nos beijamos. Nos beijávamos e ela seguia dançando, agora sobre meu membro.
Não contive um gemido de excitação e ela seguia dançando, rebolando, se excitando ainda mais com a forma como eu estava... Seu rebolar ia fazendo com que a toalha fosse se enroscando e aos poucos me descobrisse por completo. Eu estava totalmente entretido por seus beijos e sua dança e só pude realmente perceber que a toalha não mais nos separava quando pude sentir que os véus de suas pernas também não impediam que nossos corpos se tocassem. Meu pau estava tocando diretamente sua calcinha, que com o seu rebolar estava também permitindo que nossa pele se tocasse. Pude perceber o quanto ela estava excitada e então passei minha mão por suas costas, descendo até a parte de trás de sua calcinha, puxando-a para o lado e permitindo que meu pau se encostasse na portinha de sua boceta e ficasse pronto para penetrá-la.
Ela suspirou e por um segundo parou de rebolar e de me beijar. Me olhava no fundo dos meus olhos. Pude ver o quanto estava excitada por sua fisionomia. Ajeitei-me um pouco para conseguir uma melhor posição para penetrá-la e ela então suspirou novamente e disse: - “Ai, Peti... Não faz isso comigo...” Eu então dei uma nova mexida e por conta disso a cabeça da glande se ajeitou perfeitamente entre os grandes lábios, prontinha para invadir aquela mulher quente e excitante. Ela deu um novo suspiro, arqueou a coluna e nesse movimento permitiu que meu pau invadisse um pouco mais e a glande quase estivesse toda dentro dela, o que fez com que ela segurasse meu rosto e novamente, olhando nos mês olhos, falou: - “Ai... Não faz isso...
Eu não vou conseguir parar...” Mas era tarde, pois eu a puxei para mim, beijando-a mais uma vez e com este movimento fazendo com que a penetração fosse completada de uma só vez. Seu gemido foi alto e pude perceber que ela já gozava. Passamos a nos movimentar cadenciadamente e para cada vez que meu pau entrava, ela dizia que eu a estava rasgando, que a estava partindo ao meio, e então me beijava novamente. Eu a acariciava, beijava seu rosto, mordiscava o bico do seu seio... Seu corpo todo exalava excitação. Eu mexia em todo o seu corpo e ela ia cada vez mais se envolvendo. Quando ela notou que eu ia gozar, ela saiu de cima de mim, me jogou na cama e caiu de boca no meu pau. Eu a segurava pelos cabelos e tentava segurar seus movimentos para não gozar logo.
Fiz com que ela girasse na cama e passei a mexer em seu grelinho, levando-a ao delírio. Seus movimentos indicavam que ela estava prestes a gozar e eu, já não agüentava mais retardar o meu gozo, que ela ao perceber, tratou de acelerar seus movimentos para me dar o maior prazer possível, o que não resisti por mais um segundo sequer e gozei maravilhosamente com sua língua serpenteando minha glande, ao mesmo tempo em que sentia espasmos de sua bocetinha quente e ensopada, mostrando que ela também gozava em minha língua. Sorvi todo seu mel e desfrutei de todo o seu sabor, ao que ela também me sugava por completo e deixava meu pau pronto novamente pra mais uma dança.
Assim que percebeu que já estava novamente em plena ereção, ela saiu de cima de mim, virando-se para mim e encostando meu pau bem na portinha de sua entrada, mas sem penetrá-la. Ela então encostou todo o seu corpo no meu e disse: - “Você me deixou molhadinha desde o momento em que te vi no deque, quando estávamos partindo...
Quando nos esbarramos e eu senti o seu pau crescendo por minha causa, fiquei muito excitada... Só com aquilo, precisei me masturbar no banheiro loucamente imaginando você comigo... Desde então esperava por uma nova oportunidade de te encontrar e quando vi você na minha apresentação de abertura, fiquei com tanto tesão que quase gozei ali mesmo, no palco, com todos nos olhando e você me admirando.” Ela então encostou mais um pouco meu pau em sua bucetinha encharcada e facilmente a cabeça pressionou os pequenos lábios e já iniciava uma nova penetração, então ela suspirou e continuou: - “Hmmm depois, quando te vi novamente, jurei pra mim mesma que se te visse novamente, eu teria que ter você... Precisava sentir o seu corpo... Fiquei maluca por você... Me toma... Me possui... Me faz gozar... Quero você... Me toma por completo...” E jogou seu corpo para baixo, fazendo com que a penetração fosse completa. Ela começou a rebolar novamente e ergueu seu corpo sobre o meu, sentando-se e permitindo que a penetração fosse ainda mais profunda.
Quando meu pau entrou por completo e ela sentiu que não tinha mais o que entrar, iniciou seus movimentos lentamente. Eu acariciava seus seios e ela apertava meu peito, as vezes até me arranhando de tanto tesão. Ela começou a aumentar gradativamente a velocidade de seus movimentos e em poucos minutos já estávamos prestes a alcançar mais um orgasmo. Puxei-a para perto de minha boca e ela me pediu: - “Goza comigo... Goza juntinho comigo... por favor... Goza comigo...” E bastaram mais pouquíssimos movimentos e chegávamos a um derradeiro orgasmo. Minha Odalisca tombou para o lado de tanta excitação e eu me ajeitei ao seu lado na cama, ambos respirando como se tivéssemos corrido 2 maratonas.
Trocamos deliciosas carícias e conversamos um pouquinho, buscando saber algo pessoal um do outro, conversa que teríamos antes de tudo isso ter acontecido, mas não agüentamos de tanto cansaço e caímos num delicioso sono, com ela de costas para mim, encaixada em meu corpo, deitada sobre meu braço, comigo a abraçando e tendo seu corpo coladinho ao meu.
Os dias que se seguiram foram tão intensos quanto esta noite e nossas aventuras se seguiram por diversas partes do navio, como momentos de ousadia e muita excitação. Acabei tendo mais do que o relaxamento que eu tanto buscava nesta viagem. Era um cruzeiro que eu mal poderia esperar fazer novamente.
sexta-feira, 10 de julho de 2015
A VIRGEM
Me excita saber que estou me arriscando ao
divulgar meu verdadeiro nome, principalmente por ser, como verão abaixo,
eu uma moça acima de qualquer suspeita moral. Chamo-me Adriana, sou
clara de cabelos lisos, longos e negros. Tenho cerca de 1.65m, bunda bem
feitinha e corpo que agrada aos homens, pelo menos mexem muito comigo
quando saio. O motivo de escrever esse conto real é a finalização de um
bem sucedido desbloqueio sexual momentâneo. Moro na região leste de BH, e
minha mãe é uma pessoa maravilhosa, mas extremamente rígida. Educou-me
dentro dos costumes morais e éticos da família cristã.
Tenho 22 anos, e
só tive dois namorados até hoje. Hoje entendo o porquê de não terem
conduzido nossa relação com respeito. Para mim era normal namorar no
sofá de casa, na presença dos pais ou irmãos, um homem bem intencionado
não se incomodaria em passar por isso. Sou formada em Artes e atualmente
faço pós graduação, e mesmo tendo convivido com gente louca,
desmiolada, nunca me deixei influenciar. Adoro a companhia deles, mas só
isso. Eu ainda sou virgem, para minha família e para mim isso é
importante. A minha mudança de comportamento começou após me apaixonar
por um professor da escola onde dou aulas de Educação Artística, na rede
pública da capital, perto de casa. Ficamos algumas vezes, e quando ele
começou a exagerar nos amassos, cortei de uma vez e passei a cobrar dele
uma posição, afinal nunca fui de rolo, e nem de homem algum.
Ele não
gostou e numa festa de confraternização, comemoração pelo início das
férias de julho 2001, me arrumei toda pra ficar com ele, mas ele, na
festa, apareceu acompanhado de uma outra professora, morena, alegre, mas
totalmente vulgar. Tentei correr atrás do prejuízo, mas ele me cortou
na frente de todos. Fiquei arrasada. Saí dali chorando como uma fonte,
entrei em depressão profunda: Sonhei estar casada com ele um dia. A
partir daí entendi que eu estava procurando agulha no palheiro, que
homens interessado na manutenção da família e dos bons costumes são
raros, tão raros que talvez eu nem encontre algum. Em meio as minhas
reflexões, uma amiga me convidou para passar uma semana com ela em Porto
Seguro. Minha mãe, preocupada comigo - ela sabia de tudo, sempre fomos
amigas, só não sabe desse conto - bem, minha mãe insistiu que eu fosse
com ela, e que seria bom, para que quando um rapaz sincero aparecesse em
minha vida, eu estivesse bem disposta, livre daquela depressão. Resolvi
então segui para lá, revi minha posição.
Faço questão que todos
entendam que ainda quero um homem sincero, família, mas não posso passar
minha vida Se os homens que interessam-me gostam de putas, então serei
uma puta, mas bem longe de casa. Assim decidi virar ao avesso durante
essa viagem, quebrar as regras da minha educação, resolvi ser putinha
mesmo. Já no ônibus, minha amiga, que é louca de nascença, se enturmou
com uns rapazes de SP, de onde o ônibus vinha, e me deixou sozinha no
banco. Após a primeira parada, um rapaz, um “playboyzinho”, que deveria
ter seus 19 anos, sentou-se ao meu lado. Percebi que minha amiga estava
nos amassos lá trás com um dos rapazes de SP. O garoto ao meu lado veio
com aqueles papinhos chatos, que juram impressionar a gente. Dizia que
era filho do deputado, que estava na faculdade de medicina... Ai, ai.
...E andando de ônibus convencional. Já virei pra ele dizendo: Gatinho,
economize palavras, senão a gente chega e não curte nada. Ele então, de
óculos escuros, beijou-me quase engolindo-me. Apertou-me em seus braços
claros e musculosos, e ainda tímida olhei para ver se ninguém nos
olhava. Tive um medo repentino, mas logo pensei: Ninguém me conhecia... e
apertei-lhe a bunda, deliciosa.
O garoto ficou tão louco que até se
atrapalhou, não sabendo se alizava-me, se lambia-me o pescoço, se
levantava-me a mini saia... Falei ao seu ouvido, “deixe que eu te
ensino”, abri-lhe o zíper e segurei-lhe a rola, e que rola. Enquanto lhe
beijava, masturbei-lhe loucamente. Estava realizando-me. Chamei-lhe ao
pé do ouvido de gostoso, e abaixando abocanhei-lhe a rola. Chupei-a, e
chupei-a, como um pirulito saboroso de pistola. O garoto agarrou-me pelo
cabelo e sussurro-me secamente ao ouvido: Puta. Me senti agredida, e
decidi parar. Mandei-o de volta para seu lugar. Ele resistiu, mas
ameacei chamar pelo ajudante do motorista, e ele então se foi.
Sempre
usei calcinhas enormes, e decidi, assim que pisei em Porto Seguro,
comprar algumas, as mais indecentes que pudesse encontrar. Assim o fiz.
Uma delas ficava tão enfiada que chegou a doer meu... Bem vocês sabem,
não fica bem pra uma moça falar... Na primeira noite, fomos para uma
barraca onde rolava show do Harmonia do Samba. Assim que entramos um
grupo de rapazes agarraram a mim e a minha amiga. O instinto me fez
resistir, mas ao ver que minha amiga beijava um e outro levava a mão em
seu sexo, acordei para o que queria. Fiz cara de safadinha e o rapaz que
me relava por trás sentiu-se mais a vontade para continuar, e foi a
loucura quando passei a rebolar sobre o pênis dele e levei o dedinho a
boca. Me chupou todo o pescoço. Chamei-o de delícia, ainda sem ter visto
seu rosto, agarrei minha mini-saia e a ergui, deixando o rabo pra fora,
rebolando sobre ele. Ele me puxou para fora da barraca, tirou o mastro e
eu me assustei... era enorme. Olhei para ele e achei-o um gato. Chupa
gostosa! Ele ordenou-me. Estava ele tão cego de tesão que com medo e
vontade mesclados, chupei.
Ele agarrou-me pelos cabelos e começou a
estocar o mastro em minha boca. Chupa puta! Rosnava ele e por incrível
que pareça, eu gostei dele me chamar de puta. Pare que eu vou gozar, e
quero sua xana, disse-me ele. Vai ser sem camisinha, vai ter um filho
meu sua vaquinha gostosa! E ao terminar essa frase fui eu quem gozei. Eu
lhe disse que queria ser sua, mas sem camisinha não ia rolar. Ele me
pôs de pé, abaixou-se e chupou minha xana, como ele mesmo a apelidou.
Fui a loucura. Quando ele foi meter de frente não deixei, quero casar
virgem. Passei-me por vadia e ofereci-lhe a bunda, mas primeiro teria de
deixar-me chupar-lhe o mastro. Ele deixou, e o fiz gozar na minha cara.
Gozou tanto que o mastro amoleceu. Temi pelo fim da minha aventura, mas
bastaram algumas reboladinhas sobre ele que ele se ergueu rígido como
um poste. Pôs a camisinha e enfiou no meu traseiro. Estava me sentindo
uma puta completa: Ah se mamãe sonhasse. Doeu e machucou muito. Fiquei
dois dias sem sair de casa. Minha amiga estava surpresa por eu ter
ficado com alguém, mas nem imaginava o que rolou, ou despistou muito
bem, pra eu ficar a vontade.
Nesses dois dias eu havia ficado mal.
Sobrevivi às custas de muito analgésico. Para minha amiga eu disse ser
aquilo um mal-estar.
Durante esse período de repouso, minha amiga
levou uma turma de Brasília ao nosso hotel. Tornamo-nos ‘amigos’. Era um
grupinho de 2 moças e 3 rapazes, sendo 2 casais casados, e todos
lindos! Eles foram atraídos até o nosso matadouro por intermédio do
único solteiro do grupo que teve um rolinho com minha amiga. Todos eram
muitos safados, tanto que na segunda noite, após se despedirem, os três
voltaram após deixar as mulheres em casa ‘dormindo’, segundo eles. Minha
amiga pediu-me para dar um tempo lá fora, e eu entendi o recado, mas
não obedeci. Dei meia volta e fui assisti-los de camarote. Cheguei ao
ápice sexual visual. Os três transaram com minha amiga, e eu, com o ânus
doendo, fiquei observando sem pudor algum. Aprendi muito olhando- a.
Era incrível. Um dos rapazes, o mais forte, segurou-a por trás, como se
faz com um carrinho de mão, e enrrabou-a. Ela foi ao delírio, mas só de
prazer, não demonstrava dor alguma, ao contrário de mim. Ela já devia
estar acostumada, entrou muito fácil. É bem verdade que seu pinto não
era tão grosso, embora elétrico. Ele a empurrava pra frente e voltava,
bombando-a. Os outros dois não perderam tempo. O segundo rapaz deitou-se
por baixo dela e penetrou-a na xana. Seu pinto era enorme comparado à
aquele que metia por trás, e muito eficiente. O terceiro ficou de frente
pra ela e aplicou-lhe o mastro na boca. Plasticamente – e essa é minha
área – ficou algo maravilhoso, em plena sintonia. Parecia uma
coreografia sexual prévia e exaustivamente ensaiada: O do carrinho de
mão fazia por trás e ao bombá-la empurrava-a para frente. Esse impulso
excitava e exercitava o cara que estava por baixo, na xana.
O prazer
proveniente daí, aliado ao impulso proveniente do primeiro, fez com que
minha amiga arreganhasse a boca e a fechasse de prazer. Nesse momento o
terceiro aproveitava para pôr-lhe o pinto na boca e goela, puxa que
arte, que tamanho, que sintonia, que loucura! No momento do gozo eles a
estraçalharam – no bom sentido. Pensei que ela iria explodir. A partir
daí o clima esfriou. Seguiram para o banho onde nada mais aconteceu.
Quando saíram, minha amiga ficou na cama, adormecida.Nao resisti e me toquei ate gozar loucamente, pensando eu ser a minha amiga...nossa....
Incrivelmente no outro dia a dor que eu havia sentido se transformou numa coceira gostosa e aquilo me fez ter vontade de fazer de novo. Rumamos eu minha amiga para praia e ali nos encontramos com os casado e o solteiro. Eles foram muito frios conosco, ja que suas mulheres estavam proximas. Minha amiga ficou muito ressentida e resolvemos entao provoca-los. Logo conhecemos uns garotos de Sorocaba e ficamos ali papiando e eles muito saidinhos foram se aproveitando de nos. Uma passadinha de mao ali, uma encoxada aqui. Quando a tarde foi caindo minha amiga foi ate a barraca e os casados mais o solteiro a aboradaram ela nao deu muita confiança a eles e chamou o seu gatinho deu um beijaço nele e nos chamou para irmos para o apartamento. Chegando la enquanto eu dava uns beijinhos a safada ja foi com o seu gatinho para o banheiro tomar banho e do quarto ouviamos os gemidos. Meu Gatinho entao nao perdeu tempo e destacou meu bikini deixando meus seios a mostra.
Ele caiu de boca e minha mao ja procurou seu pau duro. Ele entao ja baixou minha cabeça e eu comecei a chupa-lo ali, seu pau completamente duro foi ganhando mais tamanho e preencheu minha boca inteira, me ajoelhei no chao ficando com a minha bundinha bem empinada. Os barulhos e gemidos vindos do banheiro nos excitavam mais. Ele entao se levantou e me colocou deitada na cama e começou a chupar minha buceta virgem. Eu estava louca para da-la mas nao sei onde achei força para bloquea-lo quando foi enfiar aquele pau dentro de mim. Ele ficou completamente chocado na hora, que eu falei que nao iamos fazer, mas quando dei a opçao da minha bundinha o safado nao perdeu tempo, me virou de quatro e quando eu estava esperando a estocada o safado se superou. Senti sua lingua chupar meu cuzinho e foi as alturas, logo depois ele foi colocando seu pau, bem devagar e com sua mao na minha bucetinha me masturbando.
O garoto feio, magrelo sabia o que fazer. Era um experiente no sexo anal e foi bombando bem devagar ate que fui eu mesma quem pediu para ele fuder com força. Mas antes dele me foder com força avisou que so faria isso se eu deixasse ele gozar na minha boca. Eu so falei...faz o que vc quiser... Ele segurou minhas ancas e meteu forte, com velocidade...nao tirava o dedinho do meu grelinho e eu que ate ali achei que sabia o que era orgasmo o recebi com uma intensidade nunca sentida. Quando eu gozei ele anunciou que ia gozar entao me sentei na cama e esperei seu gozo. Nessa hora minha amiga e seu gatinho abrem a porta do banheiro e ficam nos olhando o meu garoto nao tomou conhecimento e gozou ali no meu rosto e ainda me fez chupar.
Eu logo fui para o banheiro e minha amiga ainda me chamou de safadinha, eu nao queria mais sair do banheiro ate que ouvi os meninos se despedirem e quando ouvi a porta bater sai morrendo de vergonha da minha amiga. Ela entao sorriu e me chamou novamente de ex virgem e gargalhou. Eu olhei para ela, com um sorrisinho de canto de boca e disse: - Acredita que ainda sou?
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