A história que passarei a narrar, aconteceu
comigo há exatamente 21 anos atrás, na época eu tinha 18/19 anos, eu
moro em uma cidadezinha do interior da Bahia, nessa época eu trabalhava
das 08:00 às 13:00, era um maníaco sexual, coisa normal na idade de um
garotão saudável, o fato interessante para vocês, era que nos fundos da
casa de meus pais Morava uma senhora, Dª Maria Antonia, era Uma Mulher
Negra, bem robusta, os seios bem farto uma bunda enorme, não era muito
barriguda, era somente um pouco gorda, devia ter uns 28/30 anos, o
marido trabalhava na roça, só aparecia nos finais de semana, tinha duas
filhas pequenas.
Na casa dela, não tinha televisão, sempre ela ia para a
minha casa assistir as novelas, eu malandramente deitava no sofá e
começava a passar o pé na Bunda dela, que ficava imóvel, nada fazia,
logo que ela ia embora, a punheta era sagrada. Um certo dia a
tardezinha, eu sorrateiramente, flagrei-a tomando banho nua no fundo do
quintal da casa dela, quando vi aquelas tetas enormes, e aquela bucetona
peluda, quase morri de tesão, eu fiquei escondido atrás da cerca, bati
umas duas punhetas na hora e depois ela não me saia do pensamento, meu
pai estava construindo outra casa um pouco distante da nossa.
Um mês
após eu tê-la visto nua, nos mudamos, eu fiquei muito triste, pois
sempre que podia eu ia vê-la tomar banho, imaginei que acabariam as
minhas visões de Dª Mª Antonia. Nos mudamos, ela, como muito amiga de
minha mãe, nos ajudou também na mudança. O tempo foi passando e aquela
idéia de come-la, não saia de minha cabeça, agora para mim estava mais
difícil, pois ficamos mais distante da casa dela. Como eu disse no
inicío, eu trabalhava até as 13:00. Um belo dia, meu pai comprou um
Fusca, na época quase do ano, só tinha um ano de uso, quando cheguei em
casa, que abri a porta estava tudo vazio, e na porta da geladeira, tinha
um bilhete que dizia: Fui até a Fazenda de seu Tio com sua mãe e suas
irmãs.
Na hora fiquei muito puto, pois me tiraram o prazer de inaugurar
também o fusquinha, quase choro de raiva e tristeza, perdi até a fome.
Fiquei um pouco na varanda, remoendo a minha raiva, pensando o que iria
dizer a meu pai por ele ter feito tal coisa comigo, eis que lá adiante
vem vindo a Dª Mª Antonia, a nossa nova casa ficava um pouco recuada das
outras casas da rua na nossa rua praticamente só tinha a nossa nova
casa construída, era um pouco deserto o local, pois era um novo
loteamento. Imaginei logo que ela estava vindo pra minha casa, pra
conversar com minha mãe, coisa que ela sempre fazia, fiquei meio sem
graça, pois só pensava em comer a coroa...quando ela chegou perto da
varanda, foi dizendo, boa tarde Cláudio Dª Odete está? (nome de minha
mãe) fiquei em dúvida se dizia que sim o se dizia não, nesse impasse ela
tornou repeti a pergunta, eu disse de uma só vez:
Não Dª Mª Antonia,
ela foi para a roça e me deixou até com fome, aqui não tem arroz, a
senhora sabe fazer? (essa foi a mentira mais deslavada que eu tive
coragem de dizer na hora do sufoco) ela prontamente, disse que sim e que
iria fazer para mim, entrou em minha casa pelo lado, por uma porta que
dava acesso para a cozinha, foi chegando na cozinha e começou a procurar
panelas, e me perguntar onde ficava as coisas, eu ali abobalhado, ainda
com a farda do meu trabalho (eu era aprendiz do Banco do Brasil)
usava uma blusa de manga comprida azul, e por baixo uma camiseta de
malha branca, aquilo fazia um calor terrível, e ainda mais a presença
dela ali na minha cozinha, eu querendo come-la, comecei a suar frio
mesmo, de até pingar suor, ela então olhou para mim e tornou a formular a
pergunta, onde está o arroz, eu tentei pronunciar algo, foi quando ela
se abaixou na porta do forno do fogão e abriu uma panela e disse olhe
aqui tem uma panela com arroz cozido, aquilo foi um martírio para mim,
que já não com seguia raciocinar, foi quando tomei coragem e aproveitei
que ela se abaixou. novamente para colocar a panela no forno, eu
encostei nela e meti a mão debaixo do seu vestido, ela usava um daqueles
vestidões bem folgados e somente uma calcinha de tecido por debaixo e
nada de sutiãs, na hora ela deu um pulo e disse:
- O que é isso menino,
você é maluco, eu vou dizer para a sua mãe. Na hora quase desmaio de
medo de ouvir aquilo, mais a minha ousadia foi maior, continuei e fui
novamente para cima dela e dessa vez passei a mão por sobre a calcinha
dela e toquei em sua xoxota, ela continuo se esquivando, quando eu
disse, Dª Mª Antonia, eu te via tomar banho todos os dias, eu tenho o
maior tezão pela senhora, acho os seus peitões lindos, ela disse: Você
não tem vergonha de dizer isso pra mim, não? Eu sou uma mulher casada,
nisso continuei passar a mão na sua xoxotona, que já começou a facilitar
as coisas, então ela disse: e se chegar alguém? Eu a tranqüilizei,
mostrando o bilhete que tinham deixado dizendo que só voltavam no final
da tarde. Ela então me disse, espere um pouco, e diigiu-se a o banheiro,
eu não podia acreditar no que estava acontecendo, ia comer aquela coroa
que eu sempre sonhara, direpente ela saiu do banheiro, toda tímida e
disse pronto, eu não contei conversa, suspendi o vestido e tirei a
calcinha até a metade das pernas, foi quando eu vi aquela buceta roxa na
minha frente, eu quase gozo antes de penetra-la, tirei toda minha farda
e joguei no chão, e dei algumas bombadas, gozei rapidamente, feito um
galo, na hora eu a olhei com um certo nojo, foi quando ela disse: Ei,
não é assim não eu também quero gozar, eu comecei as questionar que ela
tinha de ir embora, pois podia chegar alguém, ela me disse nada disso,
agora vai ser como eu quero senão eu digo para dona Odete que foi você
quem passou a mão em minha bunda.
Eu pensei, se ela contar to fudido.
Ela então tirou aquele vestidão, e tirou a calcinha também e se deitou
no tapete da sala e me disse vem cá que agora que nós vamos começar, eu
já estava nu, fui para perto dela, ela pegou a minha mão e começou a
passar emcima de suas tetas, era uma sensação muito gostosa, pois seus
peitões eram grandes, mais eram duros, depois ela mandou eu passar a mão
eu sua xoxota, eu comecei a passar sem muito interesse, ela pedia que
eu metesse os dedos lá, eu fui começando a me interessar de novo, o
cacete começou a endurecer novamente, foi quando ela me pediu que
ficasse como que sentado no rosto dela, ela começou chupando o meu saco,
aquilo começou a ficar gostoso, depois ela meteu meu pau todo em sua
garganta meu pau. Derrepente ela me empurrou para baixo,
meu rosto ficou perto de sua xoxota, ela me disse chupa que é gostoso, eu
fiquei com receio, ela então, levantou as ancas de vez e fez com que meu
rosto tocasse sua buceta, ela insistiu chupa, vai sacana eu sou limpa,
comecei a lamber de leve aquela bucetona, depois fui me empolgando e
comecei a sugar a xoxota da negona, quando percebi ela tinha para de me
chupar e estava se contorcendo toda e gemendo feito uma louca, aquilo me
estimulou mais ainda, continuei chupando aquela xoxota quando ela
suspirou bem forte e disse: vem mete logo essa pica que eu quero gozar
nela também, eu virei de lado e acabei com toda aquela timidez pois ela éra cheirosa, meti minha pica com toda força naquela
xoxota dos lábios roxo, ela gemeu novamente e gritou: vai sacaninha me fode
bem gostoso, eu sabia que você queria me comer faz tempo, dei algumas
bombadas naquela buceta melada até. que. ela começou a aumentar os
gritos eu fiquei com medo de que alguém ouvisse meti mais acelerado e
gozei novamente naquela xoxota, ela deu uma chave com as pernas e me
prendeu dentro dela, e começou a morder meu pênis com sua buceta, como
eu já tinha dado duas gozadas maravilhosas, o pau não quis reagir, ela
feito uma cadela no cio ainda colocou meu pênis murcho na boca tentando
faze-lo subir, e ele a obedeceu ficou duro de novo ela deu mais umas chupadas deitou-se meio de lado e pediu para eu comer seu cu. Nem pensei duas vezes me posicionei por tras e ela direcionou meu pau que entrou ate bem facil para dentro daquele rabão, eu ate olhei para ver mesmo se estava no cú ou na buceta, mas ele tava lá todinho no rabo.
Eu institivamente dei um tapa naquele bundao e a reação foi instatanea ela adorou, a botei de quatro e enfiei de novo naquele cuzao. Segura suas polpas dava uns tapas e metia forte ate que gozamos juntos.Depois dessa vez tivemos outras escapadas umas vezes na minha casa outras na dela, depois conto outras.
Quero mais ou uma parte 2, esse conto é genial.
ResponderExcluirTbm adoro uma gostosa mas velha.
ResponderExcluirMuito fraco precisava apimentar mais assim mesmo fiquei de pau duro espero que no próximo conto seja mais picante
ResponderExcluirMeter numa mulher negra é coisa de outro mundo, gozo muito
ResponderExcluirDelícia
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