Era Véspera de natal na empresa onde trabalho e como sempre nessa época sempre tem poucas pessoas na empresa, que funciona em forma de Plantão. Uma dessas pessoas era Amanda, com quem já tivera um caso no passado dentro da empresa. Sempre que tínhamos que ficar até mais tarde em horas extras, ficávamos de beijos escondido na empresa. Hora no banheiro, no estoque ou no arquivo. Mas nunca passou de apenas beijos dentro da empresa.
Amanda se casou, mas o casamento não foi bem
sucedido e ficamos esse período sem nenhum relacionamento. Apenas
algumas bobagens saiam de vez em quando entre conversar de corredor.
Nesse dia entrei no refeitório e ela estava lá desfilando de calça
Legging colada e deixando seu corpo todo delineado, sua bunda empinada
chamava atenção. Ela pegava café e perguntei se tinha uma bala porque o
sono estava tomando conta de mim. Ela disse que só tinha o chiclete que
estava na sua boca, me aproximei e disse não haver problemas, já puxando
para mim em um beijo. Não tirei o chiclete mais fiz com que aquele fogo
de antes voltasse.
Já fazia tempo que eu não transava e a
excitação naquela mulher era grande. O simples beijo logo se tornou um
beijo quente entre passeio de mãos em nossos corpos. Ela descia seu
beijo em meu pescoço como se quisesse me devorar ali mesmo no
refeitório. Paramos por um momento porque poderia aparecer alguém a
qualquer momento. Fomos ao arquivo para continuarmos. Trancamos a porta
por segurança e tão logo voltamos aos amassos. A joguei contra uma
parede segurando seus braços fortes e desci até seu decote subindo
novamente em um beijo molhado.
Quando a soltei ela logo desceu até a minha
calça. Abriu meu sinto como se estivesse tirando a forca de alguém. Logo
meu pau já estava em sua mão macia num sobe e desce. Ela me olhava com
cara de querer muito aquilo e imediatamente enfia em sua boca. Chupa,
lambe, morde, masturba forte até que gozo em sua boca. Se levantou
limpando os cantos da boca ao mesmo tempo que me jogava em uma cadeira
que ali estava. Se jogou em meu colo e rebolou em meu pau meia boca.
Retirei sua blusa e puxei o laço de seu sutiã que ficava a frente. Ao
liberar aqueles seios gostosos, cai de boca enquanto ela rebolava ainda
de calça sobre meu pau. Não demorou muito e meu pau já latejava
novamente.
Pedi que ela tirasse o resto de sua roupa e
subir em meu pau. Assim o fez de forma sensual me provocando ainda mais.
Subiu em mim escorregando perfeitamente em meu pau. Seus pequenos
gemidos ao meu ouvido me excitavam ainda mais. Cavalgava com vontade.
Como se não houvesse amanha. Hora e outra mudávamos de posição, sentada
na cadeira, de quatro e terminamos deitados no chão. Estávamos
totalmente suados e já pensava em como sairíamos dali.
Ela, porém não queria saber de qualquer outra
coisa que não fosse o prazer daquela loucura. Senti que ia gozar e
resolvi parar de meter e brincar um pouco com a boca. Desci até sua
buceta molhada e vermelha de rola. Chupei seu grelinho junto a estocadas
de dois dedos até escorrer todo seu mel em meus dedos. Voltei a enfiar
gostoso e gozei em sua barriga. Nos limpamos e nos ajeitamos para
podermos voltar ao trabalho.
Saímos e não tinha ninguém no setor, ficamos conversando bobagem até o fim do expediente. E ainda pensamos em alguma brincadeira mais gostosa mas caimos na realidade que corremos bastante perigo por um dia.
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