Consegui
ser fiel durante 15 anos. Casei nova e meu marido é 18 anos mais velho que eu.
A diferença de idade até que não foi problema. Mais do que suas viagens
frequentes a trabalho, o que me causa insatisfação são as suas rapidinhas. Ele
sofre de ejaculação precoce e não quer admitir.
Desde
a adolescência, sempre fui hiperativa sexualmente, com muitas fantasias
eróticas e masturbações. Brinquei bastante com os namoradinhos, pegando aqui e ali, deixando eles copularem na coxa, chuparem meus seios, fiz boquetes e
alguns até conseguiram ir longe demais em brincadeiras no meu cuzinho.
Quem
me desvirginou de verdade foi Giba, meu marido. Eu conseguia alguns orgasmos e
durante muito tempo, convivi achando que sexo real era assim mesmo. Só quando
fantasiava e ajudada por consolos ocultos, conseguia orgasmos mais intensos.
Com
passar do tempo, mais madura e decidida, a vontade de se aventurar só aumentou. Por
outro lado, como mulher ¨direita¨ e casada, vivia reprimindo meus anseios e
ideias mais ousadas.
Esse
autocontrole só exacerbava a aflição e a libido. Vivia com a calcinha
umedecida, reparava no volume sob as calças dos homens, qualquer coisa, um
homem bonito na TV, tudo fazia pensar em sexo, a ponto de siriricar várias
vezes no dia.
A
necessidade de transar era tanta que cheguei a ter noites de insônia e até
dores musculares. Procurei conversar com meu marido sobre isso, porém, sua
reação foi brusca e cortante:
-
Que que é isso, Dé! Isso é coisa de puta! Você não tem vergonha? Com essa
idade? Para com isso! Você quer isso toda hora?
Não
me acho tão velha assim. Com 33 anos, acho que estou no auge como mulher.
Muitos podem me achar presunçosa, mas, comparando as fotos de quando casei, me
acho mais bonita agora. Estou com os mesmos 1,64m, só cinco quilos a mais,
acumulados no quadril que ficou mais largo, a mesma cinturinha fina e o rosto,
agora com traços bem definidos. Nunca precisei usar maquiagem para ser notada.
Desculpe
este longo desabafo. Em parte porque talvez eu queira justificar as coisas que
faço. A razão de me livrar do moralismo e todas as amarras que a sociedade
impõe. De me assumir como uma sem vergonha declarada sob a ótica de muita
gente. Eu tentei, juro que tentei.
Sábado
passado, fui fazer hora num shopping. Aliás, viver momentos excitantes. Tanto
que saí sem calcinha e sutiã, vestida apenas com uma saia cinza meio curta e
blusinha branca colada. Usei sandália baixa para dirigir até o estacionamento.
E lá troquei por outra branca, de saltos altíssimos.
Fiquei
olhando vitrines e andar com saltos finos no piso liso, faz com que eu rebole
naturalmente. Três homens passaram por mim, com um deles dizendo ¨-Aí,
gostosa!¨. E outro cantarolando ¨- Ela não anda...ela desfila¨... Abordagem grosseira
e deselegante que não agrada nenhuma mulher. Segui em frente, sem dar bola.
Na
praça de alimentação, comprei um sorvete de baunilha. Passeando o olhar pelo
ambiente, notei um par de olhos fixos em mim. Era um homem próximo dos
quarenta, de aparência distinta apesar da roupa casual. Nem alto e muito menos lindo. Sentando numa mesinha próxima, tomando cerveja.
Passei
a encará-lo também, trabalhando a língua e lábios de forma acintosa no sorvete,
simulando nao muito explicitamente uma felação. Ele observava de forma investigativa, com
um leve sorriso no semblante. Deu impressão que todo o resto desapareceu. Uma
atmosfera mágica nos envolveu, onde estávamos só nós dois, eu chupando o
sorvete e ele talvez imaginando ser seu falo na minha boca.
Nesse
jogo, eu balançava os cabelos longos e lisos, prendia com as mãos, fazia um
rabo de cavalo com os dedos e os soltava, sem desviar os olhos nos olhos.
Pegava nas pontas, entreabria a boca e passava a mecha nos lábios. A expressão
fascinada dele confirmava o quanto estava seduzido. Palavras seriam
dispensáveis nessa hora. Os olhares diziam tudo.
Me
levantei e fui para a área dos cinemas. Nem precisei me virar. Sabia que estava
sendo seguida. Na sala 2 estava passando uma comédia nacional ¨Meu passado me
condena¨. Pensei em entrar. Depois refutei, percebi-o proximo, criei coragem e comprei o ingresso. E no vidro da entrada, vi
refletida a imagem dele, se apressando em me acompanhar. Por ser a primeira
sessão, a sala estava com lotação mínima. Havia no ar um leve cheiro de mofo e
bolor.
Sair
da luz artificial para o escuro do corredor, foi um choque de lucidez. Deixava um
mundo virtuoso e me encaminhava para um antro pecaminoso. A descida de nível de
esfera, ocorria paralela às minhas atitudes. De uma mulher casada para uma
devassa despudorada.
Hesitei,
tomada pela vergonha. Não valeria o risco para uma senhora, ainda mais "como eu".
Entrei
na ultima fileira, segui até o meio e ao empinar a bunda para abaixar o banco
da poltrona, esbarrei nele. Ele estava atrás, grudado em mim! Demorei de
propósito, como se estivesse atrapalhada pela escuridão, dando uma leve
manobrada no quadril, roçando o traseiro em sua zona pudica.
Acomodados,
continuei com o olhar fixo na telona. Ele se achegou mais e perguntou:
-
Posso saber seu nome?
-
É Carla. E o seu? Respondi, dando o primeiro nome que veio à cabeça, o da minha
melhor amiga.
-
Gilberto, mas me chamam de Gil.
O
perfume do creme de barbear sempre me agradou. Não sei porque, o aroma de
masculinidade me faz associar pele na pele, a introdução de carne na carne,
volúpia sexual. Fiquei ainda mais excitada, com a vagina tão molhada que o
melzinho estava prestes a escorrer. Trocamos um beijo ardente, sôfrego e
molhado.
Sua
mão direita chegou nas minhas coxas e foi subindo, levando junto a barra da
saia, causando ondas de prazer. O contato dos dedos tocando de leve a virilha
me fez remexer a anca e quando chegou lá, tive uma reação abrupta, contraindo
os músculos do ventre, tamanho o choque.
Ele
por sua vez, deve ter tido a mais agradável das surpresas, ao constatar que eu
estava sem calcinha, com a xaninha depilada e toda úmida. Ficou bolinando e
depois, tentou enfiar o dedo. Estava difícil conter os gemidos, que acabavam em
sons abafados.
Preocupada
e com as pupilas mais dilatadas, habituadas à escuridão, olhei em volta. Me
tranquilizei ao notar que os poucos expectadores estavam concentrados na
película. Retribuí
apalpando a braguilha dele. Gil facilitou, abrindo o fecho da calça, libertando
o mastro. Era de tamanho médio e duro como pedra. Dei mais uma olhada em volta,
me abaixei em frente a poltrona dele, acomodando como deu no espaço exíguo.
E
comecei a lamber, igual fizera com o sorvete. Apesar da claridade exígua,
conseguíamos manter o clima, olhos nos olhos. Depois de beijar a glande,
brincar com a língua, abocanhei a cabeçorra, iniciando o vai e vem, prendendo
aquela rola com a língua e o céu da boca. Se fosse meu marido, já teria gozado.
Gil demorou bem mais e a certa altura estocando rápido, até ejacular.
Quase
engasguei de tanta porra. Mal engolia o leitinho espesso, outra vez ele soltava
em nova contração. Bebi e suguei até a ultima gota, esfregando a língua na
pontinha sensível que causava novos tremores nele, ficando assim, até que
perdesse a rigidez.
Voltei
na minha poltrona. Foi só dar um leve puxão em seu braço para ele entender o
recado. Se abaixou na minha frente. Para facilitar, ergui a saia até a cintura
e abri as pernas. E Gil começou a me chupar. Depois de passear pelo grelhinho,
mal a língua quente e áspera penetrou na xoxotinha, tive um orgasmo intenso.
O
filme já estava pela metade. Uma das minhas fantasias sempre foi a de transar
dentro de um cinema. O medo era de ser surpreendida pelo lanterninha, que desde
o começo do filme, não tinha mais dado o ar da graça. Resolvi arriscar. Já
tinha visto duplas se agarrando e indo para o toalete.
Fiquei
sentada e puxei Gil para cima de mim. Ela abaixou a calça, a cueca e já veio
pronto para meter. Com as palmas das mãos estendidas, evitei que ele enfiasse a
tora, perguntando:
-
Você tem camisinha?
A
resposta foi negativa. Ele nem imaginava uma chance como aquela. Eu é que
deveria ter me preparado. Afinal, desde que sai de casa, buscava algo vago,
porém libertino. Que poderia terminar naquilo. Sexo não tem hora e nem lugar.
Basta haver encontro de parceiros dispostos. A insanidade prevaleceu.
Vencida,
afrouxei a força dos braços, numa permissão tácita. A penetração daquele jeito
estava difícil. Ele parecia um cachorro, doido para meter na cadela. Se
contorcia todo, conseguia colocar a cabecinha, começava a estocar e logo saia.
Procurando colaborar, eu empurrava o ventre para frente. Um esforço em vão.
Já
enlouquecida de tesão, ergui o banco da poltrona, sentei na ponta ficando quase
de pé. Em toda transa, só a penetração, arde um pouco. Talvez porque sempre
fico tensa. Mas dura pouco, até a rola ficar lubrificada com meus sumos.
O
mastro do meu amante entrou fundo. Apesar do desconforto, o perigo de ser vista
e o inusitado da transa, tudo fazia ficar excitante, mais delicioso. E sem
querer, acabo comparando com meu marido. Mal põe, tira e põe, já goza e a vara
meio mole, escorre para fora.
Gil
bombava, bombava, tirava tudo e colocava de novo. Eu queria que ele se acabasse
dentro de mim. Depositasse fundo no meu ventre o seu esperma quente. Em minhas
fantasias sempre imagino a pica se inchando de gala e explodindo num jato
forte. Impressão ou não, eu sinto eles batendo nas paredes das minhas
entranhas.
Me
sentia furada, empalada. Dar é bom demais. É sentir como se o outro estivesse
todinho dentro do meu túnel do prazer. Entrando justo, raspando, fazendo
pressão no útero. É quando chego ao ápice. A outro orgasmo arrebatador. E que
gostoso ser possuída de forma robusta e demorada.
E
ele gozou, tremendo todo. Mal acabou, deu conta de onde nós estávamos. Ergueu a
calça rapidamente se recompondo. Eu só abaixei a saia, ajeitei o banco da
poltrona e me deixei cair nela, exausta e ainda com a sensação de quero mais.
Queria ter feito anal, o que não foi possível.
Gil
pediu meu telefone e prometi que daria depois. Falei que iria ao banheiro e já
voltava. Saí apressada do cinema, corri até o estacionamento do shopping. A
porra tinha escorrido até a altura do joelho e incomodava. Peguei o carro e fui
embora.
Se
até então estava eufórica, agora me sentia suja, uma verdadeira vadia.
Torturada pelo sentimento de culpa e arrependida em ser levada por desejos
obscenos. Sem conseguir controlar impulsos obcecados pelo sexo. Um apetite
voraz, que me fez entregar-se a um total desconhecido.
Tenho
uma vida estável e normal com meu marido. O único senão é na cama. Posso dizer
que sou uma boa mãe e dona de casa.
.quando quiser de novo e só me avisar zap 11989618306 samuel
ResponderExcluirMe xama que vou fuder gostoso seu cu e sua buceta com minha rola grossa e cabeçuda 11-95464-8431
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