Quando P. alugou o apartamento confesso que a primeira coisa que me
chamou a atenção foi aquela janela enorme. Era uma kitinete mínima, mas
que a janela ia de um lado a outro da parede. Parei ali e olhei em volta
admirando São paulo e seus enormes prédios, suas infinitas janelas.
Gente vendo TV, à mesa, aspirando pó, fazendo caminhada no terraço…
Olhei então para ele meio safadinha e fiz a pergunta:
- Amor… Daqui da janela você já viu alguém trepando?
Ele
sorriu e disse que sim. Apontou para algumas janelas nas quais já havia
presenciado cenas e começou a narrar uma a uma. Contou que apesar de
morar ali a pouco mais de uma semana, pôde ver uma janela que a menina
só se masturbava com as luzes acesas, e também a de um casal que a
menina era bem gordinha e conforme ela cavalgava o parceiro os peitos
pulavam freneticamente, ou um outro que o cara só finalizava a trepada
comendo a parceira de quatro e esporrando sobre a bunda dela. Aquilo foi
me dando um tesão…
Olhei pra cima e em volta, infelizmente o
apartamento dele era em um andar muito alto, nos prédios vizinhos havia
poucas janelas acima de nós, apenas em um prédio diante do dele tinha
pelo menos mais dois andares. De uma janela à direita tinha um rapaz
debruçado, fumando um cigarro distraidamente, provavelmente vendo a vida
de camarote, como nós. Ele nos percebeu, mas continuou com o olhar
perdido no nada, não havia em nós nada que o interessasse,
provavelmente..
Eu estava realmente excitada, sentia a xota melar
de tesão. P. pareceu ler o meu pensmento, começou a me beijar e despir,
ainda à janela. Se pôs a mamar meus peitos de maneira ávida. Enquanto
eu o liberava do jeans que usava. Safadamente eu olhei de rabo de olho
para a tal janela, onde o tal homem à janela agora nos observava, ainda
que discretamente. Me ajoelhei diante de P. e comecei a mamá-lo. Com as
mãos em minha cabeça ele ditava o ritmo do vai e vem da chupada. Me
segurando pelos cabelos enquanto eu o saboreava. Tudo fluia tão
deliciosamente, não tinha a menor vergonha. O tesão de saber que
estávamos sendo observados era absurdo.
P. me colocou de quatro na
beirada da cama, vestiu a camisinha e começou a me foder forte, com uma
mão me segurando as ancas e e com a outra os cabelos. Quando a
excitação ficava demais mudávamos de posicão. Assim ele me comeu de
ladinho, de frente, o chupei, ele me chupou, o cavalguei, fui cavalgada…
Sempre que eu podia, olhava para o homem na janela, que parecia
masturbar-se, sem tirar os olhos de nós.
E quando enfim estávamos
em um ponto tal que não aguentávamos mais de tanto tesão, ele me deitou
na cama e penetrou de frente, colocando meus pés em seu torax e fodendo
forte e fundo. Escorreguei meu pé para a sua face e enfiei o dedão em
sua boca. E enquanto chupava, mordia e lambia meu pé, me fodia gostoso.
Pelo ombro dele eu podia olhar as janelas abertas e o homem, agora
descaradamente, nos observando sedento. Gozei forte, um gemido alto,
espasmos pelo meu corpo que estremecia. Pouco depois P. gozou urrando de
tesão. Desabando o corpo sobre mim.
Pela janela, vi nosso
observador sair, provavelmente para limpar-se, ou talvez para sentar um
pouco. Se a minha perna estava bamba, imagina a dele que ficou todo o
tempo de pé!? Eu e P. adormecemos ali, nus, abraçados, com as janelas
abertas
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