quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

JANELA ABERTA

Quando P. alugou o apartamento confesso que a primeira coisa que me chamou a atenção foi aquela janela enorme. Era uma kitinete mínima, mas que a janela ia de um lado a outro da parede. Parei ali e olhei em volta admirando São paulo e seus enormes prédios, suas infinitas janelas. Gente vendo TV, à mesa, aspirando pó, fazendo caminhada no terraço… Olhei então para ele meio safadinha e fiz a pergunta:

- Amor… Daqui da janela você já viu alguém trepando?

Ele sorriu e disse que sim. Apontou para algumas janelas nas quais já havia presenciado cenas e começou a narrar uma a uma. Contou que apesar de morar ali a pouco mais de uma semana, pôde ver uma janela que a menina só se masturbava com as luzes acesas, e também a de um casal que a menina era bem gordinha e conforme ela cavalgava o parceiro os peitos pulavam freneticamente, ou um outro que o cara só finalizava a trepada comendo a parceira de quatro e esporrando sobre a bunda dela. Aquilo foi me dando um tesão…

Olhei pra cima e em volta, infelizmente o apartamento dele era em um andar muito alto, nos prédios vizinhos havia poucas janelas acima de nós, apenas em um prédio diante do dele tinha pelo menos mais dois andares. De uma janela à direita tinha um rapaz debruçado, fumando um cigarro distraidamente, provavelmente vendo a vida de camarote, como nós. Ele nos percebeu, mas continuou com o olhar perdido no nada, não havia em nós nada que o interessasse, provavelmente..

Eu estava realmente excitada, sentia a xota melar de tesão. P. pareceu ler o meu pensmento, começou a me beijar e despir, ainda à janela. Se pôs a mamar meus peitos de maneira ávida. Enquanto eu o liberava do jeans que usava. Safadamente eu olhei de rabo de olho para a tal janela, onde o tal homem à janela agora nos observava, ainda que discretamente. Me ajoelhei diante de P. e comecei a mamá-lo. Com as mãos em minha cabeça ele ditava o ritmo do vai e vem da chupada. Me segurando pelos cabelos enquanto eu o saboreava. Tudo fluia tão deliciosamente, não tinha a menor vergonha. O tesão de saber que estávamos sendo observados era absurdo.

P. me colocou de quatro na beirada da cama, vestiu a camisinha e começou a me foder forte, com uma mão me segurando as ancas e e com a outra os cabelos. Quando a excitação ficava demais mudávamos de posicão. Assim ele me comeu de ladinho, de frente, o chupei, ele me chupou, o cavalguei, fui cavalgada… Sempre que eu podia, olhava para o homem na janela, que parecia masturbar-se, sem tirar os olhos de nós.

E quando enfim estávamos em um ponto tal que não aguentávamos mais de tanto tesão, ele me deitou na cama e penetrou de frente, colocando meus pés em seu torax e fodendo forte e fundo. Escorreguei meu pé para a sua face e enfiei o dedão em sua boca. E enquanto chupava, mordia e lambia meu pé, me fodia gostoso. Pelo ombro dele eu podia olhar as janelas abertas e o homem, agora descaradamente, nos observando sedento. Gozei forte, um gemido alto, espasmos pelo meu corpo que estremecia. Pouco depois P. gozou urrando de tesão. Desabando o corpo sobre mim.


Pela janela, vi nosso observador sair, provavelmente para limpar-se, ou talvez para sentar um pouco. Se a minha perna estava bamba, imagina a dele que ficou todo o tempo de pé!? Eu e P. adormecemos ali, nus, abraçados, com as janelas abertas

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