sexta-feira, 10 de novembro de 2017

O BICHO PEGOU

Há duas verdades inegáveis na vida: o mundo é machista e os homens não gostam de dividir. Você confirma isso quando resolve propor para seu namorado um ménage com outro cara e não com uma mulher. Eu sou uma mulher bem confortável com minha sexualidade, já fiz de tudo um pouco e o Roberto, meu namorado, sempre foi aberto às minhas vontades sexuais. Até eu propor colocar mais um pau na história. A desculpa dele foi dizer que aquilo não daria certo, que ele não sentia tesão por outro cara.
O que eles não conseguem entender é que algumas mulheres sugerem um outro homem não porque querem ver o namorado se pegando com outro cara (não que isso não seja possível) mas porque querem dois homens satisfazendo todas as suas vontades. Demorou alguns dias para convencer o Rô, mas usei muitas táticas e chantagens emocionais (incluindo greve de sexo) até que ele topou.

Ele exigiu algumas coisas: Teria que ser com um garoto de programa, para não rolar nenhum desconforto de encontrar o cara depois e ele sair por aí espalhando que tinha me pegado; Ele não precisaria se pegar com o cara e poderia parar a qualquer momento; Eu não beijaria o cara, ele estaria ali apenas para me servir.
Pesquisamos na internet quem chamaríamos e o Roberto me deu total autonomia. Tentando me colocar medo, enquanto eu conferia os dotes dos caras e os corpos deles, ele disse algumas vezes que eu teria que compensa-lo. O Roberto não era inseguro: Ele tinha um pau bem gostoso e um corpo super trincado. Mas acho que nenhum homem ficaria confortável em saber que sua namorada iria dar para outro homem com ele presente.
O garoto de programa tinha cara de novinho, corpo lisinho, mas grande e um pau de tamanho médio, mas bonito, cheio de veias. Ele tinha o cabelo com um topete alisado, enquanto o Roberto fazia a linha mais homão, com pelo no peito e cabelo raspado. Seria uma delícia ter tipos físicos tão diferentes. Neto, nome de trabalho do garoto de programa, oferecia local para receber os clientes, então resolvemos aceitar e não nos preocupar com motel.
O nervosismo do Rô parecia ter se dissipado nos dois dias que precederam nosso encontro com o Neto. Debaixo do meu vestido um pouco mais solto, estava usando uma lingerie bem erótica, com cinta, abertura, sutiã mostrando meus mamilos. Queria deixar os dois loucos para depois receber tudo o que tinha direito.
O Neto nos recebeu vestido com um jeans claro e camiseta. O apartamento era grande e arrumado, ele perguntou se queríamos beber algo e nos serviu taças de vinho. Pensei que o dinheiro que iríamos gastar já estava valendo a pena. Enquanto dava uma volta pela sala, Roberto já foi acertar o pagamento de canto, para não ficar aquela coisa constrangedora depois do sexo.
Ficamos sentados no sofá conversando enquanto as taças de vinho continuavam vindo. Estava ao lado do Roberto, enquanto o Neto se sentou em uma poltrona à nossa frente. Fazia questão de acariciar a perna do Rô e ele já estava bem duro. Ele passava sua barba por fazer no meu pescoço e conversávamos sobre experiências sexuais para todo mundo ficar no clima. Uma música lenta começou e puxei o Roberto para dançar. Comecei a me esfregar nele, me insinuar, os dedos dele apertando com força minha bunda.
Eles me deixaram nua no meio da sala
Neto apareceu por trás, beijando meus ombros e tirando as alças do meu vestido e o puxando para baixo. Roberto pareceu aprovar e a conversa foi trocada pelos barulhos: Gemi quando o Neto começou a acariciar minhas costas com sua língua e o Roberto chupava os meus mamilos, meu sutiã sendo arremessado do outro lado da sala. Neto tirou minha calcinha. Roberto também se ajoelhou e me vi recebendo um cunete e uma linguada na boceta ao mesmo tempo. Os dois estavam saboreando meus dois buracos com suas línguas e bocas. Eu gemia cada vez mais alto. Gozei a primeira vez e decidi que era minha vez de ajoelhar.
Abaixei as calças dos dois e comecei a mamar aqueles dois cacetes. Roberto chegou até a movimentar minha cabeça segurando meu cabelo enquanto eu chupava o Neto. Ele mandava eu chupar gostoso, já que eu queria tanto duas rolas. E eu estava adorando! Revezava cada uma delas, enfiava na boca até o talo. Empurrei o Roberto para o sofá, coloquei a camisinha, e sentei com as pernas abertas naquele pau latejando. Neto tomou cuidado para não rolar contato com meu namorado e voltou a chupar meu cu e a dedar minha boceta.
Fantasiei isso a vida toda: Dois homens dentro de mim
Neto pegou lubrificante e me preparou: Naquela hora ele entrou devagar e estava com duas rolas dentro de mim. O Rô parou de se mexer e voltou a chupar meus peitos enquanto o Neto fazia toda a penetração. É uma sensação incrível ter dois paus dentro de você. É uma mistura de poder e prazer. Roberto pegou mais lubrificante e começou a brincar com um dos dedos na entradinha do meu cu. Fomos direto pra cama e lá foi a vez de subir no Neto enquanto o Rô dava um trato na minha bunda. Fiquei completamente arrepiada quando senti os dois em buracos diferentes. Era uma overdose de prazer. Meu namorado puxou meu cabelo e o Neto caiu de boca nos meus mamilos.
Estava na hora de fazer mais uma troca: Roberto me virou e começou a me comer de frango assado. Minha cabeça estava na beirada da cama, então o Neto se levantou e começou a foder minha boca com seu pau cheio de veias. O tempo do programa estava acabando, então queria um final digno de toda aquela putaria: Queria sentir e ver os dois esporrando pelo meu corpo. Deitei no meio da cama e os dois, um de cada lado, começaram a bater punheta enquanto eu continuava na siririca.
Eles gozaram em cima de mim
Em poucos segundos eles estavam gozando nos meus seios e eu gozando nos meus dedos. Eles ainda esfregaram seus paus flácidos nos meus mamilos, espalhando a porra quente pela minha pele. Depois Neto nos ofereceu o banheiro para nos banharmos e tomarmos o tempo que fosse para nos arrumarmos. Quando entramos no carro, Roberto estava sorrindo.

Brinquei dizendo que desde o começo, sabia que ele adoraria. Ele respondeu que não estava rindo disso, e sim, de como eu iria ter que recompensá-lo.

Um comentário:

  1. Nem todos os homens são assim tão machistas, muitos há que gostam de observar as esposas ser fudidas por outros homens e atém sentem mais tesão quando vêm o caralho do parceiro entrar-lhe na cona. A prova é a existência de inúmeras casas de swing, além das muitas outras casas particulares onde casais se juntam para praticar algo semelhante ao das casas de swing, nas quais nós estamos incluídos. A diferença é os casais serem mais restritos e selecionados. É uma prática que na verdade não é aceite pela maioria da sociedade e dai o absoluto sigilo em que é praticado, conhecidos apenas pelos praticantes. São muitas vezes a esposas a ter a iniciativa, alegando direitos iguais. Realmente se os homens gostam tanto de experimentar sexo com diversas mulheres, certamente que as esposas também adoram experimentar sexo com diversos homens e se nem todas assim procedem será mais por falta de coragem. Nós somos um casal com 35 nos e que praticamos a cerca de 6, sentindo-mos muito felizes com esta pratica, pois é preferível assim que os casais traírem-se mutuamente a ocultas do outro cônjuge. Assim não há traição, nem os maridos deveriam ser considerados cornos. O nosso relacionamento sexual, desde então passou a ser mais excitante. A primeira vez que trocamos de parceiros, ao ver o nosso cônjuge completamente nu, nos braços de outro parceiro, houve realmente uma pontinha de ciúmes, mas depois ao certificar-se o prazer que ele obtinha, passou a aumentar o tesão. Das nossas experiencias houve uma que mais nos marcou. Foi com um casal de mulatos, nenhum de nós havia ainda feito sexo com alguém mais escuro e na verdade ambos adoramos. A minha esposa é que inicialmente sofreu quando o mulato começou a penetra-la, pois ele tem um caralho que mais parece uma anaconda. Enquanto a mulata me cavalgava, a minha esposa dava gritinhos, pedindo para meter devagar, até que entrou tudo. Ao ver que aquela anaconda entrava toda na minha esposa o meu tesão aumentou, nas estucada ela afirmava que sentia o utero deslocar-se até ao estomago, mas não deixava de gemer demonstrando bem o prazer que estava a ter com os orgasmos, dizendo que sentia-se totalmente preenchida com aquela grossura toda dentro. Eu adorei foda com a mulata. Em todas as posições ela maneava as ancas de tal maneira que foi uma delicia. Ambos os casais ficamos satisfeitos com troca de parceiros e sempre o casal de mulatos está presente repetimos troca, pois a minha esposa afirma que nunca havia gozado tanto. As dores que sentiu foram dores muito gostosa. Se algum dia surgir um casal de negros iremos também experimentar.

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