sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

TRIANGULO NA PISCINA

Olá! Me chamo André, e tenho como vizinhos um casal amigo. Ela chama-se Carla e ele Diego. Já falei deles no conto “Strip Poker com o casal vizinho”. Bem, desde aquele dia ficamos muito amigos e íntimos. O que se passava entre nós era de total discrição. Para não deixarmos transparecer nossa relação, nós nos víamos com menos frequência. Mesmo porque eu estava na metade do meu curso de graduação e me faltava grana. Ainda que eu recebesse uma ajuda de meus pais e a universidade não fosse paga, vivia as mínguas com minhas despesas, mal me sobrava para cigarros. Então resolvi fazer uns bicos nas horas vagas.

Foi por intermédio de uns amigos de faculdade que comecei a trabalhar aos finais de semana, as sextas e sábados à noite, em um restaurante, o que me tomava grande parte do tempo de folga nos finais de semana. Somente não trabalhava aos domingos. Mais tarde passei a ocupar o tempo vago durante a semana, cobrindo a folga dos outros garçons.




Diego, meu vizinho, era bem sucedido e mantinha toda a despesa da casa. Carro, casa na praia e os luxos de Carla. Esta não trabalhava e tinha tempo de folga para desfilar pelas ruas exibindo sua bela bunda e par de peitos, e também para cuidar de seus caprichos. E era o bem que ela prestava aos olhos alheios. Diego mal parava em casa, pois era corretor de imóveis e às vezes também atendia a critério dos clientes nos finais de semana. Bom, nos intervalos de tempo nós cruzávamos no bar da vizinhança para tomarmos umas cervejas e falarmos das vizinhas do prédio. Numa dessas Diego propôs a ideia de irmos pra sua casa de praia em Cabo Frio, para tomarmos umas cervejas e fazer um churrasco, isto no domingo, pois seria o meu dia de folga, e passaríamos o dia na piscina, pois estávamos em plena temporada de verão.

Nessa época ainda não possuía celular, e no sábado trabalhei até tarde. Saí ás 5 e meia da manhã de casa no domingo, e perto das 9 horas cheguei, sem avisar a praia, que ficava a alguns quilômetros da cidade. Cabo Frio se localiza no litoral fluminense, na região conhecida como “Região dos Lagos”. A casa ficava a beira da praia do Peró. Era ampla e toda murada. Ao chegar na casa, quem me recepcionou é Carla, já bem bronzeada do sol e com cheiro de praia e piscina. Sua pele clara estava dourada do sol. Carla estava com uma minúscula saída de banho e um top nos seios. Entrei e ela me levou para a parte dos fundos onde estavam ela e uma amiga. Passamos pela piscina, já convidativa para um banho, mesmo porque eu queria ver seu corpo molhado e brilhante pelo sol. A amiga de Carla estava sentada na sombra, escutando musica e bebericando algo que identifiquei como um Martini com gelo. Sentei junto delas e só então percebi a ausência de Diego. Perguntei:
– Carla onde está o Diego?

– Ele teve um chamado da agencia em que presta serviço para acompanhar um casal de clientes que quer alugar uma casa de praia.
Esta casa que o Diego foi mostrar fica na Região Oceânica de Niterói, que fica a uns cento e trinta e cinco quilômetros de onde estávamos. Carla disse:
– O Diego saiu daqui às pressas e disse que não contava com o imprevisto. Ele me disse poderíamos começar o churrasco sem ele, mas que provavelmente estaria de volta logo mais à tarde a tempo de tomarmos umas cervejas. Ele disse para você aguardar ele chegar e pra você não se importar com a ausência.
É claro que não me importei e me senti bem à vontade. Curioso ainda mais pela presença da amiga de Carla, que me apresentou:
– Desculpe minha falta de educação. André esta é a Ana, minha amiga.

Ana era uma moça de pele morena jambo, cabelos preto liso escorrido até a altura do quadril, de formas estonteantes, bem delineadas e esculpidas a muita ginástica, malhação e explosão de hormônios. Lábios carnosos, peitos duros que quase não cabiam na parte de cima do biquíni, este, mínimo nas partes, deixando sua linda bunda saltar aos olhos. Aparentava uma ninfeta de uns dezoito anos, já bem desenvolvidos e aproveitados pela sua libido. Ana olhava-me atenta e me apreciava com atenção e a cumplicidade de Carla, como se já soubesse das nossas façanhas. Carla me chamou para dentro da casa me disse:
– André, se você não trouxe uma sunga, vai ao banheiro e coloca algo que te agrada. O Diego comprou várias sungas e ainda não usou nenhuma.

Algumas sungas ainda estavam com as etiquetas. Não sou muito acostumado a isto, mas estava à vontade. Coloquei uma branca da Adidas, com listas laterais preta, pois eu estava mal intencionado, mas meio sem jeito. Encarava a Ana que não era de muita conversa. Ana estava na sua, só se bronzeando, em uma espreguiçadeira em volta da piscina. A Carla não demorou muito pra me botar no serviço de churrasqueiro. Tratei de espetar uma picanha e uma ripa de costela. Botei fogo na churrasqueira. Fiz uma caipira de vodka e fui me sentar em uma mesa na piscina junto às meninas. Eu já estava tostando de sol. Carla se aproxima da piscina onde esta a morena, se abaixa e passa bronzeador nas costas de Ana. Nisso me sobe um calor pela cena, me fazendo ficar de pau duro de imediato.

 A morena fica quietinha enquanto Carla esfrega toda a extensão de suas costas, passando pela sua bunda empinada com seu fio dental socado no cú e fica esfregando bem devagar por dentro do minúsculo biquíni, enquanto a morena dá uma gemida e aconchega suas caricias arrebitando a bunda. Carla dá uma olhada sacana para mim e sobe até suas costas e desata o biquíni. Ana dá uma sacada para Carla e, bem devagar, vira-se e tasca um longo beijo de língua em Carla. Meu pau, nesse momento, já quer sair. Mas me contive e fiquei só vendo a cena, as duas lindas, brilhantes ao sol. Logo elas começaram a se chupar. E Carla cai de boca nos peitos de Ana. Nesse momento Ana agarra a cabeça de Carla e esfrega de encontro aos seus peitos fartos. Nisso Carla já esta enlouquecendo Ana, que arreganha suas pernas para receber as carícias dos dedos de Carla.  Carla mete seus dedos dentro da buceta de Ana e a faz delirar de tesão. Carla pediu:
– Deita na espreguiçadeira, Ana.
 
Ana obedece e Carla tira a parte de baixo do biquíni dela, deixando a mostra uma bucetinha bem depilada e toda molhadinha. Ana já enlouquecida de tesão, olha para mim com ar convidativo, nisso me aproximo. Carla não perde tempo e cai de boca na buceta de Ana. Eu me aproximei do rosto moreno e da boca entreaberta de Ana e como se ela soubesse o que eu queria, tratou de abocanhar meu caralho que estava explodindo de tesão, nestas alturas, para fora da sunga. Ana massageava minhas coxas e puxava minha cintura de encontro a sua boca e línguas sedentas, onde sugou meu pau por inteiro, passando sua língua em volta da glande e descendo até as bolas. Nisso Ana estava gemendo de tesão pela chupada de Carla, que explorava toda sua xana úmida, seu clitóris e metia os dedos em sua buceta, fazendo com que Ana tivesse um orgasmo, delirando de tesão. Carla ainda não tinha se despido por completo.

Carla levantou-se e, vindo em minha direção, me prendeu num delicioso e longo beijo. Ana aproveitou e tratou de despi-la por trás, retirando seu biquíni e devagar acariciando sua bunda em chamas. Carla posiciona uma das pernas em cima da espreguiçadeira e permite com que Ana meta sua língua na sua buceta encharcada. Enquanto isso, Carla gruda suas mãos em meu pau. Embriagada de tesão, ela empina sua bunda para receber as caricias de Ana, que freneticamente bolinava com a língua a buceta e o cuzinho de Carla. Carla aproveita e rebola na cara de Ana, que segura com firmeza sua bunda. Carla me pediu:
– André, assume o controle…

Ela me colocou deitado de frente na espreguiçadeira. Nisso ajustou a mesma para que eu ficasse completamente deitado. O mulherão da Ana veio, posicionou meu caralho em sua buceta e começou a cavalgar. Ela, já completamente molhada pela chupada que deu em Carla, sentou completamente em meu pau. Carla boleou a perna sobre meu rosto e ficou com sua buceta em minha cara, pingando, toda molhadinha. Eu a segurei com minhas mãos e meti minha língua em seu clitóris, chupando toda sua bucetinha, dentro e fora, metendo linguadas, enquanto a enlouquecida da Ana rebolava em meu caralho, mexendo sem parar. Gemendo, as duas se abocanhavam em beijos e se esfregavam ao mesmo tempo em meu caralho e língua. Gozamos os três quase ao mesmo tempo.

E demos um intervalo, para dar uma assistência ao churrasco, aos nossos corpos e calibrarmos os drink’s. Repomos as energias, ainda pelados e cheios do tesão, sem falarmos quase para não quebrarmos o clima. Então voltamos a ativa. Começamos a nos acariciar. Primeiro beijos em Ana. Nós dois, eu e Carla, um de cada lado de suas cadeiras, pois Ana estava no meio, beijávamos e bolinávamos sua bucetinha. Carla se levantou e disse:
– Agora eu quero levar pau na buceta.

E foi para a espreguiçadeira onde ficou de quatro. Ana foi e ficou deitada por debaixo dela, onde as safadas começaram a brincar e se esfregar. Ana uma ninfeta louca já arreganhou a buceta para Carla chupar e esta arrebitou a bunda, pedindo:
– Vem André! Mete em minha buceta, come toda ela que eu estou louca de tesão. Depois quero ser enrabada, você vai comer o meu cú.

Sedenta e completamente molhada, soquei meu pau em sua buceta. Agarrando em sua bunda, dando estocadas, enquanto Carla chupava a buceta de Ana. Fodi a buceta de Carla até esta gemer de tesão e gozar. Não perdemos muito tempo no intervalo. Ana deitou ao contrario e se virou em direção a um 69 com Carla que posicionou sua buceta na boca de Ana, e esta massageando seu cuzinho. Carla olhou para mim e eu já sabia. Fui sem ressabiar, pois queria gozar em seu cuzinho apertado, seu belo rabo gostoso. Assim Carla caiu de boca em Ana, que lubrificava sua buceta e seu cu. Eu devagar fui socando no rabinho empinado e molhadinho. Ana uma safada, massageava minhas bolas e chupava-as, passando a língua em tudo que encontrava, até mesmo na minha penetração do cu de Carla.

 O que a deixava mais enlouquecida, fazendo com que empurrasse seu rabo para receber mais pau. Nós três, dessa vez, estávamos nos mexendo em sincronia, o que fez com que gozássemos e nos acabássemos num belo banho de piscina, para recompormos as energias. Por fim fomos almoçar e terminar de nos embriagar. E ficamos aguardando a chegada de Diego. Então fiquei sabendo que Ana já era da família, pois era uma priminha que Carla ajudou a criar, com muito carinho e caricias. Sendo que Diego participava de suas brincadeiras. Mais uma armação desse casal enlouquecidos de tesão. Diego só chegou no final da tarde, mas esta é outra historia.

autor: Anubis

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