Este conto aconteceu comigo quando fui estudar em Contagem, MG.
Fiquei morando na casa de meus tios paternos. Sou carioca, mas a família
de meu pai é toda de Minas Gerais. Tudo aconteceu quando eu tinha 19
anos, estava fazendo faculdade e morava na casa do meu tio Marcos (irmão
do meu pai).
Naquele final de semana prolongado, meus tios iam viajar para um
hotel fazenda localizado no interior do estado. Fiquei eu e meu primo
Bento em casa. Estávamos sem nada pra fazer e Bento deu ideia de chamar
duas meninas da escola para fazermos uma festa na piscina: Vanessa,
nossa vizinha, 18 anos, loira de olhos azuis, um corpão, que era uma das
meninas mais gatas da escola e Ana Carla, 19 anos, morena de olhos
verdes e peitos enormes. Ligamos e elas toparam vir pra nossa casa e
aproveitar a piscina.
Na sexta, elas chegaram juntas a nossa casa. Vanessa usava uma sainha
do tipo colegial e uma camiseta baby look. Ana Carla estava de short
jeans e uma camiseta que realçava o contorno de seus peitos. Fomos pra
piscina onde eu e meu primo já havíamos preparado tudo: churrasco,
cerveja, ice, funk tocando no som. Quando Vanessa tirou o biquíni eu e
Bento ficamos babando no volume dos peitos dela. Bento olhava para a
boca, para aquele cabelo lisinho loiro e aqueles olhos azuis que
pareciam mais duas bolas de gude. Ela parecia a Barbie. Estávamos em
transe, quando Ana Carla perguntou:
– Gente, onde estão as ices?
Nos viramos e vimos que ela já estava só de biquíni, mostrando sua
bunda deliciosa e seus peitos que mal cabiam no sutiã. Meu pau, que já
estava acordando ao ver a Vanessa, acordou de vez e ficou na posição de
sentido ao ver a Ana Carla. Ela percebeu como eu fiquei e deu um
sorrisinho malicioso. Pequei duas ices, uma para Ana e outra pra mim.
Bento preferiu ficar na cerveja, junto com Vanessa.
Ficamos na piscina com as gatas, brincamos, bebemos, comemos
churrasco e ficamos falando besteira. Durante todo o tempo, Ana Carla
não parava de olhar pra mim e para o volume da minha sunga. Percebi que
entre Bento e Vanessa também estava rolando alguma coisa. Nessa hota já
tinhamos começado a beber também um pouco de cachaça do meu tio. Ficamos
meio altos, pois não estávamos acostumados. Decidi pôr lenha na
fogueira e dei a ideia de jogarmos buraco. Mas meu primo, já com
péssimas intenções com Vanessa, disse:
– Buraco é chato, Marcelo. Por que não jogamos poker, ou melhor, strip poker?
– Strip poker? – dissemos eu e Ana Carla, quase que juntos.
– Isso mesmo. E vamos colocar pimenta no assunto, ou seja: perdeu, tem que tirar uma peça de roupa.
Olhei para Ana Carla e ela disse, me surpreendendo:
– Por mim tudo bem. E você Marcelo?
– Vamos lá então. – concordei.
A Vanessa riu e falou:
– Eu topo jogar, porque sou fera no poker.
Nós 3 ficamos olhando um pro outro, perguntando se ela tinha falado
aquilo mesmo. Logo a Vanessa que mesmo sendo uma CDF na escola, se
mostrava muito descontraída em nossa casa. Começamos logo a dar as
cartas e a jogar, e todos aos poucos foram perdendo e tirando peças de
roupas. Eu pirei quando a Ana Carla perdeu a mão e teve que tirar o
sutiã, deixando aquelas 2 maravilhas a mostra. Achei que ela ia cobrir
com as mãos, mas não. Deixou descoberto. Logo foi a vez da Vanessa
perder e ter que ficar de topless também. Ela não se fez de rogada e
mostrou os peitões, perguntando rindo pra nós, garotos:
– E aí? Nunca viram dois desses não?
A essa altura, Vanessa e a Ana Carla já estavam sem camisetas, sem
sutiã, sem saia e shorts, só com a calcinha do biquíni e nós, sem
camisa, sem shorts, só de sunga. Ana Carla pediu para eu pegar a
Coca-Cola e quando levantei meu pau estava saindo da cueca de tão duro.
Ela arregalou os olhos. Voltei da cozinha e na hora de entregar o copo
para ela, dei uma encostada de leve, roçando meu pau no braço dela. Ana
Carla não resistiu e falou para nós:
– Vamos apimentar mais o jogo. Quem perder a próxima mão tem que
fazer um strip completo para todos, ou seja, tem que tirar tudo.
Vanessa olhou para ela e disse:
Bento e eu concordamos também. E jogamos a mão. Eu já estava torcendo
para Ana perder a mão e meu primo Bento para a Vanessa perder. Por
sorte, eu venci a última mão e fiz Ana Carla e Vanessa perderem ao mesmo
tempo. Eu perguntei as duas:
– E ai? Vão fazer o strip, ou era fogo de palha.
Ana Carla olhou para Vanessa e rindo disse:
– Ok, vamos fazer o strip completo para vocês.
Elas foram até a beirada da piscina, botaram um funk praticamente
pornográfico e começaram a dançar e a tirar a calcinha. Nós ficamos
boquiabertos. Jamais pensaríamos que tudo aquilo fosse acontecer. Mas
era só o começo… Elas vieram dançando e nos puxaram da mesa. Mandaram
que nós tirássemos nossas sungas, pois estávamos de pé, elas se
ajoelharam e começaram a bater punheta para nos dois com suas mãos.
Fomos ao delírio!!!
Elas entraram na piscina e pediram para que nós nos sentássemos na
beirada. Em seguida, elas começaram a fazer um boquete em nós. Meu
primo, malandro, começou a pegar nos peitos de Vanessa. Eu só curtia a
Ana Carla fazendo o vai e vem com a boa no meu pau. Interrompi a Ana
Carla, entrei na água, peguei e a coloquei sentada na beirada com as
pernas abertas. Então comecei a chupar sua bucetinha. Era linda, toda
depilada, lábios rosados. Enquanto ia chupando Ana Carla, meu primo
Bento, já dentro d’água, fez a Vanessa boiar de barriga pra cima e
começou a chupa-la também. Ana Carla e Vanessa gemiam de prazer. Vanessa
disse a Bento:
– Vamos pro sofá que eu quero que você me foda agora!
Eles saíram da piscina, foram até o sofá na varanda. Vanessa se
deitou no sofá. Bento colocou uma camisinha e em seguida posicionou o
cacete na entrada da buceta de Vanessa e mandou ver. A cada estocada de
Bento, Vanessa gemia e gritava de prazer:
– Ai!!! Bento, como tá gostoso! Se eu soubesse que você era tão bom assim já tinha te dado antes. Vai mete!
Enquanto isso, Ana Carla, já em êxtase, se levantou, ficou de quatro e falou a palavra magica:
– Me fode, Marcelo! Me fode!
Peguei uma camisinha e comecei a penetra-la. Ela gemia muito e falava direto:
Nos tínhamos até medo dos vizinhos ouvirem, no caso os pais da
Vanessa. Continuei sem parar e vimos que na varanda, Vanessa dava um
boquete no meu primo. Fui metendo até gozarmos. Eu e Ana Carla entramos
de novo na piscina e ficamos nos beijando. Quando olhamos para Bento e
Vanessa, vimos que meu primo havia sentado no sofá e Vanessa começou a
cavalga-lo. Ele estava em êxtase transando com a garota mais gata da
escola. Nem piscava. Estava até meio engraçado. Ele gozou logo. Vanessa
falou:
– Gente, eu quero mais.
Ela disse isso, olhando para mim e me chamando. Olhei para Ana Carla e ela disse:
– Eu quero muito ver você comendo a Vanessa, Marcelo.
Saímos juntos da piscina e eu atendi ao pedido de Vanessa. Ela
sentada no sofá, arreganhou bem as pernas, coloquei outra camisinha e
comecei com força. Disse a Vanessa:
– Agora você vai ver o que é bom!
Ana Carla sentou numa cadeira a nossa frente e começou a tocar uma
siririca enquanto via a cena. Não aguentando, olhou pro Bento e disse:
– Vem cá, Bento! Mata meu tesão!
Bento veio, colocou uma camisinha, abriu as pernas de Ana Carla e
meteu nela com vontade. Fomos transando, os quatro até gozarmos
novamente. Voltamos pra piscina os quatro. E Vanessa falou:
– Eu me esqueci de contar a vocês que meus pais e os pais da Ana
Carla viajaram neste feriadão. Então estamos livres, leves e soltas.
Foi a senha para continuarmos a brincadeira, mas isso é história para outro dia.
autor: Anubis
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