Eu e Paula crescemos no mesmo prédio. Desde criança
brincávamos juntos e erámos muito amigos. Tínhamos a mesma idade.
Começamos a nos interessar mais um pelo outro de uma maneira digamos
sexual. Era a época das descobertas. O fato é que começamos a namorar.
Namoro naquela idade em que tudo é novidade. Tudo é descoberta.
Nessa época Paula tinha cerca de 1.60m, magrinha, peitinhos
durinhos e apontando para o céu. Uma bundinha durinha e gostosa. Estava
sempre de top
e saia. Era uma morena de cabelos cacheados. Linda, linda. Com ela dei o
meu primeiro beijo. Mas como pode-se imaginar, as coisas não pararam no
primeiro beijo. O tesão era constante, quando nos beijávamos, eu ficava
de pau duro e sem graça. No início tentava me afastar um pouco do corpo
dela para ela não perceber que eu estava de pau duro. Depois percebi
que ela tinha tinha curiosidade sobre aquilo. Com o tempo, como todo
namoro fomos nos tornando mais íntimos e as brincadeiras sexuais mais
corriqueiras.Após
um tempo, ela já deixava eu pegar nos peitos dela, beijá-los. Ela já me chupava mas nunca até o fim.
Mas o que não mudava era o fato de que ela tinha medo de
transar, de deixar de ser virgem. Principalmente por causa dos pais
dela que eram muitos religiosos e diziam que garota que não era virgem
não prestava etc etc etc.
Um dia à noite na garagem do prédio, onde costumávamos dar os nosso
amassos, eu estava excitando-a passando os dedos na sua xaninha, louco
de deseja, quando disse que não aguentava mais aquela situação, que eu
queria comê-la, que eu precisava meter nela. Ela como sempre disse que
não podíamos fazer isso, que ela já tinha dito que tinha muito medo de
perder a virgindade. Foi quando eu grudei o meu corpo ainda mais no
dela, por trás, sem deixar de masturbá-la e beijando o pescoço dela,
falei baixinho no seu ouvido que queria comer a bundinha dela. Ela na
mesma hora parou e ficou nervosa. Disse que aquilo ela não podia fazer.
Eu perguntei porque não, já que ela continuaria sendo virgem. Ela não
sabia muito bem o que responder. Foi quando eu falei que não dava mais
para continuar daquele jeito. Que eu sempre tinha respeitado a vontade
dela de ser virgem, mas que sabia que ela também queria transar. E
aquela era a melhor forma de combinar as duas coisas.
Naquela dia não aconteceu mais nada, por falta de clima.No dia seguinte,
quando voltei da escola, ela apareceu lá em casa dizendo que queria
conversar comigo. Eu costumava ficar sozinho a tarde em casa, pois meus
pais trabalhavam. Ela entrou e fomos para o meu quarto. Chegando lá
começamos a nos beijar e ela me disse que concordava com o que eu
queria. Mas que estava com muito medo. Falei que ela não precisa ter
medo. Eu ia ser bem cuidadoso e que desse jeito também não precisamos
nos preocupar de que ela engravidasse.
Fomos para o quarto e começamos a nos beijar e tirar a roupa. Eu tava
muito excitado e nervoso. Ia finalmente comer uma garota. Falei que
tinha visto na internet que a melhor forma de fazer anal era de 4.
Coloquei ela de 4 e sem muito jeito comecei a tentar enfiar o meu
cacete. Mas a Paulinha
estava muito nervosa e não relaxava de jeito nenhum.
Comecei a passar saliva no cuzinho dela e fazer força para penetrá-la, mas não
havia jeito. Nessa hora ela quis desistir. Eu pensei comigo: de jeito
nenhum. Aquele puta bundao apontado de quatro para mim, nao tive duvidas e cai de boca nele, lambia seu cuzinho, enfiava minha lingua o mais fundo possivel, depois colocava e tirava, descia ate sua bucetinha e a chupava com vontade, dava leve mordidinhas nas polpinhas e voltava a chupar aquele cuzinho, lindo e gostoso.
Coloquei ela de ladinho, comecei a beija-la as costas e fiquei com os meus dedos brinncando na portinha daquela bundinha, ela foi relaxando tanto que virava o rosto para tentar me beijar. Entao coloquei minhas maos nos seus dois seios e os esfregavam enquanto meu pau duro ficava roçando em sua bundinha, beijando seu pescoço e seu ouvido, as vezes ela virava um pouco o pescoço para nos beijarmos na boca e cada vez eu a pegava mais forte até que ela mesmo pegou no meu pau e colocou na portinha do cuzinho e pediu para eu ir devagar. Eu ate tentei mas a cabeça entrou de uma vez só devido ao tesão. Ela deu um gritinho, eu perguntei se ela queria parar, ela disse que nao, mas era para eu ir devagar, e fui...
Fui penetrando e ia sentido meu pau explorando cada centimetro daquela bundinha linda, quando eu ja estava com quase todo o pau enterrado ela pediu para eu ficar parado. Fiquei ali parado e entao comecei a apertar e esfregar novamente seus seios ate que tive a ideia de com uma mao ir brincar no seu clitoris. ela começou a gemer e pediu para eu continuar, comecei lentamente mas ai ela pediu para eu ir mais rapido. Ela empinou um pouco mais a bundinha eu entao comecei um vai e vem e senti que ela tava gostando. Foi quando para a minha surpresa ela vira para tras olha pra mim e diz:
- Me chama de cachorra!
Eu dei um tapa bem gostoso na bunda dela, ela olhou para tras meia assustada, eu olhei em seus olhos e a chamei de cachorra e comecei a penetra-la com força, segurando em seu quadril e metendo para valer. Ela começou a gemer alto. Tampei sua boca com uma mao e a outra coloquei em sua xaninha para masturba-la e falei baixinho no seu ouvido:
- Minha cachorra putinha.
Voltei a penetra-la com força e velocidade quando senti ela se contorcer e gozar na minha mao eu que ja nao tava mais aguentando, tirei meu paue gozei tudo naquela bundinha gostosa. Ficamos ali abraçados com a respiraçao ofegantes, grudados.
Até que nos restabelecemos,nos beijamos e começamos finalmente nossa vida sexual.
Autora: Liza
Adorei Essa, fiquei tão exitado que Gozei.
ResponderExcluirQueria ter uma "amiguinha de Infancia".