quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

NO BANHEIRO

O fim desse semestre na universidade trouxe muita tensão. E como quando se tem tensão, se quer descarregar, né?! Tentei jogar, assistir série, e um bocado de baboseira. Tudo falível. O que me ajudou mesmo foi o que rolou na quarta-feira, justamente antes da prova mais foda (estatística). Uma novinha me deu um gostoso motivo pra inaugurar essa categoria de conto.
Assim como o povo da facul, o povo de ensino médio tá se fudendo, e pela minha universidade ser pública e próxima de escolas, muitos secundaristas acessam o lugar. Nessa conheci Kelly, que faz o 2° ano do ensino médio, uma baixinha (bem baixinha mesmo), parda, muito safada. Romântica, carente e muito defensiva, me chamou a atenção.
Eu tinha acabado de almoçar e tava sentado num banco quando a magrinha sentou no ao lado, fardada, e começou a mexer no celular. “Gosta daqui? Pode vir da escola pra cá né?!” Acho que ela quis estranhar, mas pelo meu tom extremamente doce não respondeu com rudeza, confirmou com um sorriso e balançando a cabeça. Chamei pra sentar do lado e ela veio.
50 minutos de papo depois disso, já tínhamos tomado algumas caixas de suco e beijado bastante ali sentados, nos demos bem de cara. Dizia muitas vezes que era novinha mas sabia beijar. E sabia mesmo. Perguntei se não queria ficar num canto mais reservado e subimos em um dos prédios para um andar mais vazio pra ficarmos a vontade. O clima pintou muito forte!
Ela me intercalava durante os beijos se, mesmo também sendo novo, sei dar prazer a uma mulher e se podia confiar em mim, porque na nossa idade se é irresponsável e eu podia ter doença. Meu cu pra isso. Sou responsável pra caralho, e inclusive tava me sentindo responsável pela novinha. Ela deixava eu conduzir a valsa e perguntava sobre minha prova.
“Nem me lembra que já tô tenso demais, gatinha”. Ela disse que daria um jeito naquilo e me beijou bem mais, que língua fininha na minha boca e no meu pescoço! Percebendo meu pau duro na bermuda, ela pegou por cima da bermuda. Depois, quis enfiar a mão por debaixo dela, e depois dentro da cueca, até me pedir pra abrir o flash e bater pra mim.
Adorei sua mãozinha me bronhando e ela super nervosa. “Relaxa, aqui não tá quase ninguém”. Ela mandou eu relaxar e que queria me sentir jorrando leitinho na mão dela. Que novinha danada! Olhava pra minha pica visivelmente satisfeita e disse que aguentava ela, queria cavalgar nela, mas antes mamar. “Mas será que poderia confiar em você?”.
Levantei-me e a puxei pra mim, saindo e deixando as nossas bolsas amarradas lá. Pelo visto estávamos só no andar. Mapeei os banheiros e entramos no masculino. Fechei a porta e pus as mãos pra inibir qualquer empurrão. Ela estava entre meus braços, então a beijei mais e disse pra ela “você pode chupar, me prova novinha, né o que você quer?”
Receosa, baixou e desceu minha bermuda e cueca até o joelho. Agarrou minha pica já bem dura e começou a chupar meu pau bem devagar. Delícia, beija bem, logo também chupa. Viraram a maçaneta da porta e ela se assustou querendo sair. Controlei a situação. Já tava com a porra na cabeça, tava só aproveitando mais aquela boquinha bem pequena no piru.
Ela pegava com jeito na base e me engolia me olhando. Não havia nada de profissionalismo, mas havia vontade nítida em me pagar ali, que gostoso cara!!! Sua parte de trás da cabeça encostava na porta e eu na ponta do pé socava ora devagar ora rápido no fundo da boca, mas não pra engasgar claro. Batia na sua cara com a vara dura também.
Já era a 3a virada na maçaneta e a 5a em que a porra vinha à cabeça, gozei gostoso na boca dela e ela não deixou escapar uma gota. Com a porra na boca me obedeceu e foi cuspir. Na volta me beijou com um pouco de nojinho mas conseguimos sair na boa dali e eu fui fazer minha prova relaxado. Tirei 5, mas tava feliz. Então foda-se!
Louco pra encontrar a novinha de novo. Não só pra isso, claro. Mas adoro ousadia e atitude, quem não quer intensidade nas aventuras?

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