Entrou, e fomos para meu escritório doméstico. Ela é uma garota, de dezenove anos, belo rosto, pele pessego, cabelos negros e ondulados, perto de 1,60 m, sensual e é fofinha, com peitos grandes e uma bundona, ficou tímida talvez pelo excesso de peso e sempre notei que ela se ressentia de maior popularidade com a garotada da vizinhança, e talvez de uma certa forma se auto punia por isso. Ela sentou-se à frente do computador, mas tinha uma certa dificuldade para manunseá-lo. Resolvi ajudá-la ficando em pé ao seu lado. Gostei muito da posição que fiquei ao seu lado, porque pelo seu decote deparei com uns seios grandes e durinhos.Enquanto a orientava desviava meu olhar para aquele conjunto maravilhoso e me excitei na hora. Enquanto a ajudava até encostando minha mão na dele para movimentar o mouse, encostava ainda meu corpo nos seus braços, e o clima que dominou passou a ser de pleno erotismo.
Evidente que ela notou como eu ficara e nada fazia para atenuar ou embaçar a situação, apenas deixava rolar. O contato físico foi aumentando. Eu já estava com um mão repousada sobre seus ombros e a outra sobre a dela, movimentando o mouse. Puxei-a um pouco para minha direção e ela veio mansamente. Afastei-me um pouco só e quando retornei com meu corpo à posição anterior coloquei meu pau, que já estava totalmente duro, encostando em seu braço. Ela não disfarçou e deu uma estremecida com seu corpo. Aproveitei a anuência consentida e com um movimento safado do meu corpo, conduzi o cacete para ficar bem encostado no seu seio direito. Ficamos dominados pelo tesão, olhando para a tela, sem nada falar. Minha mão direita sobre a dela, e ambas sobre o mouse, e o pau fortemente repousando sobre o seio direito. O braço esquerdo a abraçava e com ele eu forcei um pouco mais seu corpo contra meu pau. Ela veio mais do que eu puxara e meu pau ficou encostado sobre ambos os seios. Ahhh..não deu para segurar mais.

O corpo todo enrijeceu, e de repente ela se soltou toda, amolecida, semi desmaiada, olhos cerrados e mordendo o lábio inferior. A fofa me deixara doido de tesão. Ergui meu corpo sobre o dela e encostei meu pau na entrada ensopada da buceta. Forcei apenas um pouco, porque a umidade, suco e saliva misturada, facilitava tudo. O pau deslizava pelo canal vaginal. Ela se mexeu de novo. Sem dúvida ela estava há muito tempo sem dar. Puxou-me com força e deixei o pau entrar até o talo. Fiquei atolado bem no fundo apenas para sentir o calor umido. Ela iniciou movimentos dos quadris pedindo mais. Iniciei o entra e sai aumentando a velocidade aos poucos e o pau entrava e saia brilhando de tanta umidade. Ela de novo se contorceu toda. Enrijeceu o corpo, gozou gemendo, balbuciando algo. Atolei o pau bem ao fundo e explodi gozando. Soltei uma enormidade de porra, e deixei o pau totalmente atolado dentro dela. Ficamos assim, um bom tempo, amolecidos e sonolentos. Eu cabeça repousando sobre os seios, ela cabeça virada no tapete, com um sorriso leve disfarçado nos lábios fechados. Aos poucos meu pau começou a se mexer dando sinais de que queria mais. Ela sentiu as vibrações, e se mexeu um pouco facilitando minha posição. As penas estavam totalmente abertas, o pau atolado bem no fundo. Começamos de novo, mas lentamente.
O pau já ocupava todo o espaço novamente, e o entra e sai foi facilitado, agora tinha saliva, suco e porra. Tudo misturado. Deslizava fácil, e gozamos de novo, voltamos ao estado de letargia que estavamos um pouco antes. Levantei-me e sai um pouco do escritório. Tomei um copo de água na cozinha e retornei. Ela ainda estava amolecida. Havia gozado seguidamente. Estava saciada,e virada de lado. Apreciei o corpo todo. Fofa. Bunduda. Cabelos dessarumados. Muito sensual. Forcei um pouco só seu corpo e ela mansamente virou atendendo minha vontade. Ficou de barriga para baixo, a bundona virada para mim. Abri as nádegas e com os dedos espalhei o que escorria da buceta. Suco, saliva e porra. Deixei o cuzinho bem molhadinho, e encostei a ponta do meu cacete. Ela ajudou erguendo um pouco seu quadril fazendo a abertura das nádegas ficar maior. Forcei um pouco. Estava muito apertado, mas entrou um pouco. Fiquei naquela posição aguardando o alargamento natural. Ela movimentou um pouco a bundona direção ao meu pau, que deslizou um pouco mais. Eu fiquei parado com o pau semi colocado, e deixei que ela conduzisse com seu corpo a introdução até o final.
E, assim aconteceu. Em alguns minutos o pau entrara até o talo. Ela se mexia fazendo o vai e vem, aumentando a velocidade como desejava. Passei a mão para a frente, alcancei a buceta enxarcada e passei a acariciar o grelinho. Ela vibrou e começou a vibrar o corpo como uma louca, e o pau entrava e saia com maior velocidade. E, de repente, gozei, e ela também….explodi soltando porra de novo, bem no fundo do cuzinho e senti ela gozar em minhas mãos. Ficamos ainda algum tempo nesta posição. Depois fui tomar uma ducha, e quando voltei ela já estava recomposta e sorridente. Fora ao banheiro da suite da minha filha. Estava com um sorriso cativante e lindo. Não nos falamos sobre o que fizeramos. Apenas voltamos a fazer isso inúmeras vezes, e até hoje quando se encontram a oportunidade e a vontade nos saciamos sem limites. Fazendo de tudo, sem limites, basta imaginar e fazer. E, passei a ser fissurado em fofas, especialmente de coxas largas e bundona. E como são tesudas…apesar de timidas…o que é muito bom…
Autor: Russo
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