Bom gente, meu nome é Luiz, tenho 25 anos, sou moreno, corpo atlético e 1,76 de altura, namoro uma morena chamada Nadia de 22 anos que é muito linda e gostosa, bunda farta, cochas grossas, peitos empinados, cabelos cacheados e com 1,70 de altura. Nadia é irmã da protagonista dessa excitante história, Carlinha, minha cunhadinha, que quando comecei a namorar sua irmã ela era apenas uma criança sapeca de 14 anos. Hoje Carlinha com 18 anos já é uma linda morena parecida com sua irmã, só que mais magra e um pouco mais baixa, seus peitinhos parecem duas mangas rosa, sua barriguinha uma maravilha, sua bundinha empinada e cochas definidas com pelugens douradas.
Carlinha a tão pouco só tinhas
umas paquerinhas, ficantes, hoje ela namora Guto, um cara legal, que
furou rápido o cabacinho de Carlinha, sei disso, pois em menos de três
meses de namoro vi os dois transando no quarto dela, quando fui a casa
de minha namorada apanhar o capacete da minha moto e vi que a moto de
Guto estava em frente da casa, achei estranho pois sabia que só Carlinha
estaria em casa, pois os pais dela tinham ido pra um casamento em uma
cidade próxima e Nádia estava na faculdade e Guto não tinha ainda essa
intimidade com a família pra ficar só com Carlinha em Casa. Entrei
malandramente devagar, e rodeei a casa até a janela do quarto dela que
era o único cômodo que estava aceso, eu escondido olhei pra dentro do
quarto e vi Carlinha de quatro na cama peladina e Guto também pelado por
trás dela, com as mãos segurando na cintura dela ele socava com força
na xoxota dela e ela gemia e pedia pra ele meter mais: “METE VAI, METE
TUDO... ME CHAMA DE CACHORRA SEU PUTO...”. e Guto no clima daquela foda
ele chamava ela de cachorra e dava uns tapas de leve em sua bunda
empinada até ele dizer que ia gozar e ela se deitou de frente e ele
jorrou porra em seus peitinhos lindo.
Daí pra
frente eu senti que ela passou a me provocar; sentava no meu colo, saia
do banheiro de toalha e ia à sala falar comigo e sua irmã e fazia
comentários supérfluos e um dia que eu sabia que ela estava só em casa e
iria à praia com Guto, rodeei a casa até a janela dela e ela estava só
com a parte de cima do biquíni, com a xoxota peludinha de fora, de
frente pro espelho, eu senti que pelo reflexo ela me viu, mas ela não
fez nada, pelo contrario sentou-se na cadeira de frente pro espelho de
forma que eu pudesse ver pelo reflexo, abriu bem as pernas e começou a
raspar os cabelinhos de sua xaninha linda... eu percebia que ela olhava
pro espelho em direção ao reflexo da já nela, mas eu não saía dali pis
sabia que ela fazia questão que eu visse e ficasse maluco. E ela estava
certamente correta, eu fique looouco com aquela xoxota depois de
raspadinha, ficou mais linda ainda com aquele grelinho rosinha pro lado
de fora.
No mesmo dia a noite eu fui pra casa de Nádia, pois ela
me ligou pra ver um filme lá, como era de costume depois que Carlinha
começou a namorar deitávamos eu e Nádia no sofá-cama e Carlinha e Guto
num colchão do lado na sala. Quando eu cheguei Guto já estava no
colchão, Nádia em seu quarto e Carlinha tomando banho pois tinha acabado
de chegar da praia. Eu me deitei no sofá-cama e logo depois Nádia se
deitou do meu lado e gritou pra Carlinha se apressar pra começarmos a
ver o filme, quando de repente Carlinha entra na sala com um shortinho
aparecendo a poupa da bunda, uma tomara-que-caia, cheirosa e toda
bronzeada com as marquinhas do biquíni expostas, ela na hora de deitar
ainda vira a bunda pro meu lado e quando se deita ainda olha pra minha
cara e sorrir, Guto e Nadia sem desconfiar de nada, afinal ela era minha
“cunhadinha querida”.
Apagaram a luz, rolou o filme. Eu estava tão
cansado aquele dia que me apaguei num instante e acordei um bom tempo
depois com Nadia me perguntando se eu ia ficar por ali mesmo que ela
estava indo pro quarto, muito sonolento eu disse que iria ficar ali sim,
achei estranho, pois era tarde e Nadia foi pro quarto e deixou a tv
ligada, foi quando minutos depois percebi que levantou alguém do colchão
e foi até a tv, era Carlinha, logo quando ela se levantou eu olhei pra
ver se Guto estava lá, não estava, ele já tinha ido embora como eu
imaginava. Quando a tv se desligou e Carlinha voltou para o colchão em
vez de ir para o seu quarto logo meu coração acelerou e por instinto e
desejo meu pau ficou duro. Eu ficava imaginando um monte de sacanagens e
já estava louco de tesão e doido pra pular em cima dela já passando a
mão nela toda e sem atitude fiquei parado e suando frio até sentir a mão
Carlinha em meu pau, fiquei alucinado, parecia que era a primeira vez
que uma mulher pegava em meu pau, daí ela se sentou e disse bem baixinho
no meu ouvido: “acorda seu bobo, eu sei que você está doido pra me
comer...”.

Virei ela de frente pra mim e
já cai de boca pertinho de sua xaninha, ainda deixando minha cunhadinha
louca, passando a língua em sua virilha passei pra sua xoxota e comecei a
lamber subindo e descendo com minha lingua e com os meus labios por
cima dos dentes dava mordidinhas de leve no seu grelinho maravilhoso e
gostoso... Ela não se conteve e me pediu: “por favor, mete logo seu pau
na minha xoxota eu quero gozar tudo de vez”. Então rapidamente eu me
deitei, coloquei meu pau pra fora e pedi que ela viesse sentar nele. Ela
se sentou bem devagar e logo começou a subir e descer bem rápido com as
mãos no meu peitoral ela apertava e louca pra gozar ela parou e pediu
pra eu meter nela de quatro, eu disse melhor: “fique de joelhos e
encoste a cabeça no colchão”. Ela fez o que eu pedi, sua bunda
totalmente empinada e aberta com sua xoxota escorrendo, fiquei louco e
pensei que não iria agüentar, achava que iria gozar primeiro que ela.
Mas agüentei, coloquei meu pau e comecei a meter bem devagar, depois
aumentei a velocidade e ela começou a se endurecer toda querendo gozar e
eu louco pra dar uns tapas e chama-la de cachorra mas não podia,
agarrei nos peito dela e meti com mais força ainda até ela se amolecer e
sentir que ela gozou, daí eu tirei meu pau, ela se virou de frente
ainda em estado de êxtase, segurei seu queixo ela abriu a ...
Logo me vesti e ela também, ela me beijou e me pediu pra fazer isso mais vezes so que num motel...
Dito e feito, fomos pro motel, mas esse “conto” eu conto na próxima... rsrsrsrs
Fuiii!
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