Após assistirmos juntos a uma
reportagem na TV sobre swing e, posteriormente, pesquisarmos em alguns sites,
sobre como e o que rolava em uma casa especializada, decidimos conhecer uma que
ficava num bairro afastado aqui de nossa cidade.
Como a maioria dos sites
recomendava que o casal devesse definir previamente o que poderia rolar
conversamos um pouco e decidimos que independendo da situação e da empolgação
do momento, poderia haver carícias ou algo mais, mas de maneira nenhuma a penetração,
e que esta regra não poderia ser mudada durante a noite.
Deixamos as crianças na
casa dos avós e chegamos por volta das 22 horas. A casa ainda estava vazia,
depois que nos mostraram toda a casa ficamos em uma mesa próxima à pista de
dança, tomando um vinho e tentando entender o que rolava por lá. Era uma
sexta-feira e neste dia se permitia também, a entrada de solteiros.
Resolvemos ver o que
rolava nos quartos e começamos pela ala dos solteiros. Havia alguns homens
andando de um lado para o outro tentando agradar algum casal e ainda poucas
mulheres. Na verdade, as mulheres e os casais começaram a chegar depois da meia
noite.
Entramos em uma sala
escura e dois homens começaram a passar a mão em meus seios e minha bunda,
falei para meu marido e resolvemos sair. Fomos para a ala dos casados e já
havia alguns casais transando em uma cama enorme, eu estava com um vestido bem
curto e decotado, meu marido me puxou para o camão e começou a me chupar.

Voltamos para a pista e
estava começando a brincadeira da cadeira, ficamos olhando o que rolava e
víamos a excitação explícita das pessoas participando, com muita passada de mão
e carícias.
Depois veio a brincadeira
do relógio e não sei por que resolvemos participar. A brincadeira consiste em
formar uma roda de homens e dentro uma roda de mulheres. Inicia com o marido em
frente à mulher e de tempos em tempos a roda de mulheres vai girando até voltar
à posição inicial. Começou a brincadeira e ficamos dançando juntos até a
primeira troca, então passei a dançar com o homem a minha direita. Era um
senhor de uns 50 anos, não conversamos nada e o tempo inteiro ele ficou
passando a mão na minha bunda e me bolinando por dentro do vestido e sobre
minha calcinha.
Rodou novamente e agora eu
tinha um garoto nos meus braços, ele falou que era solteiro e que estava com
uma amiga, começou a chupar meus seios e coloquei a mão sobre suas calças para
sentir o tamanho de seu pau, coloquei a mão dentro de suas calças acariciando-o...
Aquilo, realmente me excitava.
Depois foi rodando de um
em um e praticamente todos os outros já estavam com o pau para fora, até chegar
a um homem musculoso e atlético, ele pediu para eu chupá-lo, mas eu falei que
não iria, na verdade estava escuro e não queria colocar a minha boca onde eu
não pudesse ver e analisar previamente.
Então ele desceu chupando
meus seios e minha barriga tirou minha calcinha e ficou agachado me chupando. Eu
fiquei louca com aquilo e, quando deram o sinal para rodar novamente, eu não
acreditei..., queria continuar com aquela boca me sugando.
Antes de rodar ele falou
que no final iria me esperar no bar para transarmos e continuarmos com aquela
brincadeira. Nem deu tempo para eu falar do pacto que tinha feito com meu
marido em não haver penetração com terceiros naquela noite e, o próximo, já
apareceu na minha frente.
Como ele tinha me visto
sendo chupada já veio falando se eu permitiria, apenas fiz que sim com a cabeça
e ele já estava me sugando e me lambendo, estava bom, mas a lembrança do
anterior não me saía da cabeça.
Quando finalmente retornei
para meu marido, falei que precisávamos ir para os quartos porque eu estava
louca para transar. Ele falou que tinha sido chupado por quatro mulheres e que
na última não tinha aguentado e acabou gozando, e que precisava de um tempo
para se recuperar.

Lá estava ele tomando uma
cerveja, quando cheguei, ele já me agarrou e me entregou a calcinha que ele
havia tirado na dança, falei que não a usaria mais naquela noite e que ele
podia guardar de recordação. Expliquei para ele o pacto que tinha com meu
marido sobre transar naquela noite e o convidei para sentar-se conosco.
Chegando à mesa
apresentei-os e falei que gostaria de sentar em uma mesa mais para o canto. Procurei
um lugar mais escuro e deitei de perna aberta pedindo para ser chupada. O nosso
amigo nem pediu permissão para o meu marido e me fez um oral espetacular. Eu gozei
muito e ele chupava cada gota que escorria.
Virei de quatro para meu
marido e pedi para ele me comer, ao mesmo tempo em que eu chupava o pau do nosso
novo amigo. Depois que os dois gozaram, fomos ao banheiro e nosso amigo se
despediu.
Como já era um pouco tarde
resolvemos ir embora, nunca transamos tanto como nos dias posteriores, mas
ainda não chegamos a uma conclusão, quanto a se permitiremos ou não penetração,
pois temos receios de como reagiremos depois.By Casal PR_Ctba
Delícia de conto.
ResponderExcluirMande fotos do casal
diego.casado.ctba@gmail.com
Hum curiosidade d+ em experimentar isso
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