quinta-feira, 10 de março de 2016

BRINCADEIRAS QUENTES




Após assistirmos juntos a uma reportagem na TV sobre swing e, posteriormente, pesquisarmos em alguns sites, sobre como e o que rolava em uma casa especializada, decidimos conhecer uma que ficava num bairro afastado aqui de nossa cidade.
Como a maioria dos sites recomendava que o casal devesse definir previamente o que poderia rolar conversamos um pouco e decidimos que independendo da situação e da empolgação do momento, poderia haver carícias ou algo mais, mas de maneira nenhuma a penetração, e que esta regra não poderia ser mudada durante a noite.
Deixamos as crianças na casa dos avós e chegamos por volta das 22 horas. A casa ainda estava vazia, depois que nos mostraram toda a casa ficamos em uma mesa próxima à pista de dança, tomando um vinho e tentando entender o que rolava por lá. Era uma sexta-feira e neste dia se permitia também, a entrada de solteiros.
Resolvemos ver o que rolava nos quartos e começamos pela ala dos solteiros. Havia alguns homens andando de um lado para o outro tentando agradar algum casal e ainda poucas mulheres. Na verdade, as mulheres e os casais começaram a chegar depois da meia noite.
Entramos em uma sala escura e dois homens começaram a passar a mão em meus seios e minha bunda, falei para meu marido e resolvemos sair. Fomos para a ala dos casados e já havia alguns casais transando em uma cama enorme, eu estava com um vestido bem curto e decotado, meu marido me puxou para o camão e começou a me chupar.
Ele sabe que eu não aguento muito e logo estava cavalgando em seu pau, gozamos gostoso e depois voltamos para o bar. Aquela situação de transarmos na frente de desconhecidos nos excitou e tínhamos a certeza de que iríamos repetir. Pedimos uma caipirinha e uma cerveja e a vontade de voltar para os quartos aflorava novamente.
Voltamos para a pista e estava começando a brincadeira da cadeira, ficamos olhando o que rolava e víamos a excitação explícita das pessoas participando, com muita passada de mão e carícias.
Depois veio a brincadeira do relógio e não sei por que resolvemos participar. A brincadeira consiste em formar uma roda de homens e dentro uma roda de mulheres. Inicia com o marido em frente à mulher e de tempos em tempos a roda de mulheres vai girando até voltar à posição inicial. Começou a brincadeira e ficamos dançando juntos até a primeira troca, então passei a dançar com o homem a minha direita. Era um senhor de uns 50 anos, não conversamos nada e o tempo inteiro ele ficou passando a mão na minha bunda e me bolinando por dentro do vestido e sobre minha calcinha.
Rodou novamente e agora eu tinha um garoto nos meus braços, ele falou que era solteiro e que estava com uma amiga, começou a chupar meus seios e coloquei a mão sobre suas calças para sentir o tamanho de seu pau, coloquei a mão dentro de suas calças acariciando-o... Aquilo, realmente me excitava.
Depois foi rodando de um em um e praticamente todos os outros já estavam com o pau para fora, até chegar a um homem musculoso e atlético, ele pediu para eu chupá-lo, mas eu falei que não iria, na verdade estava escuro e não queria colocar a minha boca onde eu não pudesse ver e analisar previamente.
Então ele desceu chupando meus seios e minha barriga tirou minha calcinha e ficou agachado me chupando. Eu fiquei louca com aquilo e, quando deram o sinal para rodar novamente, eu não acreditei..., queria continuar com aquela boca me sugando.
Antes de rodar ele falou que no final iria me esperar no bar para transarmos e continuarmos com aquela brincadeira. Nem deu tempo para eu falar do pacto que tinha feito com meu marido em não haver penetração com terceiros naquela noite e, o próximo, já apareceu na minha frente.
Como ele tinha me visto sendo chupada já veio falando se eu permitiria, apenas fiz que sim com a cabeça e ele já estava me sugando e me lambendo, estava bom, mas a lembrança do anterior não me saía da cabeça.
Quando finalmente retornei para meu marido, falei que precisávamos ir para os quartos porque eu estava louca para transar. Ele falou que tinha sido chupado por quatro mulheres e que na última não tinha aguentado e acabou gozando, e que precisava de um tempo para se recuperar.
Então sentamos em uma mesa próxima à pista e lembrei-me do homem que disse que iria para o bar, falei para meu marido que iria buscar alguma bebida para nós e fui sozinha até ao bar.
Lá estava ele tomando uma cerveja, quando cheguei, ele já me agarrou e me entregou a calcinha que ele havia tirado na dança, falei que não a usaria mais naquela noite e que ele podia guardar de recordação. Expliquei para ele o pacto que tinha com meu marido sobre transar naquela noite e o convidei para sentar-se conosco.
Chegando à mesa apresentei-os e falei que gostaria de sentar em uma mesa mais para o canto. Procurei um lugar mais escuro e deitei de perna aberta pedindo para ser chupada. O nosso amigo nem pediu permissão para o meu marido e me fez um oral espetacular. Eu gozei muito e ele chupava cada gota que escorria.
Virei de quatro para meu marido e pedi para ele me comer, ao mesmo tempo em que eu chupava o pau do nosso novo amigo. Depois que os dois gozaram, fomos ao banheiro e nosso amigo se despediu.
Como já era um pouco tarde resolvemos ir embora, nunca transamos tanto como nos dias posteriores, mas ainda não chegamos a uma conclusão, quanto a se permitiremos ou não penetração, pois temos receios de como reagiremos depois.

By Casal PR_Ctba

2 comentários:

  1. Delícia de conto.
    Mande fotos do casal
    diego.casado.ctba@gmail.com

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  2. Hum curiosidade d+ em experimentar isso

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