sexta-feira, 9 de setembro de 2016

CLUBE DE CAMPO VAZIO

  Faziam dez dias que tínhamos sido convidados para irmos conhecer um clube de campo que iria ser inaugurado no mês seguinte, situado a apenas 30 minutos de nossa cidade, Salvador, temos eu 46 anos e ela 36. Vivenciamos todas as formas que podemos nos expressar em plenitude nossa sexualidade, incluindo fantasias e experiências realizadas, bonitos e bem cuidados, sabemos nos seduzir em locais públicos e incomuns.      


 Lá nos fora informado que teríamos área verde, piscina, campos gramados e espaço para laser e relaxamento, certamente nossas mentes estariam voltadas ao inusitado e principalmente por que fomos avisados que não haveria ocupação do mesmo por hóspedes, isso indicaria que estaríamos sozinhos no local, sem interferência de terceiros, detalhes que tornariam a viagem ainda mais interessante.      

 Chegando lá tivemos a surpresa em saber que nem mesmo o gerente se encontrava, fomos recebidos por um empregado que nos deixou muito à vontade para conhecermos todo o local, imediatamente ficamos relaxados e nos tornamos parte daquela paisagem que nos deixava intimamente excitados.      

Campo, área verde, piscina e tudo o que esperávamos daquele paraíso na terra, deixamos de lado a companhia do empregado e fomos conhecer os espaços movidos pela nossa própria curiosidade, que digamos estava bem aflorada, neste momento passamos a andar pelas instalações e encontramos uma sala de reuniões com cerca de 50 lugares, bastante ampla porém com móveis, cadeiras e instalações pouco arrumadas, ali mesmo nos deparamos com uma sala menor que dispunha de cadeiras extras, imediatamente nossos olhares percorreram o lugar e fomos tomados por um desejo de , ali mesmo começarmos nossa aventura de troca de carícias ou algo mais.     

   Foi o que aconteceu, Estela, sabendo que bastava estarmos em um lugar sozinhos, com pouca circulação de pessoas, para que pudéssemos realizar nossas fantasias, neste momento num rápido movimento, abri o zíper de meu short e mostrando meu membro parcialmente duro e latejante para ela, que descobri o quanto ela se excitava com aquelas situações inesperadas e surpreendentes.     

    Estela sentou-se numa das cadeiras e sugou inicialmente a cabeça de meu membro circulando sua lingue quente e úmida em volta dele, com isso nossos momentos de desejo aumentaram cada vez mais, sem nos preocuparmos com quem poderia chegar ou mesmo chamar pelos nossos nomes, continuamos sendo sugados um pelo outro, demoramos alguns minutos com ela me chupando e eu coloquei minha mão por dentro de sua bermuda, fazendo com que ela empinasse sua bunda para traz, tentando e conseguindo abrir um dos botões, ela imediatamente facilitou o movimento e já estávamos com sua calcinha baixada até o joelho, daí para uma penetração em pé foram alguns segundos, posição esta que Estela adora e a deixa entregue completamente, nesta penetração nosso estado de desejo um pelo outro só aumentou, após este delicioso momento, nos recompomos e fomos conhecer os outros locais.  
     Particularmente eu estava interessado em visitar um dos apartamentos do local, por motivos óbvios, falamos com o empregado e ele prontamente nos informou que o apartamento 11, número que ficou marcado para sempre, estava aberto e que poderíamos visitá-lo, prontamente não pensamos duas vezes, estávamos lá dentro do apartamento 11, com a porta aberta ficou fácil nossa entrada, eu fui a frente e através de um rápido olhar percebi o clima de tesão que aflorava em mim e nela, sabíamos o que iria acontecer, porém neste apartamento estávamos bem mais perto do funcionário, mesmo com uma certa distância, e que isso nos excitava ainda mais.  

   Circulamos alguns segundos pelo apartamento todo e entrando no banheiro deste, me escoro no balcão de mármore e retiro mais uma vez meu membro pra fora, agora com uma ereção ainda maior, que se completou quando ela, sabendo de minha intensão, ficou de joelhos na minha frente e chupou longamente meu pau, sem nenhum receio minha mão mais uma vez encontrou sua buceta muito molhada, ainda da experiência anterior, na minha mão ficara o aroma maravilhoso do gozo silencioso que ela emitia,  seus peitos estavam com os bicos todos empinados e rígidos, neles passei meus dedos fazendo com que ela desse alguns suspiros e com isso engolisse toda a saliva de sua boca, desejaríamos que aquele momento, dela me sugando, se estendesse ainda mais, porém passados alguns minutos tivemos que sair do apartamento, por que poderia denotar que estávamos demorando muito.  

       Fomos abordados pelo funcionário do clube que nos falou que poderíamos usar a piscina a vontade, já que estávamos de roupa de banho, tiramos ali mesmo no deck da piscina e mergulhamos para nos refrescar, em seguida o funcionário nos informou que iria se ausentar dali para realizar uns serviços em outro local, para nossa alegria ficaríamos sozinhos na piscina.  

      Imediatamente peguei a mão dela e a fiz perceber o quanto eu estava com uma ereção enorme que já não cabia dentro do meu short de banho, pus meu membro pra fora e a fiz sentar no meu colo, ela com suas coxas grossas, e uma bunda bem torneada, sentara em meu como encaixando a cabeça de meu pau na entrada de seu sexo, em seguida percebi o volume que seu clitóris apresentava através daquele contato, ficamos observando se alguém aparecia e como estávamos mais à vontade, a penetrei profundamente, já que a posição favorecia uma introdução lenta e plena.    

     Neste momento percebi que Estela tremia sem parar, repetindo uma frase que ela sempre fala nestas situações:    

    - Não tem como continuar, não estou aguentando mais!       

 Com isso que ela falou, fomos ?? usar?? o banheiro da piscina para ficarmos mais à vontade e nos trocarmos, não demorou muito e já estávamos dentro do minúsculo banheiro que somente daria para uma pessoa, porém estávamos os dois lá dentro, excitadíssimos com o desejo de nos comermos um ao outro. Neste banheiro, por ser tão pequeno e não ter área de circulação, me posicionei deitado no chão para que ela cavalgasse em cima de meu pau, encaixando-se sentada numa penetração deliciosa, com ela ainda ensopada de seu líquido, fazendo com que eu percebesse que ela engolia meu pau com sua buceta de uma só botada.      
   Permanecemos naquela posição e vorazmente estávamos em um  vai e vem sincronizados, sentimos que o gozo estava cada vez mais perto, e Estela não se continha dentro do seu corpo, com isso fiz o que ela sempre me pede para não fazer, dei beliscões de leve no bico de seus seios fazendo com que ela ficasse cada vez mais contraída e na eminência de gozar em cima de mim, foi o que aconteceu, raramente vi um gozo de Estela tão intenso e demorado, deixando-a ainda mais trêmula do que quando sentou-se em meu pau, após derramar seu gozo pelas minhas pernas ela levantou-se sabendo o que eu mais desejara, sentou-se na bacia do banheiro ainda tremendo e pediu:  
 
   - Goza na minha boca!      

 Posicionei-me a sua frente, introduzi meu pau em sua boca e não demorou dois minutos para que ela sugasse todo meu leite, despejando cada gota em sua garganta num gozo que ficará em nossa história, nos recompomos mais uma vez e saímos com nossos rostos aparentemente normais, mas sabíamos que dali por diante aquele local seria marcado pela nossa imaginação.

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