A Advogada

Certo dia recebi uma carta de um escritorio de Advocacia pedindo se eu poderia comparecer ao tal escritorio para saer se poderiamos chegar a um acordo sobre uma colisaode veiculos, o cliente desse escritorio havia batido no meu carro e fugiu, como eu ja nao tinha mais nada  a perder compareci ao local. Um escritorio magnifico na regiao da Paulista  em SP. Cheguei no horario marcado e fui muito bem recebido pela atendente que me avisou que a Dra. Sandra ja iria me atender, fiquei tomando um cafezinho e logo fui chamado para entrar em seu escritorio.  Sinceramente eu tava muito puto(no sentido de nervoso) pois eu fui o prejudicado mas quando eu à vi, me travei inteiro. A mulher era estonteantemente linda usava um terninho preto com uma meia preta, seus cabelos loiros, oculos e tinha um decote fenomenal.

Logo que iniciamos uma conversa amigavel e ela muito simpatica foi avisando que o cliente dela estava disposto a arcar com todos os meus prejuizos, e eu nao tinha como falar nada pois ela ja me  perguntou quanto tinha sido o meu prejuizo, quando eu falei ela pediu o numero da minha conta e falou que ia depositar no mesmo dia,  ja que o cliente dela é um jogador de futebol e nao podia ter seu nome envolvido em uma batida de transito na madrugada. Eu aceitei tudo, nao tinha como nao aceitar algo daquela deusa, entao ela me pediu para eu retornar depois do almoço que ela ja teria comprovante de deposito e ai eu assinaria o tal acordo. Aceitei prontalmente e como nossa conversa tava amigavel perguntei onde teria um restaurante legal para eu almoçar e ela me disse que adorava um que ficava em uma rua paralela ao escritorio. Para eu nao ser sem educaçao a convidei para o almoço e para a minha surpresa ela aceitou.

Almoçamos e batemos um longo papo ela me disse sobre sua profissao e eu falei sobre a minha( engenheiro), e ela me perguntou, em tom de brincadeira, o que eu fazia tao tarde na rua no dia da batida. Eu disse que tinha sido uma noite que deu tudo errado, eu tinha saido com uma garota que nao deu nada certo e no fim fui coroado com a batida. Paguei o almoço e ela se sentiu ofendida pois ela gostaria de ter pago mas eu nao aceitei, primeiro sou cavalheiro e segundo eu que a convidei. Ela fez um carinho no meu rosto e voltamos para o escritorio. Ela entrou para o escritorio e eu fiquei na sala de espera, depois de uns 20 minutos ela me chama no escritorio, quando eu entro percebo que seu decote esta um pouco mais provocativo, ela entao me passa o comprovante e me pede para ler o acordo, mas eu quase nao li por causa do decote, ela se divirtia com a provocaçao. Quando encerramos ela me fez outro carinho no rosto e agradeceu o almoço, perguntei se poderiamos ter um outro almoço. Ela entao se sentou na mesa na minha frente e perguntou por que? Eu disse a ela que além de ela ser uma otima companhia tambem era muito bonita, ela cruza as pernas e pergunta bonita como? Eu nao perdi tempo me levantei e a beijei.

Ela  aceitou meu beijo, eu nao esperava que ela aceitasse entao trouxe seu corpo para junto ao meu, como ela estava sentada na mesa ela so abriu um pouco as pernas e eu fiquei como se a fosse come-la ali, ela me abraçou tambem e ficamos num beijo bem quente no escritorio dela, estava um pouco indeciso mas  nao me acovardei e abaixei minha cabeça em direçao aos seus seios, ela nao me bloqueou. Foi quando eu pude segurar naqueles seios enormes e marvilhosos por cima da roupa mesmo. Ela entao se solta um pouco de mim e diz que nao iriamos fazer nada ali, eu entendi nem relutei. Ela entao vai ate a porta e fecha com a chave depois vem ao meu encontro, eu tento beija-la mas ela se desvia, depois pega sua mao e passa sobre meu peito, eu deixo ela fazer o jogo dela e fico so no aguardo, ela me olha nos olhos, eu ali de pé frente a frente com ela, ela tira o seu terninho deixando seu decote com uma visao bem melhor do que é seus seios e entao ela coloca a mao sobre meu pau por cima da calça. Meu pau tava durissimo e entao ela abre minha calça e tira meu pau pra fora, eu tento abraça-la mas ela desvia e fala que so ela vai brincar. Eu aceito.

Nós ali de pé e ela começa a me masturbar sem deixar minha calça cair com os olhos vidrados no meu, ela fazia o vai e vem bem lento, depois massageava com o proprio liquido do meu pau, depois voltava o vai e vem e passava a lingua para molhar os labios.  Eu me sentei na mesa ela se agachou na minha frente, olhou para o meu pau e falou algumas palavras em espanhol, das quais so entendi o final quando disse, lindo. Ela nem começou chupando ela o engoliu, com uma mao fazia o vai e vem e sua boca nao se  descolava do meu pau, depois começou a beija-lo dos lados, passava a lingua e depois o engoliu de novo e o esfregava pelo rosto, depois o beijava e ai sim começou a chupar.

Sua lingua vagava pelo meu pau, ela dava pequenos cuspes e o deixou bem molhado. Eu perguntei se eu poderia retribuir aquela sensaçao mas ela falou que naquele dia nao, entao relaxei e deixei ela brincar. Ela chupava e me olhava com uma cara bem safada,  eu nunca tinha visto meu pau tao duro, ela entao começa a chupar minhas bolas e depois vem com a lingua percorrendo toda a extensao e depois o engole de novo e ai começa a chupar a cabeça sugando e com sua mao punhetando eu vi que nao ia aguentar muito mais tempo e avisei a ela pra parar se nao ia gozar na sua boca e pra minha surpresa ela diz:

     - Por favor goza em mi boca, eu quiero todo.  O sotaque dela falando assim foi bem espanhol mesmo aquilo me deu um tesao redobrado e entao avisei que ia gozar. Ela ali ajoelhada chupando e eu gozei.

Gozei tanto que escorria pela sua boca e sujou toda a sua roupa e ela ficou assustada mas maravilhada com a quantidade, eu me surpreendi, mas nao conseguia pensar direito, ela entao voltou a chupar para deixar meu pau bem limpinho, eu estava ofegante e tentei me desculpar mas ela se levantou foi ate o banheiro se lavou e voltou pra sala com sua roupa ainda toda suja vestiu o terninho por cima e escondeu tudo, me deu seu cartao e eu fui embora com um otimo acordo. Claro que voltamos a nos encontrar foi ai que descobri que ela era venezuelana, mas ai contarei outro dia