Quando acabamos, perguntei a ela se queria dormir ou sair e a resposta foi de que tínhamos ido para nos divertir e que dormir, dormiríamos quando voltássemos. Então pedimos a comida no quarto enquanto ela se arrumava. Colocou uma minissaia rodada preta e uma blusa de frente única azul brilhante em que a lateral dos seus seios aparecia e se ela se curvasse, via-se o seio completo. Tudo isso adornado com uma sandália alta que realçava sua postura. Quando ela sentou no sofá, vi que estava sem calcinha e eu falei. -Voce não acha que esta minissaia está muito curta para você ir sem calcinha? Ela riu e respondeu. ? Hoje eu vou barbarizar e pegue a máquina que vamos tirar um monte de fotos. Fomos para passarela do álcool, que é uma rua cheia de bares e restaurantes, além de diversas barracas com artesanato local e de bebidas da região. Bianca provava de tudo e comprou diversas lembranças para os nossos familiares. No final da rua entramos em um bar e sentamos em uma mesa e para não ficarmos com aquela bagulhada toda, pedimos para o garçom guardar lá dentro e assim ficamos mais tranquilos para começar a nossa brincadeira. Bia tratou de abrir as pernas quando o garçom vinha servir e logo vimos o nervosismo dele em ver aquela bucetinha completamente lisa à disposição do seu olhar. Bia então me pediu para fotografar do outro lado da rua, ela sentada como se estivesse sozinha e eu fui. Ela se virou para a rua e de longe eu a fotografava com o zoom da maquina. Alguns passantes percebiam e voltavam para ver aquela maravilha, mas ninguém encostava, o que nos dava segurança para ela ser cada vez mais ousada, ao ponto de colocar uma perna em uma das cadeiras e deixar sua bucetinha toda aberta para quem quisesse ver.
A essa altura o garçom nem mais saía da mesa hipnotizado pelo corpo da Bia. Tiramos diversas fotos, depois eu voltei para mesa e bebemos mais sem, no entanto parar com as brincadeiras. Já estávamos bem altos quando resolvemos pagar a conta e sair e assim fomos andando pela cidade e tirando várias fotos com a Bia mostrando sua bucetinha, sua bunda e seus seios. Estávamos absorvidos nestas brincadeiras até que passamos por um bar, bem mais humilde e bem apertado, que estava cheio de homens em pé, bebendo no balcão. Bia então falou que eu preparasse a maquina que ela ia lá dentro para beber alguma coisa enquanto eu fotografava. Achei arriscado por causa da roupa que ela estava, mas como sei que ela quando está bebendo e tem suas ideias, não tem que a faça desistir, fiquei quieto e preparei a maquina. Bia entrou no apertado, pediu uma rosca de limão e se encaminhou para o fundo do bar. Claro que nenhum dos homens se afastou e se aproveitaram para dar uma encoxada ou uma alisada diante aquele aperto. Bia ficou lá alguns minutos e saiu para falar comigo, rindo. Amor quase fui comida lá dentro. Quando passei os caras me encoxaram e teve um que passou a mão nas minhas pernas, você fotografou? Falei que foi impossível, pois tinha muita gente na frente e nem dava para vê-la quando foi para o fundo. Ela então falou. Você vai fazer o seguinte. Vai entrar até o fundo colocar a maquina de forma que não percebam que está filmando e fingir que não me conhece.
Depois eu entro e você filma tudo. Fiz o que ela mandou e fiquei no fundo do bar esperando com a maquina em cima do balcão, já filmando tudo. De repente a bia aparece entre os caras que estavam encostados no balcão sendo espremida em sua trajetória. A essa altura era mão boba por todo lado e ela sorria como se nada estivesse acontecendo. Quando ela encostou no balcão para pedir outra dose, alguns caras encostaram cercando ela e um deles passou a mão em sua perna. Bia não esboçou nenhuma reação e eles entenderam como um sinal positivo e um negro alto que estava atrás dela falou alguma coisa em seu ouvido, e aproveitou para passa a mão em sua bunda, por debaixo da saia. Ele ficou curioso se ela estava com uma calcinha minúscula ou sem calcinha, pois sentiu a sua bunda nua. Então passou a mão novamente e se aprofundou mais desta vez, constatando a falta da calcinha. Os outros que estavam ao redor vendo a facilidade foram se encostando e um enfiou a mão pela lateral da blusa apertando seu seio esquerdo. Bia ficou sem poder se defender e quando viu, o negão já havia levantado sua saia, mostrando a todos a condição dela, que logo teve várias mãos em sua buceta, sua bunda e seus seios. Um dos caras, mais afoito acabou partindo a amarra da blusa deixando seus seios livres para serem bolinados. Eu já ia interferir quando o balconista falou para pararem com aquela putaria que ali era lugar de respeito e pediu para todos saírem. Os caras se afastaram e a Bia se recompôs tentando amarrar a blusa, mas sem sucesso. Quando esvaziou percebi que havia um rapaz filmando com o celular e me apavorei. Peguei a Bia como se eu só a estivesse ajudando e fui saindo do local sob o protesto dos outros que ainda tentaram nos seguir até a Bia falar que eu era o marido dela e que nos deixassem em paz.
Eu então argumentei que aquilo não passava de uma fantasia nossa e estávamos fazendo aqui, justamente porque ninguém nos conhecia e poderíamos sair sem problemas. Eles então riram e o segundo cara, o Roberto, falou. ? Olha, nós entendemos como é isso e damos a maior força. Vocês podem continuar com as brincadeiras que nós adoramos. E com perdão da palavra, você é maravilhosa Bianca. Só o que queremos se vocês deixarem, é estar perto de vocês durante essas brincadeiras, pois no daria um enorme prazer em ver a Bianca de perto de um modo, digamos, desinibido e em compensação seriamos mais uma segurança, caso algum engraçadinho que ela não quiser, viesse a procurar problemas. Ficamos os dois calados e eles vendo que teríamos que conversar a sós, falaram que iriam comprar cigarros e voltariam. Quando eles saíram a Bia desabou a chorar e eu a consolá-la. Entre seu choro, ela falou que não sabia o que fazer e que eles poderiam acabar com a carreira dela. Tentei acalmá-la, apesar de estar preocupado e coloquei que eles pareciam boas pessoas e nada iriam fazer para complicá-la se nós os tratássemos bem e até deixássemos participar das brincadeiras. Bia me olhou e falou. – Você tá maluco? Se eu fizer isso, aí que eu vou estar nas mãos deles, mesmo. Falei então. – Meu amor eles filmaram com o celular e se quiserem te prejudicar, já tem as armas para isso. No entanto se os tivermos por perto e formos legais com eles, poderemos ter a chance de pegar o celular e apagar o que eles filmaram ou mesmo pedir que eles façam isso. Bia então parou de chorar e começou a entender a situação. Falou então. Se vamos fazer isso, peça mais bebidas, pois com o susto eu fiquei sóbria e vou precisar de muita coragem e cara de pau. Voltou ao banheiro e fiquei lá sentado até que eles voltaram e se sentaram. Ficamos conversando amenidades sem tocar no assunto até que a Bia voltou do banheiro. Seu astral já era outro e vi que ela tentava vencer a timidez que a situação havia causado.

Depois virou de frente e abrindo a braguilha tirou o pau dele para fora e colocou quase de imediato na boca. Assim que ela começou a chupar a pica do Carlos o Roberto foi por trás e levantando a saia dela, entrou de boca, chupando sua buceta. Bia rebolava na boca de um e chupava a pica do outro. Eu estava filmando tudo como um bom corno. Então o Roberto se levantou e a Bia virou para chupar a pica dele e o Carlos com a pica dura como estava não perdoou e foi enfiando na buceta dela. Depois de alguns minutos que ele estava comendo ela foi que me lembrei da camisinha, mas já era tarde. Estávamos na rua ainda apesar dos carros estarem encobrindo tudo. Então quando o Carlos gozou, o Roberto abriu o carro dele e a colocou deitada no banco de trás e foi enfiando no estilo papai, mamãe. Bia gozou algumas vezes até que o Roberto gozou dentro dela. Quando acabaram de gozar a Bia falou. Agora vamos embora que eu quero foder com meu maridinho no hotel e vocês vão para o de vocês que amanhã nos encontramos para uma segunda dose. Os dois acabaram indo embora um pouco decepcionados, mas esperançosos pelo outro dia e nós fomos para o nosso hotel. Quando chegamos a Bia entrou sem a parte de cima o que foi notado pele segurança da noite e me disse que agora ela se sentia uma puta de verdade. Nem bem entramos no quarto ela me atacou e transamos deliciosamente durante várias horas até que a exaustão nos pegou e dormimos profundamente.
Autor: Nando Salvador
Putinha mesmo, tem mais é que entrar na vara mesmo.
ResponderExcluir