sexta-feira, 14 de junho de 2013

A doutora do campo

 Eu morava em um povoado da zona rural, distante aproximadamente uns vinte quilômetros da sede do município, onde no dito local, certa ocasião estava acontecendo uma briga entre meus confinantes, por causa de uma cerca divisória, tive que me deslocar até a cidade de Penedo para levar ao conhecimento de minha advogada, com a finalidade de que ela fizesse uma vistoria na área do litígio. Sai do povoado logo pela manhã, em um ônibus de alunos, chegando à cidade por volta das nove horas, indo diretamente até o escritório da doutora Dulce que era minha constituinte na tal questão.

 - Bom dia doutora Dulce!
 - Bom dia senhor Messias!

A mulher era uma pessoa muito bonita, loira, branca, com aproximadamente um metro e setenta de altura, com um corpaço bem desenhado no seu jeans, tinha uns seios gostosos, gostava de decotes em suas roupas.

- Doutora, o povo de Valmir derrubou a nossa cerca e eu gostaria que a senhora fosse lá, pra ver a situação!
- Pois é senhor Messias eu tenho até um compromisso agendado, mas diante desta urgência, vou ter que te acompanhar.

Eu disse a ela que iria fretar um táxi para levá-la e trazê-la de volta, mas ela não aceitou. Resolvendo a utilizar o seu gol semi-novo.

- Doutora o carro da senhora é novo e a estrada não é muito boa!
 - Não senhor Messias, eu vou com ele mesmo, vou ter que me acostumar e além os taxistas são muito careiros!

 Entramos em seu carro, seguimos viagem, logo na entrada, senti aquele perfume floral maravilhoso e aquela mulher maravilhosa que me inibia muito, pois não esperava viajar consigo. No inicio da viagem, logo ao atingirmos os cinco primeiros quilômetros, eu percebi que ela não estava gostando. Ela já achava a viagem longa, desgastante, me perguntando se não havia um atalho melhor. Ai me lembrei de um desvio que dava para cortar volta, não era de muito acesso, porém um pouco melhor. Seguimos viagem. Mas antes de sairmos da cidade eu havia comprado refrigerantes e biscoitos, onde ofereci a doutora que aceitou os mesmos. No transcorrer da viagem eu dei uma vontade de urinar, devido à quantidade de refrigerantes que tomei pedindo-lhe que desse uma paradinha. Sai, me deslocando para o fundo do carro, tirei meu membro e comecei a urinar, foi quando notei que ela estava controlando o retrovisor, para me ver urinando, foi quando comecei a balançar meu pau que ficou ereto imediatamente, mediante a situação de estar sendo observado por ela, simulei uma punheta e notei que a doutora estava gostando. Mas me contive e voltei para o carro.

 Prosseguimos, mas para minha grandiosa surpresa, não tínhamos rodado nem um quilometro ela anunciou que ia parar o carro:

- Senhor Messias, agora sou eu quem está com vontade de fazer xixi!
- Tudo bem doutora Dulce!

Ela foi para detrás do carro e ai era eu quem estava controlando o retrovisor. Ela desceu a calça, ficando de calcinha, era uma lingerie preta; a descendo até a altura dos joelhos, fez xixi e ficou acariciando a prexeca, percebendo que eu a olhava foi então:

- Senhor Messias venha cá!
- Pois não doutora!

Ela estava me convidando para trepar, não restava dúvidas, pensei naquele mágico momento. Imediatamente ela me disse: - Ajude-me a fechar o zíper! Cheguei perto dela para ajudá-la foi quando a taradinha pegou minha mão e colocou para acariciar sua buceta.

- Senhor Messias, tem uma formiga aqui dentro da minha calça, Tire-a... Tire-a... Ela desceu sua calça, me abraçando, naquela hora eu pensava estar sonhando, pois a doutora Dulce estava ali em minha frente, totalmente nua. Ela desceu minha calça, pegando em meu cacete, ficando ela de joelhos, chupando-o, também meus bagos, com muita volúpia. Na medida em que ela o chupava ficava mais duro, se eu soubesse que iria acontecer aquilo,  ela reparava mesmo era meu cacetão de vinte centímetros.

- Me chupa senhor Messias, me chupa, por favor... Chupei aquela bucetona loira e rosada, que estava com certa secreção viscosa, escorrendo através de suas cochas. Depois ela pegou no meu pau, chupando e cuspindo nele com bastante maestria. Ela o pegou em seguida, e o pincelava na entrada de sua buceta, foi quando o mesmo escorregou, achando o buraco aberto, empurrei o para dentro. - Ui... Ui... Ui... Empurra... Empurra... Ai foi uma rolada só, a doutora estava carente e acho que seu noivo estava comendo muito pouco aquele bucetão. Mas ela queixou-se de meu pau na hora que estoquei firme: - É... É... graaaaaande demais..... Foram muitos pedidos de empurra... empura, ela me mordeu o ombro, se contorcendo e teve uim momento que ela gritou, tirando meu pau de sua buceta: - Uuuuuui... Uuuuuui....ai!

O meu pau saiu e ela espantada pediu-me para descansar um pouco, pegando meu cacete e dedilhando sobre sua veias dilatadas, a cabeça inchada depois chupou o mesmo e me pediu para eu colocar somente a metade. - Senhor Messias, coloque somente a metade! Eu concordei, mas quando coloquei a cabeça senti uma quentura enorme na taca, uma espécie de puchada para dentro e soquei todo sem pensar nas conseqüências, ai foi um berreiro total. - Aaaaaai...

Aaaaai......monstro.....completa...... Ela quase perde o juízo, sua garganta secou e ela perdeu novamente a fala. Corri no carro e lhe dei um gole de refrigerante, foi ai que ela recuperou a voz. - Uai... Que picada... Que pegada forte senhor jegue! Ela me pediu que parássemos, mas antes eu lhe pedi o cuzinho e ela negou. Então seguimos viagem. Ela me disse: - Deixar você enfiar isso em meu rabo, nunca mesmo! - Eu prometo fuder mais vezes com você, pois nunca fui enrabada, mas vou pensar no seu caso e quem sabe outro dia...

A doutora estava toda estrupiada e quase não agüentou entrar no carro. Seguimos a viagem e resolvemos o impasse da questão. Ela retornou para a cidade e me falou:

- Messias, espero encontrar com você no final de semana, não deixe de ir, quero ter você novamente e no meu apartamento, o meu noivo estará viajando para a Europa e vai ficar uns vinte dias fora do pais. Vá mesmo, que lá eu poderei utilizar seu pauzão em outro lugar! Eu já sabia, ela iria me deixar quebrar o cabaço do seu cú. No segundo capitulo vou relatar o final deste caso verídico.

autor:

Braw.

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