Decidimos aceitar o convite de um
casal amigo para curtir um fim de semana no litoral norte de São Paulo.
É raro acontecer, mas às vezes conseguimos um final de semana inteiro
sem os filhos e sem compromissos, daí podemos aproveitar melhor essa
vida de swinger. É completamente diferente de ir numa casa ou balada, só
quem já provou vai entender o que estou dizendo. (E quem não provou,
fica a dica!). Eles tinham um pequeno apartamento, muito aconchegante, a
uma quadra da praia. Nós chegamos perto do meio dia e fomos
encontrá-los direto na praia, onde já tinham cadeiras esperando por nós,
bem como uma taça de espumante refrescante.
Eu tirei minha saída de praia e fiquei
de biquíni, e como eu não nasci ontem, tratei de usar o mais provocante
que eu tinha na época – um todo branco, fio dental, socadinho no rego. A
amiga, uma morena de parar o trânsito, cabelos lisos e longos até a
cintura, usava um biquíni preto, também fio dental, socadinho no rego. E
ali a gente ficou curtindo a praia, bebendo, rindo, conversando,
exibindo as bundinhas pra quem quisesse ver. Quando a fome bateu
resolvemos voltar pra casa, tomar um banho pra ir comer alguma coisa.
Acontece que a nossa fome não era só de
comida, ainda mais depois de ficar de provocação na praia! Foi só entrar
no apê pra começar uma pegação gostosa entre a gente. O Marcio com a
morena, eu com o marido dela, os dois casais no sofá da sala porque nem
deu tempo de chegar no quarto. Primeiro eu chupei o pau do amigo, e ela,
fez o mesmo com o Marcio. Depois ele quis me chupar, enfiou a cabeça
dele entre as minhas pernas e começou a lamber a minha bucetinha; o
Marcio fez o mesmo com a amiga. Parecia um espelho, sabe? Tudo que um
casal fazia o outro fazia igual. Foi assim até que eu tirei o pau dele
de dentro da minha xota e coloquei ele no meu cuzinho. Isso a amiga não
quis fazer, disse que sentia muita dor e que não dava o lado B pra
ninguém, mal e mal dava pro marido. Imaginem então o quanto ele ficou
feliz comendo o meu rabinho, né?
Enquanto a gente terminava a foda, a
amiga foi tomar uma ducha; eu ouvia o som da água vindo do banheiro.
Quando eu terminei, ela ainda não tinha entrado no banho – acho que foi
proposital
– e me chamou pra entrar junto com ela. A gente ficou ali tomando banho
juntas, uma loira e uma morena, uma passando sabonete no corpo da
outra, uma lavando a outra, e aí fica aquele passa mão o tempo todo
irresistível que começamos a transar ali mesmo, eu e ela. Ela me deu um
beijo na boca, de língua, enquanto apertava os meus mamilos, duros de
tesão. A gente se abraçava, tentando entrar uma no corpo da outra com as
pernas, com as coxas, com os dedos… O Marcio, do lado de fora,
registrava o momento com uma câmera. “Essa eu não quero guardar só na memória!”, dizia cheio de tesão só em olhar as duas gostosas debaixo da ducha.
Acervo Marina e Marcio
Nem sei quanto tempo demorou esse
banho, só sei que foi uma delícia! Ela saiu primeiro, depois eu; e
enquanto me enxugava percebi que alguma coisa acontecia lá na sala. Pra
minha surpresa, quando cheguei lá, a amiga e o marido dela estavam
transando, ele sentado no sofá, ela por cima dele e adivinha? Estavam
fazendo sexo anal! Não quis interromper, afinal eu sabia que ela quase
não liberava o cuzinho, nem mesmo pro marido. Mas que eu me senti ótima
sabendo que o tesão geral era tanto a ponto dela conseguir transar por
trás, ah… isso foi muito legal! E a fome? Ninguém nem lembrava, o
importante era comer outras coisas primeiro!
autor - www.marinaemarcio.com.br
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