5° DEGRAU
Minha vida sempre foi mecanizada, desde criança, todos
os horários controlados, sem faltas ou atrasos... Isso pra mim era
primordial, me deixando feliz, quando no fim de semana, olhava a
agendinha, e via que cumpri com todos os compromissos, mesmo os de dar 5
voltinhas de bike na praça, ás 19:30...
Me formei, conforme
programado, e fui em busca do meu grande amor, era a idade perfeita para
casar, curtir o marido e conhecer o sexo, meu corpo estaria formado e
pronto até para conceber, se quisesse, mas, claro, isso também estava
programado para acontecer aos 29 anos e aos 30, com uma boa economia,
ajuntada nesse tempo de exercício de profissão daria um certo conforto
ao bebê que viesse... Isso se não fosse um pequeno inconveniente... Eu
não sou um exemplo de beleza, sou magrinha, sardentinha, cabelos quase
ruivos, só para me irritar, toda hora alguém perguntava se eu não pintei
direito... e todos os meus pelos do corpo são assim, quase ruivos, numa
pele clarinha que se vê as veias...
Se não fossem 3 atributos, eu acho que me mataria, e faço questão de salientá-los, para ver se atraio alguém...
Mesmo
sendo magrelinha, 1,60 e 51 kg, minha bundinha é redondinha e
empinadinha, mas, não é bem ela que eu acho desejável aos homens, mais
sim a minha xaninha, acredito que tudo que tinha para crescer e engordar
foram acumulados só nela... Os lábios são lindos, salientes, meu
grelinho é um botãozinho que sempre que excito aparece brilhante, meus
pelos são ralinhos, e bem lisinhos, nem me dou o trabalho de raspar, e
tem umas sardinhas bem acima que são lindinhas... Só os seios que são
pequeninos, mas, bem durinhos, exatamente como uma pêra... Quando quero
atrair alguém, pronto, calça leg e blusinha solta sem sutiã... Xotinha
marcada, peitinhos que ficam durinhos com o roçar da blusa e o biquinho
fica moldado e a vista... Foi numa dessas saídas que conheci o Caíque,
conversamos, beijamos, marcamos noutro fim de semana, e noutro,
jantamos, começamos um namoro, até que ele me fez um convite para um
motel, neguei, disse ser virgem, e queria me casar assim, se encontrasse
a pessoa ideal, então rolaria, remarcamos outro encontro, e nesse ele
me pediu em casamento... Aceitei, ele já tinha casa, era só me mudar,
fizemos tudo, juntamos os amigos, e preparamos tudo para 6 meses, era
tudo ou nada, conversamos sobre vários lugares, para passarmos a lua de
mel, ele me disse ser louco por sítios, achamos e alugamos um em Minas
Gerais, por duas semanas, com direito a tudo, todas as refeições, após a
cerimônia, pegamos um vôo RJ/MG, ônibus, e chegamos ao sítio...
Tudo
lindo, perfeito, nos agarramos antes de chegar no casarão, até que
fomos interrompidos, pelo caseiro e zelador, era um brucutu de uns 1,90
de altura, parecia um armário, esquisito, maltrapilho e com olhar
ameaçador, sem a menor cerimônia “comeu” minha xaninha com os olhos, de
maneira que Caíque ficou aturdido, pois ele também é branquinho, 1,70 e
tem uns 65 kg, magrelinho igual a mim, e esse caseiro quebraria nós dois
juntos sem perceber... Foi visível o constrangimento, perguntamos pelo
proprietário, ele deu uma desculpa de que voltaria mais tarde, eram
aproximadamente 15:00, fomos pára o casarão, tudo lindo, bem
aconchegante.
Conversamos rapidamente, mais o desejo era muito forte,
fomos pra o quarto nos beijando como alucinados, eu queria sentir uma
rola, uma pica, uma vara, eu queria que ele visse minha xota e desejasse
como eu sempre sonhei que seria... Ao nos despirmos, até falamos em
banho, mas, ele balbuciou algo como, “eu quero sentir você assim
mesmo...” Arfava e me beijava, me acariciava cada centímetro do corpo,
me despiu lenta e suavemente, me deixando só de calcinha e sutiã,
apreciou meus seios, beijou bem molhado por cima do tecido, eu estava me
realizando só de saber que enfim, alguém me desejava de verdade, e mais
uma vez, eu tinha o controle da vida, estava saindo conforme
programado, eu iria ser deflorada pelo amor da minha vida, meu marido,
meu homem...
Enquanto me deliciava nesses pensamentos, senti sua
língua úmida percorrer minhas costelas, me arrepiando todinha, mãos
hábeis, soltaram meu sutiã, minhas peras saltaram a vista, era a
primeira vez que seriam beijadas, não aguentei e tive um orgasmo, gemi,
tremi me inclinei mais a frente e supliquei...”me chupa todinha.” Ele
abocanhou meus seios, sempre babando, o bico parecia que iria explodir,
nunca o vi tão ressaltado, pontudo, ele me inclinou para trás, deixou
meu corpo cair na cama, desceu um pouco mais a boca, chegou no meu
umbigo, afastou-se um pouco e contemplou minha vulva, era meu nirvana,
meu êxtase, gemia só com o olhar dele, piscava minha xota
incontrolavelmente, minha barriga fez uma curva para cima, afastando
minhas costas da cama mais de um palmo, me contorcia, senti meu desejo
se transformar em gozo mais uma vez e escorrer pelas minhas pernas, o
cheiro do meu fluído inundou o quarto, e gritei descontrolada, quando
ele passou a língua por cima da calcinha, no meio dos lábios, chegando e
tocando o grelinho...
Aaahahahahahhhhhhh..... uhhhhhhhhhh....aahaahahahhh
Tremia
como nunca tinha tremido na vida, ele percebendo que eu estava
descontrolada, resolveu me torturar... Afastou-se, pôs o cacete pra fora
e ficou me mostrando, quando fui me levantar, ele ordenou, “fica assim,
deixa eu gravar essa imagem de você ainda virgem, desejosa”.
Eu
cheguei a suplicar para que ele viesse, me deflorasse, me fizesse
mulher, abri mais as pernas, cheguei a calcinha para o lado, bolinei meu
grelinho, gemi alto, e senti um jato de porra pela primeira vez na
vida, ele estava a um metro de mim, e o jato chegou nos meus seios,
barriga e uma golfada repousou caprichosamente sobre minha xaninha...
Melequei a mão e esfreguei meu grelo com mais força e gozei mais uma
vez, arfando, gritando, gemendo, tremendo.... aaahahahahahahhahah....
uahauaaahaaa
Arranquei a calcinha, mas, ele me disse que precisava de
um tempinho, pedi para chupar seu pau, seria a primeira vez na minha
vida, ele insistiu que não, cheguei chorar...”por favor amorzinho, me dá
piru, por favor...eu preciso agora, eu não agüento mais esperar.”
Mais
uma vez ele me disse o contrário, “calma Nessinha, só acabamos de
chegar, temos duas semanas pra fazer de tudo que a gente quiser.”
Minha
cabeça foi a mil, me controlei para não voar em cima dele de raiva, não
sabia se era tática para me deixar implorando, ou sei lá o que...
Levantei do chão, já estava de joelhos, enxuguei as lágrimas, fui para o
Box, e me masturbei mais duas vezes para me acalmar.
Vesti uma
bermudinha curta básica, bem sensual que separei para ele, uma blusa de
malha rosinha, sem nada por baixo, e fui dar uma volta, pensando no
quanto cheguei a me humilhar implorando para ser deflorada, sorri comigo
mesmo, e pensei estou a perigo... Foi quando ouvi uma voz grave acima
de mim, era o caseiro em cima de uma árvore.
“Está sorrindo sozinha Madame, será que tem motivos pra isso?”
4° DEGRAU
Eu tentei ignorá-lo, mas ele persistiu no comentário. “Uma princesa como a Madame, merece um macho de verdade.”
Corei
de raiva e vergonha, sai dali decidida a por um basta nisso, quando me
dei conta que ele sabia de algo mais, voltei o olhar para ele, e vi que
de onde ele estava, tinha ampla visão de nosso quarto, ele assistiu a
tudo de uns quatro metros de distância, então viu e ouviu... Corei de
novo, apressei o passo, e fui em direção a porta, iria exigir que Caíque
tomasse providências, mas, antes que abrisse a boca, ele fez sinal com
dedo em riste, era para eu esperar que Ele estava falando com a mãe...
Com a mãe... Chorei e voltei para o quintal, minha cabeça deu um nó...
aguardei vinte minutos voltei, fiz sinal e o mesmo dedo em riste, nem
mesmo eu chorando ele se preocupou em saber o por que... Sai, mas,
fiquei ouvindo, e meu mundo desabou de vez...” Não mãe, ela é só um
passa tempo... Eu sei, eu sei que casamos, mais hoje em dia, é assim
mesmo, não se esqueça que ela formada, vai ser meu cofrinho...”
Saí
correndo, não sei se por instinto, fui justamente na direção da árvore,
chorando de soluçar, chamei o caseiro, e não estava mais lá... Me deixei
cair no chão, encostada na árvore, dava para ver ele na conversa de
mais de uma hora com a mamãe, virei para o outro lado, e vi um casebre
bem distante, era do caseiro, recobrei o ânimo, levantei e fui...
Chegando
perto ouvi uns gemidos, alguém estava transando ali, cheguei na ponta
do pé, e pensei vai ser minha vingança, ele me vigiou, agora vou fazer o
mesmo... “ããiinnnn... mete devagar, tá me machucando...ããaãiiinn
Assim
eu não volto mais... ããããããiiiiiiinnnnnnn, seu cavalo... devagar...”
senti minha xaninha piscar de novo, eu não estava pronta para ouvir
alguém transando, estava muito sensível, lânguida demais... Toquei minha
xota por cima da bermuda, chegava estar marcada, tamanha minha excitação só de ouvir...
Olhei pela
fresta abaixo da janela, não era só o caseiro, tinha ele e mais um
fazendo um sanduíche de uma senhora que devia ter bem os seus 60 anos...
eles metiam sem pena, sem dó, forte, na xota e no cú, ela xoramingava,
mas, percebi que era só charminho, rebolava igual puta no cio, e
implorava para eles irem devagar... ããããiiiiinnnnn.... devagar, ta me
rasgando todinha, meu marido vai desconfiar... ãinnn
devagar...uuuiiii... tira um pouquinho, meu rabo ta ardendo....
ããããinnnn...
Fui contornando o barraco, e achei um buraco perfeito,
eu via na reta da entrada, as toras eram avassaladoras, quando saiam
mostravam duas crateras onde deviam ser xota e cu, e socavam de novo,
sem misericórdia... anunciaram o gozo, eu já sentia escorrer pelas
minhas pernas mesmo de bermudinha, estava toda molhadinha... tremendo,
pernas bambas, vi a porra começar a escorrer primeiro do rabo da coroa,
depois da xota, ela gritava, não agüentei e gemi de tesão, eles olharam,
me encolhi, desequilibrei, rolei e cai numa mesa cheia de panelas
velhas, o barulhão foi ensurdecedor, e o pior, embaixo tinha uma poça de
lama onde fiquei estatelada...
Olhei para a janela e o trio sorria
de mim, o caseiro veio me ajudar, dava para ver o monstro que ele tinha
entre as pernas ainda meia bomba num short sem nada por baixo... Mesmo
nessa situação, não resisti em olhar, analisar, então me dei conta: o
desejo estava me fazendo descer cada degrau da vida, sem controle.
Estendi
as mãos, o caseiro me ajudou, me levou para dentro, disse para tomar um
banho, a senhora, dona Flávia, me deu um vestido de velha, largo, e sem
nada por baixo, o outro homem era bem parecido com o caseiro, fiquei
sabendo que eram irmãos com 3 anos de diferença, 47 e 50.
Saí do
banheiro com pressa, dona Flávia me tranqüilizou, preparava um chá, o
silêncio era surreal, que foi cortado pelo caseiro: ” bom pessoal, vamos
as apresentações, essa é a Madame Joyce, esposa do Sr. Caique, esse meu
irmão Jura, e a dona Flávia, eu sou o Juve, o caseiro daqui, a Madame,
só estava dando uma olhadinha por que hoje cedo eu também espiei ela...,
eu assenti com a cabeça, e logo percebi que o Jura estava armado, com
algo anormal nas calças, dona Flávia, andava com dificuldade, olhou para
mim, viu que eu não tirava os olhos daqueles volumes, e falou: “minha
filha, se você quiser experimentar isso, não tem volta. Já tem mais de
40 anos que eu sou viciada neles e ainda não agüento direito.”
Eu olhei para ela, não sabia se era verdade ou mentira...”mas a senhora disse que é casada???”
Sim sou, meu marido é o dono disso aqui, você tratou com ele no telefone.
Olhei de novo pra ela, incrédula. “E a senhora dá pra eles, todos esses anos???”
Como te disse: isso vicia. Apontando para os cacetes.
Ela vendo meus olhos brilharem perguntou: Você quer vê?
Não
disse nada... Ela acenou e eles obedeceram, colocaram para fora...
Minha boca se abriu sozinha, meu queixo caiu, meu olhos brilharam,
minhas pernas se apertaram, para tentar apertar minha xota, os bicos dos
meus peitos saltaram que dava para ver... Fiquei corada, trêmula, e
Jura veio em minha direção, pôs as mãos em meus ombros, me fazendo
ajoelhar diante dele... Cai, sem forças, olhei, estava babado, com gosma
da última foda... a babinha escorria ainda... ou de novo...era demais
pra mim, na minha cabeça me disse: sai daqui agora, mas as minhas mãos
subiam lentamente, Juve e dona Flávia só olhavam... Peguei com as duas
mãos, só assim meus dedinhos se tocavam, era pulsante, cheio de veias,
babado, sujo...nham, nham, nham... estava mamando pela primeira vez na
vida, sugava a cabeça, a baba, a gosma... nhamam...chupp... glub...
nhammm...
Dona Flávia, ajoelhou e começou a mamar o Juve, eu senti
ciúmes e tomei dela, mamei o outro caralho enquanto segurava o outro com
a mão esquerda, arregalava os olhos, eu queria aquilo dentro de minha
boquinha, forcei, abri, e a glande pulou dentro, me fazendo entalar, e
até doer o maxilar, lambia na fendinha onde sai a baba, sentia o sabor
na pontinha da lingüinha, lágrimas saíram dos meus olhos, eu punhetava o
outro... eu queria tudo pra mim, eu queria piru, eu queria homem, eu
precisava, e ali de joelhos sugava o que dava, abri mais, mesmo doendo e
tirei o Jura, fui pro Juve, forcei também e a cabeça espremeu pra
dentro de minha boquinha... nhammmm, nhamamam... mamava, sugava, Juve
disse que iria gozar, eu supliquei com os olhos que ele gozasse...
shshshhhhh... veio uma golfada, duas, três... e a porra saltou na minha cara, olhos, nariz boca... descia
pelos labios..
O outro enterrou na minha boca e punhetou, mesmo eu
toda gozada na cara, sentia o vigor de sua punheta com a cabeça da tora
na boca, e vieram os jatos de porra... deixei na boca,, ele segurou minha nuca e chamou mais para ele,
eu arregalei os olhos, não dava... , ele forçou mais um
pouco e a cabeça encheu minha boca, ele forçou de
novo e ela desceu soltando o último jato, lá no fundo... . Foi quando olhei.... sai correndo, cambaleando, fui pra casa, meu
marido assistia TV, passei por ele, que quis saber que roupa era aquela,
que cara é essa, por que você está chorando??? Olhei com certo rancor,
ainda tinha porra no meu rosto, cabelo, seios... Continuei andando,
pensei comigo mesmo:
Eu sou uma puta virgem.
3° DEGRAU
Tomei
meu banho, deitei nua, chorando, sentindo a brisa invadir a casa, pensei
que seria a minha realização e esse primeiro dia foi o maior desastre,
veio um sentimento de culpa, pensei que eu poderia ter me precipitado,
meu marido poderia estar só assustado, ou preparando algo especial, eu é
que estava ansiosa demais, respirei fundo, pensei, já estou na cama e
nua, logo ele vem.
Não demorou muito ele chegou, tomou banhou,
deitou-se em conchinha comigo, senti que estava vestido, acariciei seu
piru, estava mole... Ele se virou, perguntei se estava tudo bem, ele só
resmungou para conversarmos no dia seguinte... Quando as lágrimas
ameaçaram rolar, eu disse a mim mesma, chega de lágrimas, eu quero é
rola... Virei, e vi que ele iria fechar a janela, eu praticamente
supliquei que deixasse aberta... Ele alegou que os galhos quase entravam
no quarto... Eu balbuciei: “deixa os troncos entrarem.”
Quando o
ouvi adormecido, levantei e fui a janela, lá estava meu caseiro, de pau
nas mãos insaciável, fiz sinal e desci saindo pela porta da frente, me
dei conta do vento, e que estava nuazinha em pelo... Ele me abraçou,
pegou no colo e me levou para o barraco de novo...
Me jogou na cama,
ao lado do irmão que me olhava como se fosse uma refeição, pela primeira
vez senti uma língua invadir minha xaninha, sem cerimônia, só desejo,
paixão, chupou, lambeu, mordeu, eu gritava, tremia,
E gozava... ahaahahhhhhhhhhhh
Cai
de joelhos na frente de meu algoz, e supliqueipor mais...’
com prazer sua putinha, ele disse”
segurou minha nuca e me chamou para junto dele, a cabeça deslizou de
novo, e foi, foi, não agüentei e chorei de novo... ele limpava minhas
lágrimas e socava na garganta, só que agora, fazia um vai e vem, lá no
fundo, alargava minha garganta, cutucava lá no fundo, doía, me fazia
sofrer, e se deliciava com tudo, tirou, e deu a vez ao irmão, que fez o
mesmo, não tinha alívio, as toras arrombavam e maltratavam... Fiquei
aguardando beber mais porra, só que o Juve, puxou minha cintura, me
colocou de quatro, eu ia dizer que não, mas não podia, Jura segurava
minha nuca e socava minha garganta... ummppfff... umpffff... arrgghhhh
Ele
posicionou o trabuco na minha xaninha, eu me desesperei, não queria
assim, eu queria planejar, ele forçou a cabeça, tentei empurrar com as
mãos o da boca não dava, o de trás não dava... Ele forçou a cabeça, bem
no meio da racha... Ela se abriu, e engoliu...
Ummmpppffff... aragggghhhhh... umppffff....
Foi
alargando, umpppffff.... tocou no meu hímem... eu arregalava os olhos
tentando dizer alguma coisa.... ñññnññ~ .... ummppffff.... forçou o
hímem...
Ploft... ummpphhhhffff.... uuurrghhhh.... arrrgghhhhh....
A
cabeça achou o caminho, rasgou minha xaninha, e forçava as paredes da
minha vulva, não senti prazer só dor... Mas, eles... eles estavam
alucinados...ummpppffff....
urghhh...
A da xota, ia seguindo, senti forçar...
Voltei a si, com uns tapinhas no rosto: “ acorda princesa. Acorda, já
ta na metade...” umpf... ummpffhhfhh... urhhggghhh... ññññññññññ
Calma,
só mais um pouquinho, “ñññññññññn”... calma princesa, já foi quase
tudo... ññññññnñ... E senti os pentelhos dele encostar na minha bunda...
“viu, foi tudo, você agüentou... Pode tirar o pau da boca dela...”
Quando me vi livre só consegui dizer: “ eu era virgem.”
Nossa,
sério, é por isso que é apertada assim... então agora já era mesmo,
então toma... tchump, tchump... aaiii... uuiii... tchumpp... tchumppp
ããããiinnn.... uuuuiiiiiii....
Sabe, dava pra sentir as veias, o
ressalto da glande, me fazia quase desfalecer, eu queria poder controlar
aquela situação, mas, fui sendo humilhada, forçada a aceitar a
submissão, a cabeça entrava, alargando tudinho lá dentro até o fundo, eu
queria pelo menos suplicar, para ir devagar, mas, a cabeçona na
garganta não me deixava falar, e não conseguia ter prazer... Só dor, e
quase insuportável...
Ele segurava minhas ancas, e as suas mãozonas
se tocavam atrás e na frente do meu corpo, me manipulava como bem
entendia, e socava, fundo... ahhhhaaaa hhhahahahhhaaaaa... uhuhunnnna
Tchock, Tchock, Tchock, Tchock, Tchock, Tchock, Tchock, Tchock, Tchock,
Não parava, socava e eu grunia com a benga na boca, passaram intermináveis 30 minutos e enfim ele anunciou o gozo...
Eu vou gozar tudo dentro do teu útero, sua putinha vadia... Toma porra...
Arrrgghhhhh....
aaarrrrgggghhhhhhhh.... e os jatos me fizeram estremecer num gozo de
dor, como nunca imaginei que pudesse existir....
Por fim, ele parou
de socar, e foi puxando a tora, devagar... nossa que carência... que
aflição, pensei que uma parte de mim estava saindo...
Senti os
pentelhos melecados se afastando, as veias em volta do caralho dele, me
causavam uma sensação indescritível, meu gozo veio se anunciando, estava
muito lubrificada, escorria, e misturada com a porra dele, a dor sumia,
e pela leve flacidez, minha xaninha se moldava com perfeição ao seu
caralho... Não aguentei e explodi num gozo incontrolável, só dele ir
tirando devagarzinho de dentro de mim... Apertei ainda mais com a
xaninha, contraindo e sentindo ondas de xoque me fazendo até delirar de
tesão... Minhas lágrimas rolavam, o cabeção ainda estava na minha boca... uhnnnpfh.... uhuhnphhhaaaarghh... nhamnhannn
E senti a
porra da garganta jorrar... , suguei a última
gotinha, e senti a glande forçando minha xaninha para liberar o cabeção
de dentro de mim... Ploft... shshhhh
A porra escorreu, e um ventinho,
invadiu meu corpo, senti ele lá dentro de mim... E uma sensação de
vazio, de falta, de solidão me tomou.... Fui levantar e não consegui,
cai no chão, próximo aos pés da cama, e adormeci...
Senti um
cheirinho de café delicioso, aturdida abri os olhos, estava claro,
doeram minhas vistas... Reconheci a Dona Flávia, ela me olhou com
ternura, e disse: Você não resistiu né?
Eu tinha descido mais um degrau.
Mal
conseguia andar, minhas pernas não fechavam, minha xota doía, meu corpo
todo doía, tentei sentar, não tinha posição, ela me serviu uma xícara, o
café era forte, mas, saboroso, comi um pedaço de broa de milho, percebi
que estava faminta, eu na verdade devorei... Ela quis saber meu nome,
eu só disse pode me chamar de Nessinha... Ela quis saber se eu já era de
maior, por causa da minha aparência de menina... Afirmei, até meio
chateada... E por fim, perguntou o que eu iria dizer ao meu marido.
Aí
sim acordei, dei um pulo e soltei um gemido... ããiiinnn... Doeu lá no
fundo. Mal conseguia andar, estava meio encurvada, disse que pra ele,
não precisava dizer nada, bastava me recuperar das dores que ele
aceitaria esperar...
Passei o dia deitada, tomando uns chás que Dona
Flávia me serviu, e seu marido enfim chegou, eram quase 19:00 do meu 3°
dia de lua de mel.
Percebi a grande judiação contra mim, era o terceiro irmão da família.
O mais baixo degrau que uma mulher pode chegar:
Ao
vê-lo, não tinha como não entender a incrível semelhança entre eles,
grandes, parrudos, jeitão de safado, e fitou minha xota, mesmo eu
tentando esconder. Voltei pro quarto, só sai no dia seguinte, quando
acordei, depois de 13 horas dormindo ininterruptamente.
Percebi que
estava sozinha em casa, me despi, fui tomar um banho, e na frente do
espelho me deliciei ao ver minha vulva inxada, linda, tesuda, toquei meu
grelinho, que na hora saltou, que tesão, gosei arfando e gemendo, que
minhas pernas bambearam, foi inevitável, pensar naquelas toras, no
estrago que tinha me feito só uma delas, e agora tinham três lá fora...
Corri, vesti um vestido leve amarelinho, soltinho, e sem nadinha por
baixo, e sai para conhecer o sítio.
Ao chegar próximo ao casebre,
vislumbrei uma outra casa mais distante, achei incrível não ter visto
antes, fui pelo casebre estava vazio, cheguei na outra casa, e que cena
linda, o Juve e o Jura, pelados passeavam pela casa, cheguei
sorrateiramente, vi Dona Flávia vindo atrás, toda descabelada, pensei
essa coroa é safada mesmo, puta... Nem com o marido aí ela sossega,
então pensei, quem sou eu pra falar isso, se queria exatamente a mesma
coisa.
Mas, ouvi uns gemidinhos, e fiquei mais curiosa, “ué, se eles saíram pra lá, quem está gemendo agora?”
Fui
sorrateiramente até perto da janela do quarto e meu coração chegou na
boca... Meu maridinho de quatro, todo amarrado, levando a vara no cu do
marido de Dona Flávia, urrando e chorando de dor e tesão, dei a volta, e
fui numa janela por trás deles, tive a visão privilegiada daquele
monstro rasgando o cuzinho branquinho do meu maridinho... Senti uma
mistura de sentimentos, que iam desde uma satisfação em vê-lo sofrendo
ali amarrado até a decepção, justamente de saber que era meu maridinho.
Comecei a umedecer a xoxotinha e lembrei que estava sem calcinha, era
demais aquela visão, o cacete entrava até o talo e saia todinho... e cravava de novo, e de
novo, e de novo... Até que ele anunciou o gozo, eu tremia, cheguei
rasgar o vestido na frente para me tocar, me equilibrava segurando com
uma mão, e com a outra me masturbava, quando vi o jato de porra grossa,
no rabinho do meu maridinho, não aguentei, gemi e soltei a janela caindo
na lama de novo... só que agora deitada e semi nua... Todos correram e
lá estava eu...
Dona Flávia, deu a ordem, tragam a menina pra dentro...
Último degrau.
Ainda
estava trêmula, e tentava raciocinar sobre tudo, ainda não tinha me
decidido se matava ou deixava meu marido ali para sofrer mais... Só que
pela cara dele, nem era tanto sofrimento assim... Não resisti e dei um
murro em seu nariz... Uiiii... minha mão doeu horrores, mais a
satisfação de ver um filete de sangue escorrer valia a pena... O riso
foi geral, e para meu espanto, até ele sorriu e pediu, bate de novo...
Dona
Flávia me tirou dali, me levou ao banheiro, tomei um breve banho, minha
cabeça girava, estava confusa, e não sentia nada naquele momento, até
que Dona Flávia, acariciando-me com a toalha que me enxugava, tocou
minha xaninha, me elogiou dizendo que era linda, bem desenhada, lábios
pequenininhos, porém carnudos, a fendinha era pequena, mas, gulosa,
nisso ela já estava com 2 dedos dentro de mim...
Humpf... uhm..
humm.. Só gemia baixinho, aquele carinho era delicioso, ela dedilhava
dentro e massageava meu grelinho ao mesmo tempo, fui ficando lânguida,
mole, humedecida, desejosa... Foi quando me dei conta que uma coroa
estava me levando a um orgasmo delicioso... Olhei pra ela ali nua... Os
peitos caídos, mais fartos, as marcas da idade, contrastavam com um
corpão de mulher madura... Uma bunda grande, os pneuzinhos na cintura
não diminuíam em nada o fato de que aquela coroa deveria ter sido um
mulherão a alguns anos... Ela se abaixou na minha frente, eu inclinei
meu corpo para trás, apoiei minha perna esquerda no registro do
chuveiro, com uma mão segurei na janelinha, arqueei meu corpo para
frente, e ela abocanhou minha xoxota, toda sua boca engolia meus lábios,
e sem que eu visse apenas sentisse, ele golpeava meu clitóris
incessantemente... Comecei a hurrar, gemia descontroladamente, ela não
parava, não diminuía o ritmo, eu já estava prestes a gozar, quando o J
Meu
corpo estava distante do dele, para que a ponta pudesse entrar, então
agarrada em seu pescoço, olhei para baixo, e pela primeira vez vi o
quanto era desproporcional, a cabeça se assemelhava a uma maçã,
vermelha, ameaçadora, e minha xota era pequena demais para caber, mas,
se abria alucinadamente, eu tremia, a cabeça sumiu, eu voltei a sentir
as paredes internas da xota sendo forçadas... oohohoho..ohhhh..
Ele
forçou mais um pouco e o ressalto atrás da glande passou... ploft...
Nessa posição minha dor logo aumentou, supliquei a ele, vamos pra cama,
mas, eles não são muito de dar ouvidos a lamúrias... e forçou mais um
pouco, e quase metade deslisou pra dentro de mim...
Juve entrou já de pica dura, segurou nas ancas delas, e suavemente foi
enterrando no cuzinho dela, que suspirava em xota, a visão foi demais
pra mim... aaaahhhhhhhhh... gozei fartamente, nada se perdeu, ela sorvia
cada gotinha do meu melzinho... Minha xota piscava alucinadamente...
Juve tirou a vara dela, dura, imponente, ameaçadora... eu a lavei ali
mesmo no chuveiro, pulei em seu pescoço, Dona Flávia direcionou a tora
na minha xaninha molhadinha e a cabeça forçou mais uma vez...
Ai, ai, ui...
devagar, por favor, tá me rasgando, é muito grande pra mim... Por favor
vaaaaiiiii, devagaaarrrr.... aaaaiiiiiii...uiiiiiiiiii....... a metade
estava dentro, e para me torturar, ele foi tirando devagarzinho a té eu
ver a pele interna sendo trazida pra fora junto com o ressalto da glande
de novo... aaaaiaiaiaiiiiiiiii.... e com as duas mãos em minha bunda,
ele me puxou de volta, de maneira que meu corpo é que foi engolindo a
verga... aaaaiiiiiiiiii... a cabeça sumiu de novo, e dessa vez foi até a
metade de uma vez.... uuuiiiiiiiii... você tá me alargando todinha...
por favor vamos pra cama... ele olhou nos meus olhos e começou a pulsar o
bicho dentro de mim, não metia nem tirava, mas, a cada pulsada ele
inchava e me dilatava, instintivamente minha xaninha disparou a piscar,
contra minha vontade, não tinha controle, e ele voltou a interrar...
aaaiiiiii.... olhei pra baixo e vi que eu pingava, e mesmo doendo, o
prazer era indescritível em ver o que eu estava engolindo com a xota...
tomei coragem, ergui mais as pernas, rodeei sua cintura, inclinei mais
as costas, e ofereci meu íntimo mais profundo num sacrifício
indescritível de dor e prazer... aaaiaiaiaiiiiiiiiii....
aaarrrgggghhhhh.... ele cravou o restante nessa posição até o talo, e
ficou imóvel... eu suspirava, senti ele voltando a pulsar dentro de mim,
era como um sinal com a minha xota que voltou a piscar
alucinadamente... e meus próprios músculos puxaram meu corpo fazendo com
que o tronco saísse até a metade e voltei a cravar tudinho, puxei de
novo e vi como ele estava lubrificado, babado do meu gozo, do meu
prazer, ele começou enfim a fazer um vai e vem vagaroso, quase em câmera
lenta, a entrada e a saída me fazia se contorcer e isso pra ele era um
prazer que me alucinava ainda mais... Ele gostava de me ver sofrer e
sentir prazer... não aguentei tudo ao mesmo tempo e gozei fartamente...
aaarrrgggggggggggg
Mais lubrificação, o bichão deslizava mais fácil, e
começou a socar, segurava minha bunda e me chamava de encontro a ele
que estalavam nossos corpos, e socava, socava... arrggg, arggg,
uuuiiiii,,,, vai, soca, me rasga toda, eu quero mais,
vai....aaarrgggggg, me faz sua puta, me arromba... isso, isso,
aaaiiiii...tá doendo, tá me rasgando, aiiiii, eu vou gozar de novo, vai,
mais forte, mais foortteee, maaiiisssssaaaaaarrrggggg
O meu algoz não dizia nada, só me olhava, e socava duro, firme, forte...
Tchumf,
tchumf, tchumf... me restava gemer e gozar... S´po que de tanto gozar
nesta posição, minhas forças foram se esvaindo, minhas pernas caíram de
sua cintura, ficaram penduradas, mas, ele não se importava de ter uma
boneca nas mãos, e dessa forma, o peso do meu corpo forçava o cacete
dele na parte de cima da minha xota, me abrindo ainda mais... aaaii,
uuii... e tchumf, tchumf... eu já estava tão anestesiada que já não
gozava nem sentia nada... já começava a me desesperar pelo seu gozo,
pois sabia que minha xota estaria destruída... Só que ele já havia
gozado na Dona Flávia, então ainda tinha muita varada pra tomar...
Supliquei mais uma vez para irmos para a cama... Enfim ele me ouviu,
mas, não tirou o trabuco de mim, e assim, comigo pendurada e cravada
nele, fui sendo levada pelos cômodos da casa, e na sala estavam Dona
Flávia sentada conversando com o Jura, que me olharam com um sorriso de
canto de boca, ouvi os gemidos do meu maridinho, recobrei o ânimo e
xinguei o mais alto que pude, chamando ele de viadinho, e ouvi um “vai
sua puta”...
Juve me virou, me deitou com cuidado ainda cravado
dentro de mim, e socou sem dó nem piedade na posição de papai e mamãe
foi numa profundidade que eu não esperava e hurrei de dor num grito
só... aaaaaaiiiiiiiii... As bombadas vieram uma atrás da outra... ploft,
ploft, ploft, ploft, ploft.. ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai... Ele gritou
urrggghhhhhhh e gozou um rio de porra dentro de mim... senti um alívio
em saber q eu iria poder me livrar daquele sofrimento, ele tombou
o corpão ao meu lado, e eu apaguei, ali, daquele jeito, deitada com a
xota pra cima, nua, sem forças... simplesmente apaguei...
Despertando
de um sonho bom, ao meu virar, senti todos os músculos do meu corpo
doer, gemi baixinho... aaaiiiii... abri os olhos, estava tudo quieto,
escuro, senti um lençol me cobrindo o corpo, recobrei os sentidos, olhei
a volta, e me apercebi de onde estava, e percebi também que estava com
um vestido de Dona Flávia, levantei e mais uma vez gemi... uuuiiiii...
que dor aguda, lá no fundo da xota, não conseguia fechar as pernas, que
doía, mal conseguia andar, fui cambaleando e não tinha ninguém em casa,
saí e de longe vi eles numa fogueira, conversando até que animadamente.
Fui
chegando e pra minha surpresa até meu maridinho estava lá, me senti
frágil, desprotegida, precisava de amparo, de carinho, meus olhos
lacrimejaram, e mais uma vez Dona Flávia veio, recostou minha cabeça no
ombro me conduziu até a roda, me assentei com dificuldade num tronco de
árvore, houve um período de silêncio me constrangendo ainda mais, até
que o Esposo dela me sugeriu provar umas batatas doce que estavam ali
assando na fogueira, me abaixei para pegar e ele sacou meu corpinho
machucado, sofrido, tive medo, e na volta para me assentar ele se
aproximou de onde eu estava, me abraçou, perguntou como eu estava, e se
queria ir deitar, eu disse que iria comer aquelas batatas e deitar, me
serviram um chá de hortelã, uma delícia, recobrei as forças e fui
deitar, quando me joguei na cama de bruços, ele deitou-se em cima de mim
beijando minha nuca e pescoço, eu supliquei a ele dizendo que não tinha
condições de ter relação alguma, estava muito doida... Mas, ele se
aproveitou da minha fraqueza par levantar meu vestido, expondo minha
bundinha e sentou-se em cima de minhas coxas me impedindo de me virar ou
defender-se, eu me desesperei e falei que se na xota estava daquele
jeito, não tinha condições de fazer atrás, e veio o primeiro beijo acima
do meu pulmão esquerdo, depois do direito, choraminguei suplicando mais
uma vez, por favor, vamos deixar pra amanhã... mais um beijo nas
costelas, e língua passeando pelas minhas costas, acima da minha espinha
me causou um arrepio involuntário, mas, era apenas reação natural não
tinha tesão, tentei me virar para ficar de lado, e ele se aproveitou
abocanhou meu seio inteiro e começou brincar com a língua na pontinha do
bico, que logo me traiu endurecendo e ficando pontiagudo, senti minha
xota piscar, umedecer, e não acreditava que meu corpo reagisse a mais
uma investida, ele deu uma palmada na minha bunda, me fazendo voltar a
posição inicial com ela pra cima, me sentia indefesa e fragilizada
debaixo daqueles brutamontes... Percebi que ele abaixava o short, e
bateu com a verga já dura em minha bundinha, olhei por cima do ombro e
vi o instrumento em suas vigorosas mãos, gelei na alma... Por favor, não
faz isso comigo, eu não tenho como aguentar isso, por favor... Ele
abriu minha bundinha, deliciou-se com a visão do meu cuzinho, com
pouquinhos pelos ruivos, minha fendinha abaixo completava o cenário de
prazer daquele brutamontes em cima de mim, que continuava punhetando a
vara e vez ou outra batia com ela em minha bundinha, podia sentir o peso
daquele trabuco... Até que ele repousou sobre a fenda da minha bundinha
me assustando ainda mais, os bagos ficavam na minha coxa, abaixo da
xota, a base do cacete pegava no início da minha bunda, e a cabeçona
repousou na acima dela, nas minhas costas, era de uma grossura
aterradora, a cabeçona de maçã vermelhona... Estava toda arrepiada
quando ele abriu as polpas da minha bundinha e ficou roçando aquilo
nela, que começou a babar e ele pincelava meu cuzinho, apertava a base
do cacete e fazia fluir a ponta para que a babinha caísse bem em cima do
olhinho, que não demorou a piscar com o toque da babinha, eu tentava me
controlar para não deixar acontecer, mas, era tão involuntário que
sentia me umedecendo por dentro, meu cuzinho estava absorvendo o que
iria lubrifica-lo por dentro... e ele continuava assim, repousava o
cacetão, batia na minha bundinha, punhetava, babava, fazia escorrer bem
em cima do meu cuzinho... Esse piscava e sorvia o lubrificante
natural... até que senti a ponta do dedo que era do tamanho e grossura
do piru do meu marido tentando abrir o caminho, me tranquei, tentei não
deixar, mas, ele tirou o dedo, chegou o corpo mais para baixo das minhas
pernas, pôs as mãos nas minhas costas para que não fugisse, se curvou e
passou a linguinha bem em cima do furinho, só em cima das pregas, na
entradinha, senti ele babando, e novamente pisquei o cu, a pontinha da
língua forçou e entrou um mm, soltei um gemido de puro
prazer...aaarrrggggggg... relaxei, e a língua brincou nas minhas
preguinhas de novo... relaxei mais ainda, o dedo voltou, não tive forças
para trancar desta vez, me mantive relaxada, a pontinha entrou, senti
abrir, e instintivamente pus as mãos para trás, abri as polpas eu mesmo,
empinei mais um pouquinho e metade do dedo entrou e saiu, entrou e
saiu, e mais saliva, mais linguadinha, mais uma dedada, dessa vez doeu,
foi todo, até o talo, gemi... uuuiiiiiii, devagar, o dedo saiu, meu
cuzinho piscou de novo, a senti forçar mais uma vez, eram dois dedos,
relaxei mais, empinei mais um pouquinho, ele erguei a mão, e passou a
língua por baixo dos dedos, bem na base das preguinhas, depositou mais
saliva, que já escorria junto com meu melzinho da xota pelas pernas,
afundou os dois dedos até sumirem as unhas, nossa, estava sendo
alargada, forçou mais um pouco, metade dos dedos entraram, vi estrela,
choraminguei... tira, doeu, tira só um pouquinho... ele não tirou nem
meteu mais, levantou a mão e meteu a língua por baixo de novo, e eu
mesmo ajeitei e empinei para entrar mais um pouquinho... uuuiiiiii, foi
tudo.... nossa, meu cuzinho parece que ta todo aberto, mas, é por que
você tem um dedão gigante, imagina dois ai dentro, levantei a cabeça e
olhei minha bundinha empinada e aqueles dedões enterrados nela, insinuei
uma reboladinha, ele delirou, deu uma socadinha de leve, uuuiiiii...
aiiiii... E ele fez a pergunta que não deveria ter feito: Quer que eu
pare??? Abaixei a cabeça, e suspirei um não com a cara atolada no
travesseiro, ele perguntou de novo, disse que não ouviu, eu respondi da
mesma forma, já empinando a bundinha, ele deu um tapinha, e falou para
olhar pra ele e responder.... Eu olhei e disse que estava com medo,
então ele falou, que iria embora... Nossa, minha cabeça girou, senti os
dedos saindo, eu tive que suplicar: Fica. Continua, mas, não me machuca,
assim está muito gostoso, você sabe como fazer...
Ele voltou a
cabeçona do cacete, despejou mais babinha, deu uns tapinhas deixando
minhas polpas vermelhas, e pôs a cabeça em cima do olhinho, eu mesma
abri as polpinhas de novo, não tive coragem de olhar, mordi o
travesseiro, cerrei os olhos, dei uma leve empinadinha, e senti a
cabeçorra forçando impiedosamente, era uma briga na lei da física, e a
cabeçona forçou, babou, e minhas preguinhas foram dilatando, me fazendo
sofrer, suava frio, mordia mais ainda o travesseiro, senti a dor das
dores, a cabeça conseguiu abrir espaço e entrou...uhuhmmmpppfff,
uhmmmpppfff
Minha agonia se derretia em lágrimas no travesseiro já
molhado a minha frente... Hummmm... hummmm. Hummmmpppfff... entrou a
base da cabeça, e em seguida sem descanso mais uns três cm e parou ali,
pulsando, vivo, eu reuni forças e olhei por cima do ombro.... Meu sangue
ferveu nas veias, que tesão que me deu, era uma tora de cor forte,
amorenada, grossa, desproporcional, cravado num cuzinho indefeso,
branquinho de pelinhos ralinhos ruivinhos, gozei só de olhar... e
empinei mais um pouquinho, era meu tesão inibindo a dor, ele entendeu e
manteve firme, eu mesmo engoli mais uns três cm, e mais três, e mais
três, a cada empinada, entrava um pedacinho, e chegamos a metade, ele
liberou um cuspe certeiro bem em cima do ponto entre o cu e o cacete
dele, passou o dedo em volta espalhando, e forçou, mordi de novo o
travesseiro, hummmmmm... huuuummmmm... passou da metade, já estava
ensopada de suor, ele forçou mais um pouco e ficou perto de completar a
tarefa, faltavam uns 4 dedos, só que a base era mais grossa ainda, mesmo
ele forçando não entrou e meu sofrimento só aumentou... ele meio que
entendeu e deixou parado assim, entalado no meu cuzinho que começou a
piscar, só que não dava muito efeito pois estava bem acima do que
suportava... Nessa hora Dona Flávia entrou, deu-lhe um beijo apaixonado
de língua me causando um ciúme inesperado, era como se ela estivesse me
tirando a atenção do meu macho, do meu algoz, dei uma reboladinha e fiz
um pequeno vai e vem, tirando uns 5 cm e enterrando de novo.... nossa,
que loucura, ela abriu a mão e deu a ele um lubrificante, ele derramou
em cima do cacete que foi escorrendo e untando a beiradinha do meu
sofrido... e ele mesmo retirou uns 10cm, pos mais lubrificante e
enterrou de novo, e foi deslizando, tirou agora uns 15cm, pôs mais
lubrificante e enterrou de novo, eu estava indo nas estrelas, ele sabia
como fazer, até que tirou tudo, senti o lubrificante lá dentro pingando,
e cabeçona ocupou seu lugar de novo e foi entrando como se já fosse
dona do pedaço e sumiu tudinho lá dentro de novo... aaaaiiiiiiiiiiii,
tira e põe de novo, vai, ele fez, tirou tudinho e pôs de novo com calma,
com carinho, eu mesmo empinei mais uma vez, e ele ficou assim uns 20
minutos, tirava e enterrava devagarzinho, sempre lubrificando mais e
mais... já estava deslizando fácil... Então ele se estirou em cima de
mim, eu fiquei reta com os pés juntos, empinando só a bundinha, as
mãozinhas juntas abaixo segurando meus seios, com o rosto de ladinho,
olhando para o dele, que estava com os pés em volta dos meus, na posição
de quem vai fazer flexão de braços e apenas o varão enterrado em meu
cuzinho nos unia, assim ele deixava o corpo descer e eu gemia,
aaaaiiiiiii... ele subia eu gemia de novo... uuuiiiiiii.... fazia
carinha de súplica e ele me comia com os olhos e com o cacetão...
aaaaiiiiii.... uuuiiiiiiii.... ele aumentou um pouquinho, eu deixei meu
cuzinho relaxado, sentia tudo se movendo dentro, que tesão, tremia dos
pés a cabeça, gemia sem parar, e empinava para sofrer de tesão mais e
mais.... Ele não socou tão forte quanto os irmãos então pude me saciar
curtindo cada mm daquilo dentro de mim, era algo fora da compreensão
humana, a mulher que foi iniciada por alguém assim experiente e bem
dotado, sabe o que eu senti naquele momento...
Tchuc, tchuc, tchuc,
tchuc, tchuc, as socadas eram cadenciadas e firmes, mas, com uma
suavidade e uma ternura de quem queria a súplica da vítima, e não
resisti, e comecei a suplicar mesmo:
Vai soca bem gosto, me arromba
de vez, me fode gostoso, me faz gozar pelo cu, mete mais, vai tudinho,
isso, mete, me arromba toda, me faz de puta, eu quero ser sua putinha,
me fode mais, eu quero leite, eu quero meu macho gozando, isso, olha pra
mim, ve como eu estou sofrendo aqui embaixo de você... eu não tenho
como fugir, você me maltratou e eu não quero sair, viu me fode mais,
judia de mim assim, assim, assimmmm, aaaiiiiiiiiiii, isso
gooooozzaaaaaaa, isso, me inunda assimmmmmm, deixa essse leite dentro de
mim, olha nos meus olhos, ve minhas lágrimas aqui óóóó... eu quero você
todinho, isso, gozzaaaa tuuuddiiinhooo, eu quero você só pra mim... e
recebi cada gotinha no meu cuzinho ardido, arrombadinho, mas, nunca fui
tão feliz em toda minha vida... gozei de parecer que tinha mijado na
cama abaixo de mim... senti até um esguicho forte e mais uma vez
desfaleci com um macho me maltratando...
Acordei já tinha um sol
quente, não tive como andar, de lado mesmo chamei e Dona Flávia
apareceu, ordenei que me servisse um chá de hortelã, perguntei o que
tinha feito pro almoço, e ela me disse, pra nós um leitão, pra você tem
mais dois paus pra tomar no cu...
Era o quinto dia de uma lua de mel
de quatorze dias naquele sítio, não poderia esconder de vocês, que
abandonei a cidade grande, arrumei um excelente emprego na prefeitura
daquela cidade, com um ótimo salário, chutei o viadinho, hoje Dona
Flávia já partiu, e divido as atenções dos meus três senhores, e claro
alugamos o sítio para jovens casais. Vai que eu encontro a futura
substituta.
Palmas....
ResponderExcluirShow.. excitante!
Lindo.
ResponderExcluirÓtimo conto..louco de tesão ao ler.. e com vontade de conhecer esse tipo de mulher safada que gosta de ser bem fodida, ou fogosa, mesmo que as vezes não tenha coragem pra falar mais morre de desejo, adoraria ajuda-la a perder a timidez e mostrar todo desejo e vontade reprimida. até ajudando a conhecer esses desejos e vontades whats (19 98922 4148)
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